O Multiusos de Gondomar, inaugurado a 28 de junho de 2007, foi projetado pelo arquiteto português Álvaro Siza Vieira, sendo uma obra de referência na arquitetura nacional. É constituído por três setores: o edifício elíptico – ou nave central; o corpo de serviços de apoio constituído por um grupo compacto e simétrico de vestiários/sanitários e um grupo de salas de dimensão variável, entre as quais se destaca a Sala D’Ouro, e as áreas técnicas/de armazenamento.
O edifício carateriza-se, assim, pela sua versatilidade, uma vez que pode albergar diversas atividades, tais como: a realização de provas desportivas, eventos culturais e/ou musicais com uma capacidade máxima de 8.400 espetadores em pé e 4.800 sentados. Dispõe de uma nave central – com mais de 6 mil m2 – vocacionada para acolher grandes espetáculos desportivos, concertos/eventos culturais, congressos, convenções e feiras. Existe, ainda, uma sala polivalente, com 600 m2 – a Sala D’Ouro – a qual acolhe conferências e eventos diversos de pequena ou média dimensão. Neste edifício encontrará também diversas salas de diferentes dimensões que funcionam como salas de formação ou de reunião, servindo de complemento à Sala D’Ouro, no caso de congressos e eventos corporativos. O Multiusos de Gondomar dispõe de um espaço público protegido por uma “pala” de betão, com cerca de 520 m2, assim como de dois parques de estacionamento, com capacidade para cerca de 2 mil viaturas no total.
Fonte: CMG
Multiusos de Gondomar
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2025/01/gondomar-multiusos-siza-vieira-ft-cmg.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2025-01-14 08:35:162025-01-14 08:38:55Gondomar e os seus auditórios
Fundado por pais de alunos do Externato de Santa Margarida, em Gondomar, o Marialis Grupo Coral iniciou a atividade vocal em 2005, sob a orientação do Maestro Professor Miguel Teixeira.
Na sua criação foi determinante o empenho de um grupo de entusiastas do canto que, solicitados pelas Irmãs Franciscanas Missionárias de Nossa Senhora, animavam a liturgia em dias mais festivos e participavam noutras atividades do colégio.
O grupo adota preferencialmente o estilo “a cappella” e tenta, desta forma, divulgar o canto em português, as tradições e os costumes do nosso país. Nos últimos anos tem apresentado também alguns temas internacionais, em inglês.
Apresentou-se publicamente, pela primeira vez, em 2005, na Festa de Natal do Externato de Santa Margarida e desde essa data tem participado em vários momentos festivos de entre os quais se destacam:
Concerto de Natal, na Biblioteca Municipal de Gondomar;
“Gondomar a Cantar em Português”, na Sala de Teatro Gil Vicente;
“Corais na Festa” – II Encontro Internacional de Coros, integrado nas Festas do Concelho de Gondomar;
“32 Encontro de Janeiras” organizado pelo corpo Nacional de Escutas — Agrupamento 96;
edições do “Cantar Portugal”, do qual é fundador e promove anualmente em parceria com outros Grupos de Gondomar, cujo Movimento congrega cerca de 150 coralistas e 5 maestros e numa dezena de espetáculos realizados na cidade do Porto, na cidade da Maia e em Gondomar;
edições dos Corais D’Ouro cuja organização pertence ao Grupo Coral da Igreja Senhor dos Aflitos;
certames da Feira Etnográfica de Valbom;
espetáculos de cariz social e cultural e de intercâmbio com várias instituições e associações no distrito do Porto.
Em 2014 em parceria com o Madrigal, fundou mais um movimento que congrega os dois corais denominado “MChorus”.
O seu repertório variado inclui algumas dezenas de temas que vão desde a música popular, passando pela música litúrgica, até à música ligeira.
Atualmente o cargo de maestro do Marialis Grupo Coral é da responsabilidade do Adriano Sabença, profissional da música, com Curso de Prática Orquestral pela Escola Profissional de Música de Espinho e Licenciatura em Flauta Transversal pela Universidade de Aveiro.
Marialis Grupo Coral, de Gondomar
Orfeão Claves de Sol & Fá
O Orfeão Claves de Sol & Fá de Fânzeres, fundado em 2016 esteve desde a sua criação sob a direção de António Manuel Matos Diogo sendo atualmente dirigido por José Gama.
Tem interpretado um acervo variado de obras corais, abrangendo diversos géneros musicais que vão do século XIV ao século XX. Apresenta temas de compositores clássicos como “Dona Nobis Pacem” de Wolfgang Amadeus Mozart e “Ave Maria” de Georg Friedrich Haendel, de compositores contemporâneos, “Balaio” de Heitor Villa-Lobos e música Gospel “Heaven Is a Wonderful Place”. A música portuguesa tem tido um lugar de destaque no reportório com particular incidência o cancioneiro popular.
Utiliza para as suas atividades o Salão Paroquial de Fânzeres cedido gentilmente pela Paróquia do Divino Salvador de Fânzeres.
O Orfeão Claves de Sol & Fá de Fânzeres tem realizado e participado em muitos espetáculos. Organizou 16 concertos e participou como convidado em 18 espetáculos.
Das atividades de maior relevo salienta-se a participação nos “Festivais de Música ” organizados pela União de Freguesias de Fânzeres e S. Pedro da Cova; no 4º Encontro Internacional de Coros de Rio Tinto; no XX Concerto de Amizade em Moreira de Cónegos; no XIX Orfflord realizado pela Fundação A Lord em Paredes; encontro de coros “Corais d’Ouro” realizado pelo Coral Nossa Senhora do Aflitos, no Auditório de Gondomar; a realização do “I Encontro Internacional de Coros” tendo como convidado o grupo uruguaio “Coro Pro Musica – Treinta e Tres”; Concerto de Ano Novo em conjunto com a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins, entre outros, promovidos pelo próprio Orfeão.
A sua primeira internacionalização ocorreu em 2019, com a participação no VI Encontro Ibérico de Coros, no concelho de Redondela.
