Guimarães e o seu folclore

Grupo Folclórico Recreativo de Tabuadelo
Folclore em Guimarães

História, bandas de música e atividades

  • Minho (Baixo Minho)
  • Distrito: Braga
  • Concelho: Guimarães

17 grupos

  • Grupo de Danças e Cantares de Vermil
  • Grupo Folclórico A.C.R. de Conde (S. Martinho)
  • Grupo Folclórico da Casa do Povo de Briteiros
  • Grupo Folclórico da Casa do Povo de Creixomil
  • Grupo Folclórico da Casa do Povo de Fermentões
  • Grupo Folclórico da Corredoura
  • Grupo Folclórico de Polvoreira
  • Grupo Folclórico de Sande São Martinho
  • Grupo Folclórico de São Torcato
  • Grupo Folclórico de Souto
  • Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande
  • Grupo Folclórico Recreativo de Tabuadelo
  • Grupo Regional Folclórico e Agrícola de Pevidém
  • Rancho Folclórico e Recreativo de Candoso S. Martinho
  • Rancho Folclórico S. Cipriano de Tabuadelo
  • Rancho Folclórico do Centro Social, Cultural e Desportivo de Silvares
  • Rancho Folclórico do Centro Cultural e Recreativo de Moreira de Cónegos
Grupo de Danças e Cantares de Vermil

O Grupo de Danças e Cantares de Vermil foi fundado a 29 de julho de 1980, em Vermil, freguesia do concelho de Guimarães, distrito de Braga, e está integrado no Centro Cultural e Recreativo de Vermil. Vermil sempre foi terra com enorme tradição cultural e apetência pelo associativismo. Assim, foi com naturalidade que, aproveitando os cortejos e leilões de oferendas para angariação de fundos para obras de restauro da igreja e construção do salão paroquial, nasceu o Grupo.

GDCV

Grupo de Danças e Cantares de Vermil

Grupo de Danças e Cantares de Vermil

Raparigas e rapazes da freguesia movidos pela tradição dos seus antepassados evoluíram de algumas danças para cortejos, para um profundo estudo e recolha dos usos e costumes, constituindo-se como verdadeiros embaixadores do folclore do Baixo Minho. O Grupo de Danças Cantares de Vermil exibe trajos representativos de finais do século XIX e princípios do século XX, nomeadamente domingueiros, mordoma, de trabalho eira e linho e de luxo. As suas danças e tocata ilustram, particularmente, os costumes ligados ao quotidiano agrícola vivido naquela época.

Composto por cerca de 50 elementos, conta com atuações por todo o País, em romarias e festivais. Está inscrito no INATEL, sendo um ativo valioso na perpetuação da cultura de Guimarães. O grande objetivo do Grupo de Danças e Cantares de Vermil é continuar a levar o nome e as tradições da sua terra a todo o país e estrangeiro, reavivando a riqueza de um passado, cada vez mais indispensável para encarar o futuro.

Grupo Folclórico A.C.R. de Conde (S. Martinho)

O Grupo Folclórico A.C.R. de Conde (S. Martinho) é um grupo etnográfico pertencente ao concelho de Guimarães, distrito de Braga, que preserva e divulga os costumes, danças e cantares da região etnográfica do Baixo Minho a que pertence.

Grupo Folclórico A.C.R. de Conde (S. Martinho)

Grupo Folclórico A.C.R. de Conde (S. Martinho)

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Briteiros

O Grupo de Folclórico foi fundado a 30 de março de 1974. É sócio do INATEL, filiado e sócio fundador da Federação do Folclore Português. Representa orgulhosamente a Região do Baixo Minho. Os trajes que o caracterizam são o Traje de Noiva, Traje do Trabalho, Traje Domingueiro, Traje de Menina Rica e Traje de Leiteira. O Grupo é oriundo de Briteiros S. Salvador, aldeia com história e tradições seculares, situada no sopé do monte que alberga a afamada Citânia de Briteiros. Dista da Cidade de Guimarães 12 km e fica a 3 km do Alto do Sameiro.

