Tag Archive for: música em Amarante

Coro de Câmara de Amarante
Coros de Amarante

Agrupamentos vocais no Concelho

Coro de Câmara de Amarante

O Coro de Câmara de Amarante foi fundado em outubro de 2014 com o propósito de implementar, em Amarante, um projeto de reconhecido valor artístico, no panorama da musica coral nacional. Tem vindo a divulgar um vasto repertório que engloba obras de reportados autores nacionais e internacionais, com e sem acompanhamento instrumental. Dirige o coro o maestro Luciano Soares.

Coro de Câmara de Amarante

Coro de Câmara de Amarante

Música à vista

Em 2022, a Câmara Municipal de Amarante apresentou as esculturas de homenagem aos Ranchos Folclóricos e às personalidades amarantinas Agustina Bessa-Luís, Amadeo de Souza-Cardoso e Acácio Lino, em duas rotundas de Vila Meã.

Fruto de uma parceria com a Árvore – Cooperativa de Atividades Artísticas CRL., as esculturas foram apresentadas a 19 de novembro.

Da autoria do Mestre José Emídio, a escultura de homenagem aos Ranchos Folclóricos do concelho, junto à Avenida Jorge Magalhães Mendes, demonstra o reconhecimento aos 11 coletividades do concelho e enaltece a importância do Folclore no seio da comunidade.

“Somos uma terra de tradições culturais e o folclore é parte integrante, importante e consolidada pelo tempo da nossa tradição cultural”, afirmou o presidente da Câmara de Amarante. José Luís Gaspar partilhou ainda a vontade de que “esta peça perpetue o reconhecimento da nossa comunidade à dedicação de tantos e tão bons homens e mulheres na preservação do folclore e, portanto, das nossas raízes culturais”.

Na rotunda da Avenida dos Bombeiros faz-se uma evocação a três personalidades oriundas de Vila Meã, Travanca e Mancelos, respetivamente: a Agustina Bessa-Luís, com uma escultura de Paulo Neves; a Acácio Lino, por Rui Matos; e a Amadeo de Souza-Cardoso, pelo escultor alemão Volker Schnuttgen.

Fonte: CMA, 23 de novembro, 2022

Créditos: António José Ferreira, 2023

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, junto à Avenida Jorge Magalhães Mendes

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, créditos: António José Ferreira

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, junto à Avenida Jorge Magalhães Mendes

Alcino Silva, construtor de bombos, de Amarante
Oficinas de instrumentos musicais em Amarante

Construção artesanal, manutenção, reparação e restauro

Alcino Silva

Alcino Silva é um executante e construtor de bombos do concelho de Amarante, distrito do Porto. Fabrica instrumentos para grupos de todo o Concelho Construiu os primeiros bombos do Grupo de Bombos de Santo André.

Prática antiga era o despique que começava às 22h00 e acabava às 6h30 da manhã. O despique era com os bombos sempre a tocar, quem ficava cansado parava. O grupo que aguentava mais tempo era aquele que ganhava, mas enfim todos ganhavam. Os Bombos de Santo André aguentavam sempre até o fim. Atualmente no despique cada grupo toca 10 minutos, depois deitam os fogos de artificio. Depois disso os grupos começam a tocar mas apenas até às 3h da manhã. No despique há um repertório que não precisa de gaita o de concertina. Antigamente o grupo era constituído por caixas e bombos, depois veio a gaita de foles e e agora há também a concertina.

O Grupo de Bombos começou com o irmão da avó do Alcino há mais de 8 décadas. Ele fazia caixas e bombos e  trabalhava na agricultura. Durante as pausas do trabalho tocava o bombo. Como Alcino era o sobrinho tinha sempre a ideia de tocar e na escola costumava treinar em latas. Pelos 10 anos já sabia tocar e ia a tocar com o tio. Aos 22 anos casou e foi a morar numa outra aldeia onde fundou o grupo de bombo (de Santo André). O grupo era conhecido em todos os lugares mas o som era diferente porque o bombo deles era de pele.

Construiu a primeira caixa com caixa em latão e madeira de lódo. Constrói também outros instrumentos e trabalha com com vários materiais e fez uma máquina para construir o bombo. O meio do bombo é de platex e os arcos de madeira de pinho, mas dá para fazer com outras madeiras. Há bombos de chapa e madeira. Alcino tem em casa outros instrumentos que ele construiu como o banjelos e a rabeca. Tem uma caixa com bordões com mais de 80 anos de idade que conseguiu ganhar.

Alcino deu o nome Santo André porque era o padroeiro da aldeia onde morava.

Alcino Silva, construtor de bombos, de Amarante

Alcino Silva, construtor de bombos, de Amarante

Fonte: Bombos de Portugal, adaptado por António José Ferreira

Centro Cultural de Amarante - Escola de Música e Dança
Escolas de Música em Amarante

Estabelecimentos do ensino especializado de música no Concelho. Em geral, as bandas filarmónicas também possuem a sua escola de música: veja ao fundo informação sobre as bandas de música do Concelho.

