Património musical dos concelhos. Encontre rapidamente o que procura, digitando, por exemplo, “Lisboa e os seus órgãos de tubos”.

Banda Filarmónica de Pinhel
Bandas Filarmónicas no Concelho

História e atualidade da filarmonia no concelho de Pinhel

Banda Filarmónica de Pinhel

A Banda Filarmónica de Pinhel foi fundada a 6 de junho de 1986 por Mário Augusto da Silva, então vereador da Câmara Municipal de Pinhel. Representa o concelho de Pinhel em festas populares, encontros de bandas e outras cerimónias. Destacam-se várias presenças em Espanha, nas cidades de Hinojosa del Duero, Salamanca, Ciudad Rodrigo e Barruecopardo.

A 20 de Julho de 2024, no Coreto do Jardim 5 de Outubro, em Pinhel foi lançado o livro “Banda Filarmónica de Pinhel – Memórias e Pausas entre Partituras”, de Ana Pinto.

Banda Filarmónica de Pinhel

Banda Filarmónica de Pinhel

Banda Filarmónica de Pínzio

A Banda Filarmónica de Pínzio foi fundada a 21 de novembro de 1888. Devido ao grande fluxo migratório registado na década de 1950, sofreu um interregno, voltando ao ativo em 1984 por iniciativa de Luís Pires Gonçalves, ligada à Associação Social, Cultural, Recreativa e Desportiva de Pínzio. Nessa altura a direção musical era da responsabilidade de Manuel Niné. Durante o ano é convidada para abrilhantar festas religiosas, e realizar concertos e intercâmbios com outras bandas. A escola de música funciona aos fins de semana, sendo o ensino gratuito.

Banda Filarmónica de Pínzio, créditos José Ambrósio

Banda Filarmónica de Pínzio, créditos José Ambrósio

Morada

Banda Filarmónica de Pínzio
Morada: Largo da Feira, SN
CP: 6400-069 Pínzio
Telefone: 962 850 788
Correio eletrónico: bfpinzio@hotmail.com

Casas da Música e Centros de Artes e Espetáculos do Concelho

O CCC – Centro Cultural e de Congressos Caldas da Rainha

Propriedade do município e gerido pela Culturcaldas – Associação de Produção, Gestão e Desenvolvimento Social, o CCC – Centro Cultural e de Congressos Caldas da Rainha foi inaugurado em 15 de maio de 2008.

Enquanto estrutura cultural de referência nas Caldas da Rainha surge como espaço com funcionamento regular e projeto próprio, de âmbito geográfico regional, nacional e internacional.

Assume um papel de alavanca de serviço público, privilegiando os públicos locais e sua diversidade sociocultural, desenvolvendo atividades de sensibilização, de formação e de criação de novos públicos. Enquanto estrutura de apresentação e produção por excelência de várias práticas artísticas, procura estimular o pensamento crítico e o conhecimento, para o enriquecimento cultural das pessoas. Local de fruição estética, de formação, pedagogia, difusão e promoção de identidade e cultura, o CCC estabelece um diálogo cultural e social, aberto a diferentes perspetivas sobre a arte e a sociedade, quebrando barreiras, na aproximação à comunidade.

Desenvolve vários mecanismos e projetos de mediação e comunicação, como complemento ao cumprimento da sua missão. Vocacionado também para a realização de congressos, afirma-se como importante plataforma de negócios. Espaço operacional e multifuncional, de referência nacional e internacional, conjuga o conhecimento, a cultura, a economia e a inovação ao serviço do desenvolvimento das Caldas da Rainha.

É composto por um Grande Auditório com capacidade para 660 pessoas; um Pequeno Auditório com capacidade para 150 pessoas; uma Sala de Exposições com 282 m2; uma Sala Multiusos de 240 m2, com capacidade para 120 pessoas em plateia, passível de se organizar modularmente até quatro salas de reuniões, todos devidamente equipados para apresentação de espetáculos, inclusive dois pianos concerto Steinway, reuniões e congressos; uma Sala de Ensaios com 184,60 m2; um Foyer c/ Bar de apoio e mezanine com 317 m2; Espaços adjacentes: Restaurante c/ café concerto, zona administrativa, oficinas, lavandaria, área de gestão e segurança do edifício; Acesso direto a parque de estacionamento subterrâneo.

Fonte: CCC

O CCC - Centro Cultural e de Congressos Caldas da Rainha

O CCC – Centro Cultural e de Congressos Caldas da Rainha

Museu José Malhoa
Música e museus nas Caldas da Rainha

O Museu José Malhoa (1855-1933), situado no belíssimo Parque D. Carlos I, Caldas da Rainha, ostenta vários quadros e outras peças de temática musical, em especial na Sala José Malhoa, onde se encontra um piano de cauda.

Teto da Sala de Música da Casa Lambertini
óleo sobre tela, por José Malhoa, 1903

Estudo para o Teto da Sala de Música da Casa Lambertini
óleo sobre tela

Gritando ao Rebanho
óleo sobre tela, por José Malhoa, 1891

A fama coroando Euterpe
óleo sobre tela por José Malhoa, sem data

Gritando ao Rebanho
por José Malhoa, 1891

Festa na aldeia
óleo sobre madeira, sem data, por Leonel Marques Pereira (1828-1892)

Francisco Andrade, cantor
por Columbano

Museu José Malhoa

Sala José Malhoa, Museu José Malhoa

Teto da Sala de Música da Casa Lambertini

Teto da Sala de Música da Casa Lambertini, pormenor

Estudo para o Teto da Sala de Música da Casa Lambertini

Estudo para o Teto da Sala de Música da Casa Lambertini

Estudo para o Teto da Sala de Música da Casa Lambertini

Estudo para o Teto da Sala de Música da Casa Lambertini

A fama coroando Euterpe, de José Malhoa

A fama coroando Euterpe, de José Malhoa

Euterpe, A fama coroando Euterpe, de José Malhoa

Euterpe, A fama coroando Euterpe, de José Malhoa

Gritando ao Rebanho, 1891, José Malhoa

Gritando ao Rebanho, 1891, José Malhoa

Festa na aldeia, de Leonel Marques Pereira, Museu José Malhoa

Festa na aldeia, de Leonel Marques Pereira, Museu José Malhoa

Francisco Andrade, tenor, por Columbano

Francisco Andrade, tenor, por Columbano

Mulher tocando guitarra, garrafa, barro vidrado

Mulher tocando guitarra, garrafa, barro vidrado

Apito, Museu José Malhoa, Caldas da Rainha

Apito Zé Povinho, Museu José Malhoa, Caldas da Rainha

Apito, Museu José Malhoa, Caldas da Rainha

Apito, Museu José Malhoa, Caldas da Rainha

A cidade

Caldas da Rainha é uma cidade da região Oeste, na província histórica da Estremadura, e distrito de Leiria. Na Praça da República (conhecida popularmente como “Praça da Fruta”) realiza-se todos os dias, da parte da manhã, ao ar livre, o único mercado diário horto-frutícola do país, praticamente inalterável desde o final do século XIX.

A cidade mantém como armas, o brasão da Rainha D. Leonor, ladeado à esquerda pelo seu próprio emblema (o camaroeiro) e à direita pelo emblema de D. João II (o pelicano). Ao manter estas armas, a cidade é das poucas povoações do país a utilizar um brasão anterior à normalização da heráldica municipal levada a cabo em meados do século XX, não estando de acordo com a legislação em vigor.

A história da cidade está intimamente ligada aos seus recursos hidro-termais. Acredita-se que, em 1484, durante uma viagem de Óbidos à Batalha, a rainha D. Leonor, esposa de João II de Portugal, e a sua corte, tenham passado por um local onde várias pessoas do povo se banhavam em águas de odor intenso. Fazendo alto, a rainha indagou-lhes por que razão o faziam, uma vez que, naquele tempo, o banho não era comum, muito menos em águas de odor tão acentuado, sendo-lhe respondido que eram doentes, e que aquelas águas possuíam poderes curativos. A rainha quis comprovar a veracidade da informação e banhou-se também naquelas águas, de vez que também ela era doente. De acordo com a lenda, a soberana curou-se e, no ano seguinte, determinou erguer naquele lugar um hospital termal para atender todos aqueles que nele se quisessem tratar.

O desenvolvimento das Caldas da Rainha iniciou-se com Afonso VI de Portugal, que fez reconstruir e ampliar o hospital. Durante treze anos, até ao fim da sua vida, ele, a família real e a corte usufruíram anualmente das águas termais, o que permitiu à vila desenvolver-se.

Durante o século XIX a vila conheceu o seu maior esplendor, com a moda das estâncias termais, passando a ser frequentada pelas classes mais abastadas que aqui buscavam as águas sulfurosas para tratamentos.

A abundância de argila na região permitiu que se desenvolvessem numerosas fábricas de cerâmica, que converteram a então vila num dos principais centros produtores do país, com destaque para as criações de Rafael Bordalo Pinheiro iniciadas na Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, entre 1884 e 1907. E a tradição bordaliana marca ainda hoje a cidade.

Ao longo do tempo, outras artes além da cerâmica aqui prosperaram, como a pintura e a escultura, fazendo das Caldas da Rainha um centro de artes plásticas, onde se destacaram nomes como os de José Malhoa, António Duarte e João Fragoso.

O malogrado “Levantamento das Caldas”, em 16 de Março de 1974, foi precursor da Revolução dos Cravos.

Fonte: Wikipédia

Agrupamento de Escolas de Vale de Ovil/Conservatório de Música de Baião

Escolas de Música no Concelho

Conservatório de Música de Baião

Rua Engº Adelino Amaro da Costa
4640-141 Baião

A 6 de julho de 2024, realizou-se no Agrupamento de Escolas de Vale de Ovil, a cerimónia de inauguração do Conservatório de Música de Baião.

Agrupamento de Escolas de Vale de Ovil/Conservatório de Música de Baião

Agrupamento de Escolas de Vale de Ovil/Conservatório de Música de Baião

Uma nova valência no campo das artes passa a estar disponível para a comunidade, sendo incentivo à aprendizagem e à formação musical. A inauguração coincidiu com a celebração do 53. ° aniversário da Casa do Povo de Campelo, entidade promotora do Conservatório.

Nascido no seio da Casa do Povo de Campelo, que já tinha em funcionamento uma Escola de Música onde muitos jovens se dedicavam à aprendizagem usando os instrumentos disponibilizados, o Conservatório de Música de Baião traduz a concretização de um sonho antigo da comunidade baionense.

Conservatório de Música de Baião

Conservatório de Música de Baião

O Conservatório de Música de Baião inicia as atividades em setembro de 2024, com ensino artístico especializado até ao 8.º grau, dando acesso ao ensino superior. As inscrições estão abertas na Escola de Música da Casa do Povo de Campelo.

Fonte: CMB

Escola de Música da Casa do Povo de Santa Marinha do Zêzere

Rua 20 de Junho, 1732
Santa Marinha do Zêzere
Baião

Luís Carvalhoso, violoncelista e maestro
Músicos de Arcos de Valdevez

Cantores e instrumentistas naturais do Concelho

Artigo em desenvolvimento

  • Lúcia Lima (viola d’arco)
  • Luís Carvalhoso (violoncelo)
Lúcia Lima

Lúcia Lima de Sousa é licenciada em Música variante de Viola d’arco e também Mestre em Performance pela Universidade de Aveiro. O seu percurso académico teve início na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo seguindo-se a Academia Nacional Superior de Orquestra – Metropolitana de Lisboa e a Universidade de Aveiro.

Paralelamente realizou vários cursos e classes de aperfeiçoamento de Viola d’arco, Música de Câmara e Pedagogia da Aprendizagem, destacando-se os cursos de aperfeiçoamento instrumental de Viola d’arco na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa) ministrados pelo prestigiado violetista Gerard Causse.

Como músico de orquestra integrou várias orquestras académicas e orquestras profissional tais como Orquestra Sinfónica Sinfonietta ESMAE – Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (Porto); Orquestra APROARTE; Orquestra Académica Metropolitana (Lisboa); Remix Orquestra (Casa da Música – Porto); Orquestra Metropolitana (Lisboa), Orquestra Filarmonia Das Beiras (Aveiro), Orquestra do Norte, Radio Symphony Orchestra Frankfurt (RSO); Orquestra Barroca Casa da Música (Porto), entre outras. Neste âmbito trabalhou com vários e prestigiados maestros apresentando-se em diversos salas do nosso país, Espanha, França, Alemanha e Brasil.

Na área de investigação, salientam-se um dos projetos: Lesões por esforço repetitivo em instrumentistas de cordas friccionadas; parte desta temática apresentada no I Encontro Nacional de Investigação em Música – painel 3a, Casa da Música (Porto), assim como no International Symposium on Performance Science (Toronto – Canadá).

Lúcia Lima mantem atividade regular em formação de música de câmara, é docente no Conservatório de Música da Bairrada e na Escola Artística do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, Aveiro. Enquanto docente tem apresentado vários alunos distinguidos em diversos concursos nacionais e internacionais.

Luís Carvalhoso

Natural de Arcos de Valdevez, o violoncelista Luís Carvalhoso começou a estudar Violoncelo aos 12 anos na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, com os professores Pétia Samardjieva e Iminas Kucinskas.

Licenciou-se na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, na Classe de Jed Barahal.

Venceu o 1º prémio do concurso “Prémio Jovens Músicos” na categoria de Música de Câmara de Nível Superior com o “Quarteto de Cordas Freitas-Branco”.

É docente na Escola de Música Óscar da Silva em Matosinhos e no Conservatório de Música de Gondomar.

É maestro da Banda Musical de Gondomar.

(20 de junho de 2024)

Luís Carvalhoso, violoncelista e maestro

Luís Carvalhoso, violoncelista e maestro

Castanholas de Freamunde
Castanholas de Freamunde

O grupo “Castanholas de Freamunde – Pedaços de Nós” foi criado em 2004 e fez a sua primeira aparição pública a 25 de Junho de 2005 tendo contado inesperadamente com a presença de 800 pessoas na sua primeira actuação ao vivo.

O projecto tem como objectivo recuperar este instrumento que, tendo forte tradição na terra e região, estava a desaparecer. A sua tradição nesta terra prende-se com o facto de Freamunde ser uma terra de marceneiros e de móveis desde os anos 20 do século passado. Sendo um instrumento de madeira e de fácil execução era construído pelos marceneiros para se divertirem e era um brinquedo acessível que podiam oferecer aos filhos. O grupo musical é constituído por cerca de 30 elementos, contando na sua maioria com “castanholeiros”, com 2 cantoras, 1 cantor, viola baixo, viola semi-acústica, cavaquinho e viola de arco.

Do seu repertório fazem parte canções da música tradicional e popular portuguesa.

A indumentária é constituída por uma boina preta, calça de cotim, um tecido barato que hoje já não se fabrica, camisa de colareta e chulipas, um calçado de madeira e tira de couro construída pelos tamanqueiros da terra e que representa uma forma de homenagear e perpetuar a forma como os trabalhadores da Fábrica do Albino de Matos se vestiam e calçavam. Esta fábrica, que nos anos 20 do século passado já tinha 100 funcionários, foi pioneira e impulsionadora da indústria do móvel nesta região, podendo dizer-se que foi aí que o móvel nasceu, dando origem a que esta região seja hoje conhecida como a Capital do Móvel.

As “Castanholas de Freamunde – Pedaços” lançaram um CD aquando da sua apresentação pública, estando prevista a edição de um DVD que permitirá transmitir de uma melhor forma a sua música e a originalidade do seu espectáculo. O grupo conta já com inúmeras actuações em feiras de artesanato, feiras medievais, romarias, associações culturais e recreativas.

Actuou ao vivo (sem playback) no programa da RTP, “Praça da Alegria”, na Casa da Música, no Porto, numa convenção da Vodafone, assim como a pequena digressão feita pelas loja FNAC de Santa Catarina, GaiaShopping, NorteShopping e MarShopping, Pavilhão Rosa Mota – Porto, nos Cantares de Janeiras da Diocese do Porto, Bolsa de Turismo de Lisboa, Sebastianas – Freamunde; Agrival – Penafiel, Feira de Artesanato da Mealhada, Festa da Cereja em Alfândega da Fé, Feira da Capital do Móvel, S. Martinho – Penafiel, Festival Quintandona, Festival de Música Tracional de Penalva do Castelo, entre muitas outras actuações.

O espectáculo das “Castanholas de Freamunde – Pedaços de Nós”, é um momento de festa, de alegria, de sentir a nossa alma a vibrar com as nossas raízes e tradições musicais.

Fonte: Associação Cultural e Recreativa Pedaços de Nós

Castanholas de Freamunde

Castanholas de Freamunde, na Praça da Alegria

Amadora Jazz
Festivais na Amadora

Festivais, ciclos, jornadas e concursos de música no Concelho

O festival Amadora Jazz é organizado pela Câmara Municipal da Amadora, tendo como parceiro de programação a associação Jazz ao Centro Clube. Toda a programação paralela tem a parceria da Égide – Associação Portuguesa das Artes.

A 12ª edição do Festival Amadora Jazz regressa entre os dias 9 e 12 de maio, entre os Recreios da Amadora, o Cineteatro D. João V e o Auditório de Alfornelos e tem lugar no contexto das celebrações dos 50 anos do 25 de Abril “Amadora, Cidade de Abril”.

Em 2024, o Amadora Jazz reafirma o seu papel vital na vida cultural do Município da Amadora, consolidando a sua posição como um dos principais eventos jazzísticos do país. Com um cartaz cuidadosamente selecionado e em linha com as comemorações dos 100 anos de Luis Villas-Boas e as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, o festival procura continuar a atrair a atenção nacional e a posicionar a cidade como um destino imperdível para os amantes do jazz.

Para a Câmara Municipal da Amadora, “o Amadora Jazz é um evento que tem contado com “figuras cimeiras do jazz nacional e internacional”. Nesta edição estarão presentes projetos significantes do meio jazzístico, dirigidos aos mais diversos públicos, apostando mais uma vez na diversificação da oferta e na qualidade das propostas apresentadas, procurando em simultâneo fidelizar públicos reforçando a aposta no universo jazzístico. Especial destaque para os projectos de Isabel Rato e Júlio Resende que celebram os 50 anos do 25 de Abril.”

Para José Miguel, director da JACC, “a programação reflete o legado de Abril, fazendo incluir, na sua programação, dois concertos de artistas portugueses – Isabel Rato e Júlio Resende – que lidam diretamente com a herança sociocultural daquele que foi um momento determinante da sociedade portuguesa contemporânea.

O Amadora Jazz procura manter e consolidar a sua trajetória enquanto momento relevante na oferta cultural do concelho e da Área Metropolitana de Lisboa, interpelando públicos que, sendo conhecedores ou simplesmente curiosos, poderão identificar no festival a marca de uma programação cuidada e distintiva, que junta artistas de diferentes proveniências e percursos, permitindo o acesso à realidade viva do Jazz.

Amadora Jazz

Amadora Jazz

Teatro Nacional de São Carlos
Salas de espetáculo de Lisboa

Teatros, auditórios e salas de espetáculo do Concelho

Altice Arena

Anteriormente conhecida como Pavilhão Atlântico, a Altice Arena é um espaço localizado no Parque das Nações. Com uma capacidade para 20.000 espectadores, é o maior pavilhão de espetáculos do país. É um local versátil que acolhe uma variedade de eventos públicos, incluindo grandes espetáculos musicais, apresentações de teatro, eventos desportivos e conferências de renome internacional.

Rossio dos Olivais, Lote 2.13.01A
1990-231 Lisboa
Tel. (00 351) 218 918 409
Sítio: www.alticearena.pt

Aula Magna

A Aula Magna é um anfiteatro localizado no edifício da Reitoria da Universidade de Lisboa, na Cidade Universitária, Campo Grande. Com uma capacidade total de 1.541 lugares, a Aula Magna é palco de centenas de eventos de natureza artística, científica e institucional.

Alameda da Universidade
1649-004 Lisboa
Correio eletrónico: reitoria@ulisboa.pt
Tel. (+ 00 351) 217 967 624

B.Leza

O B.Leza é um clube noturno luso-africano localizado ligado sobretudo à cultura e à comunidade de Cabo Verde. Este espaço é conhecido por suas danças africanas e apresentações de música ao vivo. Embora esteja aberto a outros estilos, os ritmos da música africana, como Kizomba, Funaná e Coladeira, predominam no B.Leza.

Cais Gás 1
1200-161 Lisboa
Tel. (+ 00 351) 210 106 837

Biblioteca Nacional de Portugal

A Biblioteca Nacional de Portugal (BNP) é uma instituição de referência para a cultura e o património nacional. Ela recolhe e disponibiliza à investigação o património documental português, publicado em Portugal ou no estrangeiro, abrangendo mais de dez séculos e documentação de todas as épocas, temas e géneros. Tem coleções e espólios musicais.

Campo Grande, 83
1749-081 Lisboa
Correio eletrónico: bn@bnportugal.gov.pt
Sítio: www.bnportugal.gov.pt

Campo Pequeno

O Campo Pequeno é um espaço multifuncional localizado no coração de Lisboa. Este edifício emblemático, com uma arquitetura de estilo neo-árabe, existe desde 1892 e é classificado como Imóvel de Interesse Público.

Centro de Lazer Campo Pequeno
1000-082 Lisboa
Tel. (+ 00 351) 217 998 450

Capitólio

O Capitólio é um espaço cultural icónico situado no Parque Mayer. Com projeto do arquiteto Luís Cristino da Silva e capacidade para quase 1.400 espectadores, o Capitólio foi inaugurado em 1931 e desempenhou um papel importante na atividade cultural da cidade até a década de 1980. No seu palco, foram apresentados espetáculos de teatro de revista, comédia, jazz, fado, opereta e cinema, interpretados por reconhecidos artistas. Após um longo período fechado ao público, o espaço passou por profundas obras de reabilitação, com projeto de Alberto de Souza Oliveira. Reaberto em outubro de 2016, o Capitólio foi distinguido com o Prémio Valmor. Integra o Parque Mayer, um dos principais locais da vida boémia da cidade entre as décadas de 20 e 70 do século XX. A Sala de Espetáculos O Capitólio é um espaço de acolhimento de projetos artísticos pluridisciplinares, de interesse para a cidade e para todos os públicos.

Parque Mayer
1250-096 Lisboa
Sítio: www.capitolio.pt

Casa do Coreto

A Casa do Coreto é um espaço localizado no Parque Mayer. Este edifício icónico, com uma arquitetura de estilo neo-árabe, existe desde 1892 e é classificado como Imóvel de Interesse Público. Permite receber espetáculos e eventos com a participação de 300 a 9 mil pessoas.

Endereço: R. Neves Costa, 45
1600-534 Lisboa
Tel. (+ 00 351) 211 548 979

Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves

A Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves é um espaço museológico da cidade de Lisboa onde se expõe o acervo reunido pelo médico colecionador António Anastácio Gonçalves. O conjunto de cerca de 3.000 obras de arte.

Tel. (+ 00 351) 213 540 923
Correio eletrónico: divulgacao@cmag.dgpc.pt

Centro Cultural da Malaposta

O Centro Cultural da Malaposta é um espaço cultural localizado no Parque Mayer. Reconstruído pela Câmara Municipal, foi inaugurado em 1989 como espaço cultural, sendo constituído por várias salas, incluindo auditório, sala experimental e sala de cinema, além de uma galeria de exposições temporárias.

Rua de Angola
2620-492 OLIVAL BASTO
Tel. (+00 351) 219 383 100
Fax (+00 351) 219 383 109
Correio eletrónico: info@malaposta.pt
Sítio: www.malaposta.pt

Centro Cultural de Belém

O Centro Cultural de Belém (CCB) é um espaço de cultura e arte em Lisboa, que apresenta espetáculos de música, teatro, cinema, dança, pensamento e arquitetura.

Praça do Império
1499-003 LISBOA
Tel. (+00 351) 213 612 400
Correio eletrónico: ccb@ccb.pt
Sítio: www.ccb.pt

Chapitô

O Chapitô é uma organização não governamental situada na Costa do Castelo em Lisboa, num edifício histórico onde, até meados do século XX, funcionava um orfanato para “filhos naturais” de pais abastados. Hoje, o Chapitô é um espaço multifacetado que combina cultura, arte e espetáculo.

Costa do Castelo, n.º 1 / 7
1149-079 Lisboa
Tel. (+00 351) 218 855 550
Sítio: chapito.org

Coliseu dos Recreios

O Coliseu dos Recreios é uma sala de espetáculos multifuncional situada em pleno coração de Lisboa.

R. Portas de Santo Antão, 96
1150-269 Lisboa
Sítio: www.coliseulisboa.com

Culturgest – Gestão de Espaços Culturais, SA.

A Culturgest é uma fundação cultural criada para apoiar as artes. Compreende duas galerias de exposição, dois auditórios, cinco salas de conferência e um anfiteatro ao ar livre. A Culturgest organiza e apresenta atividades culturais, artísticas e científicas, como exposições, dança, teatro, música, ópera e performances de novo circo, além de ciclos de cinema, conferências e colóquios.

Edifício Sede da Caixa Geral de Depósitos
Rua Arco do Cego
1000-300 LISBOA
Tel. (+00 351) 217 905 155
Correio eletrónico: Culturgest@cgd.pt
Sítio: www.Culturgest.pt

Fábrica do Braço de Prata

A Fábrica do Braço de Prata é um espaço cultural multifacetado que ocupa as instalações da antiga Fábrica Militar de Braço de Prata que foi desativada na década de 1990. Desde 2007, transformou-se num centro cultural privado que oferece uma variedade de atividades e eventos.

Rua da Fábrica de Material de Guerra, 1
1950-128 Lisboa
Tlm. (+00 351) 965 518 068
Correio eletrónico: fabricabprata@gmail.com
Sítio: www.bracodeprata.com

Fundação Calouste Gulbenkian

A Fundação Calouste Gulbenkian é uma instituição cultural de grande relevância com sede em Lisboa. Criada em 1956, a fundação tem como objetivo melhorar a qualidade de vida das pessoas por meio das artes, beneficência, ciência e educação.

Av.de Berna, 45
1067-001 Lisboa
Correio eletrónico:
Tel. (+00 351) 217 823 000
Sítio: gulbenkian.pt

Lisboa Incomum

A Lisboa Incomum é um espaço cultural multifacetado localizado. Fundado em 2017 pelo compositor Jaime Reis, opera como uma plataforma transdisciplinar para experimentalismo e criações musicais, investigação e educação. Regularmente, acolhe o Festival DME – Dias de Música Electroacústica. O cerne da sua produção está relacionado com práticas artísticas e musicais incomuns, abertas à comunidade.

R. Gen. Leman 20A
1600-102 Lisboa
Tlm. (+00 351) 215 862 656
Correio eletrónico: lisboaincomum@gmail.com
Sítio: www.lisboaincomum.pt

Lux Frágil

O Lux Frágil é uma icónica discoteca localizada em Lisboa. Fundada em 1998, ocupa um lugar especial na cena noturna da cidade.

Av. Infante D. Henrique a Santa Apolónia
Cais da Pedra, Armazém A
1950-376 Lisboa
Tel. (+00 351) 218 820 890

Museu do Fado

O Museu do Fado é um espaço cultural dedicado inteiramente ao universo do fado, a emblemática canção urbana de Lisboa. Inaugurado em 25 de setembro de 1998, o museu celebra o valor excepcional do fado como símbolo identitário da Cidade das Sete Colinas. Além disso, o Museu do Fado oferece um Arquivo Sonoro Digital, onde é possível ouvir momentos históricos online.

Largo do Chafariz de Dentro, n.º 1
1100-139 Lisboa
Tel. (+00 351) 218 823 470
Fax (+00 351) 218 823 478
Correio eletrónico: info@museudofado.pt
Sítio: www.museudofado.pt

Museu do Oriente [ auditório ]

O Museu do Oriente, inaugurado em 2008, está situado num edifício singular na frente ribeirinha de Lisboa. Apresenta-se como um museu multicultural, preservando o património material e imaterial de vários países asiáticos.

Avenida Brasília
Doca de Alcântara (Norte)
1350-352 Lisboa
Correio eletrónico: info@foriente.pt
Sítio: www.museudooriente.pt

O’culto da Ajuda – art music centre because sound matters

Tv. Zebras, Lisboa
Tel. (+00 351) 911 998 243

O O’culto da Ajuda inaugurado nos dias 30 e 31 de outubro de 2014, situado na Travessa das Zebras, nº 25/27 (à calçada da Ajuda em Belém) é um espaço da Miso Music Portugal para a pesquisa, a experimentação, a comunicação e a partilha de criações artísticas, que fomentam relações entre música e espaço, entre música e poesia, entre música e teatro, entre música e movimento, entre música e design. A nova ópera com meios tecnológicos é o seu foco principal.

São Luiz Teatro Municipal

O São Luiz Teatro Municipal é uma das salas de espetáculos mais importantes de Lisboa. Construído no final do século XIX com o estilo parisiense que os gostos da época ditavam, foi também o primeiro cinema sonoro de Portugal. Com uma vida atribulada por incêndios, é hoje um dos espaços culturais mais dinâmicos da cidade.

Rua António Maria Cardoso, 38
1200-027 Lisboa
Tel. (+00 351) 213 257 640
Sítio: www.teatrosaoluiz.pt

Sede da ANF Lisboa

Localizada em Santa Catarina, muito perto do Chiado, a sede da ANF dispõe de dois auditórios e salas para a realização de eventos. Tem parque de estacionamento e segurança 24h/dia. Auditório com uma capacidade para 250 pessoas equipado com o mais moderno sistema audiovisual. Auditório com capacidade para 60 pessoas e salas moduláveis devidamente equipados com sistema audiovisual. Possui um amplo lobby que possibilita a colocação de stands.

Rua Marechal Saldanha 1
1249-069 Lisboa
Tel. +351 213 400 600

Teatro Aberto

Praça de Espanha
R. Armando Cortez
1070-375 LISBOA
Tel. geral (+00 351) 213 880 086
Tel. bilheteira (+00 351) 213 880 089
Tel. produção e relações públicas (+00 351) 213 880 096
Correio eletrónico: relacoespublicas@teatroaberto.com
Correio eletrónico: bilheteira@teatroaberto.com
Sítio: www.teatroaberto.com

Teatro Armando Cortez

O Teatro Aberto é um espaço cultural localizado em Lisboa, na Rua Armando Cortez, na Praça de Espanha. Fundado em 1978, o Teatro Aberto tem uma rica história e é conhecido por suas produções teatrais de alta qualidade.

Apoiarte/Casa do Artista
Tel. (+00 351) 217 110 890
Fax (+00 351) 217 110 898
Correio eletrónico: casadoartista@netcabo.pt
Sítio: www.casadoartista.net

Teatro do Bairro Alto

O Teatro do Bairro Alto é um novo teatro municipal de Lisboa, inaugurado em 2019. Ocupa o edifício que foi a sede do Teatro da Cornucópia desde 1975 até o final de 2016. O espaço foi cedido à companhia pelo proprietário, Dr. Machado de Macedo, por intermédio do então Secretário de Estado da Cultura, Dr. João de Freitas Branco. Dedica-se à criação e apresentação de projetos artísticos experimentais, bem como às práticas discursivas que os rodeiam e atravessam. No TBA, cruzam-se artistas novos e estabelecidos, portugueses e estrangeiros, das várias disciplinas das artes performativas, como teatro, dança, música e artes sonoras.

R. Ten. Raul Cascais, 1 A
1250-268 Lisboa
Tel: (+00 351) 218 758 000

Teatro Camões

O Teatro Camões é um espaço cultural localizado no Parque das Nações. É a casa da Companhia Nacional de Bailado (CNB).

Passeio do Neptuno
Parque das Nações
1990-193 Lisboa
Tel: (+00 351) 218 923 470
Fax: (+00 351) 218 923 553
Sítio: www.cnb.pt

Teatro da Trindade INATEL

O Teatro da Trindade INATEL é um espaço cultural localizado no Chiado. Com uma arquitetura que combina características do estilo pombalino e do neoclassicismo italiano, o teatro possui três fachadas distintas e uma decoração interior luxuosa. Tem uma programação diversificada, incluindo peças de teatro contemporâneo e clássicos.

Teatro da Trindade INATEL
Rua Nova da Trindade, 9
1200-301 LISBOA.
Tel. (+00 351 213 423 200)
Sítio: teatrotrindade.INATEL.pt
Correio eletrónico: teatro.trindade@INATEL.pt

Teatro Maria Matos

O Teatro Maria Matos é um palco de referência em Lisboa, apresentando uma programação diversificada que abrange teatro, música, humor e outras manifestações artísticas.

Av. Frei Miguel Contreiras, 52
1700-213 Lisboa
Tel. (+00 351) 213 621 648

Teatro Nacional de São Carlos

O Teatro Nacional de São Carlos foi inaugurado em 30 de junho de 1793 pela Rainha D. Maria I. É um Monumento Nacional e o único teatro de ópera em Portugal. Os seus corpos artísticos são a Orquestra Sinfónica Portuguesa e o Coro do Teatro Nacional de São Carlos. O teatro desempenha um papel fundamental na promoção e apresentação de ópera e música coral e sinfónica.

Rua Serpa Pinto, 9
1200-442 LISBOA
Tel. (+00 351) 213 253 000
Fax (+00 351) 213 253 083
Correio eletrónico: geral@saocarlos.pt
Sítio: tnsc.pt

Teatro Nacional de São Carlos

Teatro Nacional de São Carlos

Teatro Nacional D. Maria II

O Teatro Nacional D. Maria II, E.P.E. é um teatro de Portugal com capacidade para 948 pessoas  sentadas localizado na Praça de D. Pedro IV em Lisboa. Foi inaugurado a 13 de Abril de 1846, durante as comemorações do 27º aniversário de D. Maria II, com a peça O magriço, ou os doze de Inglaterra, um drama histórico de Jacinto Heliodoro de Loureiro.

Praça Dom Pedro IV
1100-201 Lisboa

Teatro Politeama

O Teatro Politeama foi idealizado por Luís António Pereira, um apaixonado pelas artes do espetáculo. Ele sonhou em criar uma nova sala em Lisboa, onde a música e o teatro pudessem servir o público. Em 12 de maio de 1912, a primeira pedra foi lançada na Rua das Portas de Santo Antão, em frente ao Coliseu dos Recreios, marcando o início da construção do Theatro Politeama.
O arquiteto Ventura Terra foi encarregado de projetar o teatro, enquanto José Passos mesquita supervisionou a construção. As decorações ficaram a cargo do escultor Jorge Pereira e dos pintores Benvindo Seia e Veloso Salgado. Em 6 de dezembro de 1913, Luís António Pereira inaugurou o seu Politeama com a opereta “Valsa de Amor”, estrelada por Cremilda de Oliveira e Sofia Santos. Continua a ser um espaço de destaque para espetáculos em Lisboa com as produções
Filipe La Féria, renomado produtor e encenador.

R. das Portas de Santo Antão, 109
1150-266 Lisboa
Tel. (+00 351) 213 405 700
Correio eletrónico: reservas.politeama@filipelaferia.pt
Sítio: filipelaferia.pt

Teatro Tivoli

O Teatro Tivoli BBVA é um ícone cultural que oferece uma experiência teatral memorável, conhecido por sua elegância e pela diversidade de espetáculos.

Avenida da Liberdade, n.º 182 a 188
1250-146 Lisboa
Tel. (+00 351) 213 572 025
Correio eletrónico: geral@teatro-tivoli.com
Sítio: www.teatro-tivoli.com

Pianos.pt / Dinâmica
Oficinas em Sintra

Construção, manutenção, restauro e reparação de instrumentos no concelho de Sintra

PIANOS.PT / DINÂMICA

Som, aluguer, transporte e venda de pianos; reparação, regulação, harmonização, manutenção e restauro

Sítio: www.pianos.pt

Rua da Milharada, 42B
2745-822 Queluz

Catarina Gorjão – Marcações
Tlm. (00 351) 913 90 80 90

Pedro Coelho – Apoio Técnico
Tlm. (00 351) 965 13 42 10

Hugo Freitas – Apoio Técnico
Tlm. (00 351) 969 78 44 92

Correio eletrónico: pianos.pt@gmail.com

Pianos.pt / Dinâmica

Pianos.pt / Dinâmica

Flavimusic
Lojas em Chaves

Lojas de música e instrumentos musicais no Concelho

FLAVIMUSIC

A Flavimusic é uma loja de instrumentos musicais e novas tecnologias. Procura a inovação, os melhores produtos e as tecnologias mais emergentes. Tem área de exposição onde os clientes podem sempre experimentar os instrumentos musicais com as melhores condições musicais e estar a par das novas tecnologias disponíveis. A loja situa-se na Centro Histórico de Chaves, muito perto da famosa ponte romana.

Flavimusic

Instrumentos Musicais e Novas Tecnologias

Rua das Longras, 84

5400-355 Chaves

Sítio: www.flavimusic.com

Correio eletrónico: geral@flavimusic.com

Tel. (+00 351) 276 402 478

Tlm. (+00 351) 936 211 188

Flavimusic

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