Tag Archive for: música em Cinfães

Encontro de Clarinetistas
Festivais de Música em Cinfães

Ciclos, encontros, cursos, concursos, temporadas e festivais de música no Concelho

Encontro de Clarinetistas

O Encontro de Clarinetistas é um evento que nasceu em Cinfães, em 2014, promovido pela Academia d’Artes de Cinfães com o desígnio de reunir um grupo de participantes de diferentes proveniências geográficas, etárias e de contextos musicais contrastantes, cujo elo de ligação é o clarinete. Nesse sentido, a organização promove um leque alargado de atividades, desde workshops a recitais, palestras, tertúlias e momentos de convívio que resultam num ambiente híbrido de aprendizagem, mas também informal na partilha de experiências. O II Encontro de Clarinetistas – Cinfães 22 realiza-se nos dias 6, 7 e 8 de maio em Cinfães nas instalações da Academia d’Artes de Cinfães.

Encontro de Clarinetistas

Encontro de Clarinetistas

Ciclo de Música ao Luar do Festival Inventa

Sítio: www.festivalinventa.pt

O Ciclo de Música Ao Luar, no âmbito do Festival Inventa, 2021/2022, é um ciclo em que projetos emergentes da música nacional se associam às paisagens naturais nos concelhos de Cabeceiras de Basto, Paredes, Cinfães, Felgueiras, Celorico de Basto, Paços de Ferreira, Resende, Marco, Mondim de Basto, Penafiel, Amarante, Castelo de Paiva, Baião, Lousada. Parques naturais, paisagens protegidas, espaços envolventes a áreas arqueológicas e outras edificações classificadas servem de cenário para concertos intimistas ao luar, para ver, ouvir e sentir.

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

Com municípios e entidades diversas,  a Reciclanda promove a reutilização musical desde idade precoce, faz capacitação de docentes, contribui para a qualidade de vida dos seniores.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

Douro Green Fest

Douro Green Fest é um festival de verão e de juventude no Parque de Mourilhe, freguesia de São Cristóvão de Nogueira. Bezegol e Dillaz eram os nomes mais conhecidos do cartaz de 2019.

Filarmonia (Re)visitada do Festival Inventa

(Re)visitar o contexto musical filarmónico português é o desafio proposto aos maestros Francisco Ferreira e Osvaldo Ferreira, num projeto de cocriação com músicos do território, selecionados a partir das associações e bandas filarmónicas regionais. O contexto dramatúrgico concorre com os objetivos de exploração da história do território intervencionado, potenciando abordagens contemporâneas e inusitadas ao repertório habitualmente interpretado pelas bandas filarmónicas. Um projeto de capacitação e potenciador de legado através da mediação cultural. O Ciclo inclui os concelhos de Resende (Auditório Municipal), Cinfães (Auditório Municipal), Paços de Ferreira (Biblioteca Municipal Professor Vieira Dinis), Lousada (Auditório Municipal), Penafiel (Casa do Xiné – Centro Cultural, Quintandona, Lagares).

Folk Cinfães

Sítio: www.cantascramoiscinfaes.org

O Folk Cinfães é um festival internacional de folclore organizado pela Associação Cantas e Cramóis de Cinfães e Grupo Folclórico de Cantas e Cramóis de Pias.

Folk Cinfães

Folk Cinfães

Grupo de Bombos Os Carapuças - Espadanedo
Grupos de Bombos de Cinfães

Bombos, Zés Pereira, grupos e eventos de percussão tradicional no Concelho

  • Grupo de Bombos Os Carapuças – Espadanedo
  • Cinfães A Rufar – Cinfães

A tradição dos bombos é muito antiga, reportando-se a ligações culturais mediterrânicas. O termo “bombo” provém do latim “bombus” que significa ruído e crê-se que os bombos chegaram à Europa do sul vindos de regiões árabes (“al tambur“). Era também ao som de bombos que eram feitos anúncios nas praças das cidades da Idade Média e este foi um instrumento que ganhou uma grande especialização no domínio militar, usado como meio de comunicação e durante as paradas ou desfiles.

(Binaural – Associação Cultural de Nodar)

Grupo de Bombos Os Carapuças - Espadanedo

Grupo de Bombos Os Carapuças – Espadanedo

Reciclanda

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Coreto da Feira, Nespereira, Cinfães
Coretos de Cinfães

Gralheira

Lugar da Ponte

Coreto da Gralheira, lugar da Ponte, concelho de Cinfães

Coreto da Gralheira, lugar da Ponte, concelho de Cinfães, foto Pedro Duarte, 03 de setembro de 2014, Reanimar os Coretos

Nespereira

Lugar da Feira

Coreto da Feira, Nespereira, Cinfães

Coreto da Feira, Nespereira, Cinfães, foto António José Ferreira, 20 de setembro de 2019

O coreto está situado junto à Capela de São Vicente e ao pelourinho, no Largo do Pelourinho.

Nespereira é uma localidade muito antiga, que no século XIII já era constituída por três freguesias. Foi villa e capital de concelho, tendo em data incerta integrado o concelho e julgado de São Fins (Sanfins), que recebeu foral manuelino em 1513. Por esta razão, tem sido defendido que o pelourinho que hoje se encontra em Nespereira terá sido originalmente levantado na povoação de Sanfins. Para Mário Guedes Real, o monumento deve ter passado pelas sedes de conselho que se seguiram, nomeadamente Cresconhe (Santiago de Piães), o Souto, e por fim Nespereira (REAL, Mário Guedes, 1976). O concelho de Sanfins foi extinto em 1855, e as suas freguesias passaram então para Cinfães.