Academia de Música 906

Rua da Estrada Real, 407
4600-078 Amarante

Centro Cultural de Amarante – Escola de Música e Dança

Rua Nova, 112
São Gonçalo
4600-093 Amarante
Tel. (+00 351) 255 424 285
Tlm. (+00 351) 932 695 959

Centro Cultural de Amarante - Escola de Música e Dança

Centro Cultural de Amarante – Escola de Música e Dança

Centro Cultural de Amarante - Escola de Música e Dança

Centro Cultural de Amarante – Escola de Música e Dança

Centro Cultural de Amarante – Maria Amélia Laranjeira – Escola de Música e Dança ou CCA como é conhecido, foi fundado a 3 de dezembro de 1981. O CCA é e sempre foi um exemplo de criação de inúmeros projetos culturais e educacionais nas diversas áreas. Com mudança de instalações em 2008 possui ótimas instalações para os seus alunos e colaboradores.

Instituto Musical de Amarante

Rua António Carneiro
Ed Navarras, 2º, Cepelos
4600-049 Zinguelho
Tel. (+00 351) 255 431 150

Grupo de Bombos de Santa Maria de Jazente
Grupos de bombos de Amarante

Zés Pereiras e outos grupos de percussão tradicional no Concelho

Os grupos de bombos tocam os seus repertórios (ou “toques”) – que tem uma estrutura musical de natureza cíclica – acompanhando vários tipos de eventos, como, por exemplo, procissões, cortejos, desfiles ou desfilando sem outros acompanhamentos por ruas, praças ou outros espaços ao ar livre. Outro contexto muito importante de atuação são os “despiques” entre dois ou mais grupos, que acontecem durante as festas populares e colocam frente a frente os tocadores de mais do que um grupo. (Bombo a Património, Tocá Rufar)

Fontes: Fontes: Tocá Rufar, portais municipais, páginas dos grupos

  • Águias do Marão (Candemil)
  • As Rosas de Santa Maria de Jazente
  • Birabombo
  • Grupo de Bombos Amigos da Borga (Lufrei)
  • Grupo de Bombos de Santo Amaro (Gondar)
  • Grupo de Bombos de Santa Maria de Jazente
  • Grupo de Bombos de Santiago Figueiró
  • Grupo de Bombos de Santo Estevão (Vila Chã do Marão)
  • Grupo de Bombos de Vila Caiz (Vila Caiz)
  • Grupo de Bombos Os Unidos de Oliveira(Vila Meã)
  • Grupo de Bombos Zés Pereiras de Santa Cruz de Riba Tâmega (Vila Meã)
  • Grupo de Zés Pereiras Os Amarantinos (Vialonga)
  • Os Completos – Grupo de Bombos Regional (S. Simão)
  • Zés Pereiras Os Unidos da Paródia (Jazente)
Grupo de Bombos de Santa Maria de Jazente

Grupo de Bombos de Santa Maria de Jazente

Rancho Folclórico do Centro Cultural e Recreativo de Gouveia S. Simão
Folclore em Amarante

Grupos etnográficos, tradições e atividades

  • Região: Entre Douro e Minho
  • Distrito: Porto

10 grupos

  • Grupo de Cantares e Danças de Santa Cruz de Riba Tâmega
  • Grupo Folclórico da Amizade de Telões
  • Grupo Folclórico de Santa Cruz de Vila Meã
  • Grupo Folclórico de Vila Chã do Marão
  • Rancho Folclórico da Associação Casa do Povo Figueiró Santiago
  • Rancho Folclórico da Casa do Povo de Figueiró Santiago
  • Rancho Folclórico de Salvador do Monte
  • Rancho Folclórico de S. Martinho de Mancelos
  • Rancho Folclórico de Vilarinho
  • Rancho Folclórico do Centro Cultural e Recreativo de Gouveia S. Simão
Grupo de Cantares e Danças de Santa Cruz de Riba Tâmega

O Grupo de Cantares e Danças de Santa Cruz de Riba Tâmega é uma associação de natureza cultural e folclórica. sediada no lugar do Outeiro, freguesia de Real, concelho de Amarante. Foi constituída com associação a 8 de novembro de 1985.

Grupo de Cantares e Danças de Santa Cruz de Riba Tâmega

Grupo de Cantares e Danças de Santa Cruz de Riba Tâmega

Grupo Folclórico da Amizade de Telões

O Grupo Folclórico da Amizade de Telões foi fundado em 19 de junho de 2005. É uma associação sem fins lucrativos que nasceu para participar num desfile com vista à angariação de fundos para o restauro do Mosteiro de Telões. Com os apoios do pároco e da Junta de Freguesia, deu-se continuidade ao projeto.

