Torres Novas e as suas filarmónicas
Filarmónicas de Torres Novas
Bandas de Música, história e atividades no Concelho
- Banda Operária Torrejana
- Centro Recreativo e Musical do Outeiro Grande
- Sociedade Instrutiva, Recreativa e Musical Argense
- Sociedade Filarmónica Euterpe Meiaviense
- Sociedade Filarmónica Lealdade União Ribeirense
- Sociedade Filarmónica União Matense
- Sociedade Filarmónica União Pedroguense
- Sociedade Musical União Trabalho
- Sociedade Velha Filarmónica Riachense
Banda Operária Torrejana
A data exata da fundação da Banda Operária Torrejana não é conhecida, sabendo-se que a 1 de outubro de 1821 já havia a “Música da Vila”. Em 2 de junho de 1846, pela insurreição da Maria da Fonte, a Banda Torrejana, à frente do batalhão popular, deu entrada em Santarém. No entanto os Estatutos da Filarmónica Torrejana são datados de 8 de abril de 1873. Em documentos disponíveis sabe-se que a Banda esteve integrada na Fábrica da Companhia Nacional de Fiação e Tecidos de Torres Novas, referindo-se a 1885 como ano da sua fundação.
BOT
Centro Recreativo e Musical do Outeiro Grande
A origem de banda do Centro Recreativo e Musical do Outeiro Grande (C.R.M.O.G) remonta a 1864. Foram seus fundadores José Rodrigues Sentieiro, Veríssimo Carvalho Pais, Manuel “gaiteiro”. Após deslocação à localidade vizinha de Carrascos, atualmente Vila do Paço, para aprendem música na banda da localidade, fundaram a banda do Outeiro Grande.
CRMOG
Sociedade Instrutiva, Recreativa e Musical Argense
A Sociedade Instrutiva, Recreativa e Musical Argense é uma organização sem fins lucrativos com sede em Árgea, Torres Novas. Fundada a 10 de Maio de 1875 e com quase 140 anos de história, a Sociedade organiza diversos eventos que vão desde a música ao convívio. Almoços, jantares, caminhadas, bailes, passagens de ano, magustos, entre muitos outros fazem parte dos eventos realizados pela organização.
SIRMA
Sociedade Filarmónica Euterpe Meiaviense
A Sociedade Filarmónica Euterpe Meiaviense, com sede na Rua Professor Matos Branco, nº 52, em Meia Via, Torres Novas, foi fundada em 19 de março de 1896 e, reconhecida como instituição de Utilidade Pública em 1993. Paralelamente à música, outras atividades se têm desenvolvido na SFEM. Tem Escola de Música, Coro e Teatro.
Foram levadas à cena peças de renome como «Promessa» de Bernardo Santareno, «O Duelo» igualmente de Bernardo Santareno, «Desculpa ó Caetano» de José Pedro Diniz, «Casa de Bernarda Alba» de Garcia Lorca, «O Tartufo» de Moliére, «O Quiosque» de Fernando Gomes, «A Estalajadeira» de Carlo Goldoni e«O Despertar da Primavera» de Frank Wedekind
Armindo Pereira da Silva exerceu as funções de formador e regente com empenho e persistência reconhecida pelo estatuto de sócio benemérito nº 1, que lhe foi atribuído em Assembleia Geral. Realizou intercâmbio cultural, em Vila de Carvalho, Covilhã, Miranda do Douro, Ovar e Campo (Caldas da Rainha), Sesimbra e Louriçal do Campo. Representou o concelho de Torres Novas nas comemorações dos 850 anos do tratado de Zamora, em Espanha, no ano de 1993. Em 1996, foi comemorado o 1º centenário da banda, tendo o concerto de aniversário sido marcado pela homenagem e despedida do maestro Armindo Pereira que dirigiu a banda durante 20 anos.
Em 1996, o músico Edgar Nogueira (Sargento músico – tuba – na Banda da Armada), assumiu a regência da Banda, onde permaneceu até 2002. Em 1996 e integrado no 1º Centenário da SFEM, teve lugar o INATEATREL I – 1º Encontro de Teatro Amador do distrito de Santarém, que se realizou em Meia Via, com dez grupos de teatro de todo o distrito, durante dois dias.
A 22 de fevereiro de 1997, a SFEM, em cerimónia presidida pelo Ministro da Cultura Manuel Maria Carrilho, recebeu a medalha de mérito cultural da República Portuguesa. A 3 de outubro de 1998, a banda, conjuntamente com o “Choral Phydellius”, procederam a uma receção musical, ao “comboio da Liberdade”, onde viajava o Presidente da República e outras individualidades oficiais, na estação da C.P. de Riachos com uma peça de “Canto do Livre” de Fernando Lopes-Graça.
Sociedade Filarmónica Lealdade União Ribeirense
Segundo a pedra mármore existente na frontaria da coletividade, a Sociedade Filarmónica Lealdade União Ribeirense foi fundada em 12 de agosto de 1900. Interrompeu posteriormente e reativou a sua atividade regular em 2009 com escola de música e banda.
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
Contacte-nos:
António José Ferreira
962 942 759
Sociedade Filarmónica União Matense
A Banda da Sociedade Filarmónica União Matense, fundada em 1870, foi a génese da coletividade. Embora tenha atividades paralelas na área da Cultura, Recreio e Desporto, a Banda continua a ser a sua principal atividade.
Contou desde sempre com um conjunto de músicos e maestros de valor de que é expoente máximo o Maestro Domingos Fernandes Gomes.
Sociedade Filarmónica União Pedroguense
A Banda da Sociedade Filarmónica União Pedroguense pertence o concelho de Torres Novas, na freguesia de Pedrógão. A maioria da população desta aldeia exerce a sua atividade na indústria e na agricultura. Esta freguesia situa-se a 7 km da sede de concelho, e a 40 km da sede de distrito (Santarém).
SFUP
Sociedade Musical União Trabalho
A Sociedade Musical União e Trabalho, de Lapas, é a mais jovem banda do concelho de Torres Novas tendo sido fundada a 18 de outubro de 1920. Dedicando-se maioritariamente à formação de músicos para a Banda de Música local, inicialmente também apoiou ranchos, grupos de teatro e outras manifestações tradicionais que enriqueceram a cultura desta pacata freguesia do Almonda.
Sociedade Velha Filarmónica Riachense
Em 1884, os cerca de 1.000 habitantes de Riachos reuniram-se para realizar um sonho já com alguns anos: a Filarmónica Riachense. Poucos meses após o início da aprendizagem musical, a Filarmónica fez a sua apresentação ao público, com 22 executantes.
SVFR