Ciclos, encontros, jornadas, temporadas, cursos, concursos e festivais de música e dança no Concelho
Porto Cello Festival
O Porto Cello Festival é o primeiro festival internacional de violoncelo a acontecer no Porto e Matosinhos, de 18 a 22 de maio de 2022. Terá não só muita oferta musical vinda de todos os cantos do mundo, mas toda uma interação cultural com o país e especialmente com a cidade do Porto. O festival visa trazer para estas duas cidades momentos de cultura, dinamismo comunitário e conhecimento em que o violoncelo é o principal protagonista. Pensando na cidade como um todo, aliar a música à história, à dança, à pintura, ao yoga, à gastronomia e ao turismo, criando interesse por parte de um público mais alargado. As correntes musicais e o tipo de atividades inseridas no festival são vastas, abrangem um maior número de faixas etárias e gostos musicais, o que faz do Porto Cello Festival um espaço direcionado para a vivência comunitária e inclusiva.
Porto Cello Festival
DDD – Festival Dias da Dança
O DDD – Festival Dias da Dança parte da vontade de ligação que se pode estabelecer, através da dança, entre as cidades do Porto, Matosinhos e Gaia. Realizado anualmente em torno do Dia Mundial da Dança, o DDD desenvolve, desde 2016, uma programação que atesta a diversidade estética e temática da Dança Contemporânea e que promove a deambulação entre diversas salas de apresentação e o espaço público destas três cidades que compõem a Frente Atlântica. O maior festival internacional de dança contemporânea em Portugal é organizado pelo Departamento de Artes Performativas da Ágora – Cultura e Desporto E.M. / Câmara Municipal do Porto, coorganizado pela Câmara Municipal de Matosinhos e pela Câmara Municipal de Gaia. Conta com o BPI e a Fundação “la Caixa” como mecenas e com o Alto Patrocínio do Presidente da República. Entre os parceiros de programação do DDD encontram-se diversas instituições como o Teatro Nacional São João, balleteatro, Serralves, Coliseu Porto Ageas, Palácio do Bolhão, mala voadora e RAMPA.
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
Galp Beach Party é apresentado pela organização como o maior festival de praia da Europa e realiza-se na Praia do Aterro Norte, em Matosinhos, pronta para receber os melhores DJs do mundo. A 13ª Edição foi agendada para 2021. A Galp é o naming sponsor do Galp Beach Party desde a edição de 2019, ano em que se bateu o record de bilheteira com 63.000 visitantes.
Galp Beach Party, Matosinhos
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/porto-cello-festival.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-11-05 10:50:542024-10-28 10:34:54Matosinhos e os seus festivais
A Tuna Académica do IPAM – Cidade de Matosinhos nasceu em 1998 com o principal objetivo de transmitir alegria e espírito académico à sua instituição. Embora nascendo oficialmente em 1998, iniciou a sua formação e primeiros ensaios em 1997. Após os seus primeiros 5 anos de vida, e na comemoração desse aniversário, organizou o seu primeiro festival de tunas, o FITAM. Em 2009 passou a ter estatuto legal, formando-se como associação sem fins lucrativos.
