Tag Archive for: música em Ílhavo

Festivais de Música em Ílhavo

Ciclos, encontros, temporadas e festivais de música no Concelho

Festim – Festival Intermunicipal de Músicas do Mundo

Sítio: www.festim.pt

O Festim – Festival Intermunicipal de Músicas do Mundo é um evento organizado pela d’Orfeu Associação Cultural que acontece nos concelhos de Águeda, Albergaria-a-Velha, Estarreja, Ílhavo, Oliveira de Azeméis, Oliveira do Bairro, Ovar, Sever do Vouga e Santa Maria da Feira.

Festivais de Outono

Sítio: www.ua.pt/pt/festivaisdeoutono

Os Festivais de Outono percorrem, para além de Aveiro, as cidades de Águeda, Ílhavo e de Oliveira de Azeméis, cidades que engrandecem a missão da Universidade de Aveiro. Em 2021, na 17ª edição, os Festivais de Outono da Universidade de Aveiro foram integralmente protagonizados por mulheres. Em 2021, compositoras, intérpretes e investigadoras terão um espaço privilegiado para apresentar as suas mais recentes obras artísticas e académicas, discutir percursos, ausências e disparidades no meio musical português.

MILHA

Sítio: www.23milhas.cm-ilhavo.pt

MILHA é a festa da música e dos músicos de Ílhavo, em Ílhavo e na Gafanha da Nazaré. (5-7 de novembro, em 2021).

O Festival nasceu na comemoração do 60.º aniversário do nascimento de Carlos Paião. A primeira edição da Festa da Música e dos Músicos de Ílhavo pretendia promover e valorizar o que há de melhor na cultura musical do Município de Ílhavo. Os grupos e artistas que integram a Milha são transversais a todas as áreas da música, do popular ao erudito; bandas filarmónicas, grupos corais, ranchos e grupos de cantares, bandas e músicos profissionais, todos estes grupos coexistem em Ílhavo. Na Milha, são desafiados a interagir, partilhar e criar, dinamizando a produção musical do concelho, criando pontes entre os vários agentes e criando, a partir daqui, um desafio anual que vai constituir uma plataforma permanente de contacto entre os pares.

MILHA, festa da música e dos músicos de Ílhavo

MILHA, festa da música e dos músicos de Ílhavo

EMS - Escola de Música Serenata
Escolas de Música em Ílhavo

Estabelecimentos do ensino de música no Concelho. Em geral, as bandas filarmónicas também possuem a sua escola de música: veja ao fundo informação sobre as bandas de música do Concelho.

CODA Escola de Música

R. João XXIII 136 158
3830-556 Gafanha da Nazaré
Tlm. (+00 351) 962 389 879

EMS – Escola de Música Serenata

R. Euclides Vaz 5H
3830-033 Ílhavo
Tlm. (+00 351) 969 099 124

EMS - Escola de Música Serenata

EMS – Escola de Música Serenata

Rancho Regional da Casa do Povo de Ílhavo
Folclore em Ílhavo

Grupos Etnográficos, Tradições e Atividades no Concelho

  • Região: Beira Litoral (Vareira)
  • Distrito: Aveiro
  • Concelho: Ílhavo

02 grupos

  • grupo etnográfico da Gafanha da Nazaré
  • Rancho Regional da Casa do Povo de Ílhavo
grupo etnográfico da Gafanha da Nazaré

O grupo etnográfico da Gafanha da Nazaré foi fundado em 1983, com o propósito de defender os usos e costumes dos que habitavam as Gafanhas desde o século XVII, conforme rezam algumas crónicas de escritores e estudiosos que à região dedicaram e continuam a dedicar algumas páginas de reconhecido interesse. A escritura pública dos estatutos deu-se em 1986.

O grupo começou as atuações em 1985, tendo realizado nesse mesmo ano o seu primeiro Festival de Folclore. Participou em festivais quer no país, quer no estrangeiro, e tem realizado diversas exposições e colóquios subordinados a diversos temas etnofolclóricos.

Tornou-se Associação de Utilidade Pública em 1995, tendo-lhe sido atribuída a Medalha do Concelho em Vermeil pela Câmara Municipal de Ílhavo, no âmbito das Comemorações do Feriado Municipal de 2008. É sócio efetivo da Federação do Folclore Português e encontra-se inscrito no INATEL.

Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré

grupo etnográfico da Gafanha da Nazaré

Rancho Regional da Casa do Povo de Ílhavo

O Rancho Regional da Casa do Povo de Ílhavo foi fundado em 1984 com a finalidade de fazer reviver as danças e os cantares, os usos e costumes das gentes de ílhavo.

