Tag Archive for: música em Ponte da Barca

Música à vista

Música e escultura no Concelho de Ponte da Barca

O monumento em homenagem às rusgas populares de Ponte da Barca, de Rogério Timóteo, foi inaugurado em 2016. A marca capital das rusgas populares, lançada em 2015 por Ponte da Barca, inspirou o monumento de homenagem aos grupos que de forma espontânea ou organizada perpetuam as danças e cantares tradicionais.

É uma “peça de arte urbana composta por três figuras em bronze, com cerca de dois metros de altura, da autoria do escultor Rogério Timóteo”.

O conjunto, composto por três estátuas, “representa os elementos de uma típica rusga do Alto Minho – o tocador de concertina, a tocadora de cavaquinho e a cantadeira – envergando os trajes locais”.

O monumento está instalado na Praça da República, em pleno centro da vila do Alto Minho e “palco das maiores concentrações de rusgas populares do Alto Minho”.

“Esta peça artística pretende homenagear os movimentos populares que, com a música e dança, dinamizam e dignificam a Romaria de S. Bartolomeu. Ponte da Barca tem vindo a afirmar-se, nos últimos anos, como a capital das Rusgas Populares dada a genuinidade, qualidade e número das Rusgas que participam na romaria” sustentou o autarca Vassalo Abreu.

Aquela tradição, com mais de cem anos, cumpre-se sempre a 23 de agosto. As rusgas populares são o número emblemático das festas de São Bartolomeu, numa noite dedicada às danças e cantares populares.

“Em Ponte da Barca, a forma como as rusgas surgiram, de forma espontânea, é motivo de orgulho e, por isso, o município quer elevar a bandeira de Ponte da Barca como capital das rusgas populares”, sustentou.

Através das concertinas, dos bombos, dos cavaquinhos e outros instrumentos tradicionais, as rusgas, que contam com a participação de mais de 80 grupos vindos de todo o país, desfilam e formam rodas de tocadores.

“Dança-se o vira, canta-se à desgarrada em plena rua, com uma passagem por um palco instalado na Praça da República”, explicou.

Além das rusgas populares, a romaria de São Bartolomeu inclui atuações de todos os grupos folclóricos do concelho, o cortejo etnográfico, concurso do melão casca de carvalho, jogo da malha, bandas de música, tasquinhas, alvorada com salva de morteiros, cantares ao desafio, espetáculos de música popular, desfile de linho, entre outros eventos.

Fonte: Rádio Alto Minho

Monumento de homenagem às rusgas populares de Ponte da Barca, de Rogério Timóteo

Monumento de homenagem às rusgas populares de Ponte da Barca, de Rogério Timóteo

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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António José Ferreira:
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Gaiteiros de Bravães, Ponte da Barca
Oficinas de instrumentos musicais em Ponte da Barca

Construção artesanal, manutenção, transformação, reparação, restauro e afinação de instrumentos

Gaiteiros de Bravães

Os Gaiteiros de Bravães são um coletivo interessado na recuperação dos ofícios de construir e tocar gaita de foles em Bravães. A sua oficina foi criada no âmbito da Escola de Artes e Ofícios, com o apoio da EPRALIMA e do Município de Ponte da Barca.

2020 foi o ano que os Gaiteiros de Bravães fizeram as primeiras gaitas no primeiro curso de construção de gaitas de fole em Bravães, com o mestre Jorge Lira. Foi o ano em que organizou o Anda à Varanda 2020, que acolheu em Bravães tanta gente notável na música tradicional portuguesa. Foi o ano em que iniciaram as aulas de gaita de foles com um dos melhores professores do país, o Ricardo Coelho. Acabaram o ano com os primeiros ponteiros de treino feitos em impressora 3d entregues.

10 de março é o dia internacional da gaita de fole, um instrumento que se toca em Portugal desde que é país. No contexto alto-minhoto, manteve-se em lugar de destaque na música tradicional até à invasão das concertinas, que condicionaram a musica tradicional da segunda metade do seculo XX e tornaram mesmo a concertina no principal instrumento tradicional minhoto. Ao mesmo tempo, na Galiza, a gaita continuou a ser tocada, investigada e melhorada, assumindo-se como símbolo identitário da região.