Iniciou o seu percurso com atuações para a sua instituição, em bares e restaurantes. Participou em vários encontros e festivais de Tunas pelo país fora onde, para além de deixar toda a simpatia e alegria que a caracteriza, arrecadou também várias distinções e prémios.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/matosinhos-taipam.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-18 21:19:552021-10-18 22:11:03Matosinhos e as suas tunas
Estúdios de som, ensaio, gravação, edição e produção no Concelho
DarkOrange Studio
R. Santana
4465-741 Leça do Balio
Sítio: darkorangestudio.com
Tlm. (+00 351) 918 847 120
DarkOrange Studio, Leça do Balio, Matosinhos
Emiliano Toste Produções Multimédia
Rua Padre Costa, 995
4465-110 S. Mamede de Infesta
Tlm. (+00 351) 916 851 746
Sítio: www.emilianotoste.pt
Correio eletrónico: emilianotoste@gmail.com
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
Contacte-nos:
António José Ferreira
962 942 759
Input Studio
Rua Conde São Salvador, 378 – Loja D
4450-264 Matosinhos – Portugal
Tel. (+00 351) 223 248 361
Sítio: input.studio
Correio eletrónico: wegotthis@input.studio
Pesquisa, edição e publicação no Musorbis a 16 de outubro de 2021
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/matosinhos-dark-orange-studio.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-17 09:59:242024-10-28 10:32:58Matosinhos e os seus estúdios de som
Bombos, Zés Pereira, grupos e eventos de percussão tradicional no Concelho
Be-Dom (Senhora da Hora)
Grupo de Bombos da Cruz de Pau de Matosinhos
Be-Dom (Senhora da Hora)
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/matosinhos-be-dom.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-09 23:27:312024-10-28 10:31:22Matosinhos e os seus bombos
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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Escola de Música de Lavra
Escola de Música fundada em 1996 na Freguesia de Lavra
Largo Dr. Fernando Aroso, nº 23/27
Lavra, Portugal
Tel. 229 966 176
Correio eletrónico: escolamusicalavra@gmail.com
Praceta João Villaret, 205
4460-282 Sra. da Hora
Tel. (+00 351) 229 546 280
MusicStation
Av. Fabril do Norte, 1363
4460-282 Sra. da Hora
Tel. (+00 351) 912 754 280
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/matosinhos-escola-de-musica-oscar-da-silva.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-04 22:18:242025-01-04 09:44:36Matosinhos e as suas escolas de música
Bandas de Música, história e atividades no Concelho
Associação Banda de Matosinhos-Leça
ABML
Associação Banda de Matosinhos-Leça
ABML
Associação Banda de Matosinhos-Leça
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/03/matosinhos-associacao-da-banda-de-matosinhos-leca.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-03-11 23:04:222024-10-28 10:32:19Matosinhos e as suas filarmónicas
Grupos etnográficos, tradições e atividades no Concelho
Região: Douro Litoral (Douro Litoral Norte)
Distrito: Porto
Concelho: Matosinhos
11 grupos
Associação grupo etnográfico Os Pescadores do Castelo
Escola Infantil do Rancho Típico de São Mamede de Infesta
Grupo Folclórico da Casa do Povo de Santa Cruz do Bispo
Grupo Folclórico S. Tiago de Custóias
Rancho Folclórico de Aldeia Nova – Perafita
Rancho Folclórico Os Pescadores de Matosinhos
Rancho Paroquial de Guifões
Rancho Regional de Guifões
Rancho Típico da Amorosa
Rancho Típico de Esposade
Rancho Típico de S. Mamede de Infesta
Associação grupo etnográfico Os Pescadores do Castelo
GEPC
Associação grupo etnográfico Os Pescadores do Castelo
Grupo Folclórico da Casa do Povo de Santa Cruz do Bispo
O Grupo Folclórico da Casa do Povo de Santa Cruz do Bispo pretende ser um museu vivo dos usos, costumes e tradições da região Maiata nos meados do séc. XIX. Pertence geograficamente ao Douro Litoral, o qual representa. O grupo tem influências sociais das classes: lavradores, pescadores, costureiras, principais atividades da freguesia de Santa Cruz do Bispo, nos finais do século XIX, princípios do século XX, e também é influenciado pelas classes abastadas dos emigrantes brasileiros que construíram os seus solares em Santa Cruz do Bispo, onde, ainda hoje, se podem admirar alguns. Lavradores, proprietários e Casa de Lavoura, estavam bem representados em Santa Cruz do Bispo. Algumas famílias de pescadores também moravam em Santa Cruz do Bispo.
A antiga Quinta dos Bispos também estava relacionada, nessa época, com a agricultura. A indústria era pouco representativa.
GFCPSCB
Grupo Folclórico S. Tiago de Custóias
GFSTC
Grupo Folclórico S. Tiago de Custóias
Rancho Folclórico de Aldeia Nova – Perafita
O Rancho Folclórico de Aldeia Nova foi fundado a 10-04-89, em Perafita, Matosinhos. Representa as sua gentes, bravas, briosas e trabalhadoras.
RFAN
Rancho Folclórico de Aldeia Nova
Rancho Folclórico Os Pescadores de Matosinhos
O Rancho Folclórico dos Pescadores de Matosinhos pretende representar da melhor maneira os usos e costumes da cidade de Matosinhos e da classe piscatória. Em 14 de julho de 1998, um grupo de danças e cantares fez renascer as lembranças dos antepassados, ou seja, o ex. Rancho Folclórico da Casa dos Pescadores de Matosinhos. Este grupo recorda todas as tradições das vareiras e pescadores das praias de Matosinhos.