É sócio efetivo da Federação do Folclore Português.

Anualmente organiza dois festivais de folclore e desde a sua fundação tem participado em várias festa e festivais nacionais e internacionais do país.

Recebeu a medalha de mérito cultural da cidade de Ílhavo e tem o estatuto de instituição de utilidade pública.

Rancho Regional da Casa do Povo de Ílhavo

Rancho Regional da Casa do Povo de Ílhavo

Para comemoração dos 25 anos de existência o grupo organizou e produziu um espetáculo etno-folclórico intitulado “Sangue de Mar” que foi apresentado no Centro Cultural de Ílhavo e visto por cerca de 800 pessoas.

Organiza o Festival internacional da Praia da Costa Nova – Ílhavo, em agosto na primeira sexta-feira, festival composto, sempre, por três grupos internacionais e três nacionais. Nele já participaram grupos de Espanha, França, Itália, México, Brasil, Roménia, Croácia, Rússia, Suíça, Grécia, Bulgária, Turquia.

Organiza um outro festival, no primeiro sábado de setembro, na cidade de Ílhavo, onde prima pela qualidade dos grupos participantes. Este festival é mais direcionado para o folclore nacional, mas já participaram nele alguns grupos internacionais.

É também organizador, em colaboração com a Junta de Freguesia de São Salvador, do “Festival da Primavera”, no lugar da Senhora dos Campos, Colónia Agrícola, sempre no dia 1 de maio.

Banda dos Bombeiros Voluntários de Ílhavo
Filarmónicas de Ílhavo

História, bandas e música e atividades

Banda dos Bombeiros Voluntários de Ílhavo

A Banda dos Bombeiros Voluntários de Ílhavo – Música Nova foi fundada em 1900 por um grupo de Bombeiros músicos dissidentes da Filarmónica Ilhavense. A Música Nova participou em diversos festejos de Norte a Sul do País, salientando-se a participação em diversos festivais de bandas filarmónicas. Organizou um Festival de Bandas pelo seu Centenário, com a participação de 7 filarmónicas.

Foi nessa altura galardoada com a Medalha de Ouro da Cidade de Ílhavo pela autarquia e, posteriormente, com o Leme de Prata das Associações, atribuído pela Associação “Os Ílhavos”. No ano de 2009 foi galardoada com o título honorífico de “Confrade de Honra” da Confraria Gastronómica do Bacalhau, sendo até à presente data a única Instituição a quem foi atribuído tal título. Em 2011 recebeu a Medalha de Mérito Cultural atribuída pelo Governo Civil de Aveiro.

Participou em vários festivais de Música Popular do INATEL, nos Festivais de Bandas Filarmónicas da Gafanha da Nazaré, Samora Correia, Mamarrosa, Torres Vedras, Malveira, Paul (Covilhã), bem como realizou um intercâmbio com a Union Musical Algimia – Valência – Espanha, na cidade de Ílhavo, e posteriormente com uma deslocação a Valência – Espanha. Participou no primeiro concurso internacional de Bandas Ateneu Artístico Vilafranquense, e ficou incluída no CD comemorativo do Festival. Realizou um intercâmbio cultural, com uma digressão aos Açores – llha do Pico a convite da Sociedade Filarmónica União e Progresso Madalense em 2007.

BBVI

Banda dos Bombeiros Voluntários de Ílhavo

Banda dos Bombeiros Voluntários de Ílhavo

Participa na realização de diversos festejos religiosos, levados a efeito em várias localidades de Portugal, sendo de destacar a sua passagem pelas festas da Senhora da Agonia em Viana do Castelo, de Meadela, de Santa Marta de Portuzelo, de Dem, de Barcelos, de Caminha, de Paredes de Coura, de Alverca da Beira, de Seixas do Minho, de S. Romão do Neiva, de S. Pedro da Torre, de Vila Nova de Gaia, bem como várias localidades do concelho de Ílhavo e distrito de Aveiro. A Banda possui uma Escola de Música com cerca de 25 alunos, em que os mesmos após a pertinente formação, passam a integrar a respetiva Banda. Tem cerca de 60 elementos no ativo, sendo o seu maestro Jorge Pires Ferreira. Em 2012 gravou o 3° CD.

