O Musorbis é um projeto inovador de mapeamento musical do País e tem condições de ser desenvolver quando há parcerias com os municípios.
Conheça o melhor da cultura musical de Braga:
músicos
construtores de instrumentos, maestros, compositores, musicólogos, instrumentistas, cantores que têm aumentado significativamente nas últimas décadas com o surgimento de importantes instituições musicais;
orquestras
como a Sinfonietta de Braga, a Orquestra de Câmara do Distrito de Braga, a Orquestra Filarmónica de Braga e a Orquestra de Cordofones Tradicionais de Braga
bandas filarmónicas e fanfarras; Banda Musical de Cabreiros e as extintas: Banda Militar do Regimento de Infantaria 8, Banda da Oficina de S. José, Banda do Colégio dos Órfãos de S. Caetano, Banda dos Bombeiros Voluntários, Philarmonica Bracarense
festivais
eventos musicais de dimensão regional, nacional e internacional, para todos os gostos musicais, como o Braga Capital do Cavaquinho, Nova Arcada Braga Blues, Festival de Órgão de Braga, Temporada de Música de Câmara de Braga, Festival Arcada, FITU – Bracara Avgvsta, entre outros;
escolas de ensino da música
Escola Artística Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, Departamento de Música da Universidade do Minho, Conservatório Bomfim, entre outras);
lojas de música
APC – Instrumentos Musicais, Salão Mozart, Som da Sé, Sons do Clássico
coros
CAUM, Coro da Orquestra de Câmara do Distrito de Braga, e outros coros a incluir oportunamente;
tunas universitárias
cerca de dezena e meia de tunas ligadas em especial ao meio universitário (Saúde, Medicina, Engenharia, Letras, Católica)
ranchos folclóricos
cerca de uma dezena de grupos etnográficos e ranchos folclóricos do Concelho que desempenham um papel cultural e psico-social relevante para as comunidades e muícipes;
cavaquinhos
dezena e meia de grupos que desempenam um papel cultural e social relevante com um instrumento icónico de Braga e de Portugal;
bombos
Zés P’reiras e outros grupos de percussão tradicional do Concelho que têm uma importância social e cultural significativa;
oficinas de reparação e construção de instrumentos
António Pinto Carvalho, Gualter Campinho Luthier, Intermezzo – Atelier do Clarinete
órgãos de tubos
que consagram o património organístico de Braga como um dos três mais importantes a nível nacional;
coretos
Bom Jesus do Monte, da Avenida Central, do Parque da Ponte e outros que aguardam oportunidade para serem fotografados e descritos;
Os próprios sinos são património, e quem o conhece está mais apto para colaborar na sua preservação.
Braga, créditos Município de Braga
Em 2024, o grupo Canto Daqui comemorou 40 anos de cantigas, histórias e tradição. Lançou um CD especial disponível no dia 23 de fevereiro de 2025. Fundado em Braga em 1984, em Braga, o Grupo Canto D’Aqui é uma referência na música tradicional.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2025/01/braga-ft-cmb.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2025-01-09 11:28:042025-02-21 12:09:36Braga e a sua música
Fundado em 1989, o CAUM regista 800 atuações e seis álbuns gravados. Actuou em 10 países. Por ele passaram mais de 800 coralistas e seis maestros. É uma associação cultural sem fins lucrativos reconhecida como Pessoa Coletiva de Utilidade Pública em 2004.
Desde 1989 (na altura, com o nome de Grupo Coral da Associação Académica da Universidade do Minho) tem desenvolvido um trabalho de prática e divulgação da música de todas as épocas, em especial da música portuguesa.
Teve estreia televisiva do CAUM em direto pela RTP 1 durante a cerimónia do Estádio Municipal de Braga (2003), na qual interpretou o Hino Nacional perante 30 mil pessoas. No âmbito da comemoração dos seus 15 anos, atuou em direto no programa Praça da Alegria da RTP 1 (2004).
Em 2005 viu o seu trabalho em prol da cultura reconhecido na cerimónia dos galardões “A Nossa Terra” ao ser distinguido com o galardão “Associação Cultural e Recreativa”.
Desde a sua fundação até agosto 2004, o CAUM foi dirigido de forma exemplar por Fernando Lapa, que deixou no coro a distinção das suas qualidades musicais e humanas. Entre abril e dezembro de 2005 a regência do CAUM foi assumida por Magna Ferreira tendo, em janeiro de 2006, sido assegurada por Rui Paulo Teixeira (que já tinha desempenhado as mesmas funções entre outubro de 2004 e março de 2005), até dezembro de 2017. Na mesma data, Sílvio Cortez assumiu a direção musical do CAUM, tendo permanecido até setembro de 2022, quando o cargo foi assumido por Cosme Campinho. É hoje dirigido por César Freitas.
O CAUM iniciou a sua discografia com algumas interpretações no CD “Estes anos são viagem”, editado pela RUM – Rádio Universitária do Minho (1995) sendo também um dos coros representados na coletânea “Os Melhores Coros Amadores da Região Norte” (1997).