O pelourinho ergue-se no largo que tomou o seu nome. Sobre um soco de quatro degraus quadrangulares, de aresta, assenta o singelo conjunto da coluna e remate, sem capitel ou grimpa. A coluna tem base constituída por um pequeno plinto quadrangular, e o fuste, relativamente curto, é cilíndrico e liso, com secção decrescente em direção ao topo. Remata com ligeiro espessamento anelar, sobre o qual pousa a peça terminal. Esta consta de um simples tronco cilíndrico, muito rústico, encimado por pequeno cone.

O pelourinho esteve, pelo menos até 1942, encravado no muro que acompanha uma estrada da povoação; dois anos mais tarde, uma notícia de Jornal dava conta do estado deteriorado no qual se encontrava. Foi levantado na sua implantação atual nesse mesmo ano. SML

Fonte: DGPC

Reciclanda

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Banda Marcial de Nespereira
Filarmónicas de Cinfães

Bandas de Música, história e atividades no Concelho

  • Banda de Música da Casa do Povo de Ferreiros
  • Banda Filarmónica de Santo António de Piães
  • Banda Marcial de Cinfães
  • Banda Marcial de Nespereira
  • Banda Marcial de Tarouquela
Banda de Música da Casa do Povo de Ferreiros

A Banda de Música de Ferreiros de Tendais, concelho de Cinfães foi provavelmente o resultado da formação de um grupo coral, que se ia juntando para ensaiar e adquiriu gradualmente instrumentos para o grupo. Em 1942 extinguiu-se para a Banda de Música de Gralheira, freguesia vizinha, do mesmo concelho. Gente ligada ao mesmo grupo coral teve a ideia de adquirir o instrumental da Banda. Assim surgiram no mesmo ano os primeiros ensaios da Banda de Música de Ferreiros de Tendais.

Em 1946, fez o seu primeiro serviço tendo sido Mestre nessa altura Amaral das Pias. Sucederam-se outros Mestres, entre os quais se destacam os senhores Bastos, Saúl de Santiago de Piães, Manuel Maria Pinto dos Santos (um filho da terra), Arménio Caldeira (também nascido em Ferreiros), António Fernando Salgueiral, de Coimbrões. O atual mestre da Banda, é o professor da escola de Música, Ernesto Resende.

Banda de Música da Casa do Povo de Ferreiros

Banda de Música da Casa do Povo de Ferreiros

A 1 de maio de 1963 resolveu a direção da Banda pedir a integração na Casa do Povo de Ferreiros, o que lhes foi concedido, daí a designação atual. A Banda é constituída por 40 elementos e possui ainda uma Escola de Música com cerca de 25 alunos. Conta nesta área com a colaboração de António Fernando Salgueiral, professor e maestro da Banda de Música da Casa do Povo de Ferreiros.

Banda Marcial de Nespereira

A origem da Banda Marcial de Nespereira encontra-se numa outra formada por Francisco Oliveira e seus filhos, oriundos de Paus (Resende), chamada “Banda dos Oliveiras”, que se deslocaria mais tarde para Espadanedo.

Banda Marcial de Nespereira

Banda Marcial de Nespereira

A Banda Marcial de Nespereira tinha no início o nome de Banda Nova para a distinguirem da dos “Oliveiras”. Surgiu em 1853 da união de esforços dum grupo de nespereirenses, entre os quais José Valente Coutinho e José Pinto de Castro.

Na história da Banda, merecem destaque Américo Valente Coutinho (do Paço), Carlos Pinto Valente “Travassos”.  A nível financeiro, merecem sobressaem como beneméritos José Soares, José Corrêa dos Santos e Armando Soares.

A BMN apresentou-se em público no Domingo de Páscoa de 1854, razão pela qual ainda hoje é aberta a época no Dia de Páscoa. Ao longo da sua ininterrupta existência contou com duas dezenas de maestros, pertencendo o recorde de longevidade ao Maestro Vitorino do Amaral Semblano que, esteve à frente da Banda durante 49 anos. Antero Brito, Agostinho Vieira, Alexandre Coelho foram outros dos maestros.

Teve muitos e bons executantes, como Luís Vasconcelos Fonseca que integrou a Regimento de Infantaria n.º 6 e chegou a dirigir a Banda durante vários anos. O Cap. Lemos Botelho, clarinetista formado na Banda de Nespereira, assumiu o lugar de Chefe da Banda de Música da Região Militar do Norte, uma Banda que contou com inúmeros elementos de Nespereira, entre eles Alexandre Coelho, executante de flauta/flautim e Maestro da Banda Marcial de Nespereira. Em 1999, muito por força de Alexandre Coelho na parte técnica e Cláudio Oliveira no capítulo executivo, foi criada a Orquestra Ligeira da Banda Marcial de Nespereira. Alexandre Coelho dirigiu-a inicialmente e mais tarde entregou a batuta a Daniel Botelho, jovem músico da Banda, “homem dos 7 instrumentos”, na verdadeira aceção da expressão. O trabalho deu frutos, originando o interesse de uma conhecida empresa do ramo musical, que viria a patrocinar a gravação de um CD.

Em 2000, ressurgiu a Escola de Música da Banda, que conta atualmente com 8 professores e cerca de 50 alunos. Nela se formou uma Orquestra de Sopros, que depois dos trabalhos iniciais sob a Direcção Artística de Alexandre Coelho, passou a ser orientada por Alberto Leitão.

