Santo Tirso e o seu folclore

Grupo Etnográfico das Aves
Folclore de Santo Tirso

Grupos etnográficos, tradições e atividades no Concelho

  • grupo etnográfico das Aves
  • Grupo Folclórico de S. Martinho do Campo
  • Grupo Folclórico de Santa Cristina do Couto
  • Rancho Etnográfico Santa Maria de Negrelos
  • Rancho Folclórico de Santo André de Sobrado (Vila das Aves)
  • Rancho Folclórico de S. Mamede de Negrelos
  • Rancho Folclórico de S. Pedro de Roriz
  • Rancho Folclórico de S. Salvador de Monte Córdova
  • Rancho Folclórico Santa Eulália de Lamelas
  • Rancho Típico de Santa Maria da Reguenga
grupo etnográfico das Aves

O grupo etnográfico das Aves foi fundado em 1955. Natural das Fontainhas, foi inicialmente batizado como “Rancho dos Marinheiros das Fontaínhas”, para mais tarde lhe darem o nome de “grupo etnográfico de Vila das Aves”. Esta Associação Cultural e Recreativa tem como objetivo a divulgação dos costumes e tradições do povo da sua região (Baixo Minho e Douro Litoral) Percorre anualmente o país de Norte a Sul e apresentou-se várias vezes no estrangeiro. Tem atuado em festivais folclóricos, festas e romarias procurando dignificar o Folclore da região. Na Praceta das Fontainhas realizou em 2024 o seu 35º Festival de Folclore.

Rua Infante D. Henrique, 93
4795-075 Vila das Aves

Grupo Etnográfico das Aves

grupo etnográfico das Aves

Grupo Folclórico de S. Martinho do Campo

Associação cultural de natureza etnográfica, o Grupo Folclórico de S. Martinho do Campo foi fundado a 23 de abril de 1957 e tem-se dedicado à conservação do Folclore.

GFSMC

Grupo Folclórico de S. Martinho do Campo

Grupo Folclórico de S. Martinho do Campo

Grupo Folclórico de Santa Cristina do Couto

O Grupo Folclórico de Santa Cristina do Couto foi fundado em 18 de junho de 1977. Pertence à Freguesia que lhe deu o nome, Concelho de Santo Tirso, e está inserido na Região do Baixo Minho/Ave. Fez a sua primeira apresentação ao público em 1978. Desde então, procura apresentar com rigor as danças e cantares, bem como o modo de trajar daqueles que viveram em Santa Cristina do Couto no fim do século XIX e princípio do século XX (1890- 1910).

É membro efetivo da Federação do Folclore Português e sócio fundador da Associação de Folclore e Etnografia de Santo Tirso.

RFSCC

Grupo Folclórico de Santa Cristina do Couto

Grupo Folclórico de Santa Cristina do Couto

De Norte a Sul do País, Açores e Madeira e Estrangeiro, tem participado em festivais nacionais e internacionais de Folclore. Organiza todos os anos o Festival de Folclore, Exposição de Trajes e Utensílios Antigos, Encontro de cantadores de Janeiras e Reis, além das festas das Rosas e de S. Martinho, também estas com Festival de Folclore.

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração). Dinamiza oficinas de música e atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

Rancho Folclórico de Santo André de Sobrado (Vila das Aves)

Sobrado é um lugar de Vila das Aves. No mês de abril de 1955, aquando da organização de um cortejo para angariação fundos para a construção de Patronato (Casa dos Pobres) um grupo de rapazes e raparigas do Lugar de Sobrado encantaram a freguesia com as suas danças e seus cantares. Tal foi o entusiasmo que, em 6 julho de 1956, nasceu o Rancho de Santo André de Sobrado.

Durante uma década, este Rancho, levou a vários cantos de Portugal as danças e cantares do povo de Sobrado, vindo a dar-se um interregno nos anos 60. Na década de 1990, alguns dos elementos fundadores juntaram-se para celebrar o santo padroeiro, Santo André, e darem de novo vida ao Rancho situado na Região de Entre Douro e Minho e detentor de vasto reportório. Tem-se mantendo fiel na recolha dos trajes, danças e cantares da sua região, organizando o seu festival em junho. Tem percorrido Portugal de Norte a Sul. Já se apresentou em Espanha e França.

(Em Valongo existe um rancho com o mesmo nome.)