Nas últimas três décadas tem-se verificado uma inversão do processo de extinção das várias tipologias de gaitas portuguesas. O contributo dos Gaiteiros de Bravães na música tradicional portuguesa é manter viva e melhorar a gaita de Bravães, um instrumento com características únicas, que contribui para a diversidade da “floresta” gaiteira portuguesa.

A gaita de fole foi durante séculos um instrumento basilar nas festas minhotas. Há mais de um século anunciava-se assim a festa de São Pedro de 1919 em Ponte da Barca: “Um grupo de rapazes e maduros gaiteiros, com crença à dança, promove uma festa tesa, mesmo muito tesa.”

A missão dos Gaiteiros de Bravães é democratizar o acesso à gaita de foles na nossa terra e arredores, possibilitando que as gaitas de fole regressem às festas minhotas, de onde se foram afastando progressivamente na segunda metade do século XX. Com base na antiga gaita de foles de Bravães, que tinha uma escala modal está a desenvolver variantes da gaita de Bravães, com afinação ajustada aos nossos dias.

Gaiteiros de Bravães, Ponte da Barca

Gaiteiros de Bravães, Ponte da Barca

Os dois primeiros instrumentos na oficina são réplicas de uma gaita produzida, em 1950, por um construtor da freguesia, Emílio de Araújo. O instrumento original integra o espólio do Museu de Etnologia de Lisboa, e está documentado nas recolhas do etnólogo Ernesto Veiga de Oliveira, entre anos de 60 e 63.

“A gaita de Bravães não será caso isolado no fabrico artesanal do noroeste português que chegou à segunda metade do século XX, mas é a única oficina devidamente documentada, graças às recolhas de Ernesto Veiga de Oliveira”, refere o grupo.

Terra de gaitas de foles e gaiteiros, Bravães assiste, “com muito interesse” ao ressurgimento de uma tradição antiga. “A minha avó nasceu em 1927, filha de um gaiteiro, e diz que desde pequena que se lembra do pai ir para as festas tocar gaita de foles”, destacou Rafael Freitas.

As gaitas de Bravães têm uma afinação diferente. “Normalmente, as gaitas são afinadas em Dó, mas as de Bravães são afinada em Si. Depois, foi concebida para tocar no meio de muitos grupos de bombos, típicos das romarias do Alto Minho. O cone acústico está desenvolvido de uma forma que lhe dá um timbre muito mais alto, resultando num som muito potente”, explicou.

Inicialmente, as gaitas “eram construídas em madeira de buxo, espécie entretanto declarada protegida”. Atualmente a madeira de oliveira passou a ser uma “alternativa ambientalmente sustentável e de muito mais fácil acesso”.

Já o fole das gaitas era “feito com pele de animais, normalmente o cabrito”, material substituído pelo Gore-Tex.

Para além de reativar o fabrico, os Gaiteiros de Bravães querem continuar “a sensibilizar e formar novos tocadores de gaita e outros instrumentos musicais tradicionais, como as percussões e os cordofones, contribuindo para a manutenção da diversidade das tradições musicais locais”.

Fonte: Lusa, 05/01/2020

Há 3 anos não sabia que as gaitas se faziam. Pensei que já se compravam feitas. Hoje já fiz duas completas, mais uma série de ponteiros. Há 3 anos dava uns toques de gaita de foles, mas não gostava de tocar porque achava difícil. Hoje faço romarias de vários km por caminhos de serra sempre de gaita na boca. Tudo graças às aulas em Bravães, primeiro com o mestre Jorge Lira a construir, depois com o mestre Ricardo Coelho a tocar. A segunda edição dos cursos de construir e tocar gaita estão a arrancar agora, na próxima semana, com o mestre Luis Rocha que constrói as suas próprias gaitas, de uma família de Arcos de Valdevez que vai já na quarta geração consecutiva de gaiteiros.

