Tag Archive for: música em Coruche

Coro Encostatamim
Coros de Coruche

Agrupamentos vocais no concelho

Coro Encostatamim

O Coro Encostatamim é um coro formado por senhoras que são sócias de uma associação de apoio ao doente oncológico. Tem como padrinho da ideia o cantor Jorge Palma daí o nome, que até faz algum sentido. Tem este coro como objetivo angariar fundos para a associação Encostatamim. Existe desde 2012 e tem atuado em diversos palcos e também em interpretações sacras quando solicitado. Já teve cerca de 20 elementos e em 2020 tem 15. Canta melodias populares com arranjo próprio e também originais. Publicou um CD com gravação arranjos de Joaquim Nunes, gravação do Estúdio Ediraia e edição de Mastercd, Produção de Cuportes Multimédia. A produção foi vendida na totalidade.

Coro Encostatamim

Coro Encostatamim, Coruche

Coro Encostatamim

Coro Encostatamim

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

Com municípios e entidades diversas,  a Reciclanda promove a reutilização musical desde idade precoce, faz capacitação de docentes, contribui para a qualidade de vida dos seniores.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

Fanfarra dos Bombeiros Municipais de Coruche
Fanfarras em Coruche

História e atividade no Concelho

fanfarra dos Bombeiros Municipais de Coruche

Em 2015 a fanfarra dos Bombeiros Municipais de Coruche participou no Desfile Fanfarras Expo Mora.

Em 14 de agosto de 2016, promoveu o desfile de fanfarras, inserido nas Festas em Honra de Nossa Senhora do Castelo. O programa do desfile das fanfarras tinha a seguinte ordem:

  • fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Arraiolos
  • fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Benavente
  • fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Canha
  • fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo
  • fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos e Carcavelos
  • fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Samora Correia
  • fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Vendas Novas
  • fanfarra dos Bombeiros Municipais de Coruche
Fanfarra dos Bombeiros Municipais de Coruche

fanfarra dos Bombeiros Municipais de Coruche

Fanfarra dos Bombeiros Municipais de Coruche

fanfarra dos Bombeiros Municipais de Coruche

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

Com municípios e entidades diversas,  a Reciclanda promove a reutilização musical desde idade precoce, faz capacitação de docentes, contribui para a qualidade de vida dos seniores.

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Rancho Folclórico da Fajarda, 2023
Folclore em Coruche

Grupos Etnográficos, Tradições e Atividades no Concelho

  • Região: Ribatejo
  • Distrito: Santarém

04 grupos

  • Grupo Folclórico e Etnográfico de S. José da Lamarosa
  • Rancho Folclórico da Fajarda
  • Rancho Folclórico Os Camponeses de Santana do Mato
  • Rancho Folclórico Regional do Sorraia
Grupo Folclórico e Etnográfico de S. José da Lamarosa

O Grupo Folclórico e Etnográfico de S. José da Lamarosa, na área etnográfica do Ribatejo, foi fundado a 27 de fevereiro de 2009 e filiado na Federação do Folclore Português a 14 de março de 2014.

Rancho Folclórico da Fajarda

Em 1979, alguns fajardenses amantes da sua terra, motivados pelo desejo de promover e valorizar as tradições locais, revolveram baús, ouviram pessoas idosas apoiaram-se nas pesquisas mais válidas de 1954 e constituíram um novo agrupamento folclórico, o atual Rancho Folclórico da Fajarda.

Rancho Folclórico da Fajarda, 2023

Rancho Folclórico da Fajarda, 2023

Instituído como Associação Cultural em 1979, tem por objetivo a promoção e valorização das tradições locais. A par de outras iniciativas, promove a divulgação do Folclore e Etnografia da sua região essencialmente caracterizada pela paisagem do Vale do Sorraia.

Os trajes de Festa, Abegão, Aguadeira, Campino, Maioral, Foreiro, Mondadeira, Ceifeira, Arrozeiro, Noivos, são tipicamente Ribatejanos, datam do início do século XX e procuram dar uma imagem diversificada daquilo que era o dia-a-dia das suas gentes nos seus diversos ambientes, na Charneca e na Várzea, no Trabalho e na Festa.

As suas músicas, danças, cantares e trajes, datam do início do século XX, até á década de 40. Os nossos trajes por si só, constituem um espólio patrimonial de grande valor e ao mesmo tempo nos ajudam a perceber a razão de ser da nossa identidade.

O grupo é membro efetivo da Federação do Folclore Português e está filiado no INATEL.