Tem 50 componentes, incluindo tocadores, cantadores, bailarinos e porta-bandeira. Todos os trajes utilizados contêm toda a alegria deixada por eles, pois são trajes que os pescadores e vareiras do início do século XX usavam nas saídas aos domingos, mas também nas tradicionais festas ao Senhor de Matosinhos.
A tocata é constituída por acordeões, concertinas, cavaquinhos, bombo, ferrinhos, reco-reco e a tradicional viola.
O grupo tem atuado no Norte, Centro e Sul do País. Em termos de representações internacionais, atuou em França (Reims), em Espanha (Pontevedra). Apresentou-se em festas de folclore, romarias, atividades culturais, e em festas de solidariedade.
RFPM
Rancho Folclórico Os Pescadores de Matosinhos
As danças e cantares, do Douro Litoral, foram ensinados pelos pais e avós. Tem 32 danças, entre as quais: Ondas do Mar, Arregaça, vira da Praia, vira de Matosinhos, Fresca Vivinha, Traineira Nova, vira do Pescadores, vira do Mar, Desafio, Fado da Vareira.
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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Rancho Paroquial de Guifões
O Rancho Paroquial de Guifões tem como objetivo representar a freguesia de Guifões. É membro efetivo da Federação do Folclore Português, sócio da Associação das Coletividades de Matosinhos e sócio do INATEL.
RPG
Rancho Paroquial de Guifões
Rancho Regional de Guifões
Fundado a 10 de janeiro de 1977, com base no sucesso aquando de um cortejo de oferendas, realizado na Freguesia de São Martinho de Guifões. A escritura foi lavrada em 6 de dezembro de 1982, no 5° Cartório Notarial do Porto, publicada no Diário da República de Janeiro de 1983. São seus objetivos a preservação artístico-cultural da sua população, assim como o desenvolvimento do conhecimento etnográfico de seus componentes. Este grupo pertence, etnograficamente, à região maiata. Ao longo da sua vida, tem apresentado e divulgado os seus usos e costumes em diversas regiões de Portugal e em Espanha.
Rancho Típico da Amorosa
RTA
Rancho Típico da Amorosa
Rancho Típico de Esposade
O Rancho Típico de Esposade é uma associação etnográfica que recolhe, preserva e divulga a herança rural das suas gentes, desde 1981.
RTE
Rancho Típico de Esposade
Rancho Típico de São Mamede de Infesta
O Rancho Típico de São Mamede de Infesta é uma instituição da freguesia de São Mamede de Infesta, concelho de Matosinhos. Foi fundado em 1960 e tem sido um digno representante dos usos e costumes das antigas Terras da Maia, terras essencialmente agrícolas que iam do rio Ave ao rio Douro, circunscritas ao vale do rio Leça.
Realizou pesquisas e recolhas no seu concelho, Matosinhos, onde faz reviver tradições esquecidas no tempo, nomeadamente os cantares de Janeiras e Reis. Organiza, em São Mamede de Infesta a Quinzena cultural onde estão patentes exposições de artesanato e artes plásticas, noites de música popular, Festival de Folclore infantil e festival internacional de folclore.
Possui agrupamento infantil e adulto, teatro, grupo de música tradicional portuguesa e escola de música para instrumentos de tradição popular, nomeadamente: bandolim, braguesa, cavaquinho, violão, concertina.
Organiza colóquios e seminários tendo em vista o enriquecimento cultural dos seus componentes.
Participou em numerosos festivais nacionais e internacionais, do Minho ao Algarve e efetuou digressões ao estrangeiro.
É filiado no INATEL, membro efetivo da Federação do Folclore Português, e coorganizador do Festarte (Festival Internacional de artes e tradições de Matosinhos).
RTSMI
Rancho Típico de São Mamede de Infesta
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/03/matosinhos-rancho-paroquial-de-guifoes.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-03-11 21:19:322024-10-28 10:33:48Matosinhos e o seu folclore
para uma rota musicoturística no Concelho de Matosinhos
Busto de Guilhermina Suggia, por Helder de Carvalho
Busto da grande violoncelista portuense Guilhermina Suggia, de Helder de Carvalho, situado em frente à Igreja Matriz, busto em bronze, com base em granito – obra do escultor Helder de Carvalho (2005).