Orfeão Claves de Sol & Fá
Correio eletrónico: orfeaoclavesol@gmail.com
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Misericórdias, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2023/08/orfeao-claves-de-sol-e-fa-2024.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2023-08-30 22:23:052024-11-12 23:38:49Gondomar e os seus coros
Ciclos, cursos, concursos, jornadas, temporadas, encontros e festivais de música no Concelho
Gondo Sax Fest
Organizado pela Banda Musical de Gondomar e Câmara Municipal de Gondomar, o Gondo Sax Fest – Festival Internacional de Saxofones de Gondomar (16-19 de junho de 2022) inclui classes de aperfeiçoamento, workshops, concertos e orquestra de saxofones.
Gondo Sax Fest
Concurso Internacional de Música Gondomar
A primeira edição do Concurso Internacional de Música de Gondomar ocorreu em 2018, e foi dedicada à classe de percussão. Em 2019 o concurso foi dedicado à classe de Flauta Transversal. Após um interregno de dois anos, devido à pandemia do Covid-19 é retomado o Concurso em 2022 novamente dedicado à classe de Percussão. É uma organização da Banda Musical de Gondomar em parceria com a Câmara Municipal de Gondomar. O concurso está aberto a todos os percussionistas, de qualquer nacionalidade, e está organizado em quatro categorias divididas em diferentes faixas etárias. O concurso tem como presidente do júri o percussionista André Dias.
O Festival de Música Moderna Portuguesa de Gondomar tem como grande objetivo dar a conhecer os novos talentos da música moderna dando-lhes a oportunidade de apresentarem publicamente os seus projetos. O programa da XX edição contempla 12 bandas e decorre a cada sábado de agosto, no Largo do Souto. Esta iniciativa é co-organizada pela Câmara Municipal de Gondomar e a Associação Festival de Gondomar.
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Misericórdias, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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Festival Internacional de Música de Plectro
A revolução operada na em Portugal pela OPGBAC – Associação Cultural de Plectro no que diz respeito à música de corda beliscada é algo incontornável. O Festival Internacional de Música de Plectro é uma das nossas maiores apostas, pois permite ao público ter contacto com o que de melhor se faz a nível mundial nesta área.
No primeiro ano do Festival Internacional de Música de Plectro (2012), foi possível trazer a Portugal talvez o mais reputado grupo de música de plectro barroca, o Artemandoline Barroque Ensemble, que teve uma assistência a rondar as 500 pessoas.
A segunda edição do Festival, em 2013, realizou-se durante todos os fins-de-semana do mês de outubro. Sempre aos domingos, em 4 auditórios do Município da Maia, que receberam 4 reputados grupos de renome mundial.
Em 2016, com a Associação sediada em Rio Tinto, realizou-se o Festival Internacional de Plectro “Concelho de Gondomar”, que se realizou entre 8 e 10 de Julho em diversos espaços do município de Gondomar, com concertos, oficinas, classes de aperfeiçoamento e conferências.
A sua 4ª edição teve lugar em Gondomar a 23 de setembro de 2017, e esteve repleta de novidades que permitiram adequar o FIMP à dinâmica cultura de Gondomar. Porque o FIMP tem um potencial enorme devido às características singulares que o diferenciam, sendo o único festival de Música de Plectro do País, associou-se à marca “Gondomar é D’ouro”. Ao associar o FIMP a uma marca forte e reconhecida internacionalmente como a de Gondomar, a Associação acredita fazer de Gondomar também a Capital da Música de Plectro.
Associação Cultural de Plectro
Festival Internacional de Órgão e Música Sacra (FIOMS)
O Festival Internacional de Órgão e Música Sacra (FIOMS) surgiu em linha com os grandes festivais internacionais de órgão realizados no Porto até 2015, com o objetivo de preservar, promover e valorizar o vasto e rico património organístico da Diocese e Área Metropolitana do Porto, estimular o interesse das populações pela Música Sacra vocal e de órgão e incentivar o despertar de novos talentos através da criação e implementação de uma proposta de oferta cultural para a região que seja regular, bem articulada e sustentável.
A edição de 2021 contemplou os concelhos do Porto (Sé do Porto; igrejas da Lapa, Nossa Senhora da Conceição, São Lourenço, Misericórdia, Venerável Ordem Terceira de São Francisco, São Francisco, Cedofeita, Clérigos, Carmelitas, São Bento da Vitória, Trindade, São João Novo, Santo Ildefonso, Capela das Almas), Maia (Salão Nobre da Câmara Municipal da Maia, Mosteiro do Divino Salvador de Moreira, igrejas de Nossa Senhora da Maia, São Tiago de Milheirós, São Faustino, Silva Escura), Gondomar (igreja de São Cosme, Foz do Sousa, matriz de Rio Tinto), Valongo (igrejas de São Martinho do Campo, matriz de Valongo, Santuário de Santa Rita de Cássia).
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/gondomar-gondosax.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-31 19:54:332024-10-28 10:54:30Gondomar e os seus festivais
Orquestras, associações, produções e festivais de música erudita
OPGBAC – Associação Cultural de Plectro
OPGBAC – Associação Cultural de Plectro
Centro Cultural de Rio Tinto Amália Rodrigues
Rua da Boavista s/n
4435-123 Rio Tinto
Tel. (+00 351) 911960331
Sítio: www.orquestra-bandolins.com
Correio eletrónico: orquestra.bandolins@gmail.com
A OPGBAC – Associação Cultural de Plectro, nasceu em 2010, tendo tomado a sigla OPGBAC. É um projeto que tem como objetivo a dinamização e difusão da música de plectro no panorama musical nacional. Se no que diz respeito à Guitarra, tudo funciona dentro da normalidade com cursos superiores e conservatórios a lecionar o instrumento, nos restantes instrumentos de corda beliscada muito há por fazer.