Rancho Folclórico “Os Camponeses” de Santana do Mato

Região: Ribatejo (Charneca Ribatejana)
Distrito: Santarém
Concelho: Coruche

O Rancho Folclórico “Os Camponeses” de Santana do Mato foi constituído em 1984, com o objetivo de proporcionar à comunidade uma atividade de lazer. Mais tarde surgiu a preocupação de preservar as tradições, usos e costumes das gentes de Santana do Mato, contribuído, assim, para manter vivas as suas memórias e o respeito pelos seus antepassados, através de testemunhos, registos e levantamento do seu património material e imaterial.

Rancho Folclórico Os Camponeses de Santana do Mato

Rancho Folclórico Os Camponeses de Santana do Mato

O grupo apresenta um quadro etnográfico que representa tão fielmente quanto possível os trajes usados pelos homens e mulheres, nas diversas ocasiões da vida quotidiana local, todos de uma notável singeleza, destacando as singularidades da sua identidade, usados na primeira metade do século XX.

As modas e as cantigas fazem parte das recolhas efetuadas na freguesia, evocando os bailaricos de outrora e refletindo o caráter e o temperamento desta gente e suas vivências.

Tem desenvolvido um trabalho notório em prol da cultura popular da sua região, cumprindo destacar a realização do Serão das Tradições, Festival de Folclore anual e a parceria no Festival de Folclore das Festas em Honra de Nossa Senhora do Castelo, em Coruche.

É membro efetivo da Federação do Folclore Português e filiado no INATEL.

Rancho Folclórico Regional do Sorraia

O Rancho Folclórico Regional do Sorraia foi fundado em 1965. Em 2012, António Neves dirigia há 47 anos o rancho que ajudou a fundar, e desde 2004 dá o nome ao Festival de Folclore que se realiza pelas Festas de Nossa Senhora do Castelo. A ligação profunda ao folclore e ao rancho levaram a que a Assembleia Municipal de Coruche aprovasse, em 2004, dar o nome dele ao Festival de Folclore das Festas do Castelo. O rancho tem-se apresentado no país e estrangeiro, França, Espanha, Polónia, Itália.

Rancho Folclórico Regional do Sorraia, Coruche

Rancho Folclórico Regional do Sorraia, Coruche

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

Com municípios e entidades diversas,  a Reciclanda promove a reutilização musical desde idade precoce, faz capacitação de docentes, contribui para a qualidade de vida dos seniores.

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Fontes do Musorbis Folclore:

Sociedade de Instrução Coruchense
Filarmónicas de Coruche

Bandas de Música, História e Atividades no Concelho

Sociedade de Instrução Coruchense

Fundada a 9 de abril de 1896, a Sociedade de Instrução Coruchense mantém uma atividade ininterrupta a prestar o seu contributo formativo e cultural às gentes do concelho e regiões limítrofes. Artur Ferreira Peixoto (filho do Visconde de Landal) juntamente com outras figuras do concelho deram o mote para aquela que ainda se mantém como a mais antiga associação cultural do concelho de Coruche. A primeira vez que prestou honras musicais a uma alta individualidade ocorreu a 14 de janeiro de 1904, aquando da passagem do Rei D. Carlos na estação ferroviária de Coruche, por ocasião da inauguração da tão importante Linha de Caminho de Ferro Setil – Vendas Novas.

Realizou concertos com o tenor Carlos Guilherme ou com a fadista Ana Roque; os concertos temáticos de bandas sonoras com acompanhamento audiovisual; o concerto de Ano Novo de 2018 com a participação de várias classes de ballet, de entre as quais a classe de ballet da Escola de Música Nossa Senhora do Cabo (Linda-a-Velha), ou o concerto de Natal de 2014 subordinado ao tema “O Rapaz Chamava-se Scrooge”, uma adaptação original do conhecido conto de natal de Charles Dickens, com narração de José Sotero e arranjo musical de Alexandre Almeida.

Em 2016, por ocasião da comemoração dos seus 120 anos de existência, foi distinguida pela Câmara Municipal de Coruche com uma medalha de Mérito pelo seu notável papel como embaixadora da cultura do concelho.

SIC

Sociedade de Instrução Coruchense

Sociedade de Instrução Coruchense

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

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Luís Estudante, tuba, natural da Fajarda, Coruche
Músicos naturais do Concelho de Coruche

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis tem como objetivo aproximar dos munícipes os músicos e a música do Concelho.

