Tavira e os seus músicos
Músicos naturais de Tavira
O Musorbis é um projeto complementar à Meloteca, em desenvolvimento
- Lino Guerreiro
- Pedro Pires
Lino Guerreiro nasceu em 1977 na cidade de Tavira. Iniciou os estudos musicais com dezanove anos no Conservatório Regional de Setúbal. Estudou ainda no Conservatório Regional de Torres Vedras, e terminou o 8º grau de Saxofone no conservatório Nacional de Lisboa, assim como o restante currículo. Estudou composição no nível secundário com o compositor Daniel Schevtz.
Em 2008, terminou o Curso de Composição na Escola Superior de Música de Lisboa, Instituto Politécnico de Lisboa (IPL), onde estudou com os compositores, Carlos Caires, Christopher Bochmann, José Luís Ferreira e Sérgio Azevedo, na área específica da composição, e com outros compositores como, Carlos Marecos, João Madureira, Roberto Perez, Benoît Gibson, nas restantes áreas curriculares.
Em 2012, terminou o Mestrado em Música na área de especialização de Composição, pela Escola Superior de Música de Lisboa (IPL), sob orientação do compositor António Pinho Vargas.
Em 2012, terminou o Mestrado em Ensino de Música – área de especialização de Composição, pela Escola Superior de Música de Lisboa (IPL), sob orientação de António Pinho Vargas, Carlos Marecos e Francisco Cardoso.
Frequenta o Programa de Doutoramento em Música e Musicologia na Escola de Artes da Universidade de Évora, sob orientação de Eduardo Lopes.
A sua atividade enquanto compositor desenvolve-se maioritariamente na área dos instrumentos de sopro e percussão. Colabora com as editoras, “Arpejo Editora“, “AVA Musical Editions“, “MIC“, “ROSSIO Music Publishing” e “SCOMEGNA, Edizioni Musicali s.r.l.“.
É diretor do projeto mixEnsemble, um projeto musical que tem como filosofia servir a música e os artistas, dentro de diferentes contextos musicais para os mais variados fins.
É professor de Análise e Técnicas de Composição e de Música de Câmara, no Conservatório de Música D. Dinis, em Odivelas, e professor de Teoria e Análise Musical e de Música de Câmara, na Escola Profissional da Metropolitana. Desde 01 de Setembro de 2020 é diretor pedagógico da Escola Profissional da Metropolitana.
Pedro Pires
Natural de Tavira, Pedro Pires começou a aprender música com 5 anos na Banda Musical de Tavira. Aos 8 anos, tomou o primeiro contacto com o clarinete, tendo como professor o maestro António Batista.
Aos 11 anos ingressou no Conservatório Regional do Algarve Maria Campina (CRAMC) na classe de José Veloso. No ano de 2006 terminou o 8º grau de clarinete no CRAMC com Jennifer Brown, e ganha no mesmo ano o 1º Prémio do Concurso de Música de Câmara desta mesma instituição.
No mesmo ano ingressou na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de Manuel Jerónimo e, mais tarde, com Paulo Gaspar.
Foi professor de clarinete na Banda Musical de Tavira e na Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, membro da Orquestra Sinfónica Juvenil de Lisboa, e também da Orquestra de Clarinetes de Almada (OCLA), onde se apresentou como solista.
Em 2008 ingressou na Banda da Armada Portuguesa e, em 2011, licenciou-se em Música, na variante de Clarinete.
Nesse mesmo ano frequentou ainda o curso de Jazz na Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa, na classe do professor José Menezes.
Em 2015 começou a estudar composição e orquestração com o maestro Pedro Duarte e é frequentador assíduo de seminários no âmbito da composição musical e criação artística.
Enquanto compositor e arranjador, participa em projetos nacionais e internacionais. Desde 2021 que estuda também com o compositor Óscar Navarro.
Em 2017 foi premiado no 1st International Contest of Original Compositions for Musical Bands (Itália) com a obra Mare Clausum.
Em 2022 venceu o primeiro prémio com menção de honra no Concurso Internacional de Composição “Emili Giménez Bou” organizado pela Sociedad Ateneo Musical de Cullera (Espanha) com a obra A Flight to the Future.
É músico na Banda da Armada Portuguesa nas funções de executante em clarinete e piano e também compositor residente. É ainda professor de Clarinete na Sociedade Filarmónica União Assaforense desde 2016.