Rafael Freitas

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

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Grupo de Bombos Os Figueiras Na Rua - Antas
Grupos de bombos de Ponte da Barca

Zés Pereiras e outos grupos de percussão tradicional no Concelho

Os grupos que congregam estes instrumentos são maioritariamente masculinos, embora seja possível constatar, desde a década de 1990, que as mulheres têm conquistado espaço neste universo, com um destaque especial para a região de Amarante, onde existem grupos exclusivamente femininos. (Bombo a Património, Tocá Rufar)

Fontes: Fontes: Tocá Rufar, portais municipais, páginas dos grupos

  • Grupo de Bombos de Sampriz (Ponte da Barca)
  • Grupo de Bombos de Entre Ambos-Os-Rios
  • Grupo de Bombos Os Figueiras Na Rua (Antas)
  • Grupo de Bombos Os Imparáveis de Bravães
Grupo de Bombos Os Figueiras Na Rua - Antas

Grupo de Bombos Os Figueiras Na Rua – Antas

Reciclanda

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Rancho Folclórico das Lavradeiras de Oleiros
Folclore de Ponte da Barca

Grupos Etnográficos, Tradições e Atividades no Concelho

  • Região: Minho (Alto Minho)
  • Distrito: Viana do Castelo

15 grupos

  • Associação Desportiva e Recreativa de Santiago
  • Grupo de Folclore das Terras da Nóbrega
  • Grupo Folclórico de Cuide de Vila Verde
  • Grupo Folclórico de São Martinho de Crasto
  • Rancho do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca
  • Rancho Folclórico das Lavradeiras de Oleiros
  • Rancho Folclórico de Azias
  • Rancho Folclórico de Bravães
  • Rancho Folclórico de Entre-Ambos-os-Rios
  • Rancho Folclórico de Paço Vedro de Magalhães
  • Rancho Folclórico de S. João
  • Rancho Folclórico de Vila Nova de Muía
  • Rancho Folclórico do Lindoso
  • Rancho Folclórico e Etnográfico de Ponte da Barca
  • Rancho Folclórico Os Lavradores do Paço do Lima Lavradas
Associação Desportiva e Recreativa de Santiago

Vila Chã de Santiago

Sediada no Lugar de Igreja, freguesia de Vila Chã (Santiago), concelho de Ponte da Barca, a Associação Desportiva e Recreativa de Santiago é uma associação de natureza desportiva, recreativa e cultural constituída a 10 de julho de 1998.

Grupo de Folclore das Terras da Nóbrega

Carnaxide (Oeiras)

Grupo Folclórico de Cuide de Vila Verde

Sediado na freguesia de Cuide de Vila Verde, concelho de Ponte da Barca, o Grupo Folclórico de Cuide de Vila Verde é uma associação de natureza etnográfica constituída a 24 de outubro de 1980.

Rancho do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca

Ponte da Barca

Rancho do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca

Rancho do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca

Rancho Folclórico das Lavradeiras de Oleiros

O Rancho Folclórico das Lavradeiras de Oleiros, Ponte da Barca, foi fundado em 1948 por um grupo de pessoas que na época moravam e trabalhavam na casa Senhorial da Boavista. Nessa altura juntaram-se para participar no cortejo que integrava as festas concelhias, em honra de S. Bartolomeu. Após esta primeira participação nas festividades, fizeram uma recolha a nível dos trajes utilizados pelos seus ascendentes para integrá-los no grupo, dando especial atenção aos utilizados nos trabalhos do campo e aos utilizados ao domingo para ir à missa ou festas e romarias tanto pelas pessoas mais pobres como pelas mais ricas da freguesia.

É o rancho mais antigo do Concelho de Ponte da Barca e um dos mais antigos do distrito de Viana do Castelo. É composto por cerca de 57 elementos com idades entre os 3 e os 82 anos, divididos pela dança, tocata e figurantes. Atuou em todo o país e estrangeiro, em particular Espanha e França, em diversas romarias, festivais de folclore e arraiais populares.

Na sua larga oferta a nível de danças e cantares tem para apresentar modas provenientes do meio rural e que se desenrolavam no final dos trabalhos do campo. Para além destas recolhas também incide e apresenta modas de romaria que ainda hoje são motivo de animação em diversas romarias da região.

A nível de registos fónicos conta com cerca de 10 discos de vinil, 6 cassetes e dois CD. A nível de televisão, esteve presente nas décadas de 60 e 70 do séc. XX, em 1992 e, em 2004, no programa da RTP, Praça da Alegria.

Rancho Folclórico das Lavradeiras de Oleiros

Rancho Folclórico das Lavradeiras de Oleiros

Está filiado na Fundação INATEL desde 2008 e é sócio-efetivo da Federação do Folclore Português desde 2013.

Rancho Folclórico de Azias

Azias

O Rancho Folclórico de Azias é uma associação de natureza etnográfica que transmite as tradições do cantar e do dançar do Alto Minho.