A OPGBAC tem-se focado na promoção do Bandolim por este ser de vital importância numa Orquestra de Plectro. Para o Bandolim foram compostas obras pelos nomes mais sonantes da história da música como Vivaldi, Caldara, Mozart, Hummel, Beethoven, Verdi, Mahler, Schoenberg, Webern, Boulez…
Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins (OPGB)
Desde 2015 sediada em Gondomar, no Centro Cultural Amália Rodrigues, Rio Tinto a OPGBAC – Associação Cultural de Plectro tem várias valências: a principal é a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins (OPGB), grupo que tem recebido os mais rasgados elogios pelo caracter original da sua sonoridade e pelo rigor interpretativo apresentado.
Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins
Escola de Música
Outros projetos são uma escola de música que se focaliza no ensino dos instrumentos de corda beliscada e os estágios internacionais, que trazem maestros e professores reconhecidos a Portugal.
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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962 942 759
Festival Internacional de Música de Plectro
A revolução operada na em Portugal pela OPGBAC – Associação Cultural de Plectro no que diz respeito à música de corda beliscada é algo incontornável. O Festival Internacional de Música de Plectro é uma das nossas maiores apostas, pois permite ao público ter contacto com o que de melhor se faz a nível mundial nesta área.
No primeiro ano do Festival Internacional de Música de Plectro (2012), foi possível trazer a Portugal talvez o mais reputado grupo de música de plectro barroca, o Artemandoline Barroque Ensemble, que teve uma assistência a rondar as 500 pessoas.
A segunda edição do Festival, em 2013, realizou-se durante todos os fins-de-semana do mês de outubro. Sempre aos domingos, em 4 auditórios do Município da Maia, que receberam 4 reputados grupos de renome mundial.
Em 2016, com a Associação sediada em Rio Tinto, realizou-se o Festival Internacional de Plectro “Concelho de Gondomar”, que se realizou entre 8 e 10 de Julho em diversos espaços do município de Gondomar, com concertos, oficinas, classes de aperfeiçoamento e conferências.
A sua 4ª edição teve lugar em Gondomar a 23 de setembro de 2017, e esteve repleta de novidades que permitiram adequar o FIMP à dinâmica cultura de Gondomar. Porque o FIMP tem um potencial enorme devido às características singulares que o diferenciam, sendo o único festival de Música de Plectro do País, associou-se à marca “Gondomar é D’ouro”. Ao associar o FIMP a uma marca forte e reconhecida internacionalmente como a de Gondomar, a Associação acredita fazer de Gondomar também a Capital da Música de Plectro.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/gondomar-orquestra-portuguesa-de-guitarras-e-bandolins.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-22 10:25:002024-10-28 10:49:19Gondomar e a Música Clássica
Estabelecimentos do ensino especializado de música no Concelho. Em geral, as bandas filarmónicas também possuem a sua escola de música: veja ao fundo informação sobre as bandas de música do Concelho.
A Pausa – Escola Música
Av. Gen. Humberto Delgado, 511
4420-155 S. Cosme
Tel. (+00 351) 224 839 429
Academia de Música e Arte Rio Tinto
Rua de Perlinhas, 642
4435-310 Rio Tinto
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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Academia de Música Mell’Artes
Av. José Joaquim Ferreira 5050
4515-462 Melres
Tel. (+00 351) 224 760 251
Banda Musical de Gondomar
R. Banda Musical
4420 S. Cosme
Tel. (+00 351) 224 630 340
R. Vila Nova de Cima 61
4420-248 S. Cosme
Tel. (+00 351) 224 839 391
Escola Dramática e Musical Valboense
Rua da, R. Escola Dramática nº 597
4420-443 Valbom
Tel. (+00 351) 222 408 254
Escola Dramática e Musical Valboense
Escola Paroquial de Música
Tel. (+00 351) 224 834 308
Gondomusica_Instrumentos Musicais
Tv. Monte Crasto 172
4420-210 S. Cosme
Tlm. (+00 351) 919 720 961
Magna Escola – Escola de Artes
R. Novais Cunha 160
4420-224 Gondomar
Tlm. (+00 351) 919 436 949
Orfeão de Gondomar
R. 25 de Abril 358
4420-211 Gondomar
Tel. (+00 351) 224 831 643
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/gondomar-escola-dramatica-e-musical-valboense.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-04 23:22:012024-10-28 10:48:01Gondomar e as suas escolas de música
A Banda Marcial S. Cristóvão de Rio Tinto nasceu em 1937, sob a regência de José Neves (Saramago), como Banda Nova de Rio Tinto. Teve origem na extinta banda fundada há cerca de 150 anos. Está sediada na atual Rua da Boavista (antiga Rua Dr. Antunes Guimarães). Assumiu o nome do padroeiro da Cidade aquando das Comemorações das Bodas de Prata da Instituição.
BMSCRT
Banda Marcial S. Cristóvão de Rio Tinto
Em 1971, os associados conseguiram, à custa de muitos sacrifícios e sem o apoio de qualquer entidade oficial, comprar um terreno na Rua de Santa Luzia, para edificação da nova sede da associação (atual edifício sede), que foi inaugurada em 1971, e viria a sofrer uma remodelação e ampliação significativa.
Tem abrilhantado festas e romarias de carácter religioso e não religioso e procissões com a sua música. Realizou inúmeros concertos e tem participado em vários eventos. Atua em romarias e guardas de honra a entidades oficiais, e participa em encontros de bandas. Organiza regularmente o seu Encontro de Bandas da Cidade de Rio Tinto – Concertos de Verão desde 2006. Participa em conceituados festivais com concertos corais-sinfónicos.
Possui uma escola de música com vários alunos, de várias idades, com proveniências de diversos estratos sociais, ensinando e incentivando o gosto pela música. Além de preencher os tempos livres dos jovens, promove a renovação contínua da Banda.
Um dos expoentes máximos da história recente da Banda foi a participação no “Certamen Internacional de Bandas de Música – Ciudad de Valencia” em 2007, um dos mais prestigiados a nível europeu. Apresentou-se no 16th World Music Contest de Kerkrade – Holanda, o mais prestigiado concurso de bandas a nível mundial, onde conquistou um honroso 6º lugar na categoria e foi nomeada banda do dia (2009).