RFAT

Grupo Folclórico da Amizade de Telões

Grupo Folclórico da Amizade de Telões

O Grupo tem como objetivo incentivar e cativar os jovens para a prática do folclore, preservar os bons costumes e tradições, fomentar o convívio entre gerações, organizar eventos Promove a freguesia de Telões e o concelho de Amarante, de Norte a Sul do país e além fronteiras, através das danças e cantares típicos da região como, o Verdegar, o malhão, a cana verde, a Margarida Moleira, entre outras. Os trajes simbolizam a riqueza e o colorido do legado cultural da nossa região, como o traje de noivos, o traje domingueiro, de rico e de pobre, o traje de lavrador, de merendeira e de padeirinha.

Grupo Folclórico de Santa Cruz de Vila Meã

O Grupo Folclórico de Santa Cruz de Vila Meã foi fundado em 19 de novembro de 1977. Apresentou-se pela primeira vez em público em 30 de abril de1978. Perpetua a cultura da região de Vila Meã através das danças e cantares, dos usos e dos costumes do que foi o (extinto) concelho de Santa Cruz de Riba Tâmega que aqui tinha a sua sede.

É a terra dos pintores Amadeo de Souza Cardozo e Acácio Lino. Aqui António Nobre passou grande parte da sua curta vida e onde veio a escrever, na sua Casa do Seixo, uma significativa parte do “Só”. Agustina Bessa Luís nasceu mesmo junto ao Pelourinho.

Salvaguardando o respeito devido ao folclore, o fundador seguiu o caminho do rigor e da seriedade na recolha dos testemunhos em que havia de assentar os pilares do seu grupo, após o que escolheu o nome de modo a caracterizar a região que se pretendia representar.

O Grupo Folclórico de Santa Cruz de Vila Meã é filiado na Federação do Folclore Português. Percorre o País de norte a sul em festivais, festas e romarias. Destacam-se as ctuações em Alcoutim, Castro Marim, Portimão, Lagos e Praia da Rocha num Festival Nacional do Algarve transmitido pela RTP. Além fronteiras, teve atuações nos festivais das festas de Vila Marin, Celta de Vigo e Internacional da FITUR, em Madrid. Em França, apresentou-se especialmente para os emigrantes portugueses. Em 1984, atuou em Pau, Mérignac, Orthez; em 1985, em Bordéus e La Rochelle; em 1986, no Festival de Chateauneuf; e, em 2006, nas Festas de S. João, em Orléans. Na Alemanha, representou o folclore do concelho de Amarante, na geminação da cidade com a de Wiesloch, em 2004. Desde a sua fundação realiza organiza o seu festival.

Grupo Folclórico de Vila Chã do Marão

O Grupo Folclórico de Vila Chã do Marão nasceu em 2007. Pouco a pouco, foram-se juntando as cerca de cinquenta pessoas que hoje lhe dão vida. A apresentação pública teve lugar no dia 26 de dezembro de 2007, dia de Santo Estêvão, Padroeiro da Freguesia. O Grupo fez várias atuações, na Feira das Papas em Olo (2008), Loivos do Monte, S. Simão, Festa de Verão em Vila Chã, Sanche, Festival de Folclore em Fregim, Festa das Colheitas em Vila Chã e Festa da Castanha em Canadelo, Festa de S. Faustino em Fridão.

Em 2008, foi assinada a escritura notarial de constituição da Associação sem fins lucrativos denominada Grupo Folclórico de Vila Chã do Marão, que tem como objetivo “promover danças e cantares regionais, aperfeiçoar e ensinar o folclore, preservar e divulgar a história, os usos e costumes da freguesia de Vila Chã e organizar e promover convívios, festas e outros eventos”.

RFVCM

Grupo Folclórico de Vila Chã do Marão

Grupo Folclórico de Vila Chã do Marão

O Grupo Folclórico pretende recriar o modo de vida dos antepassados, revivendo tradições e levando consigo para onde quer que vá, a freguesia de Vila Chã do Marão. Nela podemos encontrar vestígios de um castro, apreciar as sepulturas antropomórficas, lagar de vinho medieval, habitações rupestres, moinhos, lagares de azeite. A população participou ativamente na luta contra os invasores franceses, em 1809, travando-se na freguesia uma batalha no local hoje conhecido por “Vale dos Franceses”.

Rancho Folclórico da Associação Casa do Povo Figueiró Santiago

Fundado em 1983, o Rancho Folclórico da Associação Casa do Povo Figueiró Santiago situa-se na região entre Douro e Minho, e é um embaixador do concelho de Amarante. No seu reportório tem um vasto número de danças típicas da região, como o malhão, a rusga, a chula, o Papagaio, Senhor da Pedra, Rosinha do Meio, Mariana é Baixinha, o Verdegar, São João e Serrana.

Rancho Folclórico da Associação Casa do Povo Figueiró Santiago

Rancho Folclórico da Associação Casa do Povo Figueiró Santiago

Os seus trajes são variados e alguns são mesmo autênticas descobertas nas arcas dos antepassados. Outros, são réplicas fiéis daqueles que eram usados na última metade do século XIX e no início do século XX. Apresenta o traje de Noivos, Domingueiro, de Trabalho, Senhora Rica, Feitor, Lavrador Abastado, de Ir á Feira, de Romaria e o traje de Pedreiro. Os seus usos e costumes são as vindimas, as desfolhadas, os trabalhos de linho, entre outros.