Rancho Folclórico de Azias

Rancho Folclórico de Azias

Rancho Folclórico de Bravães

O Rancho Folclórico de Bravães foi fundado em 1957. Após mais de três décadas sem atividades, por iniciativa de um grupo de pessoas, com o apoio da associação Os Canários de Bravães e da Junta de Freguesia, o Rancho renasceu e fez a sua 1ª atuação no dia 27 de maio de 2007, nas festas em honra de Nossa Senhora de Fátima.

Rancho Folclórico de Bravães

Rancho Folclórico de Bravães

Tentando preservar os costumes e as tradições da freguesia, o Rancho teve a preocupação em fazer uma recolha de danças e cantares que já estavam esquecidas pelas gentes da freguesia.

Sendo a freguesia de Bravães uma das mais ricas do concelho na preservação e cultura do linho, este rancho apresenta na sua etnografia todos os utensílios no trabalho do mesmo, desde o linhar até à tecedeira. É um grupo bastante jovem, composto por cerca de 50 elementos. Das suas danças e cantares fazem parte: chula de Bravães, vira de Bravães, vira de Fila, Sete Saias, Limão Verde.

Rancho Folclórico de Entre-Ambos-os-Rios

O Rancho Folclórico e Etnográfico de Entre Ambos-os-Rios, concelho de Ponte da Barca, foi fundado em 2000, por iniciativa de um grupo de jovens da freguesia que se empenhou em fazer renascer os usos e costumes, aliados às danças e cantares tradicionais da freguesia, tendo ainda como objetivo, recolher, preservar e divulgar as tradições do povo.

Tem atuado pelo Concelho nas mais diversas festividades e romarias, entre elas, na romaria mais emblemática do Alto Minho, a Romaria de São Bartolomeu de Ponte da Barca.

Tem ainda levado o seu Folclore a várias regiões do país, participando em festividades e festivais de folclore; e ainda com atuações em outros países, nomeadamente França (Paris e Bordéus), Andorra e Mónaco.

O Rancho Folclórico e Etnográfico de Entre Ambos-os-Rios, proveniente de uma freguesia caracterizada pela cultura da terra, apresenta diversos trajes, que variam consoante a atividade representada: o traje de noivos; de mordomas; trajes de semana (de trabalho), homens e mulheres do campo. As dançadeiras e os dançadores apresentam o Traje Domingueiro de São Miguel.

tocata

Rancho Folclórico de Entre-Ambos-os-Rios

Rancho Folclórico de Entre-Ambos-os-Rios

Reco-reco

Rancho Folclórico de Entre-Ambos-os-Rios

Rancho Folclórico de Entre-Ambos-os-Rios

Assim, com os seus cantares e danças, entre elas, a cana verde, a chula e o vira, bem como os seus trajes, o Rancho Folclórico e Etnográfico de Entre Ambos-os-Rios, pretende promover e divulgar a cultura e tradições do seu povo, retratando as épocas passadas.

Rancho Folclórico de Paço Vedro de Magalhães

O Grupo Folclórico de Paço Vedro de Magalhães nasceu em 1984 na freguesia do Alto Minho com o mesmo nome, inserida na região da Ribeira Lima, com um riquíssimo património etnográfico e folclórico. A constituição deste grupo surgiu pela necessidade que a população sentiu de lembrar e perpetuar no tempo todo um conjunto de várias tradições ancestrais e não deixar assim cair no esquecimento as lembranças dos antepassados.

Procedeu-se a uma vasta recolha para fazer renascer os cantares, modas e trajes de outros tempos, recorrendo para isso sobretudo à memória dos habitantes mais antigos. Destacam-se dessas tradições recolhidas, cantares ligados a modas de romaria e de terno, danças como o vira e a cana verde, que se perdem no modo de vida das gentes das Terras da Nóbrega (modo de vida esse que tinha a sua exaltação pelo trabalho, pelo amor e pelas atividades de lazer típicas dos homens e mulheres do campo) e ainda ricos trajes, como o que é exibido pelas nossas dançadeiras, cópia fiel do traje das “Cachadinhas”, de uso domingueiro do início do Século XIX, oriundo da família das Cachadinhas do lugar de Talhós desta freguesia.