Filarmónica Gafanhense – Música Velha

A Filarmónica Gafanhense foi fundada em 1836 pelos ilhavenses conselheiro Dr. António José da Rocha (magistrado) e José da Cunha e Sousa (mais tarde governador Civil de Aveiro). Ao maestro José Vicente Soares, ex- regente de bandas militares e primeiro regente da Banda da Vista Alegre, sucederam o ilhavense Francisco dos Santos Barreto, Padre João Rodrigues Franco, de Vagos, violinista distinto, mas que, por motivos de doença pouco se demorou no lugar; um maestro espanhol, de apelido Serrano, emigrante político que vivia em Aveiro, Manuel Procópio de Carvalho; Diniz Gomes, de Ílhavo; João da Rocha Carola; Marco Catarino, natural de Ílhavo, foi também regente, por pouco tempo; Armando da Silva também natural de Ílhavo. No tempo deste ilustre regente, a então chamada Sociedade Filarmónica Ilhavense, passou a denominar-se Associação Musical Filarmónica Ilhavense, feito o seu registo no Governador Civil de Aveiro em 1934.

FG

Filarmónica Gafanhense - Música Velha

Filarmónica Gafanhense – Música Velha

Em seguida, o cargo foi ocupado pelo Ilhavense e professor primário João Marques Ramalheira que conseguiu muitos e bons aprendizes, chegando a Banda a ter quase 50 executantes. Após a saída do professor, foi a regência assegurada pelo executante João Parada dos Santos (Balacó) de Vale de Ílhavo. Em 1956, sucedeu-lhe o mestre José Vidal, de Vale de Ílhavo, que, em 1961, foi substituído por Manuel da Graça, também de Vale de Ílhavo. Em seguida, foi Manuel da Graça o maestro. Em 1967, por morte do regente, foi convidado para a regência José Venâncio, de Vagos, músico da banda da Vista Alegre. Cinco meses depois, emigrou para os Estados Unidos.

Substituído então pelo executante e solista (fliscorne), da Filarmónica, José Ferreira Balseiro, da Quinta do Picado, que reorganizou a banda, por pouco tempo.  Com a saída deste último regente em 1970, foi o lugar ocupado por João da Fonseca, de Ílhavo. Em 1972, Dionísio Claro dos Santos Marta, natural da freguesia de S. Salvador e residente na Gafanha da Nazaré, passou a ir a Ílhavo duas vezes por semana, dar lições de música a aprendizes. Mais tarde, seria criada a Escola de Música Gafanhense, na Gafanha da Nazaré.

Em 1986, a Associação Musical Filarmónica Ilhavense começou a festejar a passagem do 150 anos de existência. Várias iniciativas culturais foram levadas a cabo, e no dia 13 de outubro de 1986, foi feita na Secretaria Notarial de Aveiro, a escritura de alteração de estatuto, fazendo assim a mudança de sede social da banda para a Gafanha da Nazaré, bem como a mudança de denominação, de Associação Musical Filarmónica Ilhavense para Filarmónica Gafanhense e, no dia 26 de outubro já com o fardamento e bandeira novos, acompanhada de cinco bandas de música, na Gafanha da Nazaré, (concelho de Ílhavo).

Nos anos de 1985 a 1990 foi todo o instrumental substituído por um instrumental novo, (lamiré normal). Atualmente a direção artística e musical da centenária Filarmónica Gafanhense está a cargo do Maestro e Professor Paulo Margaça.

FG

Filarmónica Gafanhense - Música Velha

Filarmónica Gafanhense – Música Velha

HISTÓRIA

Banda da Vista Alegre

José Ferreira Pinto Basto organizou em 1826, na Vista Alegre, um colégio com internato destinado a criar os futuros artistas das duas fábricas de porcelana e de vidro por ele fundadas. Neste colégio, além de se ensinar aos alunos as diversas valências da fábrica, ministrava-se o ensino da música. Foram 13 os primeiros alunos admitidos, tendo como diretor José Vicente Soares, natural de Penafiel. Este colégio durou até 1842 chegando a albergar 40 alunos. Como dependência do colégio organizou-se em 1826 uma filarmónica privativa da fábrica e composta exclusivamente por operários da fábrica.

Rezam as crónicas que a banda da Vista Alegre foi a Aveiro abrilhantar a receção à Rainha D. Maria II, quando em 1852, acompanhada pelo Rei D. Fernando visitou a cidade. Também no funeral do grande tribuno José Estêvão a banda da fábrica esteve presente bem como no casamento do rei D. Carlos, em Lisboa, a 28 de maio de 1886. Em junho de 1904 deu um concerto no Palácio de Cristal, no Porto, sob a regência de Martins Rosa e executando Guarany, Sansão e Dalila, La Bohéme, Romeo e Julieta, La Revoltosa, Sérenade Hongroise (com solo de oboé), Marcha de Cadiz e a marcha Vista Alegre escrita expressamente para a banda por Pinto Figueiredo.