O Rancho conta com representações nacionais, tendo-se apresentado de Norte a Sul, em festivais, festas e romarias, feiras de artesanato; e em apresentações internacionais, em Espanha, França e Andorra.

Está inscrito no INATEL e na Federação das Coletividades do distrito do Porto, e é sócio efetivo da Federação do Folclore Português. Realiza anualmente o seu festival no mês de julho.

Rancho Folclórico de Salvador do Monte

O Rancho Folclórico de Salvador do Monte é uma associação cultural de natureza etnográfica. Está sediado no lugar de Igreja, na freguesia de Salvador do Monte, no concelho de Amarante. Contém os estatutos de constituição de 28 de junho de 1990, data em que foi constituída a Associação.

RFSM

Rancho Folclórico de Salvador do Monte

Rancho Folclórico de Salvador do Monte

Rancho Folclórico de S. Martinho de Mancelos

O Rancho Folclórico de S. Martinho de Mancelos foi fundado a 21 de janeiro de 1995 com a finalidade de preservar as tradições da Região. A tradição do folclore passa pelas danças nas eiras, nas festas e romarias, com os seus trajes típicos. A tocata privilegia os instrumentos tradicionais como as concertinas, cavaquinhos, violas, ferrinhos, bombo e reque-reque.

RFSMM

Rancho Folclórico de S. Martinho de Mancelos

Rancho Folclórico de S. Martinho de Mancelos

Rancho Folclórico de Vilarinho

Em 15 de novembro de 1977, foi fundado o Rancho Folclórico de Vilarinho e Passinhos. Em 08 de novembro de 1980, foi oficialmente constituído em Associação por escritura pública e denominado Rancho Folclórico de Vilarinho. Está situado entre Douro e Minho, na região do Baixo Tâmega. Desde a sua fundação atuou pelo País, de Norte a Sul, participando em festas, romarias, festivais nacionais e internacionais. Deslocou-se a Espanha, Luxemburgo, França e Ilha do Pico (Açores). As suas danças e trajes são fruto de muitos anos de pesquisa e recolhas: Fadinho, Margarida Moleira, malhão, rusga, Verdegar, Rosinha, cana verde, Senhor da Pedra, entre outras. Os seus trajes (Noivos, Domingar, Lavrador Rico e Pobre, de Festa, entre outros), remontam ao século XIX. O RFV está filiado no INATEL do Porto. Procura assim, estabelecer laços de amizade entre outros povos, dignificando com empenho e humildade, o nome de Vilarinho, Vila Caiz, Amarante.

RFV

Rancho Folclórico de Vilarinho, Vila Caiz, Amarante

Rancho Folclórico de Vilarinho, Vila Caiz

Rancho Folclórico do Centro Cultural e Recreativo de Gouveia S. Simão

Foi no ano 1984 que Rosa Monterroso juntou um grupo de jovens e formou um rancho tendo como principal objetivo preservar e mostrar os costumes e tradições da sua aldeia, além de criar e promover o associativismo. Esse grupo era constituído por crianças e jovens sendo conhecido como Os Traquinas. Mesmo com muita vontade trabalho ensaios e algumas atuações o rancho foi desfalecendo devido principalmente ao desinteresse dos constituintes por se ocuparem mais com a escola ou com o trabalho. Ao fim de algum tempo de estagnação, em 1994 um grupo de amigos decidiu juntar-se e dar continuidade a um trabalho inacabado e recriar o Rancho Folclórico.

Rancho Folclórico do Centro Cultural e Recreativo de Gouveia S. Simão

Rancho Folclórico do Centro Cultural e Recreativo de Gouveia S. Simão

O RFCCRGSS é um espelho da pureza e humildade das gentes da nossa terra que tende em mostrar usos e costumes dos nossos antepassados como por exemplo os trabalhos do campo as caminhadas para as romarias, os bailes e outros trabalhos e ocupações. Os trajos utilizados são na grande maioria trajos de trabalho de feira, romaria, domingo e chamadeiras de vacas.

No que diz respeito ao reportório é fruto de uma recolha feita na nossa região, denominada ” Entre Douro e Minho” através de pessoas que viveram essas tradições e também com discos antigos originais da terra, com destaque para o disco gravado nos anos 60 com a chula do arrabalde, regravada em 2005 pelo Rancho.

Os instrumentos utilizados pelos antepassados eram a rabeca, violão, bombo, ferrinho, reco-reco. Mais tarde, passaram a ser tocados também o acordeão e a concertina. Hoje o grupo não utiliza a rabeca pois deixou de haver tocadores. As danças apresentadas são o malhão, a rusga o verdegar, a cana verde, a chula e o fado batido da Serra de Aboboreira.