Rancho Etnográfico Santa Maria de Negrelos

Sócio efetivo da Federação do Folclore Português e do INATEL, o Rancho Etnográfico de Santa Maria de Negrelos foi fundado a 22 de setembro de 1991. Embora pertencendo à freguesia de Roriz optou pela designação de Santa Maria de Negrelos, em memória da extinta freguesia do mesmo nome, anexada em 1575 ao Mosteiro de Roriz. Foi com a intenção de preservar e dar continuidade às raízes culturais dos seus costumes, bem expressos nos seus cantares, nas suas danças e na sua música, que em 1991 se formou o Rancho Etnográfico de Santa Maria de Negrelos.  Organiza anualmente o seu festival e participa em festas e festivais em todo o país e no estrangeiro.

RESMN

Rancho etnográfico de Santa Maria de Negrelos

Rancho etnográfico de Santa Maria de Negrelos

Rancho Folclórico de S. Mamede de Negrelos

O Rancho Folclórico de S. Mamede de Negrelos foi fundado a 2 de março de 1990 e fez a sua primeira atuação em público a 14 de setembro de 1991. Desde então tem percorrido várias regiões do país, efetuou a sua primeira participação televisiva em 1999 no programa praça da alegria da R.T.P., passando também em 2001 pelo programa Lunar da TV Galiza (Espanha).

As suas danças e cantares são da Região de entre Douro e Minho. Tem como principal dança o “Vira da nossa Terra”, em que faz homenagem à padroeira do Rancho, Santa Verónica. O Rancho Folclórico de S. Mamede de Negrelos apresenta-se trajado com as vestes características da sua região.

RFSMN

Rancho Folclórico de S. Mamede de Negrelos

Rancho Folclórico de S. Mamede de Negrelos

Rancho Folclórico de S. Pedro de Roriz

O Rancho Folclórico de S. Pedro de Roriz foi fundado em 1989 e pretende ser o embaixador da sua terra e da sua cultura milenar. Para tal investigou e recolheu elementos que lhe permitem reproduzir com fidelidade as danças, os cantares e os trajes do povo.

A gente de Roriz nasceu à volta do seu mosteiro, de arquitetura românica, e ainda hoje conserva traços bem visíveis do seu passado longínquo. Gente que vivia do amanho das terras, mantém bem vivas as tradições, danças e cantares que nos recordam o ambiente festivo das malhas, das sachas, das desfolhadas ou das vindimas, que amenizavam o peso do trabalho rural.

RFSPR

Rancho Folclórico de S. Pedro de Roriz

Rancho Folclórico de S. Pedro de Roriz

Membro da Federação do Folclore Português e do INATEL, o grupo participou em vários festivais nacionais e internacionais do Folclore, de Norte a Sul do País, . Atuou em Espanha e no México (2001). Esteve no programa “Praça da Alegria” transmitido desde Santo Tirso (2009).

Rancho Folclórico de S. Salvador de Monte Córdova

O Rancho Folclórico de S. Salvador de Monte Córdova é uma associação de natureza etnográfica do concelho de Santo Tirso.

RFSSMC

S. Salvador de Monte Córdova, foto Jornal O Cordovense

Rancho Folclórico de S. Salvador de Monte Córdova

Rancho Folclórico Santa Eulália de Lamelas

O Rancho Folclórico de Lamelas foi fundado 16 de março de 1963. Os trajes correspondem às vestes utilizadas noutros tempos e são os trajes de lavradeira rica, lavradeira pobre, traje domingueiro e traje de linho. Os instrumentos musicais usados pelo Rancho são as concertinas, violas, cavaquinhos, violas braguesas, reco-reco, tambor e ferrinhos. O Rancho Folclórico de Santa Eulália de Lamelas é filiado na Federação Portuguesa de Folclore. Realiza todos os anos o seu Festival de Folclore.

RFSEL

Rancho Folclórico de Santa Eulália de Lamelas

Rancho Folclórico de Santa Eulália de Lamelas

Rancho Típico de Santa Maria da Reguenga

Fundado em 1956 na freguesia da Reguenga do Concelho de Santo Tirso, o Rancho Típico de Santa Maria da Reguenga é uma das coletividades mais típicas e características da sua Região. Situado no Vale do Leça o seu folclore foi nitidamente influenciado pelo folclore minhoto e maiato.

Mantendo-se inalteráveis ao longo dos anos, os seus trajes remontam aos finais do século XVIII, destacando-se os de galinheira e lavradeira rica. Atuou de Norte a Sul de Portugal, nos Açores e na Madeira. Efetuou digressões por Espanha, França, Alemanha, Inglaterra e Brasil.

Membro fundador da Federação de Folclore Português e organizador de um elevado número de iniciativas de carácter etnográfico e folclórico, o Rancho Típico de Santa Maria da Reguenga tem como primordial objetivo a preservação e divulgação genuína do folclore do Vale do Leça.

RTSMR

Rancho Típico de Santa Maria da Reguenga

Rancho Típico de Santa Maria da Reguenga