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Ricardo Mateus, violetista, de Castelo Branco
Músicos naturais do Concelho de Castelo Branco
Filipa Castilho

A violoncelista Filipa Maria Cerqueira Correia Castilho nasceu a 27 de maio de 1993 em Castelo Branco. Iniciou os estudos musicais no Conservatório Regional de Castelo Branco (CRCB), aos 4 anos na classe de violino de António Martelo. Aos 7 anos mudou para Violoncelo, tendo estudado com os professores Miguel Matias, Samuel Santos, Guenrik Elessine e Ana Catarina Claro, com quem termina o 8º grau do Conservatório.

Em 2012 entra para a Escola Superior de Artes Aplicadas (ESART), na classe de Miguel Rocha, onde iniciou a licenciatura em Violoncelo. Em setembro de 2014 ingressou na Escola Superior de Música de Lisboa (ESML) no âmbito do programa Vasco da Gama, na classe de Clélia Vital e de Paulo Gaio Lima. Em setembro de 2015 voltou para a classe de Miguel Rocha e, ao mesmo tempo, frequenta 8 unidades curriculares do Mestrado em Ensino de Música.

Em setembro de 2016 ingressa na Universidade de Évora na classe de Nelson Ferreira, onde acabou a Licenciatura, em junho de 2018. No mesmo ano ingressou na Universidade de Aveiro na classe de David Cruz, para frequentar o mestrado em Ensino de Música, na especialidade de Violoncelo e termina o mesmo em julho de 2020, com a defesa do trabalho de investigação com o título “A Canção: Uma proposta pedagógica no ensino aprendizagem do violoncelo”.

Filipa Castilho, violoncelista, de Castelo Branco

Filipa Castilho, violoncelista, de Castelo Branco

Ao mesmo tempo frequenta ao Mestrado em Ensino de Música, na especialidade de Formação Musical na Escola Superior de Artes Aplicadas em Castelo Branco, o qual termina em fevereiro de 2021, com a defesa do trabalho de investigação com o título “Perfil do docente vs perfil do aluno: processos de ensino-aprendizagem na disciplina de Formação Musical”.

Participou com uma comunicação com o título “Song: a pedagogical proposal in teaching learning violoncelo”, no dia 7 de novembro de 2020 na 48th Internacional ESTA Conference: Bridges between research and practice, organizada pela ESTA – European String Teachers Association – Portugal e realizada no Porto, através de vídeo conferencia entre 30 de outubro e 8 de novembro de 2020.

Como instrumentista tem participado em várias classes de aperfeiçoamento com os professores Miguel Rocha, Nuno Abreu, Paulo Gaio Lima, Filipe Quaresma, entre outros. Também tem participado em várias orquestras a nível nacional e internacional, como a Orquestra BISYOC (Inglaterra), Orquestra do Conservatório Superior de Música de Badajoz (Espanha), Orquestra Clássica do Sul, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra da Escola Superior de Música de Lisboa, Orquestra Barroca da ESART, Orquestra Sinfónica da ESART, Orquestra da Universidade de Évora, Orquestra Sinfónica da Universidade de Aveiro, Orquestra do Conservatório Regional de Castelo Branco, Orquestra Scutvias, Orquestra Mima, entre outras. Foi membro da Orquestra Clássica de Fátima em 2017 e desde janeiro de 2019 é membro da Orquestra Sinfónica de Tomar.

Foi professora de Expressão Musical no Jardim Escola João de Deus de Castelo Branco e professora do naipe de violoncelos na Academia de Música de Abrantes. Leciona Violoncelo no Agrupamento de Escolas Nº. 2 de Abrantes desde o ano letivo 2017/2018 e Formação Musical desde o ano letivo 2019/2020 na mesma instituição.

Bio facultada por Filipa Castilho em 24 de fevereiro de 2021

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração), realiza oficinas de música durante o ano letivo e dinamiza atividades em colónias de férias. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Misericórdias, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

João Ferreira

João Ferreira licenciou-se em Formação Musical na ESART (Castelo Branco) e em Composição Musical na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo – ESMAE (Porto). Aí concluído também o Mestrado em Composição e Teoria Musical com Dimitris Andrikopoulos e Eugénio Amorim, onde desenvolveu um trabalho composicional na área do trabalho colaborativo entre a música e as outras artes.