Em 29 de junho de 1926 celebrou o centenário com um concerto no largo da Fábrica e em que estiveram presentes cerca de 300 executantes das bandas de Infantaria nº24, José Estêvão, Amizade, Música Nova, Música Velha, Vaguense e da Vista Alegre. Neste concerto foi executado um Hino dedicado ao fundador da Vista Alegre e escrito em 1826. Regeu o Tenente Manuel Lourenço da Cunha.

A reputada Banda da Fábrica, como era conhecida, marcou uma época de ouro das filarmónicas ilhavenses. Praticamente manteve sempre em atividade a banda e a orquestra, abrilhantando esta última várias cerimónias religiosas e peças de teatro musicado. Constituída por músicos de primeira água, passeou por Portugal toda a sua classe em concertos que ficaram memoráveis e sempre dirigida por maestros de inquestionável qualidade e competência. Só assim era possível apresentar um reportório de alto gabarito, em que pontificavam peças de autores de nomeada (Donizetti, Rossini, Puccini).

A Banda da Vista Alegre extinguiu-se em 1982.

Jacinta, cantora, de Ílhavo
Músicos naturais do Concelho de Ílhavo

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes e os cidadãos do património musical e dos músicos do Concelho.

Jacinta

Aclamada na crítica portuguesa pela sua “voz quente, redonda, possante” (Miguel Soares, Comércio do Porto), Jacinta recebeu o prémio “Músico Revelação 2001” do programa Cinco Minutos de Jazz (Antena 1, desde 1966) e foi referida como “A cantora de jazz portuguesa”, por José Duarte.

“Segura, conhecedora” (Emanuel Carneiro, Jornal de Notícias), Jacinta transmite emoção e garra no timbre da sua voz, complementando-a com um swing sólido e natural. Impressionante intonação e comando vocal destacam-na entre cantores de jazz.

Jacinta deu os seus primeiros passos artísticos através do estudo da música clássica em piano e composição, percurso pouco comum numa cantora de jazz. Integrou vários grupos como cantora e instrumentista, chegando a liderar um grupo de rock sinfónico. E’ no entanto no mundo do jazz que a sua energia musical encontra plena expressão.

Aos 22 anos uma excelente actuação de jazz vocal no programa Chuva de Estrelas impulsionou a sua carreira como cantora, tendo sido solicitada para inúmeros concertos a partir de então.

Leia AQUI a biografia completa.

Jacinta, cantora, de Ílhavo

Jacinta, cantora, de Ílhavo

Helena Neves

Natural de Ílhavo (Gafanha da Nazaré), Helena Neves é licenciada em Teoria e Formação Musical pela Universidade de Aveiro, em 1999. É Mestre em Ciências Musicais, pela Universidade Nova de Lisboa, na área de Psicologia e Pedagogia Musical, em 2007, e  Mestre em Ensino de Música, na área de Canto, pela Universidade de Aveiro, em 2012. Doutoranda em Ciências Musicais, na Universidade Nova de Lisboa, estuda a relação da música contemporânea portuguesa e a receção do público.

Estudou Canto com Maria Ana Fleming, Oliveira Lopes, António Salgado tendo participado em diversas classes de aperfeiçoamento. No campo da Ciência Vocal participou em seminários orientados por Johan Sundberg, Anders Friberg, Camilla Romedahl, entre outros.

Frequentou workshops realizados por Margareta Thalén, Daniel Zangger Borch, Carolina Pérez Sanz, entre outros. Na área da Psicologia e Pedagogia Musical estudou com Helena Rodrigues, Mário vieira de Carvalho, João Nogueira, entre outros. Frequentou seminários orientados por Edwin Gordon, Perry Cook, Albert Bregman, Lori Custodero, entre outros.

Participou em diversas gravações discográficas, das quais destaca, mais recentemente: “Poiesis” (com o Síntese Grupo de Música Contemporânea).

Leia AQUI a biografia completa.

Helena Neves, soprano, de Ílhavo

Helena Neves, soprano, da Gafanha da Nazaré

Ricardo Panela

Natural do concelho de Ílhavo, o barítono português Ricardo Panela tem vindo a estabelecer-se nos últimos anos como um intérprete de grande versatilidade, com um repertório desde o Barroco até à Música Contemporânea.

Na temporada de 2016/2017 estreou-se com excelentes críticas no Teatro Nacional de São Carlos na produção da ópera Les Dialogues des Carmelites com encenação de Luís Miguel Cintra e direcção musical do maestro João Paulo Santos. Ainda na mesma temporada, estreou-se no importante Festival de Verão ‘Opera Holland Park’ como Masetto em ‘Don Giovanni.