Banda Marcial de Nespereira

Banda Marcial de Nespereira

Gravar um CD em 2001. A Banda tem-se apresentado um pouco por todo o país.  Ponto alto de uma longa mas orgulhosamente ininterrupta existência, aconteceu a 20 de setembro de 2003. Sob a presidência de Cláudio Oliveira e direção artística de Alexandre Coelho, o magnífico anfiteatro natural que é a Gruta de Nossa Senhora de Lourdes em Nespereira, serviu de palco a uma iniciativa inédita a nível nacional. De vários pontos do país, representando inúmeras bandas, se deslocaram músicos, perfazendo um total de 150, que durante mais de uma hora, juntos, levaram a cabo um memorável concerto comemorativo do 150.º aniversário da Banda Marcial de Nespereira. Do concerto, foi feita a gravação do primeiro DVD e cassete vídeo, bem como CD do Concerto Comemorativo.

A Banda realiza atualmente uma média de 16/18 atuações por época. O número de executantes é de 72 músicos, com idades entre os 8 e os 80 anos.

Banda Filarmónica de Santo António de Piães

A Banda Marcial de Santo António de Piães tem origem numa banda que existiu em S. Cristóvão de Nogueira. Organizada em 1860, esta dissolveu-se em 1875 e alguns dos seus elementos passaram para a nova Banda de Piães que se extinguiria em 1948. Foi seu maestro fundador Camilo de Sousa Pinto, que lhe originou o popular cognome de Banda de Mestre Camilo. Desintegrada em meados do século XX, renasceu em 1985, como objetivo principal da Associação Cultural e Recreativa de Santiago de Piães, na festa da Capela de Oleiros (Santiago de Piães), realizada a 19 de maio de 1985. O nome da Banda entretanto foi mudado para Banda Marcial de Santo António Piães. É composta por cerca 45 elementos sendo uma grande parte jovens da Freguesia. Tem em funcionamento uma Escola de Música, de onde sai a maioria dos músicos da Banda. Participa em festividades, em várias localidades.

BFSAP

Banda Filarmónica de Santo António de Piães

Banda Filarmónica de Santo António de Piães

Banda Marcial de Cinfães

Fundada em 1876, a Sociedade Artística e Musical de Cinfães é uma Associação sem fins lucrativos que pretende afirmar-se como um elo no desenvolvimento da arte musical na região. Tem como finalidade promover a música, a cultura e o desporto em geral, assim como:

  • Desenvolver a cooperação e a solidariedade entre os seus associados, com a realização de iniciativas nas áreas da cultura, da recreação, do ambiente e do património natural, do desporto, da solidariedade social, e de outras que com aquelas se relacionem;
  • Promover o estudo, a investigação e o ensino da música, criando e mantendo, para o efeito, órgãos e estruturas necessários;
  • Cooperar com todas as entidades públicas e privadas no desenvolvimento de políticas relacionadas com os seus objetivos, bem como naquelas que se adequam à juventude e à criação de infraestruturas e equipamentos capazes de responder às necessidades da população, e dedica-se a atividades das artes do espetáculo.
Banda Marcial de Tarouquela

A Banda Marcial de Tarouquela e Municipal de Cinfães foi fundada em 1930 e iniciada com 18 executantes. Teve a colaboração do Padre Antero Pereira da Mota, da Casa do Mosteiro, que também foi o seu fundador. Foi apoiada por uma mesa diretiva constituída por João Pereira Alberto, António Costa e Adrião Augusto Miranda sendo dirigida durante 20 anos consecutivos, por Afonso Pinto Tameirão. Nos anos subsequentes, foi regida por Manuel Oliveira Gomes, Albino Ribeiro, António de Sousa, Manuel Castro, Armindo Silva Nunes, Saúl Silva, António de Sousa Baptista e, atualmente, por Alberto Madureira da Silva.

Elaborados os Estatutos, foram estes aprovados em 8 de agosto de 1960, por alvará do Governador Civil de Viseu e, por força desse diploma, foi-lhe reconhecido o título de Banda Marcial de Tarouquela e Municipal de Cinfães.

É um elemento ativo da Associação Filarmónica Cultura e Recreio de Tarouquela e é constituída por 50 elementos.

BMT

Banda Marcial de Tarouquela

Banda Marcial de Tarouquela

Rancho Folclórico de São Martinho de Fornelos
Folclore em Cinfães

Grupos etnográficos, tradições e atividades

  • Região: Beira Alta-Douro Sul
  • Distrito: Viseu

08 grupos

  • Grupo Folclórico de Cantas e Cramóis de Pias
  • Grupo Folclórico de Pias
  • Rancho Folclórico da Casa do Povo de Souselo
  • Rancho Folclórico de Nespereira
  • Rancho Folclórico de S. Martinho de Fornelos
  • Rancho Folclórico de Tendais
  • Rancho Folclórico de Vilar de Arca
  • Rancho Tradicional de Cinfães
Grupo Folclórico de Cantas e Cramóis

O Grupo Folclórico de Cantas e Cramóis foi fundado em Maio de 1949, dois anos a visita ao Concelho de Vergílio Pereira para recolher elementos etnográficos para a sua obra “O cancioneiro de Cinfães”. Foi fundado por Fernando Barbedo e Augusto do Amaral, que foi desde a fundação, o seu Diretor Artístico, até à morte em 14/07/80.

Fazem parte do grupo dois cantores que são normalmente acompanhados pelo coro. O grupo possui na totalidade de quarenta e oito dançadores, entre homens, mulheres e crianças. Na tocata, figuram concertinas, violino, violões, cavaquinho, ferrinhos, flauta de cana e bombo.

Dois pastores, um transporta consigo a manta, o cajado e a cabaça e o outro a caroça com os respetivos plainitos. A pastora vestida com capa da serra do Montemuro, feita artesanalmente e que traz consigo a roca, o fuso e a cesta onde transporta a lã e a merenda que leva quando vai para o monte. Traje de ir à festa, recolha feita pelo escritor Abel Simão Botelho no lugar de Aveloso, freguesia de Tendais e descrito no romance as Fritadas.

