Folclore em Alcochete
Tradições, atividades e grupos folclóricos no Concelho
- Estremadura (Estremadura Sul)
- Distrito: Setúbal
- Concelho: Alcochete
3 grupos
- Associação Cultural, Recreativa e Desportiva do Rancho Folclórico de Danças e Cantares do Passil
- Grupo Folclórico de Danças e Cantares da Fonte da Senhora
- Rancho Folclórico “Os Camponeses” de São Francisco
A Associação Cultural, Recreativa e Desportiva do Rancho Folclórico de Danças e Cantares do Passil
A Associação Cultural, Recreativa e Desportiva do Rancho Folclórico de Danças e Cantares do Passil foi fundada a 19 de janeiro de 1991. Tem a sua ação centrada no Rancho Folclórico que surgiu por iniciativa de uma professora do 1.º Ciclo para ocupar os tempos livres das crianças da localidade. Aquando da sua criação, os dirigentes do Rancho fizeram a recolha das danças e cantares das populações que vinham de vários pontos do País para trabalhar nas lezírias e nos arrozais. “Cavalo Sueste”, “Corridinho do Barrete Verde”, “Fandango”, “Bailarico de Pancas” e “Lezírias de Alcochete” são algumas das modas originais.
RFDCP
A Associação Cultural, Recreativa e Desportiva do Rancho Folclórico de Danças e Cantares do Passil
O Grupo procura assim manter viva a memória das profissões que antigamente ocupavam os trabalhadores da região, com a apresentação em palco dos trajes de Salineiro, Campino de Gala e de Trabalho, de Corticeiro, de Lavrador, da Mondina Domingueira e da Mulher do Campino, entre outros. A componente musical deste Rancho é constituída por um cantador e uma cantadeira, três acordeonistas e os tocadores de vários instrumentos: bilha, matraca, reco-reco, pandeireta, cana, martelo, ferrinhos e maracas.
Grupo Folclórico de Danças e Cantares da Fonte da Senhora
O Grupo Folclórico de Danças e Cantares da Fonte da Senhora foi fundado a 19 de novembro de 1987 e nas suas atuações representa a província da Estremadura Sul, região conhecida etnograficamente por região caramela.
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Grupo Folclórico de Danças e Cantares da Fonte da Senhora
Membro da Federação Portuguesa de Folclore desde 2006, este grupo é um dos três ranchos folclóricos em atividade no concelho de Alcochete, com origem e sede na localidade da Fonte da Senhora que dista 8 km da sede do concelho. “Aonde vais Mariazinha”, “Moda da Atalaia”, “Vira das Rosas”, “Bailarico de Pancas” e “Picadinho Caramelo” são algumas das modas que o Grupo tem orgulho em cantar e danças nas suas apresentações.
O Rancho da Fonte da Senhora, que ostenta trajes dos finais do século XVIII, princípios do século XIX, tem representado a sua etnografia em vários festivais nacionais e internacionais, destacando-se atuações em Espanha (Algeciras, Múrcia e Onil), França (Roubaix) e Suíça (Moudon).Em 2011, realizou o XXIII Festival de Folclore.
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Rancho Folclórico “Os Camponeses” de São Francisco
Associado da Federação de Folclore Português desde 1998, o Rancho Folclórico “Os Camponeses” de São Francisco foi fundado a 30 de julho de 1955. Os trajes etnográficos marcaram o início deste Rancho que começou por identificar atividades tradicionais do trabalho no campo ou dos trajes de Domingo.
Entre 1968 e 1988, o Grupo esteve inativo devido à guerra no Ultramar. Em 1988 foi reativado, apresentando-se os elementos com traje único, uma situação que foi alterada no ano seguinte. A partir dessa data, o Grupo encetou um processo de recolha dos trajes, das modas e das músicas transmitidos de geração em geração, que revelam um folclore de influência, ou seja, transmitido por pessoas que vieram de outros pontos do País para viver na Região.
O Rancho Folclórico “Os Camponeses” de São Francisco tem um repertório de cerca de 30 modas, 16 pares de dançarinos e a tocata é composta por acordeonistas, cantadores, tocadores de gaita-de-beiços, bilha, reco-reco, ferrinhos, pinhas, pedras e cana. Os trajes de trabalho no campo, campino de gala, campino domingueiro, salineiro, mondinas, condutor e roçador de tojo e lavrador rico destacam-se no Grupo que é conhecido pelos seus quadros etnográficos.
Fontes do Musorbis Folclore:
No Musorbis foram revistos todos os historiais de grupos etnográficos. Para facilitar a leitura, foram retirados pormenores redundantes e subjetivos, e foram corrigidos erros de português.
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