Barcelos e os seus músicos
Músicos do Concelho de Barcelos
Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes e os cidadãos do património musical e dos músicos do Concelho.
- Álvaro Cortez (marimba)
- Ana Isabel Carvalho (soprano)
- Ana Sofia Vintena (França/Barcelos, soprano)
- Gabriela Peixoto (violinista)
- Gisela João (fadista)
- Helena Ressurreição (mezzo-soprano)
- Helena Silva (violinista)
- João Dias (guitarrista)
- João Garcia de Guilhade (trovador)
- José Carlos Vilas Boas (pianista)
- José Fernandes da Silva (compositor litúrgico)
- Luís Costa (compositor, 1879-1960)
- Miguel Ângelo Pereira (compositor)
- Nuno Areia (pianista)
- Paula Miranda (clarinetista)
- Samuel Bastos (oboísta)
- Tiago Rodrigues (contrabaixista)
Ana Sofia Vintena
Ana Isabel Carvalho
Gabriela Peixoto
Gisela João
Helena Silva
Helena Ressurreição
João Dias
João Carlos Vilas Boas
Nuno Areia
Paula Miranda
Tiago Rodrigues
Samuel Bastos
Luiz Costa
Miguel Ângelo Pereira
Banda Plástica de Barcelos
A Banda Plástica de Barcelos, parte integrante do Centro Cultural de Barcelos, é um agrupamento musical, artístico e recreativo, que tem como finalidade a divulgação da música de cariz mais popular e tradicional, de Portugal e do Mundo.
Nasceu em 1976, com o intuito de participar nos saraus artísticos promovidos pelo Centro Cultural de Barcelos e para complementar o Coral de Barcelos. Inicialmente foi pensada com o objetivo de animar a segunda parte dos espetáculos promovidos pelo Coral de Barcelos, ou naqueles em que este participava. No entanto, e desde cedo, a Banda mostrou que tinha alma própria e pernas para andar. A sua primeira aparição pública, e de carácter oficial, teve lugar na freguesia de Orca, concelho do Fundão, nesse mesmo ano.
Emancipada, trilhou o seu próprio caminho, mas jamais permitiu que se quebrasse a união umbilical com o Centro Cultural de Barcelos, do qual ainda hoje é parte integrante, e ao qual pertencem a maioria dos seus elementos. A ideia da Banda, talvez porque genuína e espontânea, é de facto uma ideia de sucesso. Ela resulta de uma reação natural e instintiva do Homem; a necessidade deste se associar, de partilhar em conjunto as suas emoções, as suas alegrias e tristezas; a vontade de se manifestar publicamente e comunicar com o mundo através da música. A imagem plástica da Banda catapulta-nos para um ambiente de sonho e fantasia. As suas fardas multicolores, casaco azul com botões de fantasia, calças brancas com risca vermelha ou azul, boné de fantasia, papillon (laço), inspiradas no “Músico de Barro de Barcelos”, são uma consequência feliz da atenção do Homem para com o meio que o rodeia. É mais um dos fatores que liga o grupo às suas raízes culturais e lhe confere substância e autenticidade.
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração), realiza oficinas de música durante o ano letivo e dinamiza atividades em colónias de férias. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Misericórdias, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
Contacte-nos:
António José Ferreira
962 942 759
Diogo Carlos
Diogo Carlos nasceu no dia 4 de julho de 1999 em Barcelos. Iniciou os estudos musicais no Conservatório de Música de Barcelos, em 2009, tendo concluído em 2018, na Classe de Guitarra de Francisco Gomes. Frequentou classes de aperfeiçoamento de Guitarra com David Russell, Dejan Ivanovic, Fábio Zanon, Hugo Sanches, José Pina, Michel Sadanowsky, Alfred Melichar, Friederich, Lipz e Stephen Goss.
Apresenta-se regularmente em público, nomeadamente em recitais de guitarra para jovens guitarristas. Em abril de 2019 foi convidado para um recital a solo no Festival Internacional de Música de Almada.
Em 2016, foi admitido na Guildhall School of Music & Drama, Universidade de Londres tendo sido, no ano seguinte, admitido na Royal Academy of Music, Universidade de Londres, com bolsa de mérito. Obteve diversos prémios em concursos nacionais e internacionais de Guitarra dos quais se destacam: 2º Prémio no III Festival Internacional de Guitarra de Guimarães (2016); 2° Prémio no Concurso de Guitarra LusoEspanhol (2016); 1º Prémio no Concurso Internacional de Música “Cidade de Almada” (2018); 1º Prémio Ilda Moura 3ª Edição (2018); 2º Prémio XII Concurso de Guitarra Luso-Espanhol (2018); 1º Prémio no Concurso Internacional de Guitarra V.N. Cerveira (2018). Frequenta o 2º ano da Licenciatura em Performance na Royal Academy of Music sendo bolseiro pela Julian Bream Trust.
Bárbara Carvalho
Bárbara Carvalho é licenciada em Produção e Tecnologias da Música na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo. Por gosto e profissão, Bárbara dedica-se ao violino. Ao longo do tempo, esteve envolvida em diversos projetos como bandas e gravações de diversos álbuns. É ainda professora de violino e maestrina na vertente rock na Arts Academy – Barcelos, estando envolvida em diversas produções de espetáculos.
Bruno Lopes
Músico nascido em Lisboa no ano de 1978, tendo-se mudado pouco tempo depois para a cidade de Barcelos. Desde cedo se começou a interessar principalmente pela literatura, influências que acompanharam na área do Folk, Rock e Blues.
Em 1995, forma os “The Pisces”, grupo onde grava dois trabalhos: “Oceans”, editado em 1998, e “Inner Truth”, editado em 2001. Em 2001, lança doze poemas na obra gravada em disco no álbum “Escritos”, em 2007. Em 2003, dá inicia ao projeto a solo High Flying Bird, tendo lançado: “Songs of freedom” (2003); “Autumn” (2004); “Backyard Desert” (2005); “Escritos” (2007); “Ruas” (2010); “O desassossego” (2013).
Em 2010, com o apoio da junta de Freguesia e da Associação Desportiva e Cultural de Manhente cria o projeto “Guitarras de Manhente: Escola de Rock”, com o objetivo de promover o ensino da música na nossa região e junto das pessoas de todas as faixas etárias e de diferentes classes sociais. A escola rapidamente se tornou uma referência em Barcelos, onde são efetuados concertos regulares, workshops e várias apresentações de cariz social nas escolas do conselho. Em 2016, criou, com alunos formados nas Guitarras de Manhente, a banda L-Blues. O CD de estreia “L-Blues” foi editado em 2016, o que permitiu à banda percorrer o país durante dois anos. Em 2018, a banda lançou o novo disco “Vol.2” que foi gravado no AMP Studio com a produção do Paulo Miranda.
Carla Cortez
Carla Cortez é uma fadista barcelense e estudante de Engenharia de Materiais da Universidade do Minho. Começou a cantar o Fado na cidade de Barcelos através das iniciativas propostas pelo Pelouro da Juventude, em 2008. Desde então nunca mais deixou de cantar, obtendo várias distinções importantes: em 2010 venceu a Grande Noite do Fado de Braga, tendo conquistado no ano anterior o 2º lugar no mesmo evento. Venceu a Grande Gala de Fado do Porto.
Partilhou o palco com grandes figuras carismáticas do Fado. Carla Cortez define-se como intérprete e defensora do Fado Tradicional e tem como principais referências Amália Rodrigues, Maria Teresa de Noronha, João Ferreira Rosa e Fernando Maurício. Do panorama fadista atual admira Carlos Zel, Ana Moura e Camané.
António Godinho
Pianista e artista barcelense, António Godinho nasceu em Oliveira de Azeméis, em 1955 mas está radicado em Barcelos, desde agosto de 2013. Iniciou os estudos de piano aos 5 anos em S. João da Madeira, com Marília Rocha, docente do Conservatório de Música do Porto. Fez o Curso Geral de Solfejo e 3º Ano de Piano e, aos 19 anos, formou a primeira banda. Foi nessa altura que conheceu o órgão Hammond. Experimentou a música eletrónica com o “MiniMoog D” e o piano elétrico Rhodes 73 Mk1, instrumento que manteve durante mais de 30 anos.
Participou em vários projetos musicais, tendo tocado na Feira do Livro de Barcelos, no Teatro Gil Vicente, na Casa das Artes de Arcos de Valdevez, entre outros locais. Como solista, tem tocado no auditório da Biblioteca Municipal de Barcelos e no Salão Nobre da Câmara Municipal, a convite da autarquia.
Nuno Calçada Loureiro
Nuno Calçada Loureiro nasceu no Porto em 1976 e reside em Barcelos desde 2009. Licenciou-se em Engenharia Mecânica pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, onde obteve também o grau de Mestre em Design Industrial. Atualmente, é docente do Instituto Superior de Entre Douro e Vouga (ISVOUGA). Desde novo, iniciou o estudo de música. Primeiro, na escola de música LAMIRÉ, onde estudou piano, flauta de bisel e percussão Orff, prosseguindo os seus estudos no Conservatório de Música do Porto, onde estudou Flauta Transversal, Piano, História da Música e Acústica Musical. No Conservatório, integrou a Big Band de Jazz e a Orquestra Clássica, onde chegou a ser solista. Prosseguiu os estudos de música, ingressando na Escola Diocesana de Ministérios Litúrgicos. Fez o III Curso Nacional de Música Litúrgica, onde estudou Direção Coral.
Participou em várias classes de aperfeiçoamento, de Flauta Transversal, Direção de Orquestra, Canto Gregoriano e Direção Coral. Pertenceu ao Orfeão Universitário do Porto, à Tuna de Engenharia da Universidade do Porto e ao Coral de Engenharia da Universidade do Porto. Foi diretor fundador do Coro da Catequese da Igreja Paroquial de Santo Ildefonso e diretor do Coro da Igreja de Santo Ildefonso. Foi também o Diretor Artístico dos Jovens Flautistas do Porto. É o diretor do Coro da Colegiada de Barcelos desde a sua fundação, em 2016.
João Henrique Correia
Também conhecido como Art Breaker, João Henrique Garcia tem 29 anos e nasceu em Barcelos. Técnico de Planeamento de profissão e apaixonado pela música. Na música, trabalhou com alguns dos nomes mais representativos do Rap em Portugal, tendo já pisado os maiores palcos da música portuguesa.
Filipe Miranda
Filipe Miranda, músico e artista plástico, é conhecido por ter integrado bandas como os Kafka e seu projeto a solo The Partisan Seed.
João Dias
João Dias, de Barcelos, é um intérprete de guitarra clássica, licenciado em Performance pelo Conservatório Superior de música de Vigo.
Victor Rodrigues
Victor Rodrigues é cantor, músico e compositor. O acordeão é o instrumento que o fascina desde a mais tenra idade: em 1998, com apenas 9 anos, iniciou a aprendizagem de acordeão na escola de musica Masof na cidade de Barcelos, e faz a sua integração no Grupo Folclórico Infanto-Juvenil de S. Miguel da Carreira.
Com uma grande capacidade de aprendizagem foi crescendo no mundo da música e em 2008 gravou o seu primeiro álbum com o titulo “Cheguei aos 18 anos”, dando ainda início a varias animações em casamentos, festas de família, jantares de empresas, entre outros. Pelos corredores da vida nasceu o desejo de formar a sua primeira banda e consequentemente a concretização de um segundo trabalho discográfico, com o título “Matei o gato”. Desde então tem vindo a percorrer o pais de norte a sul, dando a conhecer a sua música, e atuando ainda para as comunidades portuguesas no estrangeiro.
Fontes: Ana Sofia Vintena facultou as informações relativas a Nuno Areia (pianista), Gabriela Peixoto (violinista), Ana Isabel Carvalho (soprano), José Carlos Vilas Boas (pianista), Helena Silva (violinista), Tiago Rodrigues (contrabaixista), Paula Miranda (clarinetista), João Dias (guitarrista)