RFCCP

Grupo Folclórico Cantas e Cramóis de Pias, trajes de Aveloso

Grupo Folclórico Cantas e Cramóis de Pias, trajes de Aveloso

Das diversas romarias no concelho de Cinfães, destacam-se S. João Baptista, Nossa Senhora das Graças, Senhor dos Remédios, Senhor dos Enfermos, Senhor dos Desamparados, S. Cristóvão, Santa Luzia.

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

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Rancho Folclórico de Nespereira

O Grupo Folclórico de Nespereira, concelho de Cinfães, foi fundado a 26 de julho de 1962. O Grupo Infantil foi fundado em 2013.

Grupo Folclórico de Nespereira, Cinfães

Grupo Folclórico de Nespereira, Cinfães

Grupo Folclórico de Pias

O Grupo Folclórico de Pias, Cinfães, é sócio fundador da Federação do Folclore Português. Foi fundado em 1952 e legalizado a 30 de junho de 1960, data em que foram aprovados os estatutos e passado o alvará. Está sediado no lugar de Pias, freguesia e concelho de Cinfães, distrito de Viseu. Engloba tanto danças, costumes e trajes das zonas ribeirinhas, ao longo do Rio Douro, com o das aldeias até aos píncaros da Serra de Montemuro. Todas as danças e coros executados por este grupo foram recolhidos nas 17 freguesias do concelho de Cinfães. Encontram-se na quase totalidade publicados no cancioneiro de Cinfães, organizado em 1947 por Virgílio Pereira. Em 1978 foi declarada Pessoa Coletiva de Utilidade Pública. Está filiado na Federação do Folclore Português, desde a fundação desta. Está também inscrito no INATEL.

Grupo Folclórico de Pias

Grupo Folclórico de Pias

Rancho Folclórico da Casa do Povo de Souselo

RFCPS

Rancho Folclórico da Casa do Povo de Souselo

Rancho Folclórico da Casa do Povo de Souselo

Rancho Folclórico de São Martinho de Fornelos

RFSMF

Rancho Folclórico de São Martinho de Fornelos

Rancho Folclórico de São Martinho de Fornelos

Rancho Folclórico de Tendais

RFT

Rancho Folclórico de Tendais

Rancho Folclórico de Tendais

Rancho Folclórico de Vilar de Arca

O Rancho Folclórico de Vilar de Arca é um grupo etnográfico que pertence à freguesia de Santiago de Piães, concelho de Cinfães e distrito de Viseu.

RFVA

Rancho Folclórico de Vilar de Arca

Rancho Folclórico de Vilar de Arca

Fontes do Musorbis Folclore:

A “Lista dos Ranchos Folclóricos” disponível na Meloteca e a informação nesta plataforma resultam de uma pesquisa aturada no Google e da nossa proximidade nas redes sociais. Foram revistos todos os historiais de grupos etnográficos de modo a facilitar a leitura.

Academia d'Artes de Cinfães
Escolas de Música em Cinfães

O Ensino da Música no Concelho

Academia d’Artes de Cinfães

Sítio: www.samcinfaes.pt
Tel. (+00 351) 255 561 225

A Sociedade Artística e Musical de Cinfães foi fundada em 1876. Entidade sem fins lucrativos, criou em 2013 a Academia de Artes de Cinfães, com a finalidade proporcionar aos jovens da nossa região o ensino artístico de música e de dança.

No ano de 2014 foi homologada a criação da escola com o mesmo nome, cuja entidade titular é a Sociedade Artística e Musical de Cinfães, e assim obteve a Autorização de Funcionamento da Academia de Artes de Cinfães, por despacho do Senhor Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, datado de 26 de junho de 2014.

Situada na Casa da Cultura – Cinfães, leciona atualmente o Curso de Iniciação e o Curso Básico de Música, nas variantes instrumentais de: Canto, Clarinete, Flauta Transversal, Fagote, Guitarra, Oboé, Percussão, Piano, Trombone, Trompa, Trompete, Tuba, Saxofone, Viola e Violino.

Academia d'Artes de Cinfães

Academia d’Artes de Cinfães

No ano letivo 2018/2019, a Academia d’Artes de Cinfães, mediante candidatura realizada ao Contrato de Patrocínio previsto nos artigos 19.º e seguintes do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo (EEPC), para o período máximo compreendido nos anos letivos 2018/2019 a 2023/2024, foi selecionada tendo a possibilidade de garantir o Ensino articulado.

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

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Carlos Cardoso, tenor, Cinfães
Músicos naturais do Concelho de Cinfães

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes do património musical.

  • Alberto Madureira (maestro)
  • Ana Semblano (flauta transversal)
  • Carlos Cardoso (tenor, 1985)
  • Carlos Nunes (trompete, 1970)
  • Filipe Pereira (clarinete)
  • Francisco Sequeira (percussão/maestro)
  • Hélder de Sousa Magalhães (maestro)
  • Janete Santos (flauta)
  • João Pedro Lourenço (percussionista, 1998)
  • José Almeida (trompetista)
  • Manuel Cardoso (construtor de instrumentos, 1933-1991)
  • Óscar Cardoso (construtor de instrumentos, 1960)
  • Pedro Vaz (percussão)
  • Pereira Pinto (maestro)
  • Tiago Pinto (trombone)
  • Vítor Pereira (clarinete)
Alberto Madureira

Alberto Madureira nasceu a 31 de dezembro de 1946, em Tarouquela, freguesia do Concelho de Cinfães. Aos 11 anos começou a aprender música na Escola da Banda da sua terra. Aí foi clarinetista e maestro. Aos 18 anos, ingressou na Banda do Regimento de Infantaria nº 6 do Porto. Frequentou o Conservatório de Música do Porto, onde estudou Flauta Transversal. Ascendeu ao topo da carreira militar e musical nos graus Sargento-mor, Subchefe de Banda e Chefe em exercício. Foi também executante de clarinete e saxofone. Tendo ainda estudado Composição, tornou-se um dos compositores mais conhecidos entre os músicos filarmónicos. As suas marchas de rua, marchas de procissão, marchas de concerto e rapsódias estão presentes no repertório da maioria das bandas portuguesas.