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
Natural de Matosinhos, Carla Lopes iniciou os estudos musicais aos sete anos, sob a orientação de César de Morais (1918-1992). É licenciada na Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo,Porto, onde ingressou em 1994 na classe de Canto de José de Oliveira Lopes, continuando posteriormente, a trabalhar sob a orientação de Jorge Vaz de Carvalho.
Frequentou o Curso de Encenação de Ópera da Fundação Calouste Gulbenkian e Teatro Nacional de São Carlos, onde apresentou a ópera La Serva Padrona de Pergolesi.
Como directora de cena, coordenou os seguintes espectáculos: A Donzela Guerreira de Maria de Lourdes Martins, Hansel und Gretel de Humperdinck, A Lenda das Três Arvores de Allen Pote/Tom Long, Nabucco e La Traviata de Verdi, Tosca de Puccini, O Barbeiro de Sevilha de Rossini, Don Giovanni e As Bodas de Fígaro de Mozart.
Foi assistente de encenação de Carlos Avilez na ópera Inês de Castro de Giuseppe Persiani, O Barbeiro de Sevilha de Rossini, Don Giovanni de Mozart, O Trovador de Verdi, Tosca de Puccini e La Traviata de Verdi.
Com Tim Coleman, foi assistente de encenação, na ópera La Traviata de Verdi, numa co-produção da Fundação Cupertino de Miranda da Cidade de Famalicão, Associação Norte Cultural/Orquestra do Norte e Associação Amigos do Coliseu do Porto.
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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Daniela Rego
Natural de Matosinhos, Daniela Rego iniciou os estudos de Canto no Conservatório de Música do Porto, com Emanuel Henriques. Em 2010, licenciou-se em Teatro – Interpretação e Encenação na Escola Superior Artística do Porto. Licenciou-se, em 2016, em Música- Variante Canto, na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco, onde trabalhou com as professoras Dora Rodrigues e Elisabete Matos. Está a terminar o mestrado em Ensino da Música.
Em 2005, participou no Concerto “Da Primeira Liberdade”, de pré – inauguração da Casa da Música, sob a direção de Richard Frostick, um ano mais tarde, no coro infanto-juvenil da Casa da Música de “O lobo Diogo e o Mosquito Valentim” de Eurico Carrapatoso, também na Casa da Música. No conservatório, no âmbito de estúdio de ópera, apresentou-se como Condessa em “Bodas de Fígaro” de W.A. Mozart e Pepa em “A Vingança da Cigana” de António Leal Moreira.
Participou, como solista ,no concerto dos Alunos de Órgão dos Conservatórios de Música do Porto e Ourense, na Catedral De Santa Maria de Tui. Frequentou, em 2011, um curso intensivo de verão, em Londres, Abingdon Summer School for Solo Singers, onde teve contacto com vários professores de renome da escola inglesa. Participou como solista nos concertos na Sé de Castelo Branco com as obras de Troisième Leçon à deux voix – Couperin e Salve Regina em Lá menor” de Pergolesi.
Mais recentemente, integrou como coralista nos concertos Rossini Sacro, integrado no Festival de Música Internacional de Música Religiosa de Guimarães (Coro MIVS), Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban Filme – Concerto, Altice Arena e no Concerto À Nossa Terra da Banda Sinfónica Transmontana no de Teatro Vila Real. Participou em vários concursos de conservatório e classes de aperfeiçoamento com Isabel Alcobia, Susan McCulloch , Saioa Hernandez, Patrícia MacMahon, Francesco Pio Galaco, Elisabete Matos, Bárbara Barradas, Cátia Moreso, entre outros, realizando concertos na Ordem dos Médicos, Ateneu Comercial do Porto, Clube Literário do Porto, Palacete dos Viscondes de Balsemão.
Daniela Rego
Daniela Rego, cantora, da Matosinhos
Nuno Mimoso
Músico pedagogo, organista, barítono lírico, investigador e colaborador da Meloteca Associação Cultural Educativa, Nuno Mimoso iniciou Estudos Musicais na Academia de Música Óscar da Silva em Matosinhos.
Foi admitido como aluno precoce no Curso de Música Sacra da Escola Diocesana de Ministérios Litúrgicos, Diocese do Porto; ingressou no Curso de Órgão do Conservatório de Música do Porto, na classe do Prof. Paulo Alvim, concluindo com a Admissão ao Curso Superior de Música / Órgão, na Escola Superior de Música de Lisboa; a par estudou Canto Lírico, Técnica Vocal e Reportório Operístico com o barítono Prof. Nuno Vilallonga na Escola de Música do Conservatório Nacional, Lisboa.