Tem ainda um Mestrado em Ensino de Música pela Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa (Porto), onde foi bolseiro por mérito.

Frequentou classes de aperfeiçoamento com Jonathan Harvey, Kaija Saariaho, Marko Cicilliani, Pascal Dusapin, entre outros.

Leia AQUI a biografia completa.

Maria Inês Pires

Natural de Castelo Branco, Maria Inês Pires frequenta o Doutoramento em Ciências Musicais Históricas da Unidade NOVA de Lisboa (FCSH NOVA). É licenciada em saxofone e mestre em Ensino de Música pela ESART, (Castelo Branco). Estudou no Pôle d’Enseignement Supérieur Musique et Danse de Bordeaux, na classe de Marie-Bernadette Charrier.

Maria Inês Pires

Maria Inês Pires, saxofonista, de Castelo Branco

Maria Inês Pires, saxofonista, de Castelo Branco

Em 2014, obteve o prémio Melhor Intérprete no concurso interno do CRCB, alcançou o 2º prémio no Concurso Nacional de Clarinete e Saxofone Sons de Cabral e foi finalista do Concurso Internacional de Saxofone Vitor Santos. Participou no 17º e 18º World Saxophone Congress, em Strasbourg e Zagreb. Em 2017 e 2019, estreou peças de jovens compositores portugueses no Festival Mónaco Electroacoustique.

Frequentou classes de aperfeiçoamento com Jean-Marie Londeix, Claude Delangle, Vicent David, Lars Mlekusch, Christophe Grèzes, Jean-Michel Goury, Marcus Weiss, Andrés Gomis, entre outros.

Ricardo Mateus

Ricardo Mateus, violetista, nasceu em 1976 na cidade de Castelo Branco. Iniciou os estudos musicais no conservatório regional da mesma cidade com António Ramos e António Oliveira e Silva, com quem começou a estudar Violeta.

Foi também aluno na Escola de Música do Conservatório Nacional, tendo concluído a Licenciatura em Violeta na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de Alberto Nunes.

A sua formação foi orientada em diversos cursos e classes de aperfeiçoamento com Bruno Pasquier, Ana Bela Chaves, Gerard Caussé, Pedro Muñoz, Ceciliu Isfan e Antonieta Maestri.

Em 1995 foi finalista do Nível Médio do Prémio Jovens Músicos tendo sido distinguido com “Diploma de Mérito”.

Em 1998 participou na Orquestra de Jovens do Mediterrâneo, ocupando o lugar de 2º Solista do naipe de Violas, sob a direçao do Maestro Henri Gallois, tendo com esta orquestra participado em concertos em França, no Cairo, em Damasco, em Beirute e em Rabat, tendo como professor de naipe o Professor Bruno Pasquier.

Como músico convidado, já participou em concertos com Orquestra Metropolitana de LisboaOrquestra Sinfónica PortuguesaOrquestra GulbenkianOrquestra Filarmonia das Beiras e Sinfonietta de Lisboa.

Clique AQUI para ler a biografia completa.

Ricardo Mateus, violetista, de Castelo Branco

Ricardo Mateus, violetista, de Castelo Branco

HISTÓRIA DA MÚSICA

Eugénia Lima

Eugénia Lima, acordeonista, nasceu em Castelo Branco, a 29 de março de 1926 e morreu em Rio Maior, 4 de abril de 2014. Foi uma acordeonista prodígio e compositora portuguesa, autora de mais de duas centenas de temas e com uma discografia que excede as 50 gravações. Estreou-se publicamente como solista do Acordeão aos oito anos de idade, tendo sido à hora da sua morte a mais velha acordeonista no ativo com oitenta anos de carreira e oitenta e oito de vida.

