Alenquer e os seus músicos
Músicos naturais do Concelho de Alenquer
[ Serviço público sem financiamento público, o Musorbis foi lançado em dezembro de 2020. O processo de inserção de dados pode ser acelerado com a cooperação dos músicos no que se refere a currículos e fotografias em falta. ]
- Catarina Brilha (acordeonista)
- Daniel Oliveira (organista)
- Daniela Vicente (oboísta)
- Dinis Carvalho (saxofonista)
- Diogo Gomes (trompetista)
- Ivo Lucas (ator, cantor)
- Luís Ferreira (maestro)
- Palmira Bastos (atriz, cantora, 1875-1967)
- Paulo Santana (maestro)
- Pedro Parreira (clarinetista)
- Ricardo Nascimento (saxofonista)
Daniel Oliveira
Natural de Alenquer, Daniel Oliveira é diplomado em Musicologia pela Universidade Nova de Lisboa, licenciado em Órgão pela Escola Superior de Música de Lisboa sob orientação de João Vaz e mestre em Pedagogia do Órgão pela mesma instituição. Frequenta a licenciatura em cravo na Escola Superior de Música de Lisboa, sob orientação de Ana Mafalda Castro. [ Saiba mais AQUI. ]
Daniel Oliveira
Dinis Carvalho
Natural de Alenquer, o saxofonista Dinis Carvalho é licenciado em Saxofone pela Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de José Massarrão, e frequenta o Mestrado em Ensino da Música (Saxofone) na mesma Escola. Iniciou os estudos musicais na Escola de Música da Sociedade União Musical Alenquerense, com o professor José Santos (saxofone) e o Maestro Vasco da Cruz Flamino (formação musical); posteriormente frequentou a Escola de Música do Conservatório Nacional, na classe de Rita Nunes e no curso profissional da mesma escola na classe de Hélder Alves.
Concluiu a Licenciatura em Instrumentos de Sopro, Arco e Percussão – Variante de Execução – Saxofone, na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de José Massarrão, onde teve ainda oportunidade de trabalhar com os professores Alberto Roque, Vasco Pierce de Azevedo, Luís Correia, Fernando Fontes, Ricardo Pinheiro, Cristina Brito Da Cruz, entre outros. Participou ainda na gravação do disco Reflections, integrado na Orquestra de sopros desta escola.
Integrado no Exército Português desempenhou funções de saxofonista na Banda Sinfónica e maioritariamente na Orquestra Ligeira (OLE) tendo neste contexto contactado com diversos maestros e músicos de nível nacional e internacional, entre eles o Capitão CBM Ferreira da Costa,o Major CBM João Botelho, o Capitão CBM João Oliveira, o Sch. Luis Silva, o Capitão CBM Alexandre Coelho, o Major CBM João Basílio, o Smor. Fernando Vidal, o Tenente CBM Artur Cardoso, com o maestro italiano Marco Renzi e com o clarinetista internacional Beppi Damatto.
Dinis Carvalho
Nos últimos anos tem lecionado a disciplina de Saxofone, Ensemble de Saxofones e Quarteto de Saxofones no Conservatório de Música de Santarém, Conservatório de Música da Física de Torres Vedras, Academia de Música de Alcobaça, Orquestra Geração, Escola de Música da Sociedade Filarmónica Olhalvense, Escola de Música da Sociedade Musical e Recreativa Obidense, na Escola de Música da Sociedade Filarmónica de Alvorninha e na Escola de Música da Sociedade Filarmónica de Santo Estevão.
Foi organizador da masterclass de Saxofones do Conservatório de Música de Santarém em cooperação com Ruben Neves (Ourearte) e Diana da Rama. Foi professor orientador da classe de Saxofone no Estágio de Sopros e Percussão” da banda da Sociedade Filarmónica Lajense (Lajes do Pico, Açores) em colaboração com a maestrina Catarina Paixão e no “I Estágio de Sopros e Percussão do Município de Benavente” em colaboração com o maestro João Raquel. Dirigiu ainda o “Ensemble de Sopros” da Sociedade União Musical Alenquerense. Integrado no projeto “Orquestra Geração” teve oportunidade de ter formações de âmbito sociopedagógico e de trabalhar e participar em concertos dirigidos por vários maestros de destaque a nível nacional e internacional, entre eles: Ulysses Ascanio, José Jesus Olivetti, Juan Magioranni, Mitchell James Fennell, entre outros. Participou ainda em estágios e concertos com a “Orquestra Geração + Orquestra Gulbenkian” com os maestros Pedro Neves e José Eduardo Gomes.
Tem participado em vários projetos, entre os quais: o musical Orgulho e Preconceito no Teatro da Malaposta, com direção musical de Cândido Fernandes, O Achamento do Brasil e A Floresta d’ Água, com a orquestra da Foco Musical sob a direção de Jorge Salgueiro; foi ainda saxofonista do “Circo de Natal” do Coliseu de Lisboa sob a direção musical do compositor e maestro Telmo Lopes. Destaca-se também a participação no “Festival ao Largo” integrado na Orquestra Sinfónica Portuguesa, executando a obra Wonderfull Town de Leonard Bernstein sob a direção da maestrina Joana Carneiro.
Colabora frequentemente com vários agrupamentos musicais, como bandas filarmónicas, orquestras ligeiras, “big-bands”, grupos de música tradicional, popular, de animação de rua, bandas de rock, entre outras formações, destacando-se em 2019 a participação com a Banda de Música da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de Alcochete de 1898, no Concurso de Bandas Filarmónicas de Braga, em que obtiveram o 1.º lugar.
Executou a solo com diversos agrupamentos musicais obras originais para saxofone e transcrições para este instrumento destacando-se o Concerto para saxofone alto e orquestra de A. Glazunov e A. Petiot, Concerto de Aranjuez, de J. Rodrigo, transcrito para Sax Alto e Barítono, Fantasia para Saxofone Alto e Orquestra de Claude T. Smith, Palindromia Flamenca de António Ruda, Meditation da Ópera Thais, entre outras.
Frequentou classes de aperfeiçoamento com vários saxofonistas de nível nacional e internacional e continua a aprofundar os seus estudos musicais através da frequência do Mestrado em Ensino da Música na Escola Superior de Música de Lisboa.
Fontes: Daniel Oliveira sugeriu os nomes de Dinis Carvalho (saxofone) e Paulo Santana (maestro). Dinis Carvalho deu a informação relativa a Ricardo Nascimento (saxofone), Daniela Vicente (oboé), Pedro Parreira (clarinete). José Fernando Gomes forneceu a informação relativa a Diogo Gomes (trompete), Luís Ferreira (direção) e Catarina Brilha (acordeão).
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HISTÓRIA DA MÚSICA
Palmira Bastos