Diplomado em Pedagogia Instrumental / Órgão B-Diplom na Hochschule für katholische Kirchenmusik und Musikpädagogik von Regensburg (Escola Superior de Música Sacra e Pedagogia Musical de Ratisbona), como bolseiro da Diocese de Ratisbona. Sendo discípulo do organista da Catedral Prof. Franz Joseph Stoiber, sob a sua tutela concluiu o Estágio pedagógico no Musikgymnasium der Regensburger Domspatzen (Escola de Música dos Domspatzen, Coro da Catedral de Ratisbona), fez recitais de música antiga para órgão, no âmbito da sua Tese: “Die Battaglia in der portugiesischen Orgelmusik des 17. Jahrhunderts” (A Batalha na Música portuguesa de Órgão do séc. XVII) e tocou na Liturgia na Catedral de Ratisbona.
Álvaro Martins nasceu em 1918, no Padrão da Légua, Matosinhos, filho de Joaquim Martins dos Santos, barbeiro, e de Alzira Rosa Martins, e faleceu a 8 de novembro de 2003 com 85 anos na terra natal. Foi na barbearia do seu pai e localizada no centro do Padrão da Légua, que Álvaro Martins começou a tocar aos 5 anos de idade. Nessa época, nas barbearias era frequente haver uma guitarra portuguesa e uma viola para os clientes e/ou os barbeiros tocarem.
Entretanto, Álvaro Martins começou a tocar em outros estabelecimentos e acompanhar João Gago, tio de 2º grau de Ângelo Jorge, um dos violas que o mais acompanhou.
Aos 12 anos de idade, Álvaro Martins tocou pela primeira na vez na antiga Emissora Nacional.
Nos anos 50 do século passado, José Maria Nóbrega, um dos grandes violas de fado, estabeleceu-se no Padrão da Légua como alfaiate. Nesta zona, José Maria Nóbrega conheceu Álvaro Martins, que o lançou no Fado. Durante cerca de dez anos, ambos tocaram no Tamariz, casa de fados no Fado.
No Tamariz, passaram todos os grandes nomes do Fado da época, havendo um forte intercâmbio entre fadistas de Lisboa e Porto. Quando Moniz Trindade ouviu os dois no Tamariz, convidou a dupla para atuar em Lisboa, durante um mês, no Café Pam-Pam, uma casa de fados que ia abrir perto da Praça do Chile.
Armando Leça, pseudónimo do compositor, folclorista e etnomusicólogo Armando Lopes nasceu em Leça da Palmeira a 9 de agosto de 1893 e morreu em Vila Nova de Gaia a 20 de janeiro de 1977.
Estudou no Conservatório Nacional, onde veio a ensinar as disciplinas de Piano e Composição. Com 18 anos publicou valsas para piano e com 19 anos 14 canções líricas, contidas no cântico das Flores, 1912.
Foi Professor de Canto Coral no Liceu de Rodrigues de Freitas (no Porto), compositor e folclorista. Compôs operetas, música coral, canções e música de piano e de acompanhamento para diversos filmes.
Foi este musicólogo encarregado em 1939, pela Comissão dos Centenários, de efetuar gravações da música que o povo português tocava e cantava na altura, gravações que se destinavam a publicação posterior.
Armando Leça realizou registos sonoros em todas as províncias do território continental, sendo o primeiro levantamento músico-popular no nosso país. Leça ajudou a construir uma verdadeira escola de folclorismo, tornando claro que o efetivo significado da música popular portuguesa estava escondido nas aldeias mais remotas, longe de qualquer influência urbana ou estrangeira, acreditando que cabia aos músicos de formação expurgar de qualquer influência externa os exemplos musicais que encontravam no terreno.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/12/matosinhos-nuno-mimoso-organista-cabeceiras-de-basto.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-12-30 11:47:042024-10-28 10:30:36Matosinhos e os seus músicos
De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:
Igreja Paroquial de Custóias
A Igreja Paroquial de S. Tiago de Custóias possui um órgão de tubos Bruggeman-Baert. No dia 25 de julho de 2020, dia do orago da freguesia, foi assinado o contrato para a sua construção pelo construtor belga Bruggeman-Baert. O organista Rui Soares foi o conselheiro técnico da Comissão do Órgão, chefiada por Ricardo Fernandes. A sua conclusão ficou prevista para 2021.
