Cinfães e os seus músicos

Carlos Cardoso, tenor, Cinfães
Músicos naturais do Concelho de Cinfães

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes do património musical.

  • Alberto Madureira (maestro)
  • Carlos Cardoso (tenor, 1985)
  • Carlos Nunes (trompete, 1970)
  • Filipe Pereira (clarinete)
  • Francisco Sequeira (percussão/maestro)
  • Hélder de Sousa Magalhães (maestro)
  • Janete Santos (flauta)
  • João Pedro Lourenço (percussionista, 1998)
  • José Almeida (trompetista)
  • Manuel Cardoso (construtor de instrumentos, 1933-1991)
  • Óscar Cardoso (construtor de instrumentos, 1960)
  • Pedro Vaz (percussão)
  • Pereira Pinto (maestro)
  • Tiago Pinto (trombone)
  • Vítor Pereira (clarinete)
Alberto Madureira

Alberto Madureira nasceu a 31 de dezembro de 1946, em Tarouquela, freguesia do Concelho de Cinfães. Aos 11 anos começou a aprender música na Escola da Banda da sua terra. Aí foi clarinetista e maestro. Aos 18 anos, ingressou na Banda do Regimento de Infantaria nº 6 do Porto. Frequentou o Conservatório de Música do Porto, onde estudou Flauta Transversal. Ascendeu ao topo da carreira militar e musical nos graus Sargento-mor, Subchefe de Banda e Chefe em exercício. Foi também executante de clarinete e saxofone. Tendo ainda estudado Composição, tornou-se um dos compositores mais conhecidos entre os músicos filarmónicos. As suas marchas de rua, marchas de procissão, marchas de concerto e rapsódias estão presentes no repertório da maioria das bandas portuguesas.

Foi agraciado com a Medalha Prateada do Município de Cinfães, a 21 de setembro de 2008, pela sua dedicação à Música mais de 50 anos e 25 como maestro da Banda Marcial de Tarouquela e Municipal de Cinfães. Alberto Madureira foi homenageado pela Federação Regional de Bandas Filarmónicas do Minho e pela Federação de Bandas Filarmónicas do Distrito de Viseu, com o apoio do Município de Cinfães, no dia 16 de outubro de 2011, no Pavilhão Gimnodesportivo de Cinfães.

Em concerto, atuariam a Orquestra Jovem “Sopros do Minho”, a Sociedade Filarmónica Fraternidade de S. João de Areias e a Banda Marcial de Tarouquela, Municipal de Cinfães. O Maestro Alberto Madureira aceitou proferir o seu Discurso de sabedoria, perante amigos e outros convidados presentes.

Carlos Cardoso

Natural de Tarouquela, no concelho de Cinfães, Carlos Cardoso iniciou os estudos de canto com Paulo Ferreira em 2006, na Escola Profissional de Artes da Beira Interior.

Participou em classes de aperfeiçoamento de Ana Ester Neves, João Lourenço, Marco Gandini, Enza Ferrari, Vicenzo Scalera, Tom Krause, Luis Alva, Luciana Serra, Luciana D’Intino, Renato Bruson, Mirella Freni e Raul Gimenez.

Em 2011 integrou o Estúdio de Ópera do Teatro Nacional de São Carlos.

Entre 2011 e 2013 frequentou o curso de aperfeiçoamento para cantores líricos da Academia Teatro alla Scala, tendo participado em vários concertos.

Leia AQUI a biografia completa.

Carlos Cardoso, tenor, Cinfães

Carlos Cardoso, tenor, Cinfães

Carlos Nunes

Carlos Nunes nasceu na freguesia de Santiago de Piães, concelho de Cinfães. a 12 de outubro de 1970. Iniciou os estudos Musicais aos 12 anos na Escola de Musica da Banda de Santiago de Piães, sob a orientação do professor Avelino Aires. Em 1989 ingressou na Banda do Exército do Porto onde permaneceu até 1990, em 1990 ingressou na Banda Militar de Coimbra onde se manteve até 1997. Em 1996 tornou-se Maestro da Banda de Santiago de Piães a qual dirigiu até Agosto de 2009, entre os anos de 1998 e 2003 lecionou Trompete e Formação musical nas Escolas de Musica de Penafiel, Marco de Canaveses e Lixa, em 2001 à atualidade director musical do Grupo Coral de Pinheiro, Vila Boa do Bispo, entre 1998 e 2004 participou em classes de aperfeiçoamento e cursos de Trompete orientados por António Quítalo (Portugal), Kevin Wauldron (EUA), Máximo Espiga (Itália) e Jonh Aigi Hurn (EUA). Em 1999 teve participação especial na masterclass de metais orientada pelo Quinteto de Metais Barquisimetal da Venuzuela. Em 2000 concluiu o Curso Complementar de Instrumento (Trompete) na Academia de Musica de Castelo de Paiva

De 2001 a 2004 concluiu o Grau de Bacherel em Instrumento, Área Sopro, Opção: Trompete e no ano de 2005 concluiu a Licenciatura em Instrumento, Área Sopro, Ramo: Trompete.

De 2004 até 2007 colaborou com a Banda da Praça da Alegria exibido na RTP1. Tornou-se Maestro da Sociedade Artística e Musical de Cinfães em Outubro de 2009 á atualidade. Estudou Direção com o Professor Paulo Martins na Academia Portuguesa de Banda (APB). Em Novembro de 2016 concluiu o Curso de profissionalização em Serviço nos grupos -610-Musica – M21 – Trompete e M32 – Musica de Conjunto na Universidade Aberta. É elemento da Direção Pedagógica desde 2014 até à atualidade na Academia D’Artes de Cinfães e professor de Trompete no Conservatório de Musica de Vila real desde 2005.

Filipe Pereira

Natural de Cinfães, Filipe André Ribeiro Pereira, clarinetista, iniciou os estudos musicais com 10 anos. Começou por frequentar a escola de música da Banda Marcial de Cinfães e posteriormente, a Academia de Música de Castelo de Paiva, onde estudou clarinete sob a orientação de Vitor Pereira, terminando o 5º Grau (Curso Básico de Música).

Em 2010, foi admitido na Licenciatura em Educação Musical na Escola Superior de Educação do Porto, tendo concluído a mesma em 2013. No mesmo ano ingressou no Mestrado em Ensino da Música na Variante de Formação Musical na Escola Superior de Educação do Porto em parceria com a Escola Superior de Música e Artes de Espetáculo.

Durante o seu percurso académico foram vários os projetos em que esteve envolvido, como vários estágios de orquestras de sopros, classes de aperfeiçoamento e workshops. Enquanto professor, leciona desde 2015 a disciplina de Iniciação (até ao ano letivo 2016/2017) e Formação Musical na Academia d’Artes de Cinfães como também as disciplinas de Teoria e Análise Musical e Física do Som no Curso Profissional de Instrumentista de Sopro e Percussão na Escola Secundária Professor Doutor Flávio Pinto Resende em Cinfães. Em 2016 foi convidado para integrar a direção pedagógica da Academia d’Artes de Cinfães onde exerce estas funções até à atualidade. Em 2017 foi nomeado membro do Conselho Geral da Escola Secundária Professor Doutor Flávio Pinto Resende.

Filipe Pereira, clarinete, de Cinfães

Filipe Pereira, clarinete, de Cinfães

Hélder Magalhães

Hélder de Sousa Magalhães é natural de Cinfães do Douro. Iniciou os estudos musicais aos dez anos, na Banda Musical de S. Cristóvão de Rio Tinto. Aos doze anos, passou a frequentar o Conservatório de Música do Porto, onde estudou Percussão com Jacob Oliveira, e depois Trompete, na classe de Rui Brito. Prosseguiu os estudos com o mesmo professor, na Escola Profissional de Música do Porto, tendo concluído o Curso Complementar de Instrumento de Sopro – Trompete.

Fez cursos de aperfeiçoamento com os trompetistas Massimo Spiga (italiano), Passi Pirinem (finlandês) e Charles Buttler (americano). Frequentou o Curso de Direcção Coral e Orquestra, ministrado pelos professores Edgar Saramago e Artur Maria Pinho, e profundou a sua formação nesta área na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto (ESMAE), com Bárbara Francke. Realizou o X Curso Nacional de Direção de Orquestra, organizado pela Banda Sinfónica Portuguesa e o I curso de Direção de Orquestra, organizado pela Banda Musical de Gondomar, ambos orientados pelo Maestro espanhol José Pascual-Vilaplana. Frequenta o curso de direção da Academia Portuguesa de Banda – APB, sobre a orientação do Maestro Paulo Martins.

Concluiu a sua Licenciatura em Instrumento de Sopro – Trompete, na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto (ESMAE), na classe de Kevin Gerard Wauldron.

Concretizou a profissionalização em serviço, na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo para lecionar a disciplina de Música no 3º Ciclo e Secundário, e na Universidade Aberta para lecionar as disciplinas de Instrumento – Trompete e Classe de Conjunto.

Fez parte da Orquestra Portuguesa das Escolas de Música, da Orquestra Nacional de Sopros dos Templários e da Orquestra Clássica Bracara Augusta.

Foi convidado a participar em concertos com os seguintes agrupamentos: Grupo de Metais Sollemnium Concentus, Orquestra de Metais do Porto, Orquestra de Câmara de Pedroso, Orquestra Orff do Porto, Orquestra Clássica do Centro, Orquestra Sinfonieta da ESMAE, Orquestra Nacional do Porto e Big Band Solverde do Casino de Espinho.

É trompetista da Big Band Corleone, do Grupo de Metais “Gaudette”, formações que integra desde as respetivas fundações. Exerce funções de trompetista e chefe de naipe na Orquestra Sinfonietta, no Porto. Tem dirigido esta mesma orquestra, em diversos concertos, como maestro convidado. Dirigiu a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins.

Ao longo da sua atividade artística, teve a oportunidade de trabalhar com conceituados maestros nacionais e internacionais: Leonardo de Barros, António Baptista, António Saiote, Marc Tardue, Omri Hadari, entre outros.

Foi diretor artístico/maestro do Grupo Coral de Esmoriz (1997-2000), da Tuna Musical de S. Paio de Oleiros, e maestro da Banda Musical Leverense, Vila Nova de Gaia (2000-2006).

É diretor artístico do Orfeão de Rio Tinto desde 1996, do Orfeão Portus Cale do Banco BPI e maestro da Banda Musical de S. Martinho da Gandra, Ponte de Lima, cargo que assumiu em 2007.

Tem atuado em todo o território nacional, incluindo arquipélagos, e em países estrangeiros: Espanha, França e Alemanha. Alguns espetáculos em que tocou e/ou dirigiu foram apresentados em rádios e televisões públicas do nosso país.

Foi professor de Educação Musical desde 1999, tendo lecionado em várias escolas públicas do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico e Secundário. Participou em atividades de formação sobre Pedagogia e Didática da Música, promovidas pelo Ministério da Educação.

Tem sido professor convidado a orientar o naipe de trompetes, nos estágios da Orquestra Nacional de Jovens (ONJ).

Como professor de instrumento – Trompete, lecionou na Escola de Música de Esmoriz, na Academia de Música de Gondomar, no Conservatório de Música de Vila Real, na Academia de Música de Paredes (onde foi coordenador da área de Sopros), no Colégio Luso-Internacional do Porto (CLIP), no Curso de Música Silva Monteiro e no Conservatório da Maia.

Presentemente, leciona a disciplina de instrumento – Trompete, na Escola de Música Óscar da Silva – Matosinhos e na Academia das Artes – Artâmega, Marco de Canaveses, onde exerce funções de diretor pedagógico e coordenador das áreas de sopro e percussão.

Hélder de Sousa Magalhães, maestro, de Cinfães

Hélder de Sousa Magalhães, maestro, de Cinfães

João Lourenço

Natural de Cinfães (1998), João Lourenço é um percussionista português maioritariamente dedicado à música atual e com um especial interesse pela criação contemporânea, essencialmente para percussão.

Tocou em estreia absoluta música de: Ângela da Ponte, Mariana Vieira, Tiang Zhou, Christopher Bochmann, Igor C. Silva, Eduardo Patriarca, Samuel Peruzzolo Vieira, Rúben Borges, Solange Azevedo, Daniel Osvaldo, Sara Marita, e as estreias portuguesas de obras de: João Pedro Oliveira, Arthur Rinaldi, Luís Antunes Pena, Enno Poppe, Robin Hoffmann e Vítor Rua.

Participa com regularidade em festivais/ concursos, tendo obtido alguns prémios e louvores, entre os quais, de salientar o 1º prémio no 1º Concurso Nacional de Interpretação Contemporânea (2017) e o 1º prémio no I Concurso Internacional de Marimba de Pollença, em Palma de Maiorca (2020).

É um dos membros fundadores do Hodiernus, grupo dedicado na sua totalidade à música contemporânea, que procura dinamizar a música feita por compositores portugueses com características de vanguarda musical, mantendo uma linha de encomendas regular. Ainda com o Hodiernus, em Abril de 2019, tocou num projecto, em digressão pelo país, organizado pela BoCA – Biennal of Contemporary Arts, de homenagem à obra da artista plástica Helena Almeida, com a orientação dos compositores Dimitris Andrikopoulos e Diogo Alvim, utilizando a música como meio de expressão.

Atualmente, é membro do coletivo pertencente ao Clamat – Centro para a pesquisa, difusão e desenvolvimento da Percussão. Paralelamente, é estudante na Escuela Superior de Música de Extremadura e na Universidade do Minho, com a orientação dos músicos e professores: Nuno Aroso, Joan Soriano, Victor Segura, Bart Jansen e Richard Buckley.

João Lourenço, percussionista, de Cinfães

João Lourenço, percussionista, de Cinfães

José Almeida

Natural de Tarouquela, José Almeida iniciou os estudos na área da música na Banda Marcial da mesma aldeia. Ingressou na Academia de Música de Castelo de Paiva na Classe de trompete de Sérgio Carvalho. Prosseguiu os estudos na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco na Classe de António Quítalo.

Foi membro da “European Union Youth Orchestra”, da “Orchestre des Jeunes de la Mediterranée” e da “World Youth Orchestra”.

É membro da Orquestra de Câmara Portuguesa. Principal freelancer na Orquestra Sinfónica Portuguesa (Teatro Nacional S. Carlos) e na Orquestra Sinfónica do Porto – Casa da Música. Foi premiado com o 2º Lugar no concurso Prémio Jovens Músicos – Nível Superior.

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Pedro Vaz

O percussionista Pedro Vaz nasceu a 29 de junho de 1981 em Cinfães. Iniciou os estudos musicais aos nove anos na escola da Banda Marcial de Cinfães. Ingressou aos onze anos no Conservatório de Musica do Porto na classe de Percussão de Jacob Oliveira.

Como percussionista realizou concertos com várias orquestras onde se destacam a Orquestra Nacional do Porto (agora designada Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música), Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra do Conservatório Regional de Gaia, Orquestra Sine Nomine. Trabalhou com os maestros Marc Tardu, Robert Sadin, Christopher Seaman, Julian Reynolds, Ivo Cruz.

É membro percussionista do grupo de música medieval Goliardos d’el Rey e da orquestra pedagógica Yduko. Foi músico percussionista nas bandas filarmónicas: Marcial de Cinfães, Marcial e Municipal de Tarouquela, Golães de Fafe, Marcial de Melres, Banda de Música da Trofa. Em 2005 concluiu a licenciatura em Professor de 2º ciclo variante educação musical tendo a partir desse ano trabalhado em várias escolas a este nível. Em 2009 ingressou no mestrado em Direção de Orquestra de Sopros no Instituto Superior de estudos interdisciplinares – Instituto Piaget de Viseu na classe do professor Paulo Martins. Durante a sua formação dirigiu vários grupos/bandas: Banda Militar do Porto, Banda Velha União Sanjoanense. A sua formação em Direção continuou em 2012 na Academia Portuguesa de Banda na Classe de Paulo Martins onde teve a oportunidade de participar em estágios organizados pela instituição no grande auditório do Europarque.

Em 2017 terminou o Mestrado em Ensino da Música no ramo de Formação Musical no Instituto Superior de Estudos Interdisciplinares de Viseu. Foi fundador do projeto Academia d’Artes de Cinfães (escola com autorização de funcionamento pela Dgeste-Dsrn), onde exerce as funções de diretor pedagógico assumindo também o cargo de diretor do curso profissional de Instrumentista de Sopros e Percussão, a funcionar numa parceria entre a Escola Secundária de Cinfães e a Academia d’Artes de Cinfães.

Em 2013 assumiu a direção artística da Banda Marcial de Cambres assim como a coordenação da escola de música da instituição.

Pedro Vaz, percussão, de Cinfães

Pedro Vaz, percussão, de Cinfães

Pereira Pinto

Joaquim Araújo Pereira Pinto nasceu em 1939 em Souselo, Cinfães. Tem nove anos de seminarista, quatro de tropa, dez de bancário, dez de industrial e vinte de professor de Educação Musical.  O Seminário deu-lhe o prémio de “Mérito Musical”, pela mão de D. António José Rafael. A música foi sempre a sua grande paixão. Maestro e Compositor, tem os cursos Superior de Composição, Complementar de Piano e Complementar de Formação Musical e é licenciado em Ciências da Educação, vertente musical. É professor efetivo de Educação Musical e leciona Análise e Técnicas de Composição na Academia de Música de Castelo de Paiva. Compôs o Hino nacional da Liga dos Bombeiros Portugueses, que o honrou com a Medalha de Ouro dos Serviços Distintos.

Compôs após solicitação da Assembleia Municipal de Cinfães, o Hino do Autarca “Autarkès”, que se encontra já na posse da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, para passar a ser o Hino oficial. Como Maestro, enveredou sobretudo pela Direção de Coros, nomeadamente o Coral Etnográfico de Cinfães, que depois de atuações em sublimes espaços, como é o caso da Catedral de S. Tiago de Compostela, se apresta agora para atuar em Roma.

Esporadicamente, lidera projetos de circunstância, como foi o caso da Orquestra Municipal de Cinfães, que por alturas dos 150 anos do Concelho, juntou os elementos das cinco filarmónicas do Concelho, sendo dirigida por si.

Pereira Pinto, maestro, de Cinfães

Pereira Pinto, maestro, de Cinfães

Rodrigo Cardoso

Rodrigo Cardoso nasceu em Cinfães em 1997. Ingressou em 2007 na Academia de Música de Castelo de Paiva, onde estudou clarinete com Victor Pereira e composição musical com Ruben Andrade. Completou a sua licenciatura em composição musical em 2018 pela Escola Superior de Música de Lisboa, onde estudou com os compositores João Madureira, Luis Tinoco e António Pinho Vargas. Em 2015, obteve o 1º prémio do concurso de composição séc. XXI com a sua peça “Reflexos”, para clarinete solo, e em 2018, recebeu o Prémio de Ouro no Concurso Internacional para Jovens Músicos Oskar Rieding, sediado na Eslovénia, com a sua peça “Grund”, para ensemble. Em 2019, foi selecionado para frequentar o curso internacional de composição “Soundmine 2019” onde estudou com Wim Henderickx, Diederik Glorieux e Jorrit Tamminga.

A sua música já foi apresentada, entre outros locais, no Teatro S. Luiz, Palácio do Marquês de Pombal, Lisboa Incomum, Fundação Calouste Gulbenkian, Mosteiro dos Jerónimos, Igreja do Colégio (São Miguel- Açores), do Funchal (Madeira), Museu da Justiça do Rio de Janeiro (Brasil) e no Castelo de Alden Bielsen (Bélgica).

Frequenta o mestrado em ensino da música da Escola de Artes da Universidade de Évora, onde estuda com o compositor Christopher Bochmann. Foi o vencedor do 2º Prémio de Composição SPA/ANTENA2 2019.

Tiago Pinto

Natural de Cinfães, o trombonista Tiago Pinto completou o curso de Instrumentista de Sopro e percussão na classe do professor Hermínio Fonseca. Ingressou de seguida na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto na classe do professor David Silva.

Durante o seu percurso teve oportunidade de trabalhar com professores e solistas como Ian Bousfield, Nathan Zgonc, Bill Thomas, Massimo La Rosa, David Taylor, Filipe Alves, João Martinho, Ricardo Molla Albero, Karol Gajda, Jaume Gavillán, José Angel Isla, Juan Sanjuan, David Rejano entre outros.

Colabora com diversas orquestras como convidado como Orquestra de Jazz do Porto, Orquestra da Costa Atlântica, Orquestra Filarmónica Portuguesa, Orquestra Sine-Nomine, Movimento Musical Cooperativo entre outras.

Em 2018 fez a estreia nacional do concerto “Continental Concerto” do compositor Gregory Fritze sob direção do maestro José Alberto Pina. È membro do grupo Bones, Slides and Pistons sob orientação do prestigiado tubista Sérgio Carolino. Em 2020 foi admitido no festival Young Luca Brass (Bélgica) e na European Spirit of Youth Orchestra ESYO (Itália). Foi admitido também como reforço da Orquestra Filarmonia das Beiras.

Tiago Pinto, trombone, de Cinfães

Tiago Pinto, trombone, de Cinfães

Fontes: João Lourenço facultou a informação relativa a Francisco Sequeira (percussão/maestro), Vítor Pereira (clarinete), Tiago Pinto (trombone), Carlos Cardoso (tenor), Janete Santos (flauta)

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