Em território nacional foi participando em vários festivais e encontros de bandas, entre os quais o famoso “Festival de Bandas Filarmonia ao Mais Alto Nível”, no qual foi descrita como exibidora de uma “atitude serena e segura” durante toda a sua “atuação de muito bom nível”, “segura e eficaz”, conseguindo uma “prestação condizente com o seu estatuto de Banda de Qualidade, que tem gosto no que faz!”. Em 2010, participou no festival de Vila Nova de Cerveira.
Pelas suas Bodas de Diamante, foi agraciada com bênção papal de Bento XVI, e missivas do Bispo do Porto D. Manuel Clemente e do Pároco de Rio Tinto, Padre António Vidinha. Teve ainda o reconhecimento por parte do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
Em 2013 recebeu a Medalha de Mérito (Grau Ouro) da Câmara Municipal de Gondomar pelo reconhecido trabalho no âmbito Cultural e Musical, tendo sido também agraciada com uma condecoração Honrosa por parte da Junta de Freguesia de Rio Tinto, que já considerou a BSCRT como o “conservatório de Música” da cidade de Rio Tinto. Não menos importante foi a carta de reconhecimento de Dom Duarte de Bragança, elogiando o trabalho musical e o associativismo pela BSCRT desenvolvido.
Em 2013 assumiu o cargo de director artístico da Banda S. Cristóvão de Rio Tinto, o Maestro José Miguel Bovião Monteiro.
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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Banda Musical de Gondomar
Em 1850, o Padre João Ramos das Neves, conhecido por Padre João da Torre, organista, criou um terceto para animar as festividades religiosas. Em seguida, iniciou o ensino da música, e entre os seus interessados alunos em aprender, encontrava-se Damião Monteiro.
Manuel Ramos de França, do Lugar do Paço, freguesia de S. Cosme – Gondomar, com outros elementos juntou-se ao grupo de alunos existentes e a expensas próprias, comprou os instrumentos necessários à formação de um agrupamento musical. Este agrupamento teve como regente Damião Monteiro que, apesar dos seus 17 anos, demonstrou grande competência. O primeiro concerto por este agrupamento musical que passou a designar-se Banda Monteiro, realizou-se no Monte Crasto em abril de 1863.
Em 1907, Damião Monteiro entregou a Banda ao seu filho mais velho, Domingos que, além de maestro, foi compositor. Domingos Monteiro foi responsável pele organização e modernização da Banda, ajustando o ensino da música aos moldes académicos vigentes na época.
Em 1935, a direção artística da Banda foi entregue ao seu filho Tertuliano de Moura Monteiro que a regeu até 1965. Por motivos profissionais, entregou a regência ao seu primo António Monteiro, ficando este, durante quatro anos, à frente da Banda. Pela sua idade avançada, em 1970 foi substituído por David Monteiro que ocupou o lugar durante três anos.
BMG
Banda Musical de Gondomar
Em 1973 a Banda foi regida por Manuel Vieira Martins. Em 1974, David Monteiro voltou a dirigir a banda, mantendo-se no cargo até 1980, acumula as funções de regência com as de professor da escola de música.
Em 1973, com a aprovação dos estatutos a “Banda do Monteiro” transformou-se numa Associação sem sede própria mas apoia da pelas associações de Gondomar que sempre franquearam as suas sedes para as reuniões e ensaios onde se destacam o Clube dos Caçadores de Gondomar, os Bombeiros Voluntários de Gondomar durante os mandatos presididos pelo senhor Jeremias Neves, o Orfeão de Gondomar e a Congregação dos Padres Capuchinhos de Gondomar, de onde saiu para a sua própria sede, inaugurada a 11 de outubro de 1998. A sede foi construída em terreno oferecido pelo sócio benfeitor, José Tomé de Castro Moutinho. Foi edificada com a ajuda da Câmara Municipal de Gondomar, entidades oficiais e auxílio de benfeitores.
Em 1981 foi um bisneto do fundador, Dr. Guilhermino Monteiro, que assumiu a regência da Banda, continuando a escola à responsabilidade de David Monteiro. Em 1986, após um interregno de vinte anos, voltou a assumir a direção da Banda Tertuliano Moura Monteiro (1986-1991). Seguiram-se-lhe David Araújo (1991-2000), Júlio Augusto Cunha Santos (2000-2001), António Manuel Monteiro Ventura (2001-2006), Luís Macedo (2006-2010).
Em 2010, com a eleição dos novos Corpos Sociais, a coletividade entrou numa nova fase da sua vida. A direção artística da Banda passou para Luís Carvalhoso. Deu-se um forte impulso na Academia de Música, tendo hoje já mais de 120 alunos nos mais diversos instrumentos. Relançou-se o grupo de música popular portuguesa Litos, Quinhas e Os Bandalhos que além do lançamento de um CD já teve várias atuações na televisão. Criou-se o BMG Chorus que já participou em diversos concertos. Dinamizou-se a Orquestra Ligeira e o Quarteto de Jazz. Lançou-se um quinteto de metais (Os Eruditos) que além do lançamento de um CD tem realizado um conjunto significativo de concertos.
Banda Musical de Melres
Em 1924 foi fundada em Melres a Agremiação Filantrópica Musical de Melres, de cujo seio nasceu a Tuna Musical de Melres. Foi seu fundador o Professor António Augusto de Carvalho e primeiro presidente o Padre Jerónimo Joaquim Ferreira.
Os primeiros acordes públicos da Tuna, então com 20 elementos, fazem-se ouvir três anos após a sua fundação. Foi efetivamente em 8 de agosto de 1927 que, pela primeira vez, a Tuna toma a seu cargo as responsabilidades duma festividade.