Filiado na Federação do Folclore Português, o Rancho de São Simão orgulha-se do seu percurso. Atuou um pouco por todo o País e deslocou-se ao estrangeiro.

Fontes do Musorbis Folclore:

No Musorbis foram revistos todos os historiais de grupos etnográficos. Para facilitar a leitura, foram retirados pormenores redundantes e subjetivos, e foram corrigidos erros de português.

I Festival Internacional de Música Antiga de Amarante
Festivais em Amarante

Cursos, concursos, jornadas, temporadas, ciclos e festivais de música e dança no Concelho

Festival Internacional de Música Antiga de Amarante

Nos dias 17, 23, 25 e 30 de setembro, Amarante recebe a primeira edição do Festival Internacional de Música Antiga de Amarante – À Volta do Órgão, promovido pela CCA – Centro Cultural de Amarante Maria Amélia Laranjeira, com direção artística de Alexandre Andrade e Paulo Bernardino.

Pretende-se com este Festival “promover a interação cultural entre a música antiga e a população do concelho de Amarante, assumindo um papel crucial no desenvolvimento cultural da região, fomentando assim o reencontro entre a comunidade, o intérprete e a investigação”, observa Francisco Laranjeira, presidente do CCA.

Sensibilizar a comunidade para a importância da manutenção e restauro dos órgãos de tubos, enquanto património cultural da região, bem como alertar para a sua correta utilização, é também um objetivo a atingir. Cada concerto é uma “oportunidade para o público conhecer a riqueza arquitetónica revestida pelas igrejas que acolhem estes eventos, a destacar, a Igreja de S. Gonçalo, Igreja de S. Domingos, Igreja de S. Pedro, bem como, a sonoridade proporcionada por cada órgão histórico”, conclui.

A programação, distribuída em quatro concertos e centrada no repertório ibérico, apresenta o órgão de tubos como elemento central, contemplando assim espetáculos inteiramente dedicados ao repertório solista para o instrumento. Contudo, e não se limitando nesta vertente do seu repertório, será apresentado um concerto para órgão e solista, a destacar um concerto para órgão e flauta barroca.

O I Festival Internacional de Música Antiga de Amarante – À Volta do Órgão contempla ainda um Workshop de introdução ao órgão de tubos, tendo por objetivo sensibilizar os instrumentistas de teclas e o público mais jovem para as especificidades associadas à prática musical no órgão de tubos.

I Festival Internacional de Música Antiga de Amarante

I Festival Internacional de Música Antiga de Amarante

Festival Internacional de Guitarra de Amarante

Organizado pelo CCA, o Festival Internacional de Guitarra de Amarante inclui concertos, conferência, classes de aperfeiçoamento e concurso. Tem em 2022 a 6ª edição.

Festival Internacional de Guitarra de Amarante

Festival Internacional de Guitarra de Amarante

Festival Internacional de Percussão de Amarante

O Festival Internacional de Percussão de Amarante (2ª edição em 2021) é um evento promovido pelo Centro Cultural de Amarante Maria Amélia Laranjeira. O Festival pretende promover a partilha de conhecimento através de profissionais do ramo da percussão e, ainda, a troca de experiências entre alunos de diferentes Escolas de Música do país, através de workshops, oficinas, apresentações e concertos.

Festival Internacional de Percussão de Amarante

Festival Internacional de Percussão de Amarante

Band’Arte

Em 2018, pelo quarto ano consecutivo, o Município de Amarante promoveu o Festival de Bandas, Band’Arte!. O certame pretende promover a cultura musical no seio da comunidade amarantina, impulsionando o trabalho desenvolvido pelos músicos do concelho. Assenta ainda na promoção do espírito de competitividade, convívio e partilha de experiências entre os participantes.

Band'Arte, Amarante

Band’Arte, Amarante

O Festival pretende divulgar novos talentos do concelho e reunir uma mostra de projetos musicais desenvolvidos por intérpretes individuais, bandas ou DJ’s, residentes e/ou naturais do concelho de Amarante e com a idade mínima de 16 anos.

Ciclo de Música ao Luar do Festival Inventa

Sítio: www.festivalinventa.pt

O Ciclo de Música Ao Luar, no âmbito do Festival Inventa, 2021/2022, é um ciclo em que projetos emergentes da música nacional se associam às paisagens naturais nos concelhos de Cabeceiras de Basto, Paredes, Cinfães, Felgueiras, Celorico de Basto, Paços de Ferreira, Resende, Marco de Canaveses, Mondim de Basto, Penafiel, Amarante, Castelo de Paiva, Baião, Lousada. Parques naturais, paisagens protegidas, espaços envolventes a áreas arqueológicas e outras edificações classificadas servem de cenário para concertos intimistas ao luar, para ver, ouvir e sentir.