Foi agraciado com a Medalha Prateada do Município de Cinfães, a 21 de setembro de 2008, pela sua dedicação à Música mais de 50 anos e 25 como maestro da Banda Marcial de Tarouquela e Municipal de Cinfães. Alberto Madureira foi homenageado pela Federação Regional de Bandas Filarmónicas do Minho e pela Federação de Bandas Filarmónicas do Distrito de Viseu, com o apoio do Município de Cinfães, no dia 16 de outubro de 2011, no Pavilhão Gimnodesportivo de Cinfães.

Em concerto, atuariam a Orquestra Jovem “Sopros do Minho”, a Sociedade Filarmónica Fraternidade de S. João de Areias e a Banda Marcial de Tarouquela, Municipal de Cinfães. O Maestro Alberto Madureira aceitou proferir o seu Discurso de sabedoria, perante amigos e outros convidados presentes.

Ana Semblano

Ana Semblano ingressou em 2011 na classe de Daniel Botelho em flauta transversal, na Escola da Banda Marcial de Nespereira.

No ano de 2013, entrou na Academia d’Artes de Cinfães na classe do mesmo professor. No ano seguinte, venceu o 1º lugar no concurso interno, na categoria mais avançada. No ano letivo de 2015/16, ingressou na Academia de Música de Costa Cabral na classe de Clara Saleiro. Em 2017, vence o 3º Prémio ex-aequo com o seu quarteto de flautas, Quatro Ventos. No ano de 2018 terminou o 8º grau e obteve uma menção honrosa no II Concurso Nacional de Interpretação Contemporânea. Nesse ano, entra na Universidade de Aveiro, na classe da professora Ana Maria Pinho.

No ano de 2022 terminou a sua licenciatura, com Jorge Correia. Prosseguiu os estudos, na mesma universidade, com Angelina Rodrigues e, depois, com Jorge Correia até ao ano letivo de 2022/23.

Durante o seu percurso musical frequentou classes de aperfeiçoamento com inúmeros flautistas, como Raquel Lima, Stephanie Wagner, Ana Maria Ribeiro, Aldo Baerten, Katharine Rawdon, Nuno Inácio, Alexander Auer, entre outros.

Apresentou-se sob direção de graduados maestros, como Pedro Neves, Alex Shillings, Jean-Sebastien Berreau, José Eduardo Gomes, David Maslanka, Rafa Agulló Albors, Luís Carvalho, Ernest Schelle, Bruno Costa, entre outros.

Participou em eventos para flautistas, dos quais fazem parte Reachearch Hands on Flute, Aveiro; Academia de Flautas de Verão, Porto, Porto.Festival Flute e Flautíssimo Festival, Itália.

Leciona a disciplina de flauta transversal na Academia de Música de Trancoso, na Côartes e no Centro de Formação Musical da Mêda, onde também leciona bateria. Ensina formação musical, piano e bateria na Academia de Música Quinta do Ribeiro. Leciona, ainda, a disciplina de Expressão Musical no Pré-Escolar e nas Atividades de Enriquecimento Curricular de Aguiar da Beira e Vila Nova de Foz Côa.

É maestro do Orfeão da Mêda.

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

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António José Ferreira
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Carlos Cardoso

Natural de Tarouquela, no concelho de Cinfães, Carlos Cardoso iniciou os estudos de canto com Paulo Ferreira em 2006, na Escola Profissional de Artes da Beira Interior.

Participou em classes de aperfeiçoamento de Ana Ester Neves, João Lourenço, Marco Gandini, Enza Ferrari, Vicenzo Scalera, Tom Krause, Luis Alva, Luciana Serra, Luciana D’Intino, Renato Bruson, Mirella Freni e Raul Gimenez.

Em 2011 integrou o Estúdio de Ópera do Teatro Nacional de São Carlos.

Entre 2011 e 2013 frequentou o curso de aperfeiçoamento para cantores líricos da Academia Teatro alla Scala, tendo participado em vários concertos.

Leia AQUI a biografia completa.

Carlos Cardoso, tenor, Cinfães

Carlos Cardoso, tenor, Cinfães

Carlos Nunes

Carlos Nunes nasceu na freguesia de Santiago de Piães, concelho de Cinfães. a 12 de outubro de 1970. Iniciou os estudos Musicais aos 12 anos na Escola de Musica da Banda de Santiago de Piães, sob a orientação do professor Avelino Aires. Em 1989 ingressou na Banda do Exército do Porto onde permaneceu até 1990, em 1990 ingressou na Banda Militar de Coimbra onde se manteve até 1997. Em 1996 tornou-se Maestro da Banda de Santiago de Piães a qual dirigiu até Agosto de 2009, entre os anos de 1998 e 2003 lecionou Trompete e Formação musical nas Escolas de Musica de Penafiel, Marco de Canaveses e Lixa, em 2001 à atualidade director musical do Grupo Coral de Pinheiro, Vila Boa do Bispo, entre 1998 e 2004 participou em classes de aperfeiçoamento e cursos de Trompete orientados por António Quítalo (Portugal), Kevin Wauldron (EUA), Máximo Espiga (Itália) e Jonh Aigi Hurn (EUA). Em 1999 teve participação especial na masterclass de metais orientada pelo Quinteto de Metais Barquisimetal da Venuzuela. Em 2000 concluiu o Curso Complementar de Instrumento (Trompete) na Academia de Musica de Castelo de Paiva

De 2001 a 2004 concluiu o Grau de Bacherel em Instrumento, Área Sopro, Opção: Trompete e no ano de 2005 concluiu a Licenciatura em Instrumento, Área Sopro, Ramo: Trompete.