Na temporada de 2017/2018 intepretou o papel titular na ópera contemporânea Mad King Suibhne de Noah Mosley, apresentada na English National Opera – Lilian Baylis House em Londres, tendo recebido as mais valorosas críticas pelo seu desempenho. Ainda na mesma temporada estreou-se com a Ópera de Valladolid como Lescaut na ópera Manon de Jules Massenet, após ter interpretado os papeis de Cadeirão e Árvore na ópera L’enfant et les Sortilèges de Maurice Ravel em São Carlos.

Leia AQUI a biografia completa.

Ricardo Panela, barítono, de Ílhavo

Ricardo Panela, barítono, de Ílhavo

Queres destacar-te? Clica AQUI.

Destaca-te no Musorbis

Destaca-te no Musorbis

António Vieira da Silva, cantor, de Ílhavo

HISTÓRIA

António Vieira da Silva

António Vieira da Silva, cantor, de Ílhavo

António Vieira da Silva, cantor, de Ílhavo

Manuel Paião

Manuel Paião, compositor, de Ílhavo

Manuel Paião, compositor, de Ílhavo

Igreja Matriz de Ílhavo
Órgãos de tubos do concelho de Ílhavo [3]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Igreja Paroquial da Costa Nova do Prado

[ Nossa Senhora da Saúde ]

Igreja Matriz da Costa Nova do Prado

Igreja Paroquial da Costa Nova do Prado

Localizada na freguesia da Gafanha da Encarnação, ao lado da antiga igreja, conhecida por Capela de Nossa Senhora da Saúde, no areal junto à praia, foi erguida uma nova igreja. A antiga já não oferecia condições de recolher um elevado número de fiéis. Foi construída em forma hexagonal, tendo no seu interior grandes painéis de azulejo e uma única imagem, a da padroeira, Nossa Senhora da Saúde. Foi inaugurada a 30 de abril d 2000.

A igreja enriqueceu-se com um órgão de tubos que tem possibilitado a realização de concertos de Música Sacra, interpretados por vários organistas nacionais e estrangeiros.

Montra do órgão

Órgão da Igreja da Costa Nova

Órgão da Igreja Paroquial da Costa Nova

Fonte: CMI

Órgão Alexander Schuke, 1978, de dois teclados manuais e pedaleira, com acoplamentos, transferido para a igreja em 2001.

Igreja Matriz de São Salvador de Ílhavo

[ Igreja Paroquial ] [ São Salvador ]

Igreja Matriz de Ílhavo

Igreja Matriz de Ílhavo

Consagrada a São Salvador, a atual Igreja Matriz de São Salvador de Ílhavo data dos finais do séc. XVIII. Está localizada no centro da cidade de Ílhavo, junto ao Jardim Henriqueta Maia. A sua primeira pedra foi lançada a 3 de outubro de 1774, tendo sido benzida e inaugurada em 1785. Esta igreja foi considerada, na altura, a melhor do bispado de Aveiro. As suas obras foram patrocinadas quase totalmente pelo povo, exceptuando a Capela-mor, que foi custeada pelo prior. Sofreu várias obras de restauro ao longo destes dois séculos, tendo a última ocorrido no ano de 2002.

Fonte: CMI

Igreja Paroquial da Praia da Barra

[ Sagrada Família ]

Igreja Matriz da Praia da Barra

Igreja Paroquial da Praia da Barra

Situada na freguesia da Gafanha da Nazaré, a igreja da Sagrada Família da Praia da Barra foi inaugurada em 1987, dado que a pequena Capela de S. João, situada junto ao farol, se revelava insuficiente para as necessidades da Paróquia. É uma construção moderna, na qual é notória a falta de unidade arquitetónica, pois foi alvo de intervenções de vários projetistas, o que se verifica pela heterogeneidade do conjunto. Apresenta planta centrada de base quadrada sob a diagonal. A entrada principal é marcada por dois corpos laterais que sobem em forma de mãos erguidas. O batistério é acentuado por um corpo cilíndrico, no topo do qual uma estrutura em forma de cruz.

Fonte: CMI

Enquadramento no coro alto

Ílhavo

Órgão da Igreja Paroquial da Praia da Barra

Montra

Órgão da Igreja da Praia da Barra

Órgão da Igreja Paroquial da Praia da Barra

consola do órgão

Órgão da Igreja da Praia da Barra

Órgão da Igreja Paroquial da Praia da Barra