  • 5àSIC
  • Beatriz Felizardo
  • Luís Estudante (tuba)
  • Sociedade de Instrução Coruchense (Banda Filarmónica, 1896)
  • Tucha (cantora, 1975)
5àSIC

5àSIC é um quinteto de sopros e percussão, composto por Clarinete, Saxofone, Trompete, Sousafone e Caixa/Tarola. É um grupo de animação musical itinerante.

Correio eletrónico: geral.cincoasic@gmail.com

5àSIC

5àSIC

Beatriz Felizardo

Beatriz Felizardo é uma fadista de Coruche que deu os primeiros passos na música aos 8 anos e passou por vários programas musicais na televisão que lhe deram notoriedade. O Mirante deu-lhe destaque a 21 de agosto de 2019. A apresentação do seu primeiro álbum de fado foi o mote para a atuação no dia 16 de agosto de 2019. Em 2018 começou a gravação do CD que apresentou e, a convite da fadista Ana Moura, Beatriz Felizardo estaria no dia 27 de setembro no Santa Casa Alfama, em Lisboa. O CD é composto por quatro temas originais. Com 11 anos Beatriz participou no programa da TVI “Uma Canção para Ti”, onde conquistou o segundo lugar. Mais tarde, com 13 anos, o programa de Filipe la Feria na RTP1, “Nasci para o Fado”, foi o segundo passo. “Depois fui participando em diversos concursos de fado, onde consegui ficar em primeiro lugar, em quase todos”, recorda.

Participou no Caixa Alfama e Caixa Ribeira, grandes festivais dedicados ao fado. Em 2016 ganhou a Grande Noite do Fado de Santa Maria Maior, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa. O programa “The Voice”, na RTP1, em que participou em 2017, lançou-a para a ribalta. Nesse ano ganhou o prémio de Revelação do Ano, atribuído pela Voz do Operário de Lisboa. Ana Lains, Mafalda Arnauth, Ágata, Pedro Moutinho, Armanda Miranda, Diogo Clemente, Ângelo Freire, Valter Rolo, Sertório Calado e Marino de Freitas foram alguns dos cantores e músicos com quem a jovem partilhou o palco. Beatriz Felizardo acabou a licenciatura em Serviço Social, sendo que a próxima etapa é o mestrado.

Luís Estudante

Nascido a 18 de setembro de 1991, Luís Carlos Estudante Ferreira, é natural de Fajarda, concelho de Coruche.

Iniciou os estudos musicais em 2004, na escola de música da banda Filarmónica Sociedade Instrução Coruchense, tendo como primeiro professor Carlos Silva. Em 2009, começou a ter aulas com Ilídio Massacote. Em 2010, ingressou no Conservatório Regional de Artes do Montijo (CRAM).

Em 2011, deu início aos estudos académicos a nível superior, tendo ingressado na Escola Superior de Artes Aplicadas (ESART), do Instituto Politécnico de Castelo Branco, na Licenciatura de Música. Em 2014, ingressou no Mestrado em Ensino de Música.

No ano letivo 2017/2018, concluiu o ciclo de estudos do curso, tendo obtido a classificação final de 19 valores no Projeto de Ensino Artístico.

Em 2019, viu editado, pela editora AVA Musical Editions, o método Exercícios Respiratórios para Instrumentistas de Sopro, fruto da investigação desenvolvida no âmbito da dissertação para a obtenção do grau de Mestre. Esta obra obteve também destaque a nível internacional, nomeadamente em países como Espanha, França e Brasil.

Tem colaborado com orquestras como a Orquestra GulbenkianOrquestra Sinfónica PortuguesaOrquestra Clássica do Sul, Orquestra de Câmara de Almada, Estágio Orquestra Gulbenkian, entre outras. Foi admitido em outras orquestras como a Lisbon Film Orchestra, Orquestra Filarmónica Portuguesa, a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras e a Orquestra da Costa Atlântica.

Colabora ativamente com muitas bandas filarmónicas nacionais, sendo de destacar as participações no VIII Concurso de Bandas Filarmónicas de Braga, com a banda Sociedade Filarmónica de Instrução e Cultura Musical de Gansaria (1º lugar, 2ª secção) (Braga, 2022), e a participação no 8º Concurso Internacional do Ateneu Vilafranquense com a Sociedade Filarmónica Comércio e Indústria da Amadora (2º lugar), (Vila Franca, 2016).

Desenvolveu a sua atividade enquanto docente em diversas instituições, como o Conservatório d’Artes de Loures (2016-2020) e no projeto “Outras Bandas – Instrumentos de Inclusão” (Almada, 2017-2018).