De 2004 até 2007 colaborou com a Banda da Praça da Alegria exibido na RTP1. Tornou-se Maestro da Sociedade Artística e Musical de Cinfães em Outubro de 2009 á atualidade. Estudou Direção com o Professor Paulo Martins na Academia Portuguesa de Banda (APB). Em Novembro de 2016 concluiu o Curso de profissionalização em Serviço nos grupos -610-Musica – M21 – Trompete e M32 – Musica de Conjunto na Universidade Aberta. É elemento da Direção Pedagógica desde 2014 até à atualidade na Academia D’Artes de Cinfães e professor de Trompete no Conservatório de Musica de Vila real desde 2005.

Filipe Pereira

Natural de Cinfães, Filipe André Ribeiro Pereira, clarinetista, iniciou os estudos musicais com 10 anos. Começou por frequentar a escola de música da Banda Marcial de Cinfães e posteriormente, a Academia de Música de Castelo de Paiva, onde estudou clarinete sob a orientação de Vitor Pereira, terminando o 5º Grau (Curso Básico de Música).

Em 2010, foi admitido na Licenciatura em Educação Musical na Escola Superior de Educação do Porto, tendo concluído a mesma em 2013. No mesmo ano ingressou no Mestrado em Ensino da Música na Variante de Formação Musical na Escola Superior de Educação do Porto em parceria com a Escola Superior de Música e Artes de Espetáculo.

Durante o seu percurso académico foram vários os projetos em que esteve envolvido, como vários estágios de orquestras de sopros, classes de aperfeiçoamento e workshops. Enquanto professor, leciona desde 2015 a disciplina de Iniciação (até ao ano letivo 2016/2017) e Formação Musical na Academia d’Artes de Cinfães como também as disciplinas de Teoria e Análise Musical e Física do Som no Curso Profissional de Instrumentista de Sopro e Percussão na Escola Secundária Professor Doutor Flávio Pinto Resende em Cinfães. Em 2016 foi convidado para integrar a direção pedagógica da Academia d’Artes de Cinfães onde exerce estas funções até à atualidade. Em 2017 foi nomeado membro do Conselho Geral da Escola Secundária Professor Doutor Flávio Pinto Resende.

Filipe Pereira, clarinete, de Cinfães

Filipe Pereira, clarinete, de Cinfães

Hélder Magalhães

Hélder de Sousa Magalhães é natural de Cinfães do Douro. Iniciou os estudos musicais aos dez anos, na Banda Musical de S. Cristóvão de Rio Tinto. Aos doze anos, passou a frequentar o Conservatório de Música do Porto, onde estudou Percussão com Jacob Oliveira, e depois Trompete, na classe de Rui Brito. Prosseguiu os estudos com o mesmo professor, na Escola Profissional de Música do Porto, tendo concluído o Curso Complementar de Instrumento de Sopro – Trompete.

Fez cursos de aperfeiçoamento com os trompetistas Massimo Spiga (italiano), Passi Pirinem (finlandês) e Charles Buttler (americano). Frequentou o Curso de Direcção Coral e Orquestra, ministrado pelos professores Edgar Saramago e Artur Maria Pinho, e profundou a sua formação nesta área na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto (ESMAE), com Bárbara Francke. Realizou o X Curso Nacional de Direção de Orquestra, organizado pela Banda Sinfónica Portuguesa e o I curso de Direção de Orquestra, organizado pela Banda Musical de Gondomar, ambos orientados pelo Maestro espanhol José Pascual-Vilaplana. Frequenta o curso de direção da Academia Portuguesa de Banda – APB, sobre a orientação do Maestro Paulo Martins.

Concluiu a sua Licenciatura em Instrumento de Sopro – Trompete, na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto (ESMAE), na classe de Kevin Gerard Wauldron.

Concretizou a profissionalização em serviço, na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo para lecionar a disciplina de Música no 3º Ciclo e Secundário, e na Universidade Aberta para lecionar as disciplinas de Instrumento – Trompete e Classe de Conjunto.

Fez parte da Orquestra Portuguesa das Escolas de Música, da Orquestra Nacional de Sopros dos Templários e da Orquestra Clássica Bracara Augusta.

Foi convidado a participar em concertos com os seguintes agrupamentos: Grupo de Metais Sollemnium Concentus, Orquestra de Metais do Porto, Orquestra de Câmara de Pedroso, Orquestra Orff do Porto, Orquestra Clássica do Centro, Orquestra Sinfonieta da ESMAE, Orquestra Nacional do Porto e Big Band Solverde do Casino de Espinho.

É trompetista da Big Band Corleone, do Grupo de Metais “Gaudette”, formações que integra desde as respetivas fundações. Exerce funções de trompetista e chefe de naipe na Orquestra Sinfonietta, no Porto. Tem dirigido esta mesma orquestra, em diversos concertos, como maestro convidado. Dirigiu a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins.

Ao longo da sua atividade artística, teve a oportunidade de trabalhar com conceituados maestros nacionais e internacionais: Leonardo de Barros, António Baptista, António Saiote, Marc Tardue, Omri Hadari, entre outros.

Foi diretor artístico/maestro do Grupo Coral de Esmoriz (1997-2000), da Tuna Musical de S. Paio de Oleiros, e maestro da Banda Musical Leverense, Vila Nova de Gaia (2000-2006).