Em 1931, já com 25 elementos, passou a denominar-se «Orquestra de Melres», tendo acérrimos despiques com a Banda Musical de Recarei, com a Tuna de Rio Mau (mais tarde, Banda Musical de Rio Mau) e com a Tuna do Padre Francisco, do Pejão (mais tarde Banda Musical do Pejão). Estes despiques granjearam tal fama à Orquestra de Melres que foi a mesma convidada a participar na Exposição Colonial realizada no Porto, em 1934.
BMM
Banda Musical de Melres
Depois de atravessar um período de instabilidade (entre 1939 e 1944), que quase a levou à extinção, a Orquestra de Melres foi reativada mercê do trabalho incansável do então diretor e maestro, António Baptista Ferreira. Em 1950 passou à categoria de Banda, com 32 elementos, sendo seu 1º maestro nesta qualidade, António Baptista Ferreira.
Foram depois seus maestros Júlio da Silva Santos, Joaquim José Vieira, Albino Ribeiro, António de Freitas Bernardes, João Ribeiro da Silva, José Aguiar, Severino Leite da Silva e Tertuliano Monteiro.
Em 1973, a Banda passou a ser dirigida pelo categorizado professor e maestro José Alves Macedo que, mercê de um grande esforço de aperfeiçoamento técnico e remodelação do seu reportório, conseguiu elevado nível artístico. O professor José Macedo manteve-se como maestro da Banda até 1992 (19 anos), ano da sua morte. Dois meses antes da sua morte, assumiu a liderança artística da Banda o seu filho, Luís Fernando da Costa Macedo, que se manteve como maestro até fins de 1998. Durante o ano de 1999 foi maestro da Banda o professor Saúl Rodrigues da Silva, ficando a sua passagem marcada pela edição do primeiro CD da Banda Musical de Melres, gravado nas instalações ainda em construção da futura sede social da Banda.
Entre 2000 e 2003, a Banda teve como maestro o professor Fernando de Sousa Baptista. Seguiu-se o maestro José Carlos Ferreira, clarinetista formado inicialmente nesta Banda e já com longo curriculum musical neste instrumento, tendo permanecido nestas funções durante 12 anos, até 2015. Atualmente, e desde 2015, é seu maestro o Professor Luís Fernando da Costa Macedo, que regressou 17 anos depois.
Foi a partir de 1950 que a Banda de Melres se afirmou no panorama musical regional, altura em que à frente do seu destino aparece a família Sousa Mota. Os irmãos Camilo, Manuel e António, foram os grandes obreiros desta Associação. O primeiro, Camilo de Sousa Mota, soube criar as estruturas indispensáveis à manutenção duma grande Banda: uma casa de ensaio (Casa da Mútua), contratação de um maestro de prestígio (José Alves Macedo), renovação de todo o instrumental e novos fardamentos. O segundo, Dr. Manuel Cunha da Mota, soube continuar na senda do êxito, atingindo a Banda de Melres, no seu mandato, êxitos nunca antes conseguidos, como a obtenção do 3º lugar em Bandas de 2ª categorias no II Grande Concurso Nacional de Bandas Civis, promovido pela FNAT em 1971, e a obtenção do 1º lugar no Concurso «Sol de Verão», promovido pela RTP, em 1983.
O Comendador, Dr. António de Sousa Mota, fica para sempre ligado ao maior acontecimento da história da Banda Musical de Melres, por via da construção do Centro Sócio Cultural «Irmãos Mota», inaugurado em 2005.
Com esta infraestrutura de apoio e com uma Escola de Música reestruturada pelo Maestro José Carlos Ferreira e frequentada por cerca de 130 alunos, parece-nos ter a Banda Musical de Melres conquistado um lugar ao sol no panorama musical português a nível de Bandas de Música civis. Em 2014 passou a Diretor Pedagógico o Professor Luís Macedo.
No ano de 2014 comemoraram-se os 90 anos da Associação. A Direcção, com a ajuda de uma Comissão criada para o efeito, elaborou um programa com vários eventos onde se incluíam concertos, concursos, convívios, exposições, encontros de antigos músicos e dirigentes, várias homenagens, mas também o lançamento do livro “Do Bombo ao Flautim”, com a história da Associação.
No dia 19 de maio de 2019, a Banda de Melres comemorou os seus 95 anos de existência, com a realização de um concerto público, no qual, entre outros eventos, inaugurou um piano de cauda, abrilhantado por Pedro Burmester. Foi prestada uma última homenagem ao recentemente falecido Presidente da Direcção, Comendador Dr. António de Sousa Mota.
Em 1994, tornou-se Pessoa Coletiva de Utilidade Pública e em 2003 passou a gozar do Estatuto do Mecenato.
Banda Musical de S. Pedro da Cova
A Banda Musical de S. Pedro da Cova foi fundada em 1900, e teve como seu primeiro maestro Camilo Aguiar.Todos os elementos se conheciam e trabalhavam no mesmo local (a Companhia das Minas). Mais tarde, com o encerramento das minas, a banda encontrou bastantes dificuldades, quando muitos músicos (por motivos de trabalho) deixaram a banda ou emigraram.
BMSPC
Banda Musical de S. Pedro da Cova
Atualmente, tem cerca de 40 elementos, sendo 80% do qual constituído por jovens abaixo dos 25 anos, saídos da sua escola. A banda tem como sede o piso inferior do Centro Lúdico de S. Pedro da Cova. A Banda alcançou a fase final de um dos célebres concursos de bandas, organizados pela EDP, na década de 70, em categoria B.
O atual maestro, Barnabé Aguiar, começou o seu percurso musical em criança na banda que hoje dirige. Ao atingir a idade do antigo Serviço Militar Obrigatório, em 1964, ingressou como clarinete na Banda da Região Militar Norte (no então Regimento de Infantaria nº6), debaixo da batuta do maestro Capitão Carlos Oliveira. Frequentou o Conservatório de Musica do Porto, e neste período sucedeu ao maestro José Aguiar na direção artística da Banda Musical. Por motivos de saúde, tornou-se necessário deixar a regência da banda, à qual regressou e em 1990 se tornou presidente.