O GFCPB organiza um dos festivais internacionais que se realizam anualmente em Portugal. Tem percorrido o País de Norte a Sul, com atuações em Festa e romarias, em festivais nacionais e internacionais. Efetuou algumas saídas ao estrangeiro, nomeadamente Espanha, França, Suíça e Mónaco. Representou o Concelho de Guimarães em vários pontos do País, na Expo98 (Lisboa), na comemoração dos 500 anos da Batalha, no Algarve e na Ilha da Madeira.

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Briteiros

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Briteiros

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Creixomil

O Grupo Folclórico da Casa do Povo preserva e divulga as tradições e a cultura da Cidade de Guimarães com o folclore.

GFCPC

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Creixomil

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Creixomil

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Fermentões

O Grupo Folclórico da Casa do Povo de Fermentões foi criado a 23 de junho de 1973. Tem dado a conhecer de Norte a Sul de Portugal e além fronteiras, os usos, os costumes e as
tradições das gentes de Fermentões.

Fermentões é uma localidade situada a 3 km da cidade de Guimarães, terra de grandes tradições culturais e religiosos, marcada ainda por uma forte componente agrícola.

Chulas, Malhões e Viras são as danças típicas da região que este Grupo Folclórico representa, a região do Baixo – Minho. Os seus trajes, representativos do século XIX, são considerados os mais puros e genuínos da sua região: o traje de noivos, de romaria, luxo, ver a Deus, traje de campo e traje de feira.

Em 1976, foi concretizada a integração do grupo na Federação do Folclore Português. Tem-se apresentado em festivais nacionais e internacionais, e em inúmeras festas e romarias que se realizam de norte a sul do país e ilhas, e também no estrangeiro, nomeadamente, Espanha, França, Bélgica, Brasil, Mónaco.

Organiza o seu Festival de Folclore em setembro, integrado na Festa do Agricultor, uma das maiores festas etnográficas do norte do país.

GFCPF

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Fermentões

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Fermentões

Grupo Folclórico da Corredoura

Corredoura, localidade da vila de S. Torcato a Norte, e a seis quilómetros da Cidade de Guimarães, terra de grandes tradições culturais e religiosas, marcada ainda por uma forte componente agrícola, onde se pode observar com rara beleza os campos e as searas do milho, linho e centeio, é hoje em dia um dos pólos de maior desenvolvimento sócio-cultural da região, participada por um enorme movimento associativo, e um grande surto de desenvolvimento industrial na área têxtil, calçado e construção.

Tendo como finalidade a ocupação dos tempos livres do povo da Terra, o gosto pela dança, canto e música, foi fundado a 1 de março de 1956 o Grupo Folclórico da Corredoura, que desde desenvolveu um verdadeiro trabalho de pesquisa e de recolha dos usos, costumes e tradições dos seus antepassados. A sua apresentação oficial aconteceu no dia 4 de agosto do ano de 1957 nas Festas da Cidade e Gualterianas. Desde logo obteve os mais rasgados elogios do grande etnógrafo padre Mourinho, pela pureza dos seus cantares, danças e trajos recolhidos na área das terras de Santa Maria.

Os seus trajos representativos de fins do século XVIII e princípios do Século XIX são considerados os mais puros, genuínos e autênticos da região, tendo conquistado diversos prémios e várias distinções. Consciente do valor riquíssimo do património, o Grupo celebrou um protocolo com o Museu Alberto Sampaio para depósito de um conjunto de peças de elevado valor, até que possam ser expostas no museu do Grupo que está a organizar.

Atuou em todos os grandes festivais nacionais e internacionais de Norte a Sul do País e ilha da Madeira, onde já conquistou diversos prémios. Deslocou-se ao estrangeiro (Espanha, França, Itália (incluindo Sicília), Alemanha, Áustria, Hungria, Coreia do Sul. É sócio fundador da Federação do Folclore Português, e do INATEL. Tem seis discos gravados, quatro cassetes, cinco CD. Atuou diversas vezes para as seguintes estações de televisão: RTP1, RTP Internacional, RTP África, SIC, TVI, RTP Madeira, TV Galiza, RAI, TVE, RTF, TVH, TV Globo, TV Bandeirantes e TV Record Internacional do Brasil.

Organiza todos os anos, no primeiro sábado de julho, o Linhal da Corredoura (Festa do Linho), única da região, considerada uma das mais genuínas e expressivas manifestações etno-folclóricas da região Norte.

Como reconhecimento ao enorme contributo que o Grupo Folclórico da Corredoura tem prestado à cultura de matriz popular da região, foi condecorado com a Medalha em Prata de Mérito Associativo pela Câmara Municipal de Guimarães. Pela autenticidade dos seus trajos, pela pureza das suas danças e dos seus cantares, pela preservação dos usos e costumes dos seus antepassados, pela divulgação da música tradicional e popular portuguesa, considerado em 9 de outubro de 1985 o primeiro Grupo Folclórico da região como coletividade de utilidade pública.

Grupo Folclórico da Corredoura

Grupo Folclórico da Corredoura

Grupo Folclórico da Corredoura

Grupo Folclórico de Polvoreira

O GFP foi fundado a 28 de maio de 1982, como Grupo Folclórico Infantil, com elementos a frequentar a catequese na paróquia de Polvoreira. Em julho de 1993, por deixar de ser infantil, tomou como designação Grupo Folclórico de Polvoreira. Foi certificado pelo INATEL (Instituto Nacional para Aproveitamento dos tempos Livres dos Trabalhadores), em 03 de janeiro de 1996. Está filiado na Federação do folclore Português desde 2003, e tem estatutos próprios. O seu objetivo é promover atividades culturais, designadamente: recolher, manter e divulgar as músicas danças e trajes da região de Guimarães.

GFP

Grupo Folclórico de Polvoreira

Grupo Folclórico de Polvoreira

Anualmente organiza a tradicional Festa da Terceira Idade e o seu Festival Folclórico Internacional. Tem participado em festas e romarias, bem como em vários Festivais, por todo o País e estrangeiro. Durante o ano, a Direção organiza várias atividades para os sócios e componentes do Grupo e familiares. Celebra o aniversário, magusto, ceia de Natal e o cantar dos Reis. Nas épocas pascal e natalícia, alguns componentes do Grupo visitam os velhinhos e doentes da freguesia, para levarem uma lembrança.

Neste momento o grupo é composto por cerca de 50 elementos e todos os trajes são património do Grupo. As suas figuras e trajes são: noivos, missa, traje de trabalho, traje de festa, traje feira homem e traje de criado, traje domingueiro. Das danças constam: O Velho, cana verde, tirana, Xula, Perim, São Saias, Vare, Vareira Descansada, vira de Roda, vira de Cruz, São João, Dobadoira, Xula Batida, Passeamos, Sapatinho. Representou Guimarães em Tenerife, Ilha da Madeira, Ilha do Pico nos Açores, Porto Santo (Madeira), São Miguel Açores, Espanha, França, e em várias localidades de Norte a Sul.

Grupo Folclórico de Sande São Martinho

O Grupo Folclórico de Sande São Martinho é um grupo etnográfico do concelho de Guimarães, distrito de Braga, região etnográfica do Baixo Minho.

GFSSM

Grupo Folclórico de Sande São Martinho

Grupo Folclórico de Sande São Martinho

Grupo Folclórico de São Torcato

O Rancho Folclórico é um grupo etnográfico do concelho de Guimarães, distrito de Braga, região etnográfica do Baixo Minho.

Grupo Folclórico de São Torcato

Grupo Folclórico de São Torcato

Grupo Folclórico de Souto

O Grupo Folclórico de Souto é um grupo etnográfico do concelho de Guimarães, distrito de Braga, região etnográfica do Baixo Minho.

Grupo Folclórico de Souto

Grupo Folclórico de Souto

Grupo Folclórico de Souto

Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande

O Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande – Guimarães foi fundado em 05 de junho de 1978. Investiu bastante na recolha de factos relacionados com as vivências do povo de Vila Nova de Sande, registando-os e preservando-os de forma a que hoje possa divulgá-los pelo País e no Estrangeiro. Tem pugnado pelo Folclore de raiz da região, quer nos trajes, nas danças, nos cantares e nas músicas, tendo-se afirmado como um dos verdadeiros intérpretes do folclore da região etnográfica do Baixo Minho.

Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande

Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande

Percorreu o País de Norte a Sul, atuando nos melhores festivais levados a cabo a nível nacional, como o Festival Nacional de Folclore do Algarve em 1986 e em 1996. Atuou na ilha da Madeira. No estrangeiro apresentou-se em vários países: Espanha (Barcelona e Galiza), França (Norte e Centro), Mónaco, Áustria (Viena), Alemanha (Dortmund), Hungria (Debrecen) e Brasil (várias cidades do Rio Grande do Sul).

Organiza anualmente um Festival Internacional de Folclore e participou em diversas exposições de trajes a nível nacional. Os trajes que retrata são: noivos, luxo, domingueiro, namorados, feira, leiteira e ainda de trabalho erva e linho. O Grupo é membro efetivo da Federação do Folclore Português e da Associação de Folclore e Etnografia de Guimarães, e está inscrito no INATEL. Efetuou várias gravações e atuações para a RTP1, RTP Internacional, Rádio e Televisão dos Países Baixos, Televisão Húngara e Televisão RGS Brasil.

GFCSVNS

Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande

Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande

Grupo Folclórico Recreativo de Tabuadelo

O Grupo Folclórico Recreativo de Tabuadelo foi fundado a 13 de novembro de 1995.

RFRT

Grupo Folclórico Recreativo de Tabuadelo

Grupo Folclórico Recreativo de Tabuadelo

Grupo Regional Folclórico e Agrícola de Pevidém

O Grupo Regional Folclórico e Agrícola de Pevidém é um grupo etnográfico do Concelho de Guimarães, distrito de Braga, região etnográfica do Baixo Minho.

Grupo Regional Folclórico e Agrícola de Pevidém

Grupo Regional Folclórico e Agrícola de Pevidém

Rancho Folclórico de Candoso – São Martinho

O Rancho Folclórico de Candoso – São Martinho iniciou a sua atividade em 1994, a partir de algumas iniciativas promovidas pela Associação de Pais de Escola de Candoso. É filiado na Federação de Folclore Português, Sócio do INATEL e Associação de Etnografia de Guimarães. Organiza festivais nacional e internacional, participa em festas e romarias. Digno representante de folclore do Baixo Minho, e atuou em Portugal, França e Espanha.

RFCSM

Rancho Folclórico de Candoso - São Martinho

Rancho Folclórico de Candoso – São Martinho

Rancho Folclórico S. Cipriano de Tabuadelo

O Rancho Folclórico S. Cipriano de Tabuadelo é um grupo etnográfico do concelho de Guimarães, distrito de Braga, região etnográfica do Baixo Minho, que dá a conhecer as tradições e costumes da terra com as suas atuações.

RFSCT

Rancho Folclórico S. Cipriano de Tabuadelo

Rancho Folclórico S. Cipriano de Tabuadelo

Rancho Folclórico do Centro Social Cultural e Desportivo de Silvares

O Rancho Folclórico do Centro Social Cultural e Desportivo de Silvares é um grupo etnográfico do concelho de Guimarães, distrito de Braga, região etnográfica do Baixo Minho. No seu palmarés conta com várias atuações por todo o país, em festas e festivais, bem como no estrangeiro. Organiza anualmente o seu Festival de Folclore e também a sua atividade agrícola, a Segada e Malha do Centeio.

RFCSCDS

Rancho Folclórico do Centro Social Cultural e Desportivo de Silvares

Rancho Folclórico do Centro Social Cultural e Desportivo de Silvares

Rancho Folclórico do Centro Cultural e Recreativo de Moreira de Cónegos

O RFCCRMC é um grupo etnográfico sediado em Moreira de Cónegos, concelho de Guimarães, distrito de Braga, região etnográfica do Baixo Minho. Organiza um Festival de Folclore e dá a conhecer as tradições e costumes com as suas atuações.

RFCCRMC

Rancho Folclórico do Centro Cultural e Recreativo de Moreira de Cónegos

Rancho Folclórico do Centro Cultural e Recreativo de Moreira de Cónegos

Fontes do Musorbis Folclore:

No Musorbis foram revistos todos os historiais de grupos etnográficos. Para facilitar a leitura, foram retirados pormenores redundantes e subjetivos, e foram corrigidos erros de português.