Ciclo de Órgão de Tubos do Festival Inventa

Sítio: www.festivalinventa.pt

Organistas de todo o mundo reconhecem Portugal pela sua diversidade de órgãos de tubos funcionais, especialmente em espaços de culto religioso. Valorizando os órgãos instalados no território do Douro, Tâmega e Sousa, o Festival Inventa propõe em 2021 um ciclo de programação específico, com dimensão internacional, em itinerância por igrejas e mosteiros: Amarante (igreja de São Pedro), Felgueiras (mosteiros de Pombeiro e de Caramos), Marco de Canaveses (igreja de São Martinho de Soalhães), Cabeceiras de Basto (mosteiro de São Miguel de Refojos).

Festival Mimo

Sítio: mimofestival.com

O festival Mimo aconteceu pela primeira vez em 2004 no município brasileiro de Olinda. Tinha como intenção sensibilizar a comunidade para a importância do património através de eventos culturais de entrada gratuita, com a música a assumir um papel principal. Expandiu-se por diversas cidades brasileiras (Recife, João Pessoa, Ouro Preto, Tiradentes, Paraty e Rio de Janeiro).

Em 2016, chegou a Amarante, distrito do Porto, onde se realiza anualmente desde então, tendo já recebido nomes como Herbie Hancock, Rodrigo Amarante ou Tom Zé.

Apesar de não descurar, musicalmente, as suas raízes brasileiras, a quarta edição do Mimo amarantino, em 2019 ofereceu (literalmente, já que a política de gratuitidade se mantém) uma programação eclética, combinando géneros musicais de todo o mundo.

Festival Mimo, Amarante

Festival Mimo, Amarante

No entanto, foi forte a aposta na música africana, com nomes icónicos do passado até talentos mais contemporâneos: um dos maiores destaques do cartaz foi o maliano Salif Keita, reconhecido como “a voz dourada de África”, que aos 69 anos veio ao festival apresentar o seu 14.º álbum de estúdio, Un Autre Blanc (“Um outro branco”, numa referência ao seu albinismo). Atuariam também a dupla portuguesa Miramar, projeto que junta Frankie Chavez e Peixe (ex-Ornatos Violeta) e que procura explorar as possibilidades de casamento entre a guitarra portuguesa e a guitarra elétrica; os palestinianos 47Soul, uma das mais promissoras bandas do Médio Oriente, parte do movimento shamstep (cruzamento de eletrónica com o dabke, género de música e de dança tradicional daquele território); os brasileiros Bixiga 70, combo de São Paulo que mistura música brasileira com funk, samba-jazz, reggae e afrobeat; e ainda a dupla constituída por Fred Ferreira e Lívia Nestrovski, apontada pela organização “como uma das maiores e mais versáteis vozes da música brasileira da atualidade”.

Banda Musical de Amarante

Filarmónicas de Amarante

Bandas de Música, história e atividades

  • Associação Musical de Várzea
  • Banda Musical de Amarante
  • Banda Musical de S. Martinho de Mancelos
Associação Musical da Várzea

A Associação Musical da Várzea é uma Banda Musical do concelho de Amarante que, desde 2003, forma os jovens músicos que compõem a sua banda, contribuindo assim para o seu pleno desenvolvimento através da arte musical.

Associação Musical de Várzea

Associação Musical de Várzea

Banda Musical de Amarante

A Banda Musical de Amarante foi fundada a 1 de dezembro de 1854 sob a denominação de “Filarmónica Amarantina”. Nessa data saiu à rua, pela primeira vez, para celebrar a Restauração da Independência de Portugal. Passou a chamar-se “Banda dos Bombeiros Voluntários de Amarante” em 1931. Passou a ter o seu nome atual por escritura pública, a 10 de janeiro de 1983. Nos anos 80, sob a direção de uma equipa liderada pelo Pe. Joaquim Pacheco, que marcou um longo ciclo na história da Banda, a instituição ganhou grande projeção e participou em inúmeras festas e serviços em solo Português e não só. Em 1991, foi reconhecida como Associação de Utilidade Pública e em 1995 foi agraciada com a “Medalha de Honra do Município de Amarante”.

Em 2008, a BMA levou a cabo a 1ª edição do Estágio de Verão e o Curso de Aperfeiçoamento de Sopros e Percussão. Em 2012, venceu o 1º Prémio/III Escalão do IV Concurso Internacional do Ateneu Artístico Vilafranquense, realizado em Vila Franca de Xira. A BMA é, desde 2013, dirigida por uma equipa liderada pela Dra. Marta Marinho que apostou na revitalização da escola da banda e na formação dos seus elementos mais jovens. O EVAM (Estágio de Verão) continua a ser uma grande aposta da BMA e tem vindo a realizar-se anualmente com o apoio da Câmara Municipal de Amarante.

Contou já com a participação de mais de 500 músicos, sob a direção artística de maestros como Fernando Marinho, Rafael Agulló Albors, Jose Rafael Pascual Vilaplana, David Fiuza e Douglas Bostock. Viu aprovado o apoio da DGARTES no âmbito do projeto “A Banda e a Cidade” para o biénio 20/21, tendo programada uma vasta agenda cultural e formativa. A BMA tem no seu ativo cerca de 55 elementos sob a direção do maestro Hugo Folgar Ferreiro e realiza com regularidade atuações em toda a Zona Norte e Centro do País.