Nesta altura, a banda conheceu vários maestros, entre os quais o (então) Primeiro-sargento músico Serafim Aguiar (primo do maestro Barnabé Aguiar), que também iniciara os estudos musicais na banda e prosseguira (também) para a Banda da Região Militar Norte. Por motivos profissionais, Serafim Aguiar deixou a Banda em 1994, e o seu trabalho foi continuado por Barnabé Aguiar, que se mantém na regência. Um motivo de orgulho para a freguesia, são os inúmeros músicos que a banda viu nascer e crescer no seu meio. E os que dali saíram, como músicos ou maestros para bandas e orquestras.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/02/gondomar-banda-musical-de-melres.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-02-26 14:15:322024-10-28 10:47:15Gondomar e as suas filarmónicas
Grupo de Danças e Cantares do Centro Social de Soutelo
Grupo Folclórico de S. Cosme – Gondomar
Grupo Folclórico e Cultural de Tardariz
Grupo Folclórico e Etnográfico de S. Pedro da Cova
Rancho Folclórico da Associação Recreativa de Ferreirinha
Rancho Folclórico de Gens
Rancho Folclórico de Zebreiros
Rancho Folclórico do Passal
Rancho Folclórico Santa Cruz de Jovim
Rancho Folclórico Santa Eufémia de Pé-de-Moura
Rancho Folclórico Senhora da Piedade de Melres
Rancho Regional de Fânzeres
Associação Folclórica Cantarinhas da Triana
A Associação Folclórica Cantarinhas da Triana é uma coletividade de natureza etnográfica sediada no concelho de Gondomar.
AFCT
Associação Folclórica Cantarinhas da Triana
Grupo de Danças e Cantares do Centro Social de Soutelo
O Grupo de Danças e Cantares do Centro Social de Soutelo é uma coletividade de natureza etnográfica sediada no concelho de Gondomar.
CSS
Centro Social de Soutelo
Grupo Folclórico de S. Cosme de Gondomar
Fundado em 1959, o Grupo Folclórico de S. Cosme de Gondomar está sediado na Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, 570 4420-130 S. Cosme.
RFSCG
Grupo Folclórico de S. Cosme de Gondomar
GFSCG
Grupo Folclórico de S. Cosme
Rancho Folclórico de Zebreiros
O Rancho Folclórico de Zebreiros foi fundado em 1959. Tudo começou uns dois ou três anos antes, no intuito de angariar fundos para o altar de S. Jorge, padroeiro do lugar. Nessa altura, as roupas eram feitas por cada um dos elementos, sem qualquer objetivo de representar os usos e costumes dos nossos antepassados. A Mulher vestia saia castanha, blusa branca, colete preto, avental amarelo e lenço vermelho às flores. O homem, calças castanhas, camisa branca e faixa vermelha. Os instrumentos utilizados eram: acordeão, violão, viola braguesa, violino, flauta e ferrinhos.
As danças, trajes e cantares não se enquadravam nas que realmente faziam parte do quotidiano dos antepassados. Assim, passou a recolher as danças, trajes e cantares da sua região.
No entanto, as recolhas foram mais longe, passando pelas lendas, rezas e mezinhas, adágios e principalmente tradições da pesca, à qual estamos bastante ligados. Tal ligação deve-se ao facto de parte da nossa população outrora se dedicar, entre outros, à pesca do sável e da lampreia no Rio Douro.
Enquanto a maioria da lavradeiras exibiam trajos remediados e ricos, ornados com muito ouro, as mulheres que trabalhavam no campo e no rio, apresentavam-se de aspeto mais pobre.
O Rancho é membro efetivo da Federação de Folclore Português e filiado no INATEL.
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Misericórdias, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
Contacte-nos:
António José Ferreira
962 942 759
Grupo Folclórico e Cultural de Tardariz
O Grupo Folclórico e Cultural de Tardariz é uma coletividade de natureza etnográfica sediada no concelho de Gondomar.
RFCT
Grupo Folclórico e Cultural de Tardariz
Grupo Folclórico e Etnográfico de S. Pedro da Cova
Fundado em 1987, Grupo Folclórico e Etnográfico de S. Pedro da Cova é membro efetivo da Federação de Folclore Português e filiado no INATEL desde 1993.
GFESPC
Grupo Folclórico e Etnográfico de S. Pedro da Cova
Rancho Folclórico da Associação Recreativa de Ferreirinha
O Rancho Folclórico da Associação Recreativa de Ferreirinha é uma coletividade de natureza etnográfica sediada no concelho de Gondomar.
RFARF
Rancho Folclórico da Associação Recreativa Ferreirinha
Rancho Folclórico de Gens
Fundado a 08 de agosto do ano de 1982, o Rancho Folclórico de Gens tem sede no lugar de Gens, freguesia da Foz do Sousa, Concelho de Gondomar, Distrito do Porto, Douro Litoral.
RFG
Rancho Folclórico de Gens
Rancho Folclórico de Zebreiros
O Rancho Folclórico de Zebreiros é uma coletividade de natureza etnográfica sediada no concelho de Gondomar.
RFZ
Rancho Folclórico de Zebreiros
Rancho Folclórico do Passal
O Rancho Folclórico do Passal é uma coletividade de natureza etnográfica sediada no concelho de Gondomar.
RFP
Rancho Folclórico do Passal
Rancho Folclórico Santa Cruz de Jovim
O Rancho Folclórico Santa Cruz de Jovim é uma associação cultural de natureza etnográfica sediada no concelho de Gondomar.
RFSCJ
Rancho Folclórico Santa Cruz de Jovim
Rancho Folclórico Santa Eufémia de Pé-de-Moura
O Rancho Folclórico de Santa Eufémia de Pé-de-Moura foi criado em 1958, para preservação de toda uma riqueza folclórica existente. Na sequência lógica de um povo (que trabalhava de sol a sol no campo, nas minas e no rio) deu-se a «transmissão da herança» e a sabedoria de, nas horas vagas, manter costumes, trajes, cantigas e danças de outros tempos.