É diretor artístico do Orfeão de Rio Tinto desde 1996, do Orfeão Portus Cale do Banco BPI e maestro da Banda Musical de S. Martinho da Gandra, Ponte de Lima, cargo que assumiu em 2007.

Tem atuado em todo o território nacional, incluindo arquipélagos, e em países estrangeiros: Espanha, França e Alemanha. Alguns espetáculos em que tocou e/ou dirigiu foram apresentados em rádios e televisões públicas do nosso país.

Foi professor de Educação Musical desde 1999, tendo lecionado em várias escolas públicas do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico e Secundário. Participou em atividades de formação sobre Pedagogia e Didática da Música, promovidas pelo Ministério da Educação.

Tem sido professor convidado a orientar o naipe de trompetes, nos estágios da Orquestra Nacional de Jovens (ONJ).

Como professor de instrumento – Trompete, lecionou na Escola de Música de Esmoriz, na Academia de Música de Gondomar, no Conservatório de Música de Vila Real, na Academia de Música de Paredes (onde foi coordenador da área de Sopros), no Colégio Luso-Internacional do Porto (CLIP), no Curso de Música Silva Monteiro e no Conservatório da Maia.

Presentemente, leciona a disciplina de instrumento – Trompete, na Escola de Música Óscar da Silva – Matosinhos e na Academia das Artes – Artâmega, Marco de Canaveses, onde exerce funções de diretor pedagógico e coordenador das áreas de sopro e percussão.

Hélder de Sousa Magalhães, maestro, de Cinfães

Hélder de Sousa Magalhães, maestro, de Cinfães

João Lourenço

Natural de Cinfães (1998), João Lourenço é um percussionista português maioritariamente dedicado à música atual e com um especial interesse pela criação contemporânea, essencialmente para percussão.

Tocou em estreia absoluta música de: Ângela da Ponte, Mariana Vieira, Tiang Zhou, Christopher Bochmann, Igor C. Silva, Eduardo Patriarca, Samuel Peruzzolo Vieira, Rúben Borges, Solange Azevedo, Daniel Osvaldo, Sara Marita, e as estreias portuguesas de obras de: João Pedro Oliveira, Arthur Rinaldi, Luís Antunes Pena, Enno Poppe, Robin Hoffmann e Vítor Rua.

Participa com regularidade em festivais/ concursos, tendo obtido alguns prémios e louvores, entre os quais, de salientar o 1º prémio no 1º Concurso Nacional de Interpretação Contemporânea (2017) e o 1º prémio no I Concurso Internacional de Marimba de Pollença, em Palma de Maiorca (2020).

É um dos membros fundadores do Hodiernus, grupo dedicado na sua totalidade à música contemporânea, que procura dinamizar a música feita por compositores portugueses com características de vanguarda musical, mantendo uma linha de encomendas regular. Ainda com o Hodiernus, em Abril de 2019, tocou num projecto, em digressão pelo país, organizado pela BoCA – Biennal of Contemporary Arts, de homenagem à obra da artista plástica Helena Almeida, com a orientação dos compositores Dimitris Andrikopoulos e Diogo Alvim, utilizando a música como meio de expressão.

Atualmente, é membro do coletivo pertencente ao Clamat – Centro para a pesquisa, difusão e desenvolvimento da Percussão. Paralelamente, é estudante na Escuela Superior de Música de Extremadura e na Universidade do Minho, com a orientação dos músicos e professores: Nuno Aroso, Joan Soriano, Victor Segura, Bart Jansen e Richard Buckley.

João Lourenço, percussionista, de Cinfães

João Lourenço, percussionista, de Cinfães

José Almeida

Natural de Tarouquela, José Almeida iniciou os estudos na área da música na Banda Marcial da mesma aldeia. Ingressou na Academia de Música de Castelo de Paiva na Classe de trompete de Sérgio Carvalho. Prosseguiu os estudos na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco na Classe de António Quítalo.

Foi membro da “European Union Youth Orchestra”, da “Orchestre des Jeunes de la Mediterranée” e da “World Youth Orchestra”.

É membro da Orquestra de Câmara Portuguesa. Principal freelancer na Orquestra Sinfónica Portuguesa (Teatro Nacional S. Carlos) e na Orquestra Sinfónica do Porto – Casa da Música. Foi premiado com o 2º Lugar no concurso Prémio Jovens Músicos – Nível Superior.

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Pedro Vaz

O percussionista Pedro Vaz nasceu a 29 de junho de 1981 em Cinfães. Iniciou os estudos musicais aos nove anos na escola da Banda Marcial de Cinfães. Ingressou aos onze anos no Conservatório de Musica do Porto na classe de Percussão de Jacob Oliveira.

Como percussionista realizou concertos com várias orquestras onde se destacam a Orquestra Nacional do Porto (agora designada Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música), Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra do Conservatório Regional de Gaia, Orquestra Sine Nomine. Trabalhou com os maestros Marc Tardu, Robert Sadin, Christopher Seaman, Julian Reynolds, Ivo Cruz.

É membro percussionista do grupo de música medieval Goliardos d’el Rey e da orquestra pedagógica Yduko. Foi músico percussionista nas bandas filarmónicas: Marcial de Cinfães, Marcial e Municipal de Tarouquela, Golães de Fafe, Marcial de Melres, Banda de Música da Trofa. Em 2005 concluiu a licenciatura em Professor de 2º ciclo variante educação musical tendo a partir desse ano trabalhado em várias escolas a este nível. Em 2009 ingressou no mestrado em Direção de Orquestra de Sopros no Instituto Superior de estudos interdisciplinares – Instituto Piaget de Viseu na classe do professor Paulo Martins. Durante a sua formação dirigiu vários grupos/bandas: Banda Militar do Porto, Banda Velha União Sanjoanense. A sua formação em Direção continuou em 2012 na Academia Portuguesa de Banda na Classe de Paulo Martins onde teve a oportunidade de participar em estágios organizados pela instituição no grande auditório do Europarque.

Em 2017 terminou o Mestrado em Ensino da Música no ramo de Formação Musical no Instituto Superior de Estudos Interdisciplinares de Viseu. Foi fundador do projeto Academia d’Artes de Cinfães (escola com autorização de funcionamento pela Dgeste-Dsrn), onde exerce as funções de diretor pedagógico assumindo também o cargo de diretor do curso profissional de Instrumentista de Sopros e Percussão, a funcionar numa parceria entre a Escola Secundária de Cinfães e a Academia d’Artes de Cinfães.

Em 2013 assumiu a direção artística da Banda Marcial de Cambres assim como a coordenação da escola de música da instituição.

Pedro Vaz, percussão, de Cinfães

Pedro Vaz, percussão, de Cinfães

Pereira Pinto

Joaquim Araújo Pereira Pinto nasceu em 1939 em Souselo, Cinfães. Tem nove anos de seminarista, quatro de tropa, dez de bancário, dez de industrial e vinte de professor de Educação Musical.  O Seminário deu-lhe o prémio de “Mérito Musical”, pela mão de D. António José Rafael. A música foi sempre a sua grande paixão. Maestro e Compositor, tem os cursos Superior de Composição, Complementar de Piano e Complementar de Formação Musical e é licenciado em Ciências da Educação, vertente musical. É professor efetivo de Educação Musical e leciona Análise e Técnicas de Composição na Academia de Música de Castelo de Paiva. Compôs o Hino nacional da Liga dos Bombeiros Portugueses, que o honrou com a Medalha de Ouro dos Serviços Distintos.

Compôs após solicitação da Assembleia Municipal de Cinfães, o Hino do Autarca “Autarkès”, que se encontra já na posse da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, para passar a ser o Hino oficial. Como Maestro, enveredou sobretudo pela Direção de Coros, nomeadamente o Coral Etnográfico de Cinfães, que depois de atuações em sublimes espaços, como é o caso da Catedral de S. Tiago de Compostela, se apresta agora para atuar em Roma.

Esporadicamente, lidera projetos de circunstância, como foi o caso da Orquestra Municipal de Cinfães, que por alturas dos 150 anos do Concelho, juntou os elementos das cinco filarmónicas do Concelho, sendo dirigida por si.

Pereira Pinto, maestro, de Cinfães

Pereira Pinto, maestro, de Cinfães

Rodrigo Cardoso

Rodrigo Cardoso nasceu em Cinfães em 1997. Ingressou em 2007 na Academia de Música de Castelo de Paiva, onde estudou clarinete com Victor Pereira e composição musical com Ruben Andrade. Completou a sua licenciatura em composição musical em 2018 pela Escola Superior de Música de Lisboa, onde estudou com os compositores João Madureira, Luis Tinoco e António Pinho Vargas. Em 2015, obteve o 1º prémio do concurso de composição séc. XXI com a sua peça “Reflexos”, para clarinete solo, e em 2018, recebeu o Prémio de Ouro no Concurso Internacional para Jovens Músicos Oskar Rieding, sediado na Eslovénia, com a sua peça “Grund”, para ensemble. Em 2019, foi selecionado para frequentar o curso internacional de composição “Soundmine 2019” onde estudou com Wim Henderickx, Diederik Glorieux e Jorrit Tamminga.

A sua música já foi apresentada, entre outros locais, no Teatro S. Luiz, Palácio do Marquês de Pombal, Lisboa Incomum, Fundação Calouste Gulbenkian, Mosteiro dos Jerónimos, Igreja do Colégio (São Miguel- Açores), do Funchal (Madeira), Museu da Justiça do Rio de Janeiro (Brasil) e no Castelo de Alden Bielsen (Bélgica).

Frequenta o mestrado em ensino da música da Escola de Artes da Universidade de Évora, onde estuda com o compositor Christopher Bochmann. Foi o vencedor do 2º Prémio de Composição SPA/ANTENA2 2019.

Tiago Pinto

Natural de Cinfães, o trombonista Tiago Pinto completou o curso de Instrumentista de Sopro e percussão na classe do professor Hermínio Fonseca. Ingressou de seguida na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto na classe do professor David Silva.

Durante o seu percurso teve oportunidade de trabalhar com professores e solistas como Ian Bousfield, Nathan Zgonc, Bill Thomas, Massimo La Rosa, David Taylor, Filipe Alves, João Martinho, Ricardo Molla Albero, Karol Gajda, Jaume Gavillán, José Angel Isla, Juan Sanjuan, David Rejano entre outros.

Colabora com diversas orquestras como convidado como Orquestra de Jazz do Porto, Orquestra da Costa Atlântica, Orquestra Filarmónica Portuguesa, Orquestra Sine-Nomine, Movimento Musical Cooperativo entre outras.

Em 2018 fez a estreia nacional do concerto “Continental Concerto” do compositor Gregory Fritze sob direção do maestro José Alberto Pina. È membro do grupo Bones, Slides and Pistons sob orientação do prestigiado tubista Sérgio Carolino. Em 2020 foi admitido no festival Young Luca Brass (Bélgica) e na European Spirit of Youth Orchestra ESYO (Itália). Foi admitido também como reforço da Orquestra Filarmonia das Beiras.

Tiago Pinto, trombone, de Cinfães

Tiago Pinto, trombone, de Cinfães

Fontes: João Lourenço facultou a informação relativa a Francisco Sequeira (percussão/maestro), Vítor Pereira (clarinete), Tiago Pinto (trombone), Carlos Cardoso (tenor), Janete Santos (flauta)

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