Entre 2015 e 2022, foi músico na Banda de Música da Força Aérea.

Luís Estudante, tuba, natural da Fajarda, Coruche

Luís Estudante, tuba, natural da Fajarda, Coruche

Luís Estudante é membro do Buffet Crampon Group, do quarteto de Tubas “Tupho Ensemble” e é professor da Classe de Eufónio/Tuba do Conservatório de Música de Santarém, do Conservatório Regional de Artes do Montijo, da Escola de Música Nossa Senhora do Cabo, da Academia de Música Salvaterrense e das Escolas de Música da Sociedade Instrução Coruchense e Banda Marcial de Almeirim.

Leia AQUI a bio completa.

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

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Igreja da Misericórdia de Coruche
Órgãos de tubos do concelho de Coruche [1]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Igreja da Misericórdia de Coruche

Igreja da Misericórdia de Coruche

Igreja da Misericórdia de Coruche

A Igreja da Misericórdia de Coruche, situada no centro da vila, faz parte de um conjunto arquitetónico constituído pelo templo, de estrutura maneirista, com fachada, sistema de cobertura e decoração interior setecentistas, pelo adro, pela Casa do Despacho e pelo hospital anexo, este último não incluído na classificação.

Na fachada destacam-se os três portais retos, os laterais com remate triangular e o central, de maior vão, com remate em segmento de arco, sobrepujados por janelas retangulares com frontões semelhantes. O vestíbulo do templo corresponde ao alpendre da construção original, ainda hoje ligado à nave através de três robustas arcadas. O segundo registo da frontaria respeita às salas da Casa do Despacho, e o terceiro está desligado da nave, e avançado em relação a esta. O adro é definido pela fachada da igreja e pelo corpo perpendicular do hospital, que dá acesso às salas da Irmandade através de um porta térrea e de uma loggia de Arcada dupla no piso superior. A fachada lateral direita, por onde se fazia a entrada principal antes das obras setecentistas, conserva ainda os vãos entaipados do antigo portal e de um janelão.

No interior, o espaço central da nave única é separado dos corredores laterais por uma teia em madeira apainelada, encimada por confessionários do lado esquerdo. Do lado direito da nave, ocupando os terceiro e quarto tramos, estende-se o cadeiral dos mesários, numa formulação típica do século XVIII, constituído por tribuna em madeira sobre mísulas no pavimento, e integrando o trono do Provedor. O espaço é coberto por abóbada de penetrações revestida por pinturas em trompe-l’-oeil que se estende ao coro alto, onde um arco redondo de tipologia maneirista abre a Capela de Nossa Senhora da Piedade, com o grupo escultórico do calvário, encimado por tribuna com balcão contracurvado em madeira destinado aos doentes do hospital anexo. De acordo com o modelo tridentino preconizado para as Misericórdias, o altar-mor participa do espaço unitário da nave, destacando-se simplesmente pela situação sobrelevada, entre dois altares colaterais, sendo o conjunto ainda de estrutura arquitetónica maneirista, embora, o retábulo-mor e os colaterais sejam rococós.

Pelas paredes da nave distribui-se uma série de pinturas murais completadas por três pinturas sobre tela no paramento do altar-mor, representando um ciclo da Vida e Paixão da Virgem com quadros comuns com os passos da Paixão de Cristo. Esta temática inclui a Virgem da Misericórdia e a Deposição de Cristo da bandeira da confraria, exibida no coro alto, onde se guarda ainda um magnífico órgão de tubos oitocentista assinado pelo organeiro António Xavier Machado Cerveira, filho de Manuel Machado, autor do órgão do Mosteiro dos Jerónimos, e irmão do escultor Joaquim Machado de Castro. O coro alto funciona também como balcão ou tribuna da Irmandade, dando acesso à Casa do Despacho. A Igreja da Misericórdia de Coruche apresenta-se assim como mais um exemplar típico dos templos erguidos pelas Misericórdias em todo o país, com nave única e contínua com a Capela-mor, retábulos triplos, simplicidade formal, Casa do Despacho e sacristia com entrada independente, tribunas para mesários e hospício anexo.

Fonte: DGPC, Sílvia Leite

A igreja possui um órgão construído por António Xavier Machado e Cerveira, opus s./n.º, em 1803.

Placa do organeiro

Órgão da Igreja da Misericórdia de Coruche

Órgão da Igreja da Misericórdia de Coruche

Reciclanda

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