RFSEPM
Rancho Folclórico de Santa Eufémia de Pé-de-Moura
Rancho Folclórico Senhora da Piedade de Melres
O Rancho Folclórico Senhora da Piedade de Melres é uma associação cultural de natureza etnográfica sediada no concelho de Gondomar.
RFSPM
Rancho Folclórico Senhora da Piedade de Melres
Rancho Regional de Fânzeres
O Rancho Regional de Fânzeres é uma associação cultural de natureza etnográfica sediada no concelho de Gondomar.
RRF
Rancho Regional de Fânzeres
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/02/gondomar-rancho-folclorico-de-sao-cosme-de-gondomar.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-02-26 11:50:062024-10-28 10:53:14Gondomar e o seu folclore
Natural de Gondomar, a clarinetista Ana Sofia Matos iniciou os estudos musicais aos 9 anos de idade, ingressando no Conservatório de Música do Porto, na classe do professor Adam Wierzba. Trabalhou sob a direção dos maestros António Saiote, Andreas Stoehr, Ernst Schelle, Kamen Goleminov, Tim Steiner e Rafael Vilaplana. Participou em classes magistrais e cursos de aperfeiçoamento dirigidas por Nuno Pinto, António Saiote, Iva Barbosa, Nicholas Cox, Florent Héau, Paolo Ravaglia, Juan Ferrer, Cândida Oliveira, Vicente Alberola.
Em 2014, licenciou-se em Nutrição pela Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto. Em 2018, licenciou-se na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, na classe de Nuno Pinto. Em 2020, concluiu o Mestrado em Ensino da Música da Universidade de Aveiro, na classe de Luís Carvalho. É membro fundador do grupo Clarinetes Ligature, que com um espetáculo próprio se apresentaram em diversos festivais de clarinete internacionais e do Reflexus Trio.
Ana Sofia Matos
Ana Sofia Matos, clarinetista, de Gondomar
António Coelho
António Fernando Pinto Coelho nasceu em 1964, na freguesia de Melres, concelho de Gondomar. Aos 10 anos iniciou os estudos musicais na Banda Marcial de Gueifães – Maia e foi através do seu pai (músico da mesma banda) que adquiriu os primeiros conhecimentos de clarinete. Aos 17 anos ingressou na Banda da Região Militar Norte onde ainda como praça (soldado), foi colocado em 1º clarinete. Em 1983 frequentou o curso de promoção de sargentos músicos e em 1985 conclui o mesmo curso ficando colocado como um do 1º clarinete solo da referida banda. Durante o curso teve como professor de clarinete Alberto dos Santos Vieira, solista da Banda da Região Militar Norte e 1ºclarinete da Ex. Orquestra “Camerata” do Porto e atualmente maestro da Banda de Lagares.
António Coelho foi diversas vezes concertista, executando na Banda da Região Militar Norte o II concerto para clarinete de Carl Von Webber. Paralelamente às suas funções de executante foi também professor na formação de praças e sargentos músicos durante vários cursos. Esteve colocado na Banda Sinfónica do Exército (Lisboa) onde exerceu as funções de 1º clarinete (solo) e professor na disciplina de “Transcrições e Arranjos Musicais” dos cursos de Oficiais dos PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa), cursos de promoção a Sargento-Chefe e estágio de promoção a Sargento-Ajudante.
Foi o 1º clarinete solo em todas as Bandas filarmónicas por onde passou (Banda de Gueifães, Vilela, Lousada, Vale de Cambra, Freamunde). Teve aulas de direção com o Major Custódio Gonçalves (Ex. Maestro, Chefe da Banda Militar do Porto) e participou na classe de aperfeiçoamento de direção orientada pelo Maestro Douglas Bostock. Foi Sargento-Chefe na Banda Militar do Porto como clarinete solista, sendo também o chefe da área de instrução da mesma banda. Foi Maestro da Banda Musical de Parafita e Diretor Pedagógico da Escola de Música entre 1998 e 2013.
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Misericórdias, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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Fernando Moreira
Fernando Dantas Moreira nasceu em Rio Tinto, Gondomar, em 1979. Iniciou a sua formação em oboé os 7 anos na Escola da Banda de Música dos STCP (Serviços de Transportes Coletivos do Porto). Aos 13 anos ingressou no Conservatório de Música do Porto, na classe de oboé de Ellen Teles. Dois anos mais tarde continuou a sua formação em oboé na Escola Profissional de Música de Espinho onde terminou o curso de Prática Orquestral. Em 1997 Ingressou na Escola Superior de Musica e Artes do Espetáculo (Porto) na classe de oboé de Ricardo Lopes.
Participou em diversos cursos de aperfeiçoamento de direção de orquestra e coral: em 1998, no Curso de Direcção de Orquestra com maestros Robert Houlihan e António Saiote; em 2006, no Curso de Direcção Coral com maestro Myguel Santos e Castro; em 2007, no Curso de Direcção Coral com maestro Filipe Carvalheiro; em 2008, no Curso de Direção de Orquestra com maestro Filipe Carvalheiro; em 2009, em classe de aperfeiçoamento de Direcção Coral com o Maestro Jorge Matta.
Em 2008 ingressou na Licenciatura em Direcção da Universidade do Minho. Estudou direção de banda/orquestra de sopros com o maestro Paulo Martins na Academia Portuguesa de Banda. Como oboísta, foi membro das Orquestras/Bandas: Orquestra das Escolares Particulares – Maestro Leonardo de Barros, Sinfonieta – Orquestra do Norte, Orquestra de Sopros dos Templários – Maestro António Saiote, Camerata Bracarense. Foi oboísta nas Banda dos STCP, Banda de Carregosa, Banda de Rio Tinto, Banda de Lousada, Banda de Salzedas e Banda de Rio Mau.
Desde 1999 até ao presente foi maestro e colaborou com vários grupos corais e orfeões (Coro Infantil de Soutelo, Coro Madrigal, Coro de Câmara da Licenciatura em Música da Universidade do Minho, Orfeão Famalicense, Orfeão PortusCale do Banco BPI) . Foi professor de Música, Educação Musical e Expressão Musical em Várias escolas de 1.º 2.º Ciclos e AEC entre 1997 e 2013 (Actual). Foi professor no Conservatório de Música da Jobra – Albergaria-a-Velha (2010/2011). Foi professor na escola Companhia da Música – Braga (2010/2012).
Miguel Bovião
Natural de Rio Tinto, Gondomar, Miguel Bovião começou a aprendizagem musical na Banda de São Cristóvão de Rio Tinto, onde iniciou o estudo do clarinete. Estudou clarinete no Conservatório de Música do Porto, com Moreira Jorge, terminando com 18 valores.
É mestre em Ensino da Música, com especialidade em Música de Conjunto, pelo Conservatório Superior de Música de Gaia, onde já se havia licenciado em Direção Musical. Estudou, entre outros, com Mário Mateus, e obtendo 19 valores de classificação. Durante o seu percurso académico musical foi ainda distinguido com a Bolsa de Mérito, atribuída pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Frequentou o Curso de Regentes de Bandas Filarmónicas do INATEL, orientado pelo Maestro Tristão Nogueira, que decorreu na Banda Musical de Paços de Ferreira. Participou em diversas classes de aperfeiçoamento de direção, onde teve a oportunidade de dirigir diversos agrupamentos musicais e estudar com vários maestros de renome internacional, dos quais destaca: Baldur Brönnimann, Charles Gambetta, Marcel van Bree, Robert Houlihan e Jan Cober.
Integra a Banda do Comando Metropolitano do Porto da Polícia de Segurança Pública desde 2003. Atualmente é clarinetista concertino desta formação, função que acumula com a de maestro assistente desde 2006. É maestro da Banda de São Cristóvão de Rio Tinto (Gondomar) e diretor pedagógico da sua escola de música, funções que mantém desde 2013. Foi maestro da Sociedade Filarmónica de Crestuma entre 2006 e 2013. Além disso, dirigiu diversos agrupamentos instrumentais e corais na qualidade de maestro convidado.
Miguel Bovião, maestro, de Gondomar
Foi professor de Classe de Conjunto na Fundação Conservatório Regional de Gaia e de Clarinete na Academia Régia do Porto. Em 2016 foi convidado a dirigir o 2º Estágio de Orquestra de Sopros organizado pela Banda Musical de Vila Verde da Raia.
Para além da vertente musical, é ainda bacharel em Estudos Superiores de Comércio, pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, onde também frequentou a licenciatura em Contabilidade e Administração, sendo membro da Ordem dos Contabilistas Certificados desde 2001.
Bio facultada por Miguel Bovião, publicada a 26 de fevereiro de 2021
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/12/luis-macedo-baterista.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-12-30 11:19:222025-02-14 22:05:37Gondomar e os seus músicos
De acordo com as informações de que dispomos, os órgãos de tubos existentes no concelho são os seguintes:
Capela de Compostela, Foz do Sousa
A Capela de Compostela é um edifício de arquitetura religiosa destinada ao culto católico numa das comunidades da paróquia de Foz do Sousa, concelho de Gondomar.
Possui um órgão positivo de um teclado manual e pedaleira, construído na Alemanha por Emil Hammer Orgelbau, em 1979, instalação e revisão de JMS Organaria, em 2019, inaugurado a 10 de outubro de 2020.
Montra
Órgão da Capela de Compostela
consola
Órgão da Capela de Compostela
Igreja Matriz da Foz do Sousa
Igreja Matriz da Foz do Sousa
A Igreja Paroquial de São João da Foz do Sousa possui um órgão de um teclado manual e 12 meios registos [ I ; (6+6) ], construído por José Joaquim Fonseca, em 1863, restaurado pela Oficina e Escola de Organaria, de Pedro Guimarães e Beate von Rohden, sediada em Esmoriz, trabalho executado em 1993, opus 7.
Reciclanda
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António José Ferreira
962 942 759
Igreja Matriz de Jovim
Igreja Matriz de Jovim
A Igreja Paroquial de Santa Cruz de Jovim possui órgão histórico.
Igreja Matriz de Rio Tinto
Igreja Matriz de Rio Tinto
A Igreja Paroquial de São Cristóvão de Rio Tinto possui um órgão da autoria de António José dos Santos Júnior, filho do também organeiro António José dos Santos, construído em 1884, restaurado pela JMS Organaria.
Órgão e coro alto
Órgão da Igreja de São Cristóvão
Montra
Órgão da Igreja de São Cristóvão
consola
Órgão da Igreja de São Cristóvão
coro alto e consola
Órgão da Igreja de São Cristóvão
Igreja Matriz de São Pedro da Cova
Igreja Matriz de São Pedro da Cova
A Igreja Paroquial de São Pedro da Cova possui órgão moderno com três teclados manuais e pedaleira.
Montra
Órgão da Igreja de São Pedro da Cova
consola
Órgão da Igreja de São Pedro da Cova
FOI NOTÍCIA
A Paróquia de São Pedro da Cova apresentou no dia 29 de abril de 2018 o novo órgão de tubos.
Segundo informação do portal da Junta das Freguesias de Fânzeres e São Pedro da Cova, a apresentação constou de um concerto, pelas vozes de Alexandra Lopes e Inês Silva, no violino, Mariana Lopes e no órgão de tubos, Rui Silva e Francisco Gomes. A escolha do repertório, como Laudate Dominum, de Mozart, Ave Maria de Caccini, Magnificat du Premier Ton de Clérambault, Fuga em Sol Maior BWV 576, de Johann Sebastian Bach, entre outras peças tocadas, fizeram as delícias de todos os presentes, que encheram a bonita Igreja de São Pedro da Cova.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/gondomar-foz-do-sousa-sao-joao-matriz-igreja.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-11-23 12:50:322024-10-28 10:52:23Gondomar e os seus órgãos de tubos
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