Eugénia Lima

Eugénia Lima, acordeonista, de Castelo Branco

Eugénia Lima, acordeonista, de Castelo Branco

Eugénia Lima essencial

Disco Essencial, de Eugénia Lima

Disco Essencial, de Eugénia Lima

Antiga sé e concatedral de Castelo Branco
Órgãos de tubos do concelho de Castelo Branco

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Antiga e concatedral de Castelo Branco

Antiga sé e concatedral de Castelo Branco

Antiga e concatedral de Castelo Branco

A Igreja de São Miguel está erigida num local onde, desde 1213, existem notícias da existência de um templo, cuja propriedade é atribuída aos templários. Elevada a Concatedral em 1956, foi reedificada no século XVII, em estilo renascentista. São visíveis os elementos das diferentes fases de construção: arco cruzeiro do século XVI, retábulos e painéis do século XVII e Capela-mor e sacristia dos séculos XVIII-XIX. Devido à escassez de meios para fazer uma obra monumental, foi D. Martim Afonso de Melo, Bispo da Guarda, que a reedificou no último quartel do século XVII. Tem apenas uma nave que é separada da Capela-mor por um belo arco renascentista, no fecho do qual está o brasão de armas do Bispo D. Martim Afonso de Melo. Ao segundo bispo da diocese de Castelo Branco, Frei Vicente Ferrer da Rocha (1782-1814), deve-se a construção (em estilo Barroco), dos dois corpos laterais, com os quais foi aumentado o templo: a Sacristia Grande e a Capela do Santíssimo Sacramento.

Fonte: CMCB

Localizado na Capela-mor, lado da Epístola, foi construído por Joaquim António Peres Fontanes no século XVIII. Foi restaurado por António Simões em 1987, e restaurado novamente em 2018 pela Oficina e Escola de Organaria de Pedro Guimarães e Beate von Rohden, sediada em Esmoriz. A  obra foi promovida pela Câmara Municipal.

tribuna e montra do órgão

Órgão da Concatedral de Castelo Branco

Órgão da Concatedral de Castelo Branco

Igreja de S. José Operário
Igreja de São José Operário

Igreja de São José Operário

Órgão da Igreja de São José Operário, Castelo Branco, do organeiro Oliver Schulte, créditos André Bandeira

Órgão da Igreja de São José Operário, Castelo Branco, restauro por Oliver Schulte, créditos André Bandeira

Órgão da Igreja de São José Operário, Castelo Branco, restauro por Oliver Schulte, créditos André Bandeira

Órgão da Igreja de São José Operário, Castelo Branco, restauro por Oliver Schulte, créditos André Bandeira

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração), realiza oficinas de música durante o ano letivo e dinamiza atividades em colónias de férias. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Misericórdias, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

FOI NOTÍCIA

Segundo Diário Digital de Castelo Branco, de 01 maio 2013, o órgão instalado na igreja de São José Operário encontrava-se numa igreja de Liverpool e foi restaurado na firma Oliver Schulte, na Alemanha.

Foi no primeiro dia do mês de maio que o órgão de tubos instalado recentemente na Igreja de S. José Operário, Cansado, se ouviu pela primeira vez. A missa da bênção do órgão foi celebrada durante a amanhã, com a participação do coro paroquial, com a direção de Ana Paula Oliveira e José Carlos Oliveira ao órgão.

Para o maestro o órgão é uma mais valia para a igreja, mas acima de tudo para a cidade, “este órgão vai permitir termos outro tipo de eventos culturais diferentes dos que tínhamos até aqui, alargando o conhecimento deste instrumento”.

O órgão que agora está na Igreja de S. José Operário, é segundo o maestro, “um órgão de tubos já com características de grande órgão, em direção a um órgão romântico inglês” apesar de não ser um órgão sinfónico José Carlos Oliveira explica que já tem muitas características de um órgão desse tipo, “com vários timbres e variados e que permitem fazer muito reportório”.

A missa da bênção do órgão foi celebrada pelo padre Agostinho Dias, que destacou o facto de o órgão, “vir contribuir para que a divina liturgia seja mais bela e solene”.

A aquisição do órgão foi possível graças a um protocolo celebrado entre a Paróquia de S. José Operário e a Câmara de Castelo Branco, através do qual a autarquia contribuiu com 118 mil euros, para a aquisição do órgão datado do século XIX.