Penafiel e o seu folclore
Folclore em Penafiel
Tradições, grupos e atividades no Concelho
Grupos folclóricos
- Grupo de Danças e Cantares de Cabeça Santa
- grupo etnográfico Cantar é Viver
- Grupo Folclórico da Associação Cultural e Recreativa Amigos de Bustelo
- Grupo Folclórico Zé do Telhado
- Rancho Folclórico “As Moleirinhas de Guilhufe”
- Rancho Folclórico de Boelhe
- Rancho Folclórico de Ordins
- Rancho Folclórico de Paço de Sousa
- Rancho Folclórico de Penafiel
- Rancho Folclórico de São Miguel de Paredes
- Rancho Folclórico de São Pedro da Bela Vista
- Rancho Folclórico de São Vicente do Pinheiro
- Rancho Folclórico do Centro Social e Cultural de Abragão
- Rancho Folclórico Infantil de Duas Igrejas
Grupos de cantares
- Associação Cantarias – Grupo de Cantares Populares
- Associação Rodribina – Grupo Coral de Rio de Moinhos
- Escola de Música do Rancho Folclórico “As Moleirinhas de Guilhufe”
- Grupo Coral de São Martinho de Recezinhos
- Grupo de Cantares de São Miguel de Urrô (Associação de Desenvolvimento de Guilhufe)
- Grupo de Cantares Flor de Linho de Abragão
- Grupo Os Amigos do Cavaquinho de Canelas
Grupos instrumentais
- Grupo de Cavaquinhos da Associação para o Desenvolvimento de Lagares
- Grupo de Cavaquinhos de São Miguel de Paredes
Rancho Folclórico de Boelhe
O Rancho Folclórico de Boelhe teve a sua origem nos finais da década de 1970, derivado do extinto Grupo de Folclore de Boelhe, integrando na ocasião o Centro Cultural, Recreativo e Paroquial de Boelhe. Inativo durante muito tempo, numa zona essencialmente rural, os seus componentes não esmoreceram e foi através da ação da Associação para o Desenvolvimento da Freguesia de Boelhe que, em maio de 2009, foi retomado o folclore na terra – iniciativa cultural “Pintar Boelhe”.
Desde essa data tem sido desenvolvido um trabalho que permitiu um conhecimento mais profundo dos usos e costumes de Boelhe e das gentes do Tâmega. Honrando o passado, o RFB recorda os dirigentes e impulsionadores de então na ADF Boelhe: Rui Abrantes, Inácio Teixeira, Avelino Silva, Olinda Almeida e Alda Sousa, que muito contribuíram para o sentir e viver do folclore, dos usos e das tradições na terra através do Rancho de Boelhe.
Rancho Folclórico de Ordins
O Rancho Folclórico de Ordins, Associação Cultural é uma pessoa coletiva de direito privado, de base associativa, sem fins lucrativos. Tem como cunho marcadamente cultural que passa por preservar, promover e divulgar o património nacional. São objetivos específicos da Associação:
1. Promover a divulgação, conservação e valorização do nosso folclore, quer a nível interno quer externo, bem como contribuir para o conhecimento e prestígio da nossa freguesia;
2. Fortalecer a cultura local e seus valores históricos, promovendo o intercâmbio cultural com entidades nacionais e ou internacionais que compartilhem de interesses comuns;
3. Dinamização cultural, recreativa, educativa, ambiental e desportiva, desde a realização de espetáculos musicais e culturais, à realização de festividades, quer por iniciativa própria quer de acordo e em articulação com outras entidades;
4. Cooperar com todos os organismos público e privados que possam contribuir para o cumprimento dos seus objetivos, através do trabalho em parceria, tendo como seus principais parceiros: Junta de Freguesia de Lagares; Associação para o Desenvolvimento de Lagares
5. Incentivar o voluntariado nas ações de carácter sócio-cultural.
RFO
Rancho Folclórico de Paço de Sousa
- Douro Litoral (Tâmega)
- Distrito: Porto
- Concelho: Penafiel
Fundado a 16 de Março de 1975, o Rancho Folclórico de Paço de Sousa é um notável embaixador do folclore da região.
Paço de Sousa, ontem mais do que hoje, tinha um ciclo muito rico de vivências rurais. Hoje, e apesar da passagem vertiginosa do tempo, como conjunto de memórias persiste a recordação dos tempos idos – motivo da existência do Centro Cultural Rancho Folclórico de Paço de Sousa.
O inédito e o pitoresco estendem-se de um extremo ao outro da vila, onde a intensidade dos costumes e ritos que respiram as tradições de um povo rural, mistérios e medos simples duma população acolhedora, fazem desta terra um conjunto harmonioso e sugestivo.
É seu principal objetivo recolher, preservar, reconstruir e divulgar os usos, costumes e tradições que fizeram parte da vivência do seu povo e de uma época.
RFPS
Os cantares dos campos, as danças dos terreiros ou eiras, as festas têm épocas marcadas. Porque é que o povo canta? Canta para rezar, canta para adormecer a criança, canta para trabalhar e canta para festejar as colheitas. Assim aparecem as chuladas, os malhões, as canas verdes e os viras.
Grupo Folclórico de Penafiel
O Grupo Folclórico de Penafiel foi fundado a 15 de novembro de 1980. Pertence à antiga região de Entre Douro e Minho. Tem atuado em todo o País e estrangeiro.
Rancho Folclórico de S. Miguel de Paredes
O Rancho Folclórico de S. Miguel de Paredes foi fundado a 1 de outubro de 1950. Pertence à Região Etnográfica do Douro Litoral. As suas danças tradicionais são: Verdegar, chula de S. Miguel, Meia volta para a direita, Ó Rosa linda Rosa, Velho, Paredes sempre Paredes, À procura do Amor, Vamos Casar, cana verde, Rosinha vamos para a Eira e malhão de Roda. Os seus trajes são: Lavradeira Rica, Noivos, Ceifeira e Domingueiro.
A tocata é constituída por acordeão, bombo, ferrinhos, violão, a viola, o reque-reque e cavaquinhos. Entre os usos e costumes, destacam-se: Janeiras, Matança do Porco, Magusto e Festival Anual. Tem-se apresentado de Norte a Sul do País.
Rancho Folclórico S. Pedro da Bela Vista
O Rancho Folclórico S. Pedro da Bela Vista foi fundado em 1990. Pertence à Região Etnográfica do Douro Litoral.
As suas danças tradicionais são: malhão, vira, Verdegar, chula, Siga a rusga, tirana, Carvoeiro, Farrapeira, Água Leva O Regadinho, malhão Roubado, Ó Ferreiro Guarda a Filha, Sr. Da Pedra, As Voltas que o Linho Dá. Os seus trajes são: Domingueiro, Ir à Missa, Feira, Trabalho. Da tocata fazem parte: acordeão, concertina, violão, violas, tambor, ferrinhos, roca.
Regista apresentações nacionais de Norte a Sul do País, e internacionais, a França e Espanha.
Rancho Folclórico do Centro Social e Cultural de Abragão
Fundado em 20 março de 1981, o Rancho Folclórico do Centro Social e Cultural de Abragão situa-se na Vila de Abragão, na margem direita do Rio Tâmega, a 12 km da cidade de Penafiel, distrito do Porto. Com cerca de 55 elementos, tem como missão expandir a sua tradição, pelos cantares, danças, e representação de figuras típicas da região, exibindo trajes devidamente elaborados manualmente, promovendo a imagem cultural e turística.
Com diversas participações um pouco por todo o lado, o Rancho de Abragão já marcou presença em festivais como nos Arquipélagos da Madeira e Açores, Espanha, França, Itália, Bélgica, Suíça, Bulgária e Roménia. O Rancho exerce um papel importante na dinamização cultural da vila de Abragão. Entre as atividades organizadas pelo rancho, destacar o evento MaioAbrir, Festival Internacional de Folclore e Festa do Emigrante.
RDCCS
RFDI
RFSVP
FOI NOTÍCIA
Em 2018, o portal do Vale do Sousa noticiou que as coletividades do concelho se juntariam à iniciativa da Câmara Municipal de Penafiel, no dia 7 de janeiro, a partir das 14h00, no Pavilhão de Feiras e Exposições. O tradicional “Encontro de Cantares de Janeiras” contaria com a atuação de 32 grupos de cantares, ranchos folclóricos e associações culturais do concelho. Além dos grupos acima, participaram: Agrupamento de Escuteiros 1361 de São Martinho de Recezinhos, Associação de Solidariedade Social de Vila Cova, Centro Cultural e Recreativo de Rio de Moinhos, Grupo Os Montanheses, Associação de Desenvolvimento da Vila de Paço de Sousa, Associação Cultural e Recreativa de Croca, Centro Social de Recezinhos, Associação dos Antigos Gaiatos e Familiares do Norte, Associação de Pais e Amigos dos Diminuídos Mentais de Penafiel (APADIMP), Associação para o Desenvolvimento da Freguesia da Portela.
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