MUPA (Música na Planície)
Festivais de Música em Beja

Ciclos, encontros e festivais de música no Concelho

Festival B

Sítio: www.festivalb.pt

O Festival B decorre no centro histórico de Beja em espaços adaptados para as diversas intervenções culturais.
O Festival B foi vencedor do Prémio “Melhor Evento 2018”, atribuído pela Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo.

Festival B, Beja

Festival B, Beja

MUPA (Música na Planície)

Em 2021, o festival “Música na Planície” esteve de regresso a Beja. A segunda edição do MUPA (Música na Planície) aconteceu nos dias 16 e 17 de julho. É uma organização da CulturMais com o apoio da Câmara Municipal de Beja, do IPDJ (Instituto Português do Desporto e Juventude), da Direção Regional da Cultura do Alentejo e da União de Freguesias de Santiago Maior e São João Baptista.

A missão do MUPA é cruzar gerações, costumes e géneros musicais, criando assim uma aliança entre a música ao vivo e a memória coletiva do Centro Histórico de Beja. Na segunda edição, os locais em destaque foram o Cine-Teatro Pax Júlia e o Jardim Público, que receberam artistas dos mais variados estilos.

MUPA (Música na Planície)

MUPA (Música na Planície)

Tuna Feminina da Escola Superior de Desporto de Rio Maior
Tunas e estudantinas de Rio Maior

História e atividades tunísticas no Concelho

  • Bagatuna – Tuna Masculina da Escola Superior de Desporto de Rio Maior
  •  Sal&TunaTuna Feminina da Escola Superior de Desporto de Rio Maior
Bagatuna

Tuna Masculina da Escola Superior de Desporto de Rio Maior

A Bagatuna – Tuna Masculina da Escola Superior de Desporto de Rio Maior foi fundada em 2003. Em 2018, realizou o IX Bagatunaço – Festival de Tunas Masculinas da Cidade de Rio Maior, no Cineteatro de Rio Maior, com 4 tunas a concurso (Coral Quecofónico do Cifrão, Cuca, Estuna e Gatunos) e duas extraconcurso (Feminis Ferventis -Tuna Académica Feminina da Universidade do Algarve, e a Sal&Tuna, Tuna Feminina da Escola Superior de Desporto de Rio Maior.

Tlm. (+00 351) 912 109 504
Correio eletrónico: bagatuna.esdrm@hotmail.com

Sal&Tuna

Tuna Feminina da Escola Superior de Desporto de Rio Maior

A SalTuna organizou em 2016 o VI Sal&Fonia – Festival de Tunas Femininas da Cidade de Rio Maior.

Tuna Feminina da Escola Superior de Desporto de Rio Maior

Tuna Feminina da Escola Superior de Desporto de Rio Maior, 2015

Grupo de Cavaquinhos do Liberdade FC, Vila Nova de Famalicão
Grupos de cavaquinhos de Vila Nova de Famalicão

Agrupamentos, festivais, encontros e eventos sobre o cavaquinho

  • Grupo de Cavaquinhos CCDR
  • Grupo de Cavaquinhos do Liberdade FC
  • Grupo de Cavaquinhos da Fundação Castro Alves
Grupo de Cavaquinhos CCDR

Na Feira de Artesanato e Gastronomia de 2017, o portal referia a participação de grupos folclóricos, cantares ao desafio e música tradicional. Ao nível da programação, destacava-se a Tarde Sénior com a animação a cargo do Grupo de Cavaquinhos do CCDR.

Grupo de Cavaquinhos do Liberdade FC

O Grupo de Cavaquinhos do Liberdade FC é um grupo musical formado por cerca de 25 elementos, dedicado á divulgação do cavaquinho e da música popular portuguesa.

Grupo de Cavaquinhos do Liberdade FC, Vila Nova de Famalicão

Grupo de Cavaquinhos do Liberdade FC

Grupo de Cavaquinhos da Fundação Castro Alves

A Fundação Castro Alves tem como valências âncora o Museu de Cerâmica Artística, a Escola Oficina de Cerâmica Artística e a Escola de Música que se encontra sob a direção pedagógica do CCM, e tem consolidado as suas respostas ao nível do Serviço Educativo e Social e da Programação Cultural.

Em 2008, a Fundação Castro Alves anunciou que a exposição “As Voltas do Linho” seria animada pela exibição cantadores ao Desafio da Associação de tocadores e cantadores ao Desafio Famalicense, no dia 30 de novembro, e a Associação Cultural de Pedraído, Fafe, apresentaria trajes em linho, acompanhada por cantares tradicionais. A 7 de dezembro, seria a vez do grupo de Dança do Centro Social de Bairro e do Rancho Folclórico da Casa do Professor de Famalicão, animar o evento. No dia 21 de dezembro, atuaria o Grupo de Cavaquinhos da Fundação Castro Alves.

As nossas gentes - Rancho Folclórico de Sarnadas de Ródão
Folclore em Vila Velha de Ródão

Grupos Etnográficos, Tradições e Atividades no Concelho

  • Região: Beira Baixa (Beira Interior Sul)
  • Distrito: Castelo Branco
  • Concelho: Vila Velha de Ródão
As nossas gentes – Rancho Folclórico de Sarnadas de Ródão

As nossas gentes – Rancho Folclórico de Sarnadas de Ródão foi fundado em 1983, por iniciativa de um grupo de freiras que residiam na altura na aldeia. Anos mais tarde o grupo tornou-se parte integrante da ADRACS.

Durante os anos em que esteve em atividade levou o bom nome da  aldeia de norte a sul de Portugal. Os trajes eram todos baseados no traje que os antepassados usavam para irem aos bailes. Começavam a usar este traje no dia 20 de janeiro por ser o dia de S. Sebastião, o padroeiro, depois usavam todos os domingos que se seguiam até ao dia de Carnaval. O Grupo desintegrar-se-ia.

Passados muitos anos o rancho voltou ao ativo (2011). Inicialmente a ideia foi apenas reunir os antigos membros do rancho para uma única atuação na festa em honra do nosso padroeiro S. Sebastião, para reviver o passado. Esta atuação foi muito bem sucedida e recebida por parte da população, o que se tornou um incentivo a dar continuidade ao rancho já com novos membros.

Os trajes inicialmente foram os mesmos usados pelo antigo rancho, mas atendendo à responsabilidade na defesa e representação da terra, o Grupo decidiu iniciar um trabalho de recolha etnográfica pelas gentes mais antigas de Sarnadas de Ródão, afim de recolher de forma mais fidedigna possível, o que era o trajar, as modas, os costumes os jeitos e vivências representadas.

A aldeia tem características de vida serrana, dada a sua situação geográfica, o que dá às danças uma mistura dos ritmos vindos da beira serra como também danças de outros ritmos mais vivos que derivam da influência sofrida na população que outrora migrava para a zona Ribatejo e Alentejo. Esta influência enriqueceu o património etnográfico originando um folclore vivo com variadas melodias e ritmos.

As nossas gentes - Rancho Folclórico de Sarnadas de Ródão

As nossas gentes – Rancho Folclórico de Sarnadas de Ródão

Banda Filarmónica de Caria, de Belmonte
Filarmónicas de Belmonte

Bandas de Música, História e Atividades no Concelho

Banda de Música de Belmonte

O documento mais antigo conhecido que se refere à Banda de Música de Belmonte data de 30 de janeiro de 1884. Trata-se da ata de uma reunião da Câmara, em que se refere a “Phylarmonica” e a necessidade de ser consertado o telhado da casa de ensaios. Em 1902, a Filarmónica dividiu-se, dando origem a duas bandas distintas, designadas “Banda Velha” e “Banda Nova”, situação que se manteria durante uma década, até à extinção, quase simultânea, das duas. Anos mais tarde, alguns dos músicos destas bandas juntaram-se e constituíram uma nova banda, denominada “Filarmónica União Belmontense”, que também se extinguiria.

Em 1945, sob os auspícios da Casa do Povo de Belmonte, nasceu a “Banda de Música da Casa do Povo”, nome que conservaria até 1997, quando mudou o nome para “Banda de Música de Belmonte”. Foi seu primeiro regente João Horácio Mineiro. Desde então, a Banda de Música de Belmonte tem servido não só a comunidade local, mas também a restante comunidade nacional e internacional, disponibilizando-se sempre para qualquer colaboração. Em 1994, recebeu a Medalha de Mérito Cultural, além dos vários louvores da Câmara Municipal de Belmonte e da Assembleia Municipal. Tem atuado em festas e comemorações, em Portugal e no estrangeiro.

BFB

Banda Filarmónica de Belmonte

Banda Filarmónica de Belmonte

Banda Filarmónica de Caria

Banda Filarmónica de Caria, concelho de Belmonte é uma coletividade de Cultura e Recreio com grande parte da atividade dirigida para a atuação da sua Banda de Música. Composta por músicos amadores e voluntários essencialmente jovens, mantém uma atividade regular, com dedicada participação dos seus elementos, em festas civis e religiosas da região, datas comemorativas e festas do concelho. Fez deslocações ao estrangeiro, designadamente a França por ocasião do 14 de julho (dia nacional de França).

Foi formada há mais de um século na Vila de Caria, por volta de 1890 com o nome de Banda Filarmónica da Casa do Povo de Caria. Foi constituída como Associação passando a designar-se como Banda Filarmónica de Caria. Foi-lhe atribuída a medalha de Mérito Cultural em 1994 e a Medalha de Mérito Municipal em 2013 e 2017.

Banda Filarmónica de Caria criou em 2011 o Grupo Cultural da Banda Filarmónica de Caria, com o intuito de, além de promover a atividade musical, dinamizar a Vila de Caria e o concelho de Belmonte preservando as tradições, divulgando a História e promovendo o bem estar. A BFC conta com 40 executantes. Tem como presidente Luís António Pinto de Almeida, e como responsável Musical Rodrigo Bernardo. Possui uma Escola de Música, dirigida pelo Cristóvão Borrego.

BFC

Banda Filarmónica de Caria, de Belmonte

Banda Filarmónica de Caria, de Belmonte

Banda de Alcochete
Filarmónicas de Alcochete

Bandas de Música, história e atividades no Concelho

  • Sociedade Filarmónica Progresso e Labor Samouquense
  • Sociedade Imparcial 15 de Janeiro
Sociedade Filarmónica Progresso e Labor Samouquense

Fundada a 1 de dezembro de 1919 e reconhecida de utilidade pública, a Banda da Sociedade Filarmónica Progresso e Labor Samouquense desenvolve a sua atividade nas áreas cultural, musical, recreativa, desportiva e de apoio social. Tem como base de formação dos seus músicos uma Escola de Música, que começou a funcionar algum tempo antes da fundação da própria Banda.

A sua primeira atuação fora do Samouco teve lugar em Cascais, utilizando como transporte uma das muitas fragatas que sulcavam o rio Tejo na época. Consta dos seus registos um concerto musical em homenagem prestada a Gago Coutinho e Sacadura Cabral, pela odisseia na travessia aérea no Oceano Atlântico, entre Portugal e Brasil.

Do seu historial fazem parte ilustres músicos e maestros, com destaque para Francisco Domingos Taneco e seu filho Jorge Taneco.

SFPLS

Sociedade Filarmónica Progresso e Labor Samouquense

Sociedade Filarmónica Progresso e Labor Samouquense

A Banda é composta por cerca de 50 elementos, praticamente todos formados na Escola de Música da Coletividade. A sua atividade tem-se desenvolvido de norte a sul do país em festas populares, religiosas, desfiles, concertos, intercâmbios musicais, ações levadas a efeito pelo INATEL e autarquias, assim como em espetáculos tauromáquicos, numa média superior a 50 atuações por ano.

Entre as décadas de 70 e 80 atuou 11 anos consecutivos nas festas de Nossa Senhora das Angústias em Ayamonte – Espanha, retomando a sua presença no decorrer da década de 90 até aos dias de hoje, onde continua a marcar o seu cunho e a ser muito acarinhada por gentes de terras andaluzas.

Participou em várias acontecimentos ligados à tradição e cultura tauromáquicas em vários pontos do grupo central do arquipélago dos Açores, na Graciosa e Terceira. Em 2010, lançou o seu novo trabalho discográfico: “Banda do Samouco – Campo Pequeno”, no qual a formação samouquense interpreta 16 dos pasodobles mais aplaudidos na praça número um do país. É dirigida pelo Maestro Sérgio Oliveira.

Sociedade Imparcial 15 de Janeiro

A Sociedade Imparcial 15 de Janeiro é uma coletividade de cultura e recreio de Alcochete fundada em 1898. Tem promovido as artes do teatro, do canto e da música, embora o seu ex-libris seja a sua escola de música e a sua banda, e mais recentemente, após 45 anos de inatividade o renascer do seu Orfeão.

O primeiro lugar no concurso nacional de bandas civis organizado pela E.D.P., a gravação de três discos e ainda uma colectânea destes num único CD, a Medalha de Ouro do Concelho de Alcochete, o reconhecimento de Instituição de Utilidade Pública, a Medalha de Mérito Cultural atribuída pela Secretaria de Estado da Cultura, os dois troféus R.T.P. “João Moreira de Almeida” para a melhor banda taurina, a Medalha de Prata da Federação das Colectividades de Cultura e Recreio, a distinção de Sócio de Honra “Ribatejano Ilustre” da Casa do Ribatejo, o “Galardão de Destaque da Temporada 1999”, atribuído pela Tertúlia Tauromáquica Sobralense, são momentos altos da nossa banda e da nossa coletividade.

Em 2001 gravou o 4º disco, deslocou-se à ilha Terceira-Açores e ganhou o prémio da Rádio campanário para a melhor banda taurina do país. A Banda é composta por músicos oriundos, na sua maioria, da sua escola de música. A Banda e o Orfeão são dirigidos desde 1998 pelo maestro António Francisco Rei Menino.

BA

Banda de Alcochete

Banda de Alcochete