BMA

Banda Musical de Amarante

Banda Musical de Amarante

Banda Musical de S. Martinho de Mancelos

A Banda Musical de S. Martinho de Mancelos, no concelho de Amarante, é uma coletividade musical fundada nos finais do século XIX. Tem por objetivos a promoção cultural, desportiva e recreativa. Em 1978, construiu a sua sede e inaugurou o Parque Infantil e o Centro Social e Cultural da Banda de S. Martinho de Mancelos.

Fernando Marinho, maestro, de Amarante
Músicos naturais do Concelho de Amarante

Amarante é uma cidade portuguesa do Distrito do Porto, região Norte e sub-região do Tâmega e Sousa, com cerca de 11261 habitantes. É sede de um município com 301,33 km² de área e cerca de 56264 habitantes, subdividido em 26 freguesias. Projeto em desenvolvimento, o Musorbis tem como objetivo aproximar dos munícipes os músicos e o património musical.

  • Fernando Marinho (maestro)
  • José Coelho dos Santos (compositor, 1861-1915)
  • Manuel de Almeida Carvalhais (musicógrafo, 1856-1922)
  • Nuno Penetro
  • Rui Andrade (cantor)

Fernando Marinho

Fernando Marinho, maestro, de Amarante

Fernando Marinho, maestro, de Amarante

Natural de Amarante, onde iniciou os estudos musicais, Fernando Marinho é diplomado com os cursos de Flauta do Conservatório de Música do Porto, licenciado pela Escola Superior de Música de Lisboa e mestrando pela Academia Nacional Superior de Orquestra.

Licenciado em Ensino Básico, foi bolseiro do Programa Erasmus ao abrigo do qual estudou pedagogia musical na Paedagogische Akademie der Dioseze Linz (Áustria). Paralelemente, frequentou aulas como aluno externo no BrucknerKonservatorium Linz.

Como flautista desenvolve uma atividade intensa, como solista ou em orquestra, tendo tocado com a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra do Algarve, Orquestra do Norte, Remix Ensemble, Orchestre d’Harmonie de Jeunes de l’Union Européenne, entre muitas outras, e foi solista da Banda Sinfónica da Polícia de Segurança Pública.

Teve oportunidade de trabalhar com reputados maestros, entre os quais Esa-Pekka Salonen, Lawrence Foster, Simone Young, Paavo Jarvi, François Xavier Roth, Michael Zilm e Peter Rundel.

Apresentou-se várias vezes a solo com orquestra e foi laureado em concursos a nível nacional e internacional, nomeadamente o Prémio Jovens Músicos da RDP, Prémio Jovens Instrumentistas do Marão, Concurso de Bandas Ateneu Artístico Vilafranquense, Certamen Internacional de Bandes de Música Vila de La Sénia (Espanha), World Music Contest Kerkrade (Holanda), Concurso Internacional de Bandas Filarmonia D’Ouro e Concurso de Bandas Filarmónicas de Braga, no qual venceu por duas vezes o prémio “Batuta de Prata”, atribuído ao maestro com a maior pontuação.

A sua diversificada atividade musical permitiu-lhe atuar nas principais salas portuguesas e no estrangeiro: Espanha, França, Alemanha, Luxemburgo, Áustria, Inglaterra, Holanda e China.

Concluiu o Mestrado em Direcção de Orquestra na Escola Superior de Música de Lisboa, com Jean-Marc Burfin, e estudou, durante três anos, com o maestro Jan Cober, na Zuid-Nederlandse Hogeschool voor Muziek — Conservatorium Maastricht (Holanda), onde se diplomou com o Mestrado em Direcção de Banda. Frequentou masterclasses de direcção com Jean-Sebastien Béreau, Douglas Bostock, Roberto Montenegro, José Rafael Pascual-Vilaplana, Baldur Brönnimann, Timothy Reynish, Peter Rundel, Eugene Migliaro Corporon e Ernst Schelle, entre muitos outros.

Foi professor da Academia de Música de Santa Cecília e assistente convidado de Direcção na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto e na Escola Superior de Educação Jean Piaget. Desde 2009 é professor do Conservatório de Música do Porto, onde desempenha as funções de maestro e foi responsável pela reestruturação das orquestras, nomeadamente a criação das orquestras juvenis e do Grupo de Música Contemporânea do Conservatório de Música do Porto. Foi maestro da Orquestra Sinfónica do Conservatório Nacional.

Dirigiu a Orquestra do Norte, Orquestra de Câmara da Guarda Nacional Republicana, Orquestra de Câmara de Sintra, Orquestra Clássica do Sul, Orquestra Filarmonia das Beiras, Portuguese Brass, Banda Sinfónica Portuguesa, Remix Ensemble, Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, Orquestra da Academia de Música de Santa Cecília, Orquestra Sinfónica do Conservatório de Música do Porto, Banda de Música de Pontevedra, Artística de Merza, Banda de Música Municipal de Silleda e Orquestra de Câmara Ibérica (Espanha), Symphonisches Blasorchester Muzikkorps der Bundeswehr (Alemanha). Dirigiu ainda diversos cursos e estágios de orquestra, nomeadamente na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, Artave, Escola de Artes da Bairrada, Conservatório de Música do Vale do Sousa, Academia de Música de Costa Cabral, OJ.Com, entre muitos outros.

Entre 2005 e 2018 foi diretor artístico do Grupo Recreativo e Musical — Banda de Famalicão.

É, desde outubro de 2018, diretor artístico da Orquestra do Norte.

Nuno Penetro

Nuno Miguel Soares Penetro nasceu em Mancelos, Amarante, em 07 de outubro de 1982. Iniciou os estudos musicais aos 10 anos na Escola de Música da Banda Musical S. Martinho de Mancelos, na classe de Isidério Fonseca e António Fonseca. Entrou para a Banda 2 anos depois onde tocou clarinete até 2004. Prosseguiu os estudos Musicais no Conservatório do Vale do Sousa (Academia de Música de Lousada), onde frequentou as disciplinas de Formação Musical, Classe de Conjunto, Música de Câmara e Clarinete, na classe de Alberto Vieira.

Enquanto Músico tocou com diversas bandas filarmónicas, fez parte da Orquestra de Clarinetes do Conservatório Regional de Vila Real, foi músico convidado da banda residente do “Douro Jazz Marching Band”.

Em 2003 ingressou no Ensino Superior onde concluiu a Licenciatura em Educação Musical, na Escola Superior de Educação Jean Piaget Nordeste.

Aos 21 anos, assumiu a direção da Banda Musical S. Martinho de Mancelos, onde desempenha as funções de diretor Artístico desde 2004. É professor e diretor pedagógico da Escola de Música da Banda Musical S. Martinho de Mancelos desde o mesmo ano.

Lecionou a disciplina de Educação Musical no centro D. Abílio em Macedo de Cavaleiros (2006), na escola EB 2, 3 Luciano Cordeiro em Mirandela (2007), nas Escolas do Bairro, Timpeira, Torneiros e Quinchosos, em Vila Real (2008), na Escola EB 2 Pedras Salgadas (2010) e no Centro Escolar de Alijó (2011). Lecionou a disciplina de Iniciação Musical no Conservatório Regional de Música de Vila Real (2007 a 2009). Participou em vários workshops com pedagogos portugueses e estrangeiros como: Fernando Fraga de Azevedo, Amadeu Ferreira, Hélder Gonçalves, Jos Wuytack, Jan Van der Roost, entre outros.

Em 2012 frequentou o Estágio de Orquestração com o Maestro Teo Aparicio-Barbarán. Participou no 1º Estágio da APB (Academia Portuguesa de Banda) tendo dirigido em Concerto uma banda composta por 128 músicos no Europarque a 26/07/2013. Frequentou o curso de Direção de Banda da APB (Academia Portuguesa de Banda), sob a orientação do Maestro Paulo Martins.

HISTÓRIA

José Coelho dos Santos

José Coelho dos Santos, compositor, de Amarante

José Coelho dos Santos, compositor, de Amarante

Violino de Amadeo de Souza Cardoso

ROTA MUSICAL

Iconografia Musical no Concelho de Amarante

Em Manhufe, freguesia de Mancelos, Amarante, nasceu o pintor Amadeo de Souza Cardoso, que faleceria em Espinho, em 1918.

Canção popular A russa e o fígaro, c. 1916

Canção popular A russa e o fígaro, c. 1916

Canção popular A russa e o fígaro, c. 1916, óleo sobre tela, 80 x 60 cm; Lisboa; Centro de Arte Moderna

Pintura (Brut 300 TSF), de Amadeo de Souza Cardoso

Pintura (Brut 300 TSF), de Amadeo de Souza Cardoso

Pintura (Brut 300 TSF), c. 1917, óleo sobre tela, 86 x 66 cm; Lisboa, Centro de Arte Moderna.

Violino, óleo sobre tela.

Violino de Amadeo de Souza Cardoso

Violino de Amadeo de Souza Cardoso

Violino, de Amadeo de Souza Cardoso, Museu Municipal Amadeo de Souza Cardoso, Amarante

Em Amarante nasceu também o pintor, ilustrador, poeta e professor português, António Teixeira Carneiro Júnior, mais conhecido por António Carneiro, nasceu em Amarante, a 16 de Setembro de 1872, e morreu no Porto, a 31 de março de 1930. Da sua autoria é o quadro Órgão do coro alto da Igreja de São Bento da Vitória, de 1924.

Órgão do Coro Alto da Igreja de São Bento da Vitória, Porto, 1924

Órgão do coro alto da Igreja de São Bento da Vitória, Porto, 1924