Reco-reco

Rancho Folclórico de Paço Vedro de Magalhães

Rancho Folclórico de Paço Vedro de Magalhães

Tréculas

Rancho Folclórico de Paço Vedro de Magalhães

Rancho Folclórico de Paço Vedro de Magalhães

O grupo tem marcado presença em inúmeras festividades e festivais de folclore, tanto nacionais como internacionais, sendo já bastante conhecido em todo o país. De destacar o Festival de Folclore do Alto Minho, que se realiza há duas décadas e no qual o grupo representa o concelho de Ponte da Barca.

Rancho Folclórico de S. João

Vila Chã S. João

Grupo Folclórico de São Martinho de Crasto

O Grupo Folclórico de São Martinho de Crasto é uma associação de natureza artística, cultural e etnográfica, sediada no Lugar do Mosteiro, freguesia de Crasto, concelho de Ponte da Barca, constituída a 5 de fevereiro de 1982.

Rancho Folclórico de Vila Nova de Muía

O Rancho Folclórico de Vila Nova de Muía é uma associação de natureza etnográfica sediada no Lugar de Padim, freguesia de Vila Nova de Muía, concelho de Ponte da Barca constituída a 8 de fevereiro de 1994.

Rancho Folclórico do Lindoso

O Rancho Folclórico de Lindoso foi criado em 1999. Como muitas outras comunidades da região, Lindoso não tinha tradição de grupos de danças e cantares organizados, ou seja ranchos folclóricos. A tradição de Lindoso era o hábito da dança nas eiras, juntas dos espigueiros. Mas com as profundas mudanças ocorridas no mundo rural ao longo das últimas décadas, estas atividades tradicionais continuaram a ser ameaçadas com a extinção.

O Rancho Folclórico de Lindoso tem vindo a contribuir para a preservação das tradições locais. Hoje dançar ao tom da concertina está em moda em Lindoso. Este grupo tem atuado nas mais diferentes terras de Portugal, desde o Alto Minho ao Algarve e estreou-se no estrangeiro, em 2005, com uma atuação na vizinha Espanha.

A tocata é composta por ferrinhos, reco-reco, bombo, cavaquinho, carrapetas e concertina. Dela soam belas músicas que, com os cantares simples mas belos e melodiosos, se refletem nas lindas danças que recordam, com saudade, a salutar alegria dos tempos de outrora.

O Rancho Folclórico de Lindoso é composto, essencialmente, por jovens, que aprenderam a dançar nos ensaios. Desde 2005 funciona a Escola de Concertina. Os jovens da região estão motivados para aprender a tocar o instrumento mais popular e característico do Alto Minho. Ao mesmo tempo que proporciona formas de ocupar o tempo livre dos jovens, estas iniciativas permitem uma reflexão da realidade cultural e social das terras periféricas, mostrando, preservando e transmitindo as suas tradições ás gerações mais novas.
O sucesso do Rancho Folclórico de Lindoso, ao longo destes quinze anos da sua existência, deve se ao grande empenho dos seus membros/pessoas com as danças e cantares da sua terra no coração.

O apoio da Junta de Freguesia de Lindoso, da Câmara Municipal de Ponte da Barca, do antigo Instituto Português da Juventude (IPJ) agora Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) e do Instituto Nacional para Aproveitamento dos Tempos Livres dos Trabalhadores (INATEL) tem sido imprescindível. O Engº. Jorge Miranda, na altura Técnico da ADERE-PG, ainda hoje é considerado o grande responsável pela criação do Rancho Folclórico de Lindoso.

Rancho Folclórico e Cultural de São João Baptista

Vila Chã

Rancho Folclórico e Cultural de São João Baptista

Rancho Folclórico e Cultural de São João Baptista

Rancho Folclórico e Etnográfico de Ponte da Barca

O Rancho Folclórico e Etnográfico de Ponte da Barca foi fundado em 1950 e é hoje um dos grandes embaixadores do folclore da Região do Alto Minho.

Assimilando toda a riqueza histórica e cultural deste concelho plantado junto ao rio Lima, o Rancho Folclórico e Etnográfico de Ponte da Barca tem como uma das suas primordiais funções a recolha e preservação da tradição popular desta terra, procurando difundi-la, tanto em Portugal como no estrangeiro.

As danças são bem mexidas e alegres. A chula, a cana verde e o malhão são danças típicas do Alto Minho e fazem rