Cascais e os seus músicos
Músicos naturais do concelho de Cascais
Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes e os cidadãos do património musical e dos músicos do Concelho.
Carlos Barreto (contrabaixista, 1957)
Carlos Zel (fadista, 1950-2002)
Emília Rodrigues (cantora lírica, 1894-1979)
João da Mata (letrista, 1906-1947)
João de Vasconcelos (diretor de orquestra, 1908-2004)
Miguel Ângelo (cantor pop, 1966)
José Jorge Letria (cantautor)
Pedro Madaleno (guitarrista, 1963)
Carlos Barreto
Quando se fala de jazz em Portugal, o nome de Carlos Barreto é uma referência de mérito incontornável. A crescente internacionalização da sua atividade artística tem levado a sua música a muitos destinos, tanto na Europa como no resto do mundo, sempre com rasgados elogios por parte da crítica especializada.
Depois de ter concluído o curso do Conservatório Nacional de Música de Lisboa, residiu em Viena (1980-1982), onde estudou com Ludwig Streischer, um dos grandes mestres mundiais do contrabaixo. Decidiu dedicar a carreira profissional à música improvisada, residindo em Paris (1984-1993), cidade a partir da qual teve oportunidade de trabalhar com grandes nomes do jazz, atuando nos mais prestigiados festivais em vários países.
De regresso a Portugal em 1993, iniciou os seus projetos como líder e compositor, tendo gravado oito CD em nome próprio e colaborado em mais de vinte e atuado em inúmeros festivais portugueses e europeus.
Leia AQUI a biografia completa.
Carlos Barreto
José Jorge Letria
Miguel Ângelo
Pedro Madaleno
HISTÓRIA
Carlos Zel
Carlos Zel, nome artístico de António Carlos Pereira Frazão (Parede, Cascais, 29 de setembro de 1950 — Cascais, 14 de fevereiro de 2002), foi um fadista português.
Recebeu o Prémio Prestígio e o Prémio José Neves de Sousa da Casa de Imprensa. Com mais de 30 anos de carreira, subiu ao palco no teatro de revista e musical, participou e apresentou vários programas de televisão, e na música, para além da fazer parte do elenco de várias casas de fado, actuou em todos os casinos portugueses de então e protagonizou espectáculos aquém e além fronteiras.
Em 1967, com apenas 17 anos, iniciou a sua carreira profissional, editando nesse ano o seu primeiro álbum, Rosa Camareira. No ano seguinte, estreou-se na Emissora Nacional.
Um tema, Nunca mais Darei um Cravo incluído no EP É Fado, traria a Carlos Zel polémica (e fama) ao ter sido gravado depois do denominado “Verão Quente de 1975” registado no ano seguinte à Revolução dos Cravos.
Leia AQUI a biografia completa.
Carlos Zel