Fundão e os seus bombos
Grupos de bombos do Fundão
Bombos, Zés Pereiras, grupos e eventos de percussão tradicional no Concelho
Patrimonialização da Construção e Práticas Tradicionais Coletivas dos Bombos em Portugal. Este projeto é desenvolvido pela Associação dos Amigos de Tocá Rufar em colaboração com INET-md Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança da FCSH – Universidade NOVA de Lisboa e do (INET-md) Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro, das Câmaras Municipais do Seixal, Amarante, Fundão e Viana do Castelo e da Junta de Freguesia de Lavacolhos (Fundão), entre outras entidades. (Bombo a Património, Tocá Rufar)
Fontes: Fontes: Tocá Rufar, portais municipais, páginas dos grupos
- Associação de Bombos de Souto da Casa
- Bombos de Lavacolhos
- Bombos do Castelejo
- Bombos do Rancho Folclórico da Cova da Beira
- Grupo de Bombos As Zabumbas de Alpedrinha
- Grupo de Bombos da Barroca
- Grupo de Bombos da Fatela
- Grupo de Bombos da Liga dos Amigos do Alcaide
- Grupo de Bombos das Donas
- Grupo de Bombos de Alcongosta
- Grupo de Bombos do Fundão
- Grupo de Bombos do Rancho Folclórico As Cantarinhas de Telhado
- Grupo de Bombos do Rancho Folclórico de Valverde
- Grupo de Bombos do Rancho Folclórico da Casa do Povo de Souto da Casa
- Grupo de Bombos do Rancho Folclórico de Silvares Beira Baixa
- Grupo de Bombos dos Três Povos
- Grupo de Bombos Os Arrelia (Fatela)
- Grupo Folclórico e Etnográfico dos Amigos do Fundão
FOI NOTÍCIA
II Congresso do Bombo
Entre 24 e 26 novembro de 2016, decorreu na Casa do Bombo, Lavacolhos e A Moagem (Fundão) o II Congresso do Bombo.
O Congresso do Bombo é um evento organizado anualmente pela Associação dos Amigos do Tocá Rufar com o objetivo de colocar a cultura tradicional portuguesa em posição de destaque e de permanente valorização. Tendo sua primeira edição em 2015, foi concebido como um lugar de encontro entre diferentes tocadores, projetos e organizações com intervenção no âmbito da percussão tradicional portuguesa.
Durante o Congresso, tocadores tradicionais das Beiras, do Minho e do Douro têm contacto com os tocadores das orquestras modernas, criando momentos de profunda partilha e aprendizagem, onde as práticas do bombo são as protagonistas máximas.
Neste percurso das edições do Congresso do Bombo, o evento consolidou-se como um espaço de reflexão e debate, privilegiando o reconhecimento da relevância patrimonial do bombo e das tradições a ele ligadas, o seu valor excepcional como símbolo identificador de Portugal, o seu enraizamento profundo na tradição e história cultural do país, o seu papel na afirmação da identidade cultural e a sua importância como fonte de inspiração e de troca intercultural entre povos e comunidades.
Em 2016 e na sequência da realização do I Congresso do Bombo (2015) o Tocá Rufar deu início à preparação da candidatura da prática dos Bombos à Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade. (UNESCO – Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial – CONVENÇÃO 2003).
Fonte: Tocá Rufar