O projeto escolhido de entre três propostas solicitadas a diferentes organeiros foi o apresentado pela empresa belga Bruggeman-Baert, existente desde 1976. Já construiu mais de 100 órgãos de tubos em países como a Bélgica, Itália, França e Portugal. A empresa belga Bruggeman-Baert construiu também o órgão da Igreja da Misericórdia de Santa Maria da Feira.
Trata-se de um órgão de estilo Barroco, com 14 registos (6 no grande-órgão, 6 no recitativo e 2 na pedaleira), com um total de 810 tubos, cuja arquitetónica se enquadrará com o estilo dos altares da Igreja. Para além da sua participação primordial na liturgia, reúne ainda as características necessárias para a execução de literatura, sobretudo barroca e clássica.
O projeto destina-se ao culto, à educação (formação de alunos e visitas de estudo), ao valor patrimonial e artístico e à cultura (concertos e participação em festivais regionais ou internacionais de Órgão).
Igreja Paroquial de Custóias, créditos Paulo Bernardino
Órgão de tubos Bruggeman – Baert da Igreja Paroquial de Custóias, fachada, créditos Paulo Bernardino
Órgão de tubos Bruggeman – Baert da Igreja Paroquial de Custóias, consola, créditos Paulo Bernardino
Igreja Paroquial de Lavra
Igreja Paroquial de Lavra, Matosinhos
A Igreja Paroquial do Divino Salvador de Lavra foi construída no século em 1721. Sem um estilo arquitetónico definido agrega, no altar, o estilo Rococó e o Barroco. A torre sineira é das mais antigas da região.
Fonte: JFL
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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Igreja Matriz de Matosinhos
A história da freguesia de Matosinhos entronca na do desaparecido Mosteiro de Bouças onde se venerou a imagem do Bom Jesus de Bouças. No séc. XVI, face à ruína do mosteiro, a imagem foi transferida para uma nova igreja que foi construída no lugar de Matosinhos. A sua construção iniciou-se em 1542 por iniciativa da Universidade de Coimbra a quem D. João III tinha concedido o padroado de Matosinhos. No séc. XVIII realizou-se a ampliação da primitiva igreja, que ficou a cargo do arquiteto italiano Nicolau Nasoni e que lhe deu a configuração atual. Destacam-se, no séc. XVIII, as intervenções de Luís Pereira da Costa, famoso entalhador setecentista, a quem se devem as obras de remodelação e acrescento da Capela-mor e as de Nicolau Nasoni para o restauro da igreja. São de admirar as duas torres sineiras, o frontão quebrado, a porta principal decorada com medalhão, no qual se insere uma concha de vieira e os dois nichos laterais que contêm as estátuas de S. Pedro e S. Paulo. No espaço interior, dividido em três naves, destaca-se o imponente altar-mor de talha dourada, que integra na parte central um nicho com imagem de Cristo crucificado, atribuída ao século XII. Trata-se de uma escultura em madeira oca, com cerca de dois metros de altura e extremamente curiosa: o olho esquerdo dirige-se para o Céu e o direito para a Terra, numa clara simbiose entre Deus e o Homem.
Fonte: CMM
Igreja Matriz de Matosinhos
A Igreja Paroquial de São Salvador de Matosinhos, também designada por Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, possui um órgão construído por Miguel Hensberg, em 1685, restaurado em 1992, sendo o opus 2 da Oficina e Escola de Organaria (Esmoriz), de Pedro Guimarães e Beate von Rohden. Tem um teclado manual[ I ; 5 (4+5) ].
Montra do órgão
Órgão da Igreja Matriz de Matosinhos
Igreja Paroquial de Perafita
Igreja Paroquial de Perafita, Matosinhos
AIgreja Paroquial de São Mamede de Perafita foi alvo de uma reforma entre 1758-1760. A fachada ostenta o brasão de armas do Bispo do Porto, D. Jerónimo de Meneses, e é a única, na freguesia, que ainda mantem azulejaria portuguesa. No interior, predomina o estilo Barroco. Foi abadia da apresentação do Convento de Moreira.
Fonte: JFP
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/matosinhos-matriz-bom-jesus-ajf-13092017.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-11-23 12:52:332024-10-28 10:37:08Matosinhos e os seus órgãos de tubos
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