O seu primeiro CD tem como título “Vozes e Espaços” e foi gravado em Braga, na Sé e no Salão Medieval do Largo de Paço, e em Guimarães, no Paço dos Duques de Bragança (2001).
Como grupo convidado participou na gravação dos álbuns “Al rescate del alma” da cantora galaico-portuguesa María do Ceo (2002) e “Se as capas falassem” da Azeituna (2002). Da natural sintonia das vozes do CAUM e dos instrumentos da Azeituna, surgiu uma realidade que transcende a dimensão de cada um dos grupos, sob a forma de uma série de espetáculos conjuntos e da gravação de um CD “Coro Sobre Azul” (2003).
Na celebração dos 15 anos de atividade o CAUM editou um CD multimédia intitulado “Hino da Universidade do Minho” (2004). O sonho de gravar um CD de Natal foi concretizado no projecto “Dormindo está o Menino” (2006), que contém um espólio riquíssimo de músicas de Natal com acompanhamento de órgão. O CD “Homenagem a Fernando C. Lapa” (2008) contém as mais importantes peças da história coral do CAUM da autoria deste maestro. Esta edição especial pretende ser uma singela homenagem à obra coral do compositor e inclui um livro único que contém as partituras de todas as peças gravadas.
Dando seguimento ao cultivo de uma partilha de cultura musical e da arte coral, o CAUM lançou, em 2017, um novo álbum, “Na promessa de uma canção”, uma coletânea de arranjos do Maestro Rui Paulo Teixeira, onde se comemora, acima de tudo, a amizade.
Fonte: Wikipédia (adapt. Meloteca)
CAUM – Coro Académico da Universidade do Minho
Discografia
Vozes e Espaços, 2001
Coro sobre Azul, com Azeituna, 2003
Hino da Universidade do Minho, 2004
Dormindo está um menino, 2006
Homenagem a Fernando C. Lapa, 2008
Na Promessa de uma Canção, 2017
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2024/02/caum-29072023.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2024-02-11 17:53:592024-02-22 23:25:42Braga e os seus coros
Ciclos, encontros, temporadas, concursos e festivais de música e dança
Festival Arcada
O Festival Arcada, organizado pela Sinfonietta de Braga, é uma celebração da música para cordas em todas as suas formas e tradições. Com um programa ainda mais rico e diversificado, a edição de 2025 (a quarta) pretende conectar entusiastas da música de cordas de todos os níveis de experiência, desde o público geral a profissionais do meio. O Festival Arcada acontece em vários locais da cidade de Braga, como o Auditório São Frutuoso, o Museu Nogueira da Silva, na Reitoria da Universidade do Minho, no Conservatório Bomfim, entre outros.
Na designação o festival alude à cidade que o acolhe – sendo aqui “Arcada” uma referência ao monumento identitário da cidade de Braga e ao propósito de integrar toda a comunidade de instrumentistas de cordas friccionadas.
Noites dos Reis da Bazuuca
A Noite dos Reis da Bazuuca, que na verdade é já um festival de dois dias, conta com o apoio da Câmara Municipal de Braga e do Salão Mozart. Tem a 5ª edição em 2025. A promoção da dinâmica cultural da cidade de Braga sempre foi o principal foco da agência e promotora cultural Bazuuca, contribuindo para o desenvolvimento, reconhecimento e projeção da comunidade artística da cidade. Foi a partir desta vontade que João Pereira, o fundador da Bazuuca, criou as Noites dos Reis da Bazuuca, um festival de dois dias que celebra o talento bracarense. Nas suas palavras tem sido “um trabalho fundamental para a visibilidade e promoção de artistas locais, e não só, proporcionando-lhes oportunidades e capacitando para prosperar e partilhar o seu talento com um público mais amplo”. João Pereira acrescenta ainda que “desde a primeira edição – na qual não tínhamos noção do impacto que o evento poderia ter nas pessoas presentes – que as expectativas estão sempre elevadas.”
Referência cultural da Cidade e do País, o Festival de Órgão de Braga teve a 10ª edição em 2024, sob a direção artística de José Rodrigues. O Festival marca a paisagem cultural da cidade de Braga há uma década. “Em dez anos cruzaram-se com o órgão os mais diversos instrumentos, desde o saxofone, a gaita de foles, a guitarra portuguesa, o trombone, as percussões, as mais variadas cordas, trompetes, flautas e a família das teclas. Ao som do órgão ouviu-se fado, cante, polifonia antiga, composições do Renascimento e do Barroco, do Romantismo, do Clássico e mesmo novas criações contemporâneas, e até mesmo a literatura, a pintura e a dança integraram os programas ecléticos e originais. Mostrou-se Arte, fez-se História e aprendeu-se que estes “velhos” instrumentos tocam e, ao fazê-lo, tocam-nos!” (José Rodrigues)
Braga Capital do Cavaquinho
Braga Capital do Cavaquinho teve lugar nos dias 15 e 16 de junho de 2024, inserido nas Festas de S. João de Braga. O Festival realiza-se (pelo menos) desde 2015.
Braga Capital do Cavaquinho
Temporada de Música de Câmara
A Temporada de Música de Câmara de Braga é promovida pelo Município de Braga e a Suonart – Associação Cultural. Na 4.ª edição em 2024 destacou-se a presença em Braga do violinista Pinchas Zukerman, referência aclamada no panorama musical internacional que se apresenta pela primeira vez no Norte do País; o concerto pelo Coro Gulbenkian e sua nova maestra titular Martina Batič, com música coral de Anton Bruckner, evocando os 200 anos do nascimento do compositor; um programa dedicado ao ‘Eterno Feminino’, contemplando música de compositoras de diferentes momentos da História da Música; e um concerto evocativo dos 100 anos da morte do compositor francês Gabriel Fauré.
FITU – Bracara Avgvsta
O FITU – Bracara Avgvsta, 33ª edição em 2024, é o Festival Internacional de Tunas Universitárias organizado pela Tuna Universitária do Minho. Decorre no emblemático Theatro Circo e conta na programação com várias tunas portuguesas e estrangeiras.
Castro Galaico Festival de Nogueiró
O Castro Galaico Festival de Nogueiró – Música e Tradição tem nos seus propósitos unir a Nação Galaica, o Minho e Galiza. Contou em 2024 a XIV edição.
FIO – Festival Informal de Ópera
Quatro óperas originais de pequeno formato em quatro espaços diferentes em Braga. Mas o que é, afinal, uma ópera? Faz sentido hoje? Como se opera? Foi tudo desfiado de raiz: composição, libreto, encenação… Saiba mais com a Sinfonieta de Braga.
Concurso de Bandas Filarmónicas de Braga
VII edição em 2021, a 27 e 28 de novembro, no auditório do Espaço Vita, organização da Câmara Municipal de Braga.
Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração). Dinamiza oficinas de música e atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária podem contratar serviços Reciclanda.
Contacte-nos:
António José Ferreira
962 942 759
Authentica
Authentica é um festival de música de inverno que teve a primeira edição em 2021.
O Festival Bairro da Música tem como pano de fundo as comemorações do Dia Mundial da Música, celebrando a cultura nacional e promovendo a sua circulação pelo país. Entre 1 de outubro e 5 de novembro de 2021 o Bairro da Música apresentou um festival de música portuguesa com 10 artistas, em 10 cidades e salas de espetáculo: Ourém, Estremoz, Odivelas, Ponta Delgada, Braga, Porto, Lisboa, Mafra, Sintra e Coimbra.
Festival de Música d’Ponte
Festival Música d’Ponte quer afirmar-se como um evento de excelência no meio cultural, procurando estabelecer “pontes” entre a música erudita e outros mundos musicais, despertando mentes e lançando novos olhares. O Festival integrou a programação de Braga 2021 – Capital da Cultura do Eixo Atlântico e reuniu nomes prestigiados da música e do teatro. De 4 a 6 de junho, o Altice Forum Braga recebeu a segunda edição do Festival de Música d’Ponte. Em 2023, o Festival teve a sua 3ª edição. O evento é uma iniciativa do Município de Braga e de artistas bracarenses.
Festival de Música “Rodellus”
O Rodellus, sexta edição em 2021, é “um festival para quem não tem medo do campo”, realizado em Ruilhe, organizado pela Associação Cultural Rodellus.
Festival para Gente Sentada
Festival para Gente Sentada é um festival de música dedicado exclusivamente a cantautores, que se realiza anualmente no Theatro Circo, GNRation e centro da cidade de Braga. Até 2014 realizava-se no Cine Teatro António Lamoso, em Santa Maria da Feira. Pelo Festival já passaram nomes sonantes como Devendra Banhart, Nina Anastasia e Bill Callahan.
Groove Braga
Em 2018, o Groove mudou-se de Cascais para Braga e assumia-se como um “sentimento, experiência e atitude”, onde a valorização da natureza, os produtos orgânicos e a música de qualidade são a “tónica” do festival.
Um dos promotores, André Sardet, disse que o objetivo do Groove é levar as pessoas a sentir a música num ambiente acolhedor, confortável e em contacto com a natureza.
Jornadas de Viola Braguesa
As Jornadas de Viola Braguesa tiveram em 10 de março de 2018 a primeira edição, com apresentações sobre este instrumento tradicional do Concelho, debates, mini-concertos de viola braguesa com Paulo Rocha, Chico Gouveia, Luís Silva, André Ramos, Manuel Vieira, Chico Malheiro, Luís Capela e Budda, Guedes, e a Orquestra de Cordofones Tradicionais de Braga. Em 2023, realizaram-se as III Jornadas de Viola Braguesa.
Misty Fest é um festival dirigido por António Cunha e realizado em diversas cidades portuguesas (Coimbra, Espinho, Lisboa, Setúbal, Braga), com espetáculos de carácter único nas melhores salas do país.
Noroeste – Festival de Música Contemporânea de Raiz
No âmbito da programação do Braga 2021 – Capital da Cultura do Eixo Atlântico, o Município de Braga, em parceria com a Arca de Sons – Associação Cultural, promoveu de 26 a 28 de agosto de 2021, o Noroeste – Festival de Música Contemporânea de Raiz, no Altice Forum, Braga.
O Noroeste propõe-se como um novo festival de música, com a permanente dicotomia entre o local e o mundo, entre o tradicional e o contemporâneo – com as respetivas influências da raiz, da fusão, do jazz e da world music. Contou com alguns dos mais virtuosos músicos, instrumentistas e compositores atuais do Noroeste Peninsular, bem representativos da música que se está a fazer nos dias de hoje no Eixo Atlântico.
O Semibreve é um festival de música eletrónica e arte digital que nasceu em Braga em 2011 e completa 10 anos em 2021. Organizado desde 2011 pela AUAUFEIOMAU com o apoio da Câmara Municipal de Braga, afirmou-se como um evento incontornável no panorama da música eletrónica exploratória nacional e internacional da última década.
Ao abrigo de programas pensados a partir das especificidades locais e patrimoniais da cidade de Braga, respeitando princípios de inclusividade, diversidade e comunidade, o Semibreve apresentou, ao longo dos anos, espetáculos, encomendas e instalações por alguns dos mais relevantes artistas da atualidade, mantendo igualmente um papel ativo da promoção da arte digital no Norte de Portugal.
Semibreve Festival, Braga
TERRA – Festival de Música Tradicional
Integrado nas atividades de animação de Verão, o Município de Braga organiza o TERRA – Festival de Música Tradicional, que divulga e promove a música tradicional e popular portuguesa.
Roda das Concertinas
A “Roda das Concertinas” é uma festa popular e espontânea que acolhe quem quiser entrar, na Praça da República, em Braga, nas tardes de domingo. Há quem vá para tocar, quem vá para bailar, e quem vá para ver. Os dançarinos, idosos em grande parte, passaram a dormir bem e a comer melhor desde que participam na roda.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/bazuuca.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-31 23:49:292025-06-09 15:07:12Braga e os seus festivais
A Orquestra de Cordofones Tradicionais de Braga foi criada para a valorização dos nossos cordofones tradicionais, do reportório tradicional e para juntar os músicos que tocam estes instrumentos em concertos, espectáculos de música, romarias, festas populares e acções de promoção da nossa música e das tradições bracarenses.
Orquestra de Câmara do Distrito de Braga
Nos anos noventa do século passado, não havia na região de Braga uma oferta consistente na área da música clássica. O Maestro António Baptista, professor das Classes de Orquestra e Coro da então designada Escola C+S Calouste Gulbenkian de Braga materializou um projeto sonhado, contando inicialmente com a colaboração de alguns professores da escola nomeadamente Paula Peixoto, José Camarinha, Paulo Peixoto, Filipe Silva, Ana Maria Rodrigues e outros músicos convidados oriundos de outros locais e orquestras e ainda de um pequeno grupo de alunos da escola, como Paulo Arruda, Delfim Peixoto e outros que foram integrando o projeto que designaram como “Orquestra de Câmara do Distrito de Braga”. A Orquestra do Distrito de Braga foi criada para responder às necessidades fundamentais da cultura musical do distrito, visíveis através da inexistência de concertos sinfónicos regulares, concertos didáticos para jovens, récitas de ópera, opereta e bailado, pretendendo ainda criar oportunidades de trabalho para os jovens músicos saídos dos conservatórios e escolas existentes na região.
Orquestra de Câmara do Distrito de Braga
Na sua fundação, a Orquestra de Câmara do Distrito de Braga assumia uma vocação itinerante para o Distrito de Braga, correspondendo, para o efeito, às solicitações locais, com o objetivo de formar novos públicos e dar-lhes a conhecer o melhor do repertório nacional e internacional.
Orquestra Filarmónica de Braga
A Orquestra Filarmónica de Braga é um projeto sonhado em 2015 por um pequeno grupo de pessoas que acreditam na qualidade e competência dos nossos jovens músicos e pensa que estes merecem ter oportunidades para se apresentarem em público, com regularidade, numa orquestra que se quer afirmar como um polo dinamizador de todos os tipos de música. Constituída preferencialmente por músicos jovens da região, é dirigida pelo maestro bracarense Filipe Cunha. Criada no seio da Associação Cultural Canto Daqui em 2014, já realizou vários concertos um pouco por todo o país. A qualidade deste concerto foi reconhecida internacionalmente uma vez que a Orquestra recebeu um convite para efectuar uma digressão pela China apresentando este concerto em 6 cidades diferentes no final de 2019 e início de 2020.
Sinfonietta de Braga
A Sinfonietta de Braga nasceu em 2006, a partir da vontade de um professor do Conservatório e um grupo de alunos do Ensino Secundário. A Associação nasceu com o objetivo de tocar para além das portas da escola. Dez anos depois, Joaquim Pereira e Paulo Morais assumiram as rédeas da Associação e convocaram eleições. Nascia assim uma nova visão da Sinfonietta com Pedro Oliveira eleito Presidente, Joaquim Pereira como vice-Presidente e Paulo Morais como Diretor Artístico. De um organismo praticamente constituído por alunos, a Sinfonietta passava a ser uma Associação constituída exclusivamente por músicos profissionais. Dá concertos, alguns comentados e organiza cursos de aperfeiçoamento. Em 2021, a Sinfonietta de Braga quis dar a conhecer o património musical do compositor e violinista Francisco Sá de Noronha e aproximar o público da música erudita. Para tal, criou o projeto “Descobrir Noronha” que passaria por Braga através de um concerto, uma palestra e um ‘webinar’.
Sinfonietta de Braga
Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração). Dinamiza oficinas de música e atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária podem contratar serviços Reciclanda.
Contacte-nos:
António José Ferreira
962 942 759
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/sinfonietta-de-braga.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-22 15:23:062025-01-09 12:37:42Braga e as suas orquestras
Av. da Liberdade, 68-72
4715-037 Braga
Tel. (+00 351) 253 273 547
Sítio: salaomozart.com
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração). Dinamiza oficinas de música e atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária podem contratar serviços Reciclanda.
Rua Fundação Calouste Gulbenkian, 190
(Entrada Principal pela Avenida João XXI)
4710-394 Braga
Tel. (+00 351) 253 186 701
Sítio: www.sonsdoclassico.pt
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/braga-apc-instruments.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-15 12:01:162024-10-27 23:45:58Braga e as suas lojas de música
Violeiros e outros profissionais da construção e restauro de instrumentos no Concelho
António Pinto Carvalho
António Pinto Carvalho é um construtor de cordofones bracarense e fundador da APC – Instrumentos Musicais. A sua fábrica produz este instrumento musical para os quatro cantos do mundo. Por influência do avô materno que começou a trabalhar com madeira e a fazer instrumentos musicais de cordas. Aos dez anos fez o seu primeiro cavaquinho, vendeu-o e depois de cumprir o dever militar abriu a sua própria fábrica.
A APC – Instrumentos Musicais nasceu em Braga em 1976, ao longo dos anos tem evoluído e dado nas vistas além-fronteiras, tornando-se num verdadeiro caso de sucesso. Esta que é uma das maiores fábricas de instrumentos musicais da Europa fabrica 400 modelos de cordofones, das guitarras portugueses aos ukuleles, tendo uma produção de dois mil instrumentos mensais.
A APC trabalha com 15 tipos de madeira diferentes e exporta 85% da sua produção para países como Alemanha, Inglaterra, França, Itália ou Rússia.
Os cerca de 50 trabalhadores dividem-se entre várias áreas distintas: a sala de tratamento da matéria-prima, onde a madeira é secada e cortada milimetricamente, a sala de montagem, onde todas as peças são conjugadas, e a fase de acabamentos, onde é necessário lixar, polir, pintar, colocar as cordas e afinar o som.
Na última sala fazem-se todas as embalagens necessárias para que os instrumentos sigam viagem para os quatro cantos do mundo e há ainda um espaço próprio para restaurar e reparar instrumentos antigos. Fazem-se todas as embalagens necessárias para que os instrumentos sigam viagem para os quatro cantos do mundo e há ainda um espaço próprio para restaurar e reparar instrumentos antigos.
António Pinto Carvalho fabrica para várias marcas e lojas internacionais e faz feiras de música em Xangai, Milão, Los Angeles ou Frankfurt.
A APC tem uma loja própria, Som da Sé, em Braga, e trabalha também por encomenda. Entre os mil e um desafios que António já teve nas mãos destacam-se as violas acústicas que integraram um dos desfiles da Chanel em 2011 ou a guitarra portuguesa comemorativa do Fado Património Imaterial da Humanidade. Rui Veloso, Tim, Jorge Palma, Luís Represas ou Mafalda Veiga são alguns dos músicos nacionais que já visitaram a APC e que António faz questão de mostrar fotografias que marcam esses momentos.
António Pinto Carvalho
Na exposição “70 Cavaquinhos, 70 Artistas” mais de 40 instrumentos foram produzidos pela APC.
Fonte: Maria Martinho, ArrábidaShopping, 24 de julho de 2017, pela Exposição “70 Cavaquinhos, 70 Artistas”
Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração). Dinamiza oficinas de música e atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária podem contratar serviços Reciclanda.
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António José Ferreira
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Gualter Campinho Luthier
Correio eletrónico: gualtercampinho@gmail.com
Construção instrumentos de corda.
Gualter Campinho Luthier
Intermezzo – Atelier do Clarinete
Av. Dr. Bernardo Brito Ferreira, 82, Esc. 24
4730-716 Braga
Sítio: www.intermezzoac.pt
Loja de instrumentos musicais, manutenção, Reparação e Restauro de Clarinetes
Luthier Isac Cordofones
Construção e reparação de cordofones instrumentos musicais de corda
Isac Gonçalves aprendeu a arte com o pai António Gonçalves, falecido. Trabalha com a esposa.
Luthier Isac Cordofones, Braga
Luthier Isac Cordofones, Braga
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/braga-antonio-pinto-carvalho.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-11 10:38:412025-02-27 12:01:02Braga e as suas oficinas de instrumentos
Grupo de Cavaquinhos da ATIB – Associação dos Trabalhadores dos Impostos Distrito de Braga
Grupo de Cavaquinhos do Sindicato Bancário do Norte
Grupo de Cavaquinhos da Academia Sénior Dr. Egas Moniz
Grupo de Cavaquinhos da Assoc.Recreat.de Sta Tecla
Grupo de Cavaquinhos da Associação Cultural e Recreativa de Dume
Grupo de Cavaquinhos da Azeituna (Universidade do Minho)
Grupo de Cavaquinhos da Casa do Povo de Tadim
Grupo de Cavaquinhos da Casa do Professor
Grupo de Cavaquinhos da Fundação INATEL
Grupo de Cavaquinhos de Parada de Tibães
Grupo de Cavaquinhos de S. Lázaro
Grupo de Cavaquinhos de S. Tiago de Esporões
Grupo de Cavaquinhos e Cantares da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro
Grupo de Cavaquinhos e Cantares do Centro História de Braga
Grupo de Cavaquinhos Ecos da Minha Terra
Grupo de Cavaquinhos Gualtar
Grupo de Cavaquinhos Infantil de Trandeiras
Grupo de Cavaquinhos Os Amigos da Casa Estarolas
Grupo Infantil de Cavaquinhos da Fundação Bomfim
Grupo Infantil de Cavaquinhos da Garapoa
Grupo Infantil de Cavaquinhos de Figueiredo
Grupo Infantil de Cavaquinhos de S. José de S. Lázaro
Orquestra de Cordofones Tradicionais de Braga
Grupo de Cavaquinhos e Cantares do Centro História de Braga
Grupo de Cavaquinhos da Fundação INATEL
Grupo de Cavaquinhos de S. Tiago de Esporões
Segundo Gonçalo Sampaio, o cavaquinho é um instrumento que terá a sua origem na cidade de Braga, algures no século XVI. O seu som tão peculiar está presente na música popular minhota, sendo presença obrigatória em qualquer grupo que se proponha representar as tradições desta região.
Em algumas regiões do Brasil é também apelidado de “braguinha” ou de “machete de Braga”. Este facto atesta, não só o fluxo migratório que partiu do Minho para este país no decorrer dos séculos XVIII e XIX, como também o labor dos cordofones na nossa cidade. Até existe uma afinação típica da cidade: Ré-Lá-Si-Mi!
As Festas da cidade de Braga promovem este património.
Fonte: São João de Braga, 2018
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração). Dinamiza oficinas de música e atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária podem contratar serviços Reciclanda.
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Conjunto de Cavaquinhos de Braga
O Conjunto de Cavaquinhos Dr. Gonçalo Sampaio foi formado em 1952 na cidade de Braga, no seio do Grupo Folclórico Dr. Gonçalo Sampaio, grupo etnográfico do Baixo Minho. Em 1936, o Dr. Gonçalo Sampaio e o Prof. Mota Leite, dois ilustres historiadores de etnografia, formaram aquele que é hoje o grupo folclórico mais antigo da cidade de Braga e, dadas provas públicas da qualidade deste, surgiu em 1952 um novo projeto, o Conjunto de Cavaquinhos Dr. Gonçalo Sampaio.
Este conjunto foi criado com o único propósito de reativar o uso deste instrumento, então praticamente limitado aos grupos folclóricos e que bem poucos eram. Surgiu da iniciativa de um grupo de componentes do Grupo Folclórico, sob a orientação artística de Armindo Maia e com o patrocínio do Dr. Valentim de Almeida e Sousa. Este idealizou para uso exclusivo do Conjunto de Cavaquinhos o trajo com que até agora se vem apresentando em público.
Interrompida a sua atividade em princípios da década de 60, foi retomada em princípios da década de 1970 e novamente com imediato sucesso, agora sob a orientação artística de Henrique Lima. Com o falecimento deste em 1985, assume Sá Fernandes – Presidente do Grupo Folclórico Dr. Gonçalo Sampaio – a direção do Conjunto de Cavaquinhos, função que desempenhou até ao seu falecimento em 2012, tendo-lhe sucedido a sua filha na Direcção do Grupo Folclórico e do Conjunto da Cavaquinhos até aos dias de hoje.
Conjunto de Cavaquinhos Dr. Gonçalo Sampaio
É atualmente o Conjunto de Cavaquinhos mais antigo em funções na cidade de Braga, tendo servido de modelo para muitos outros que entretanto se formaram, quer ao nível de repertório, bem como de apresentação, sendo hoje o seu logótipo (exclusivo) utilizado por outras associações.
Braga Capital do Cavaquinho
Em 2018, pelas Festas do São João de Braga, o festival Braga Capital do Cavaquinho reuniu 61 grupos de cavaquinhos ao longo de vinte horas de programação divididas por dois dias, em diferentes lugares, mercado, cafés, centros comerciais, estação e Bom Jesus.
70 Cavaquinhos, 70 Artistas
Depois de Lisboa, a exposição “70 Cavaquinhos, 70 Artistas” esteve em Braga em 2015. A exposição conta com a colaboração de artistas bracarenses, e duas fábricas de instrumentos locais. Da fábrica APC – o maior patrocinador desta exposição – e da fábrica artesanal Artimúsica. E ainda dos construtores: Alfredo Machado, Domingos Machado, José Gonçalves e Horácio Nuno Russel (Vila Verde). Foi graças a estas entidades e pessoas, a que se juntaram construtores de outras partes do país, que foi possível convidar os 70 artistas plásticos e assim realizarmos esta exposição. Desta região podem-se admirar os cavaquinhos intervencionados do Alex Davico, do Mutes, do Vítor
Zapa, do Alberto d’Assumpção, da Cristina Troufa e do Domingos Silva.
O Cavaquinho ensina-se
Para preservar a tradição, o município de Braga decidiu levá-lo para as escolas, onde é ensinado às crianças do primeiro ciclo. Em junho de 2019, era o terceiro ano consecutivo que as aulas de cavaquinho faziam parte da oferta de 18 escolas do primeiro ciclo de ensino básico de Braga, encontrando-se inscritos 345 crianças dos 6 aos 10 anos.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/braga-conjunto-de-cavaquinhos-dr-goncalo-sampaio.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-11 10:04:372024-10-27 23:35:04Braga e os seus cavaquinhos
Zés Pereiras e outos grupos de percussão tradicional no Concelho
Os grupos de bombos têm uma elevada inserção nas comunidades em que estão integrados, sendo reconhecidos e acarinhados publicamente pelas autoridades e indivíduos dessas mesmas comunidades. (Bombo a Património, Tocá Rufar)
Fontes: Fontes: Tocá Rufar, portais municipais, páginas dos grupos
Tim Ca Bombo
Bombos com Alma, Adaúfe
Grupo Bombart, Panóias
Associação Ida e Volta – Zés Pereiras, gigantones e cabeçudos, São Vicente
Bomboémia – Grupo de Percussão da Universidade do Minho
Equipa Espiral Associação Humanitária, Cultural e Recreativa, Sé
Grupo de Bombos e Cabeçudos da rusga de S. Vicente
Grupo de Bombos Tambombo, Palmeira
Grupo Bombar’t
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração). Dinamiza oficinas de música e atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária podem contratar serviços Reciclanda.
Contacte-nos:
António José Ferreira
962 942 759
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/braga-grupo-bombart.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-08 10:19:492024-10-27 23:41:46Braga e os seus bombos
Afonsina – Tuna de Engenharia da Universidade do Minho
As Líricas – Tuna Feminina da Universidade Católica de Braga
Augustuna – Tuna Académica da Universidade do Minho
Azeituna – Tuna de Ciências da Universidade do Minho
Estudantina de Braga
Gatuna – Tuna Feminina Universitária do Minho
Jogralhos Universidade Minho
Literatuna – Tuna de Letras da Universidade do Minho
Mariafontuna – Tuna Feminina do Instituto Superior de Saúde do Alto Ave
Ordem Profética da Universidade do Minho
Tuna de Medicina da Universidade do Minho
Tuna Universitária do Minho
Tun’ao Minho
Tun´Obebes – Tuna Feminina de Engenharia da Universidade do Minho
Tuna Universitária do Minho
Festival FITU Bracara Avgvsta
Em 2021, a Tuna Universitária do Minho promoveu o XXX FITU Bracara Avgvsta – Festival Internacional de Tunas Universitárias, nos dias 10 e 11 de setembro de 2021, em Braga. Por causa da pandemia, em 2020 o Festival foi cancelado.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/braga-tuna-universitaria-do-minho.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-07 23:43:302021-10-20 11:28:47Braga e as suas tunas
Estabelecimentos do ensino especializado de música no Concelho. Em geral, as bandas filarmónicas também possuem a sua escola de música: veja ao fundo informação sobre as bandas de música do Concelho.
Allegro Academia de Música Artes e Conhecimento
R. Costa Gomes, 521
4700-260 Braga
Tlm. (+00 351) 918 855 998
Sítio: www.academiaallegro.com
Associação de Música Sacra de Braga (AMSB)
R. de Guadalupe, 8A
4710-298 Braga
Tlm. (+00 351) 917 645 858
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração). Dinamiza oficinas de música e atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária podem contratar serviços Reciclanda.
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António José Ferreira
962 942 759
CEA – Cooperativa de Ensino Artístico
R. José António Cruz, 60
4715-343 Braga
Tlm. (+00 351) 913 863 431
O Correio do Minho de 05 de maio de 2011 noticiou que a Escola de Música do Mercado Cultural do Carandá seria apresentada no dia seguinte pelo presidente da Câmara Municipal de Braga, mesquita Machado. O equipamento corresponde à segunda fase de reconversão de um espaço comercial convencional. Seguindo uma proposta do arquiteto Eduardo Souto Moura — que havia desenhado o Mercado do Carandá há mais de 25 anos, sendo este um dos seus primeiros trabalhos públicos— a empreitada que ora se dá por concluída significa um investimento municipal que ultrapassa os dois milhões de euros.
Tendo iniciado a atividade em 2010/2011, a Escola de Música do Mercado Cultural do Carandá é gerida pela Companhia da Música, entidade privada que estabeleceu para o efeito um protocolo de colaboração com o Município de Braga. Com uma área total de terreno de 2040 metros quadrados e uma área de implantação de 1448,72 metros quadrados, a empreitada foi adjudicada ao consórcio FDO Projectos/FDO Construções e desenvolveu-se em dois pisos.
A entrada no novo edifício é feita num único ponto, que serve igualmente de acesso à Escola de Dança, o que reforça a ideia de um único espaço: o Mercado Cultural do Carandá. A Escola de Dança do Mercado Cultural do Carandá corresponde precisamente à primeira fase do projeto de reconversão do mercado convencional desenhado por Souto Moura e a sua gestão está protocolada há vários anos entre o Município e o Arte Total — Centro de Educação pela Arte.
O edifício desenvolve-se em dois pisos: um ocupado com a escola propriamente dita e outro, em cave, onde se situam as áreas de apoio ao auditório, designadamente camarins e arrumos gerais. Além dos espaços gerais (sala de convívio/sala de espera, secretaria, arquivo, gabinete do coordenador, e gabinete da direção, reprografia/papelaria, sala de professores/reuniões, bar, biblioteca e sanitários), a nova construção compreende um auditório com capacidade para 157 pessoas, camarins masculinos e femininos, ‘regie’ e arrumos gerais.
Os espaços destinados a atividades letivas dividem-se pela ‘iniciação musical’ (uma sala); ‘formação musical’ (três salas de formação musical, mais uma sala de História da Música, mais uma sala de Análise e Técnicas de Composição); ‘instrumentos’ (oito salas para aulas individuais de instrumentos cordofones e aerofones, mais uma sala para dois pianos de cauda, mais uma sala para aulas de instrumentos de percussão); e ‘conjuntos vocais e instrumentais’ (uma sala de coro, mais duas salas de música de câmara).
No que concerne à funcionalidade do edifício (voltado para a Praça Cândido Costa Pires/Centro de Saúde do Carandá), refira-se que o auditório se apresenta autónomo, bastando para tal encerrar alguns dos espaços comuns e condicionar a livre circulação a áreas de carácter mais público. Para melhor enquadramento estético, foi criada uma área verde em volta do edifício e uma área pavimentada que a ladeia e se prolonga a um pátio.
A segunda fase incidiu no lado nascente do mercado convencional e os trabalhos desenvolveram-se em duas fases: a demolição parcial do existente, mantendo apenas alguns dos seus elementos construtivos, nomeadamente as escadas e alguns pilares, como testemunho da pré-existência; e a construção da escola de música.
No âmbito desta empreitada, o arquiteto Eduardo Souto Moura — que tem em Braga algumas das obras mais representativas do seu vasto currículo, designadamente o Estádio Municipal de Braga, a Casa do Bom Jesus ou a Pousada de Santa Maria de Bouro — assumiu já o compromisso público de desenhar a praça fronteira ao Mercado Cultural do Carandá/Centro de Saúde do Carandá.
Escola de Música Mozart
EMMozart / Yamaha Music School Braga
Av. da Liberdade, 86 A
4715-037 Braga
Tel. (+00 351) 253 273 547
Sítio: www.escolamusicamozart.com
Nuguelmusic – Academia de Música e Artes do Espetáculo
R. Nova de Santa Cruz 409
4710-409 Braga
Tel. (+00 351) 253 166 828
Sítio: hnuguelmusic.pt
Palco de Estrelas
R. de Santa Margarida, 87
4710 Braga
Tel. (+00 351) 253 254 218
Escola de música em Braga
Endereço: Largo Me. de Deus
4700-228 Braga
Tlm. (+00 351) 911 742 288
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/03/braga-conservatorio-de-musica-calouste-gulbenkian.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-03-22 12:35:002025-01-28 09:06:30Braga e as suas escolas de Música
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