Tag Archive for: música nas Caldas da Rainha

Casas da Música e Centros de Artes e Espetáculos do Concelho

O CCC – Centro Cultural e de Congressos Caldas da Rainha

Propriedade do município e gerido pela Culturcaldas – Associação de Produção, Gestão e Desenvolvimento Social, o CCC – Centro Cultural e de Congressos Caldas da Rainha foi inaugurado em 15 de maio de 2008.

Enquanto estrutura cultural de referência nas Caldas da Rainha surge como espaço com funcionamento regular e projeto próprio, de âmbito geográfico regional, nacional e internacional.

Assume um papel de alavanca de serviço público, privilegiando os públicos locais e sua diversidade sociocultural, desenvolvendo atividades de sensibilização, de formação e de criação de novos públicos. Enquanto estrutura de apresentação e produção por excelência de várias práticas artísticas, procura estimular o pensamento crítico e o conhecimento, para o enriquecimento cultural das pessoas. Local de fruição estética, de formação, pedagogia, difusão e promoção de identidade e cultura, o CCC estabelece um diálogo cultural e social, aberto a diferentes perspetivas sobre a arte e a sociedade, quebrando barreiras, na aproximação à comunidade.

Desenvolve vários mecanismos e projetos de mediação e comunicação, como complemento ao cumprimento da sua missão. Vocacionado também para a realização de congressos, afirma-se como importante plataforma de negócios. Espaço operacional e multifuncional, de referência nacional e internacional, conjuga o conhecimento, a cultura, a economia e a inovação ao serviço do desenvolvimento das Caldas da Rainha.

É composto por um Grande Auditório com capacidade para 660 pessoas; um Pequeno Auditório com capacidade para 150 pessoas; uma Sala de Exposições com 282 m2; uma Sala Multiusos de 240 m2, com capacidade para 120 pessoas em plateia, passível de se organizar modularmente até quatro salas de reuniões, todos devidamente equipados para apresentação de espetáculos, inclusive dois pianos concerto Steinway, reuniões e congressos; uma Sala de Ensaios com 184,60 m2; um Foyer c/ Bar de apoio e mezanine com 317 m2; Espaços adjacentes: Restaurante c/ café concerto, zona administrativa, oficinas, lavandaria, área de gestão e segurança do edifício; Acesso direto a parque de estacionamento subterrâneo.

Fonte: CCC

O CCC - Centro Cultural e de Congressos Caldas da Rainha

O CCC – Centro Cultural e de Congressos Caldas da Rainha

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira:
962 942 759

Museu José Malhoa
Música e museus nas Caldas da Rainha

O Museu José Malhoa (1855-1933), situado no belíssimo Parque D. Carlos I, Caldas da Rainha, ostenta vários quadros e outras peças de temática musical, em especial na Sala José Malhoa, onde se encontra um piano de cauda.

Teto da Sala de Música da Casa Lambertini
óleo sobre tela, por José Malhoa, 1903

Estudo para o Teto da Sala de Música da Casa Lambertini
óleo sobre tela

Gritando ao Rebanho
óleo sobre tela, por José Malhoa, 1891

A fama coroando Euterpe
óleo sobre tela por José Malhoa, sem data

Gritando ao Rebanho
por José Malhoa, 1891

Festa na aldeia
óleo sobre madeira, sem data, por Leonel Marques Pereira (1828-1892)

Francisco Andrade, cantor
por Columbano

Museu José Malhoa

Sala José Malhoa, Museu José Malhoa

Teto da Sala de Música da Casa Lambertini

Teto da Sala de Música da Casa Lambertini, pormenor

Estudo para o Teto da Sala de Música da Casa Lambertini

Estudo para o Teto da Sala de Música da Casa Lambertini

Estudo para o Teto da Sala de Música da Casa Lambertini

Estudo para o Teto da Sala de Música da Casa Lambertini

A fama coroando Euterpe, de José Malhoa

A fama coroando Euterpe, de José Malhoa

Euterpe, A fama coroando Euterpe, de José Malhoa

Euterpe, A fama coroando Euterpe, de José Malhoa

Gritando ao Rebanho, 1891, José Malhoa

Gritando ao Rebanho, 1891, José Malhoa

Festa na aldeia, de Leonel Marques Pereira, Museu José Malhoa

Festa na aldeia, de Leonel Marques Pereira, Museu José Malhoa

Francisco Andrade, tenor, por Columbano

Francisco Andrade, tenor, por Columbano

Mulher tocando guitarra, garrafa, barro vidrado

Mulher tocando guitarra, garrafa, barro vidrado

Apito, Museu José Malhoa, Caldas da Rainha

Apito Zé Povinho, Museu José Malhoa, Caldas da Rainha

Apito, Museu José Malhoa, Caldas da Rainha

Apito, Museu José Malhoa, Caldas da Rainha

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

A cidade

Caldas da Rainha é uma cidade da região Oeste, na província histórica da Estremadura, e distrito de Leiria. Na Praça da República (conhecida popularmente como “Praça da Fruta”) realiza-se todos os dias, da parte da manhã, ao ar livre, o único mercado diário horto-frutícola do país, praticamente inalterável desde o final do século XIX.

A cidade mantém como armas, o brasão da Rainha D. Leonor, ladeado à esquerda pelo seu próprio emblema (o camaroeiro) e à direita pelo emblema de D. João II (o pelicano). Ao manter estas armas, a cidade é das poucas povoações do país a utilizar um brasão anterior à normalização da heráldica municipal levada a cabo em meados do século XX, não estando de acordo com a legislação em vigor.

A história da cidade está intimamente ligada aos seus recursos hidro-termais. Acredita-se que, em 1484, durante uma viagem de Óbidos à Batalha, a rainha D. Leonor, esposa de João II de Portugal, e a sua corte, tenham passado por um local onde várias pessoas do povo se banhavam em águas de odor intenso. Fazendo alto, a rainha indagou-lhes por que razão o faziam, uma vez que, naquele tempo, o banho não era comum, muito menos em águas de odor tão acentuado, sendo-lhe respondido que eram doentes, e que aquelas águas possuíam poderes curativos. A rainha quis comprovar a veracidade da informação e banhou-se também naquelas águas, de vez que também ela era doente. De acordo com a lenda, a soberana curou-se e, no ano seguinte, determinou erguer naquele lugar um hospital termal para atender todos aqueles que nele se quisessem tratar.

O desenvolvimento das Caldas da Rainha iniciou-se com Afonso VI de Portugal, que fez reconstruir e ampliar o hospital. Durante treze anos, até ao fim da sua vida, ele, a família real e a corte usufruíram anualmente das águas termais, o que permitiu à vila desenvolver-se.

Durante o século XIX a vila conheceu o seu maior esplendor, com a moda das estâncias termais, passando a ser frequentada pelas classes mais abastadas que aqui buscavam as águas sulfurosas para tratamentos.

A abundância de argila na região permitiu que se desenvolvessem numerosas fábricas de cerâmica, que converteram a então vila num dos principais centros produtores do país, com destaque para as criações de Rafael Bordalo Pinheiro iniciadas na Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, entre 1884 e 1907. E a tradição bordaliana marca ainda hoje a cidade.

Ao longo do tempo, outras artes além da cerâmica aqui prosperaram, como a pintura e a escultura, fazendo das Caldas da Rainha um centro de artes plásticas, onde se destacaram nomes como os de José Malhoa, António Duarte e João Fragoso.

O malogrado “Levantamento das Caldas”, em 16 de Março de 1974, foi precursor da Revolução dos Cravos.

Fonte: Wikipédia

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira:
962 942 759

Lavareda Music Shop, Caldas da Rainha
Lojas de Música nas Caldas da Rainha

Informação atualizada em 07 de novembro de 2021

Lavareda Music Shop

Rua Montepio Rainha Dona Leonor 1-B-lj
2500-253 Caldas da Rainha
Tel. (+00 351) 262 844 094
Tlm. (+00 351) 916 934 961
Sítio: lavaredamusicshop.pt
Correio eletrónico: lavaredadrums@gmail.com

Loja dedicada ao comércio de instrumentos musicais e equipamentos audiovisuais

Lavareda Music Shop, Caldas da Rainha

Lavareda Music Shop, Caldas da Rainha

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

CCC – Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha
Festivais de Música nas Caldas da Rainha

Ciclos, encontros, temporadas e festivais de música e dança no Concelho.

Dias do Jazz

Os Dias do Jazz é uma iniciativa do CCC – Centro Cultural e de Congressos em parceria com o município das Caldas da Rainha.

Sugar Queen, China Moses, Jeffery Davis Quarteto, Selma Uamusse com Orquestra Jazz do Hot Clube são alguns dos artistas confirmados no Festival Dias do Jazz nas Caldas da Rainha. A grande rentrée de concertos no centro cultural da cidade começa a 28 de setembro com um warm up a cargo da cantora e compositora norte-americana, Sugar Queen.

O melhor do jazz volta a marcar encontro nas Caldas da Rainha, nos “Dias do Jazz” a decorrer de setembro a novembro no CCC – Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha.

A programação contempla um concerto warm up, a 28 de setembro, com SUGAR QUEEN, cantora/compositora americana de Chicago blues, com raízes no gospel e no jazz.Queen trará

A 10 de outubro sobe ao palco Quarteto JEFFERY DAVIS, ele que é um dos melhores vibrafonistas da atualidade, traz neste projeto composições fortemente influenciadas pela música de câmara, pelos ritmos tradicionais e pela sofisticação harmónica do jazz moderno.

A 11 de outubro, é a vez de RIFF OUT Sexteto, o mais recente trabalho discográfico de Sérgio Pelágio, que marca encontro com os companheiros de longa data como Mário Franco, ao qual se junta Iúri Oliveira e novos valores do jazz nacional Tomás Marques, Bruno Pedroso e Filipa Franco.

A ORQUESTRA DE JAZZ DO HOT CLUBE, sob direção de Pedro Moreira e a cantora SELMA UAMUSSE sobem ao palco do CCC, dia 12 de outubro, para interpretar excertos de Black, Brown and Beige. Uma ambiciosa peça de jazz sinfónico estreada em 1943 pelo pianista Duke Ellington, um dos favoritos de Luís Villas-Boas (1924-1999), pioneiro da divulgação do jazz em Portugal e fundador do Hot Clube.

A 8 de novembro é a vez de Quinteto SOFIA HOFFMANN, no qual a cantora portuguesa com raízes alemãs explora o conceito do Amor nas suas várias vertentes, na transformação de temas, navegando entre o jazz, o blues, a bossa nova e a música do mundo, com marcas fortes da parceria que estabeleceu com o veterano Ivan Lins.

Os Dias do Jazz no CCC das Caldas da Rainha encerram, no dia 9 de novembro, com a atuação da cantora, compositora e produtora americana, CHINA MOSES, filha da lendária Dee Dee Bridgewater. Moses é inspirada em estilos infinitos na linhagem expansiva da música negra americana, através da sua voz incisiva e forte personalidade.

Após alguns concertos dos Dias do Jazz, as noites irão prolongar-se no Café-Concerto do CCC com a realização de Jam Sessions, ao bom estilo jazzístico e em perfeita improvisação, com convidados especiais. Uma das noites será dinamizada pelo Hot Clube e outra pelo Conservatório de Música das Caldas da Rainha.

Paralelamente ao Festival destacamos o conjunto de atividades paralelas, direcionadas à comunidade e sobretudo à comunidade escolar, como é o caso do “Jazz nas escolas”, uma iniciativa que surge da colaboração com o Conservatório de Música das Caldas da Rainha, nas escolas do concelho. Assenta numa vertente predominantemente pedagógica, pretende-se criar novos hábitos musicais e novos públicos junto da comunidade escolar no ensino básico.

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

Festival Internacional Caldas Nice Jazz

O Caldas Nice Jazz Festival Internacional é um evento de jazz realizado no Centro Cultural e Congressos de Caldas da Rainha. Entre outros, portugueses e estrangeiros, atuaram no Festival a Orquestra Jazz de Matosinhos, Pedro Moreira Sax Ensemble, Afonso Pais & Rita Maria.

Sítio: caldasnicejazz.pt

Festival Internacional Caldas Nice Jazz

Festival Internacional Caldas Nice Jazz

Oeste Fest

Oeste Fest é um festival que se realiza na Foz do Arelho. Pelo Festival passaram, entre outros, Mundo Secreto, Expensive Soul, D.A.M.A., The Gift e Mastiksoul. A última edição terá sido em 2018.

Tomalátuna - Tuna Mista da Esad.cr
Tunas e estudantinas das Caldas da Rainha

História, grupos e atividades tunísticas no Concelho

  • Tomalátuna – Tuna Mista da Esad.cr
Tomalátuna

Tuna Mista da Esad.cr

Correio eletrónico: tomalatuna.esadcr@gmail.com

A Tomalátuna – Tuna Mista da Esad.cr nasceu em 2017.

Tomalátuna - Tuna Mista da Esad.cr

Tomalátuna – Tuna Mista da Esad.cr

Festivais de tunas
  • Festival de Tunas das Caldas da Rainha (U.A.L)
  • Festival de Tunas Mistas Tomalátuna
  • Reciclanda

    Reciclanda

    O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

    Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

    Contacte-nos:

    António José Ferreira
    962 942 759

Sociedade Filarmónica de Alvorninha
Filarmónicas das Caldas da Rainha

Bandas de Música, História e Atividades no Concelho

  • Banda Comércio e Indústria de Caldas da Rainha
  • Sociedade Filarmónica de Alvorninha
Banda Comércio e Indústria de Caldas da Rainha

A Banda Comércio e Indústria de Caldas da Rainha foi fundada em 1947 por iniciativa de comerciantes e industriais da cidade com o apoio das entidades locais e do maestro da extinta Banda do Regimento de Infantaria 5, Capitão Armando Escoto, que foi o seu primeiro diretor artístico.

No dia 2 de janeiro de 1947  a Banda ofereceu aos caldenses o seu primeiro concerto, no Teatro Pinheiro Chagas, entretanto demolido.

Desde então foi atuando na cidade e em muitos outros pontos do país. Teve períodos de menor fulgor, a que não foram alheios o surto emigratório nas décadas de 50 e 60 até parar a sua atividade por falta de músicos em 1973, por causa da Guerra Colonial. Abrilhantou as tardes de Verão no coreto do Parque D. Carlos I, tocou em touradas, festas religiosas e outros eventos mediáticos, na cidade e em outras localidades.

Em 1975 um grupo de jovens decidiu contactar com antigos músicos e diretores da banda formando uma comissão dinamizadora que foi a responsável pela reativação da Banda em 1976. A sua força de vontade juntamente com o maestro Luís Rego levaram ao concerto de estreia da “nova” banda em dezembro desse ano. Além dos novos músicos, apresentou-se também um grupo coral e uma orquestra ligeira com cantores.

Das suas atuações destacaram-se a recepção ao Cacilheiro em Lisboa, em direto para a RDP(1978), a Gala do 10 de Junho na Figueira da Foz, em direto para a RTP (1982), no Concurso “Sol de Verão” no Porto (1983), os encontros de bandas na Cidade (1990/1991) e em outras localidades, a gravação de músicas para um CD com várias bandas filarmónicas da região (2003), formação de grupos de câmara e atuações com Raul Mendes (campeão mundial de harmónica) e com grupos corais da cidade.

A Banda recebeu a Medalha de Mérito da Câmara Municipal das Caldas da Rainha e a Medalha e Diploma de Mérito Associativo – 50 Anos da Federação Portuguesa das Coletividades de Cultura e Recreio. Tem ativa a Escola de Música Capitão Armando Escoto em homenagem ao maestro fundador.

Em 2008 passou a ser dirigida pelo maestro Adelino Mota.

Banda Comércio e Indústria de Caldas da Rainha

Banda Comércio e Indústria de Caldas da Rainha

Em 2009, gravou o CD marchas e Passodobles Lusitanus e em 2010, entre vários outros concertos, destacam-se dois no grande auditório do CCC, em maio, tendo como convidados quatro solistas professores do Conservatório de Caldas e em outubro nas comemorações do Centenário da República.

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

Sociedade Filarmónica de Alvorninha

A Sociedade Filarmónica de Alvorninha (SFA) foi fundada a 9 de abril de 1921, por iniciativa dum farmacêutico de nome Ribeiro que, sabendo um pouco de música, começou a ensinar solfejo. Juntaram-se-lhe mais tarde o Padre António Marques de Sousa, (também conhecido por Padre Macatrão), pároco de Alvorninha naquela altura, o Sr. António Filipe e o Sr. Joaquim Botelho, que formaram a primeira Direção.

Mais tarde, e devido ao desenvolvimento da Banda, um Sub-Chefe da Marinha, Manuel Luís Barbosa, assumiu a regência e manteve-se largos anos na regência deste grupo de músicos.

O primeiro serviço da Sociedade Filarmónica de Alvorninha foi na Benedita, concelho de Alcobaça. Nessa altura, não usava farda. Cada músico vestia o seu fato civil e alguns deles usavam um barrete, o que lhe valeu o nome de ‘Banda do Barrete’.

Para celebrar o centenário a SFA publica um livro e CD.

Sociedade Filarmónica de Alvorninha

Sociedade Filarmónica de Alvorninha

Rancho Folclórico e Etnográfico Os Oleiros
Folclore nas Caldas da Rainha

Grupos etnográficos, tradições e atividades no Concelho

  • Região: Estremadura (Alta Estremadura)
  • Distrito: Leiria

02 grupos

  • Rancho Folclórico e Etnográfico As Ceifeiras da Fanadia
  • Rancho Folclórico e Etnográfico do Reguengo da Parada
  • Rancho Folclórico e Etnográfico “Os azeitoneiros” de Alvorninha
  • Rancho Folclórico e Etnográfico Os Oleiros
Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

Rancho Folclórico e Etnográfico “Os azeitoneiros” de Alvorninha

Em 28 de agosto de 1983 foram inauguradas as obras de restauro da Igreja Matriz de Alvorninha. Entre as várias atividades culturais que animaram a festa, apresentou-se em palco um grupo de jovens que representou algumas danças folclóricas. Tendo sido recebidos com carinho, foram requisitados para diversas atuações.

Com o seu primeiro nome, Rancho Folclórico “Juventude em Flor”, retratavam uma juventude repleta de energia e que desejava ir mais longe, fazendo uma recolha exaustiva junto da população mais idosa da sua terra.

Após um estudo exaustivo a par da recolha de informações, em 1986 tomaram a decisão de alterar o nome do grupo para Rancho Folclórico e Etnográfico “Os Azeitoneiros” de Alvorninha, trajados a rigor.

Após exaustiva recolha de dados, o grupo trajou em homenagem aos antepassados e à atividade da apanha da azeitona, significativa na localidade.

Apresentam os trajes de noivos, domingueiro, de feirante, de patrões, de trabalho e os utensílios que o complementam.

O Rancho é membro efetivo da Federação do Folclore Português.

Rancho Folclórico e Etnográfico "Os azeitoneiros" de Alvorninha

Rancho Folclórico e Etnográfico “Os azeitoneiros” de Alvorninha

Rancho Folclórico e Etnográfico Os Oleiros

O Rancho Folclórico e Etnográfico Os Oleiros surgiu depois da organização de umas marchas populares, em 1986, por um grupo de entusiastas. Teve a sua origem a 29 de julho de 1987.  Em 1999, no dia do seu XIII Festival Nacional de Folclore, “Os Oleiros” viraram uma página da sua história, ao apresentar os novos trajes, fruto de um longo trabalho de pesquisa e da vontade firme de procurar as suas raízes.

Rancho Folclórico e Etnográfico Os Oleiros

Rancho Folclórico e Etnográfico Os Oleiros

A Região em que se insere é na Alta Estremadura. Os seus trajes representam os domingueiros ricos, remediados e pobres, bem como os trabalhadores agrícolas, que se fazem acompanhar dos seus respetivos utensílios. As suas danças e cantares são as características da região, modas muito cantadas e dançadas pelos seus antepassados. Todos os anos, o rancho organiza o seu Festival Nacional de Folclore, bem como o Festival “Arlindo Estêvão”. Tem participado em festivais, festas e romarias, levando as tradições da região por todo o território nacional e em vários eventos internacionais.

Fontes do Musorbis Folclore:

A “Lista dos Ranchos Folclóricos” disponível na Meloteca resulta de uma pesquisa aturada no Google e da nossa proximidade nas redes sociais. No Musorbis, em desenvolvimento, foram revistos todos os historiais de grupos etnográficos. Para facilitar a leitura, foram retirados pormenores redundantes e subjetivos, e foram corrigidos erros de português.

Francisco Luís, guitarra clássica, das Caldas da Rainha
Músicos naturais do Concelho de Caldas da Rainha

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes e os cidadãos do património musical e dos músicos do Concelho.

Francisco Luís

Vencedor de mais de 40 prémios internacionais, Francisco Luís destaca-se como um dos guitarristas mais preponderantes da sua geração.

Francisco nasceu nas Caldas da Rainha, a 22 de Julho de 1998. Aos 10 de anos, iniciou os estudos no Conservatório das Caldas da Rainha, com Luís Roldão.

Após 5 anos na sua cidade natal, Francisco Luís foi admitido à Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa. Terminados os estudos em Lisboa, Francisco Luís prosseguiu o percurso académico no Conservatorium Maastricht, onde iniciou a licenciatura com Carlo Marchione. Depois de terminar com distinção (10/10), mudou-se para Den Haag, onde concluiu o mestrado no Conservatório Real de Haia, com Zoran Dukic.

Aos 25 anos de idade, Francisco Luís já tocou em várias salas de enorme prestígio pela Europa. Em 2023, fez a sua estreia na América Central, tocando como artista e lecionador convidado no famoso Festival Internacional de Guitarra do México, em Saltillo.

Tornou-se membro do projeto Eurostrings 2020-2021, sendo o primeiro e único guitarrista português a fazer parte deste programa, onde digressou pela Europa, tocando vários concertos e sendo professor convidado para classes de aperfeiçoamento em diversos festivais europeus (Zagreb Guitar Festival, Twents Guitar Festivals, Rust Festival de Guitarra, entre outros.)

Francisco Luís foi premiado em diversos concursos internacionais, incluindo 20 primeiros prémios, no concurso Florida Guitar Foundation, concurso Dutch Guitar Foundation, Iserlohn International Guitar Festival, Harmonia Cordis International guitar festival, Aalborg Guitar Festival, Festival de Guitarra do Báltico, entre outros. Recebeu o 2º prémio (1º não atribuído) no célebre Concurso Internacional de Guitarra de Koblenz (Hubbert Kappel).

Francisco Luís, guitarra clássica, das Caldas da Rainha

Francisco Luís, guitarra clássica, das Caldas da Rainha

Francisco Luís efetuou várias gravações profissionais em estúdios aclamados, destacando-se a Siccas Guitars, em Karlsruhe (Alemanha) e a Galerie de Luthiers em Lyon (França).

Clique AQUI para ler a bio completa.

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

João Bernardino

O acordeonista João Bernardino nasceu em 1992 em Salir de Matos, Caldas da Rainha. Licenciou-se em Música, Variante Instrumento – Acordeão na Universidade de Aveiro em 2015. Frequenta o Mestrado na mesma instituição académica, em 2016. Tem vindo a desenvolver a sua atividade profissional quer como músico quer como professor de acordeão em várias escolas de Música. Colabora com várias bandas/grupos musicais, como SONJOVEM e Magma Music. É professor de acordeão na Academia de Música de Óbidos, desde 2018.

João Bernardino, acordeonista, das Caldas da Rainha

João Bernardino, acordeonista, das Caldas da Rainha

Raul Mendes

Natural de Alvorninha, Caldas da Rainha, cedo Raúl de Figueiredo Mendes foi viver para a Aldeia de Paio Pires, Seixal, onde faleceu a 26 de janeiro de 2020. Trabalhou como escriturário e chefe de serviço na Siderurgia Nacional. Com um enorme carinho pelos animais, colaborou com a União Zoófila.

Ao longo da sua carreira de músico, Raúl Mendes foi nove vezes campeão de harmónica a nível mundial. Foi um dos elementos do Trio Harmonia, conjunto português de harmónica composto também por Hermenegildo Francisco Mendes e José António dos Santos Correia.

Em 1974 fundou o Mendes Harmónica Trio com as suas filhas Ana Paula (12 anos) e Maria Luísa (11 anos). Concorreram ao 1º Festival Ibérico de Harmónica e ficaram em 1º lugar tendo o Trio Harmonia ficado em 2º lugar, e venceram também o 1º Prémio do Certame Ibérico de Harmónica em 1979, em Granada, Espanha, e Raul Mendes venceu também o Prémio de Honra atribuído ao melhor participante do Festival. Venceu também o 1º Prémio do Campeonato do Mundo de Harmónica em 1987, no Reino Unido. Venceram também o 1º Prémio do Campeonato do Mundo de Harmónica em 1993, na Alemanha.

Clique AQUI para saber mais.

Raul Mendes, harmónica, das Caldas da Rainha

Raul Mendes, harmónica, das Caldas da Rainha

Zuleica Saque

soprano lírico

Zuleica Saque, soprano, das Caldas da Rainha

Zuleica Saque, soprano, das Caldas da Rainha

Órgão António Joaquim Fontanes, Igreja de Nossa Senhora do Pópulo, restauro por António Simões em 2023, créditos Daniel Oliveira
Órgãos de tubos das Caldas da Rainha [1]

De acordo com as informações de que dispomos, os órgãos de tubos existentes no Concelho são os seguintes:

Igreja de Nossa Senhora do Pópulo, Caldas da Rainha

Igreja de Nossa Senhora do Pópulo, Caldas da Rainha

Igreja de Nossa Senhora do Pópulo

Classificada como Monumento Nacional desde 1911, a Igreja Nossa Senhora do Pópulo é uma das mais emblemáticas atrações de Caldas da Rainha. Construída inicialmente como Capela privada do Hospital Termal, foi elevada a Igreja Matriz devido ao rápido crescimento da localidade. Da autoria do Mestre Mateus Fernandes, um dos responsáveis pelas Capelas Imperfeitas do Mosteiro da Batalha, a igreja data do inicio do século XVI e tem a particularidade da Capela-mor ter sido erguida sobre uma das nascentes termais. De pequenas dimensões, a Igreja de Nossa Senhora do Pópulo revela-se enorme pela conjugação de estilos que abarca, sendo referenciada como um dos primeiros edifícios onde se pode encontrar indícios do estilo manuelino. Para melhor se perceber o legado da cidade das artes e da cultura, em 1504 a Igreja de Nossa Senhora do Pópulo foi palco de uma das mais emblemáticas obras de um dos grandes nomes da literatura portuguesa, o Auto de São Martinho de Gil Vicente, de quem a Rainha Dona Leonor, grande impulsionadora das artes e da cultura, era mecenas.

Órgão de tubos da igreja de Nossa Senhora do Pópulo

Em 2020, Dinarte Machado publicava no Facebook:

“Este é o estudo prévio, de um órgão histórico, em estado de degradação acentuado, cujo estudo é o que vem publicado num caderno para concurso público.

Órgão

No coro-alto encontra-se o órgão com caixa em madeira de estrutura simples e sem grandes ornamentos. Este não é o órgão original da igreja. O órgão inicial deveria ser um órgão “realejo”, ou seja, um órgão mecânico com um ou mais foles e teclado, o qual terá sofrido vários consertos no final do séc. XVI, inícios do séc. XVII. Em 1825 sabe-se da doação de um novo órgão pelo Rei D. João VI e em 1880 do restauro e afinação do órgão por Paul Lê Gros. Este será o órgão atual uma vez que ainda se pode ler na caixa do órgão junto ao teclado “António Joaquim Fontanes o fez no anno de 1826”.

O órgão é uma peça simples apresentando caixa ao nível inferior onde se encontra teclado e pedaleira e caixa ao nível superior tripartida onde se encontram os tubos do órgão com decoração ao nível do remate superior em talha dourada. O órgão encontra-se em mau estado de conservação com tubos ausentes e grande parte deles tombados e fora do sítio original.

O órgão apresenta-se em mau estado de conservação, não estando funcional. Ao nível da caixa de madeira verificam-se pequenas fissuras e desligamento entre elementos estruturais, com presença de lacunas de pequena dimensão. É admissível a presença de elementos em falta e/ou soltos armazenados no interior da caixa, carecendo toda a estrutura de revisão. São visíveis elementos metálicos oxidados. A superfície apresenta lacunas com deposição de sujidade generalizada em todo o conjunto.

No que diz respeito ao mecanismo é visível a presença de tubos em mau estado de conservação, alguns dos quais armazenados no interior da caixa, não se sabendo se o conjunto se encontra completo. A este nível também se salienta o mau estado de conservação do teclado e pedaleira, necessitando todo o mecanismo de uma intervenção de fundo.

Dinarte Machado, 2020

Órgão António Joaquim Fontanes, Igreja de Nossa Senhora do Pópulo, restauro por António Simões em 2023, créditos Daniel Oliveira

Órgão António Joaquim Fontanes, Igreja de Nossa Senhora do Pópulo, restauro por António Simões em 2023, créditos Daniel Oliveira

Órgão António Joaquim Fontanes, Igreja de Nossa Senhora do Pópulo, restauro por António Simões em 2023, créditos Daniel Oliveira

Órgão António Joaquim Fontanes, Igreja de Nossa Senhora do Pópulo, restauro por António Simões em 2023, créditos Daniel Oliveira

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759