Oliveira de Azeméis e o seu folclore
Folclore de Oliveira de Azeméis
Grupos etnográficos, tradições e atividades no Concelho
- Grupo Folclórico As Ceifeiras de São Martinho de Fajões
- Grupo Folclórico As Padeirinhas de Ul
- Grupo Folclórico de Cidacos
- Grupo Folclórico de Palmaz
- Rancho Folclórico “Cravos e Rosas”
- Rancho Folclórico do Grupo Musical Macinhatense
- Rancho Folclórico e Etnográfico d’A Chama
Grupo Folclórico As Ceifeiras de São Martinho de Fajões
O Rancho Folclórico “As Ceifeiras de S. Martinho de Fajões” foi fundado a 26 de março de 1956 e desde então mantem e divulga as suas origens e tradições.
GFCSMF
Grupo Folclórico As Padeirinhas de Ul
O Grupo Folclórico As Padeirinhas de Ul foi fundado no ano de 1986, sendo que a sua primeira formação remonta a 1950. Representa as padeiras e os moleiros, os usos e costumes da região.
GFPU
Cavaquinho
Concertina
Ferrinhos
Tambor
Grupo Folclórico de Cidacos
O Grupo Folclórico de Cidacos é uma associação de natureza etnográfica do concelho de Oliveira de Azeméis.
GFC
Grupo Folclórico de Palmaz
O Grupo Folclórico de Palmaz é uma associação de natureza etnográfica do concelho de Oliveira de Azeméis.
GFP
Rancho Folclórico “Cravos e Rosas”
O Rancho Folclórico “Cravos e Rosas” é uma associação de natureza etnográfica do concelho de Oliveira de Azeméis, de Santa Maria de UL. Foi fundado a 5 de outubro de 1988.
RFCR
Rancho Folclórico do Grupo Musical Macinhatense
O Rancho Folclórico do Grupo Musical Macinhatense é uma associação de natureza etnográfica do concelho de Oliveira de Azeméis. Nasceu a 22 de dezembro de 1995. Deslocou-se em 2007 a França; em 2009 a Itália; em 2015 a Espanha; e em 2011 à Madeira.
RFGMM
Rancho Folclórico e Etnográfico d’A Chama
O Rancho Folclórico e Etnográfico d’A Chama, da A CHAMA – Associação Recreativa e Cultural de São Roque, é filiado na Federação do Folclore Português, como sócio efetivo, desde 02 de novembro de 2010.
Como figurantes, apresenta: galinheira (mulher que comprava, de porta em porta, galinhas e outros animais nomeadamente coelhos e, posteriormente ia vender no mercado ou em feiras da região; a lavradeira (mulher que se deslocava para o amanho das terras, levando consigo o seu filho à cabeça no cesto para o campo, amamentando-o quando fosse necessário; a leiteira (rapariga que vendia leite pela casa das pessoas, ao final da noite, que normalmente voltava a casa acompanhada pelo namorico); o serandeiro (nas desfolhadas, com a cara tapada, entrava no alpendre do lavrador ou na eira, para dar a cheirar aos presentes o manjericão ou alfazema, não deixando de dar um galanteio à sua “conversada” se esta lá estivesse); o barbeiro (homem que possuía a sua pequena barbearia, na aldeia, fazendo a sua abertura à quarta-feira e sábados e, por vezes ao domingo de manhã. Também se deslocava sempre que o solicitassem, a casa dos doentes para fazer o corte da barba e cabelo); a mulher romeira (Esta senhora deslocava-se às festas e romarias, fazendo-se acompanhar da sua condensa, levando dentro a apetitosa merenda); o vidreiro (homem que moldava o vidro através da cana e do molde. Foi na terra de S. Roque, lugar do Côvo, que existiu a primeira fábrica do vidro na Península Ibérica, por volta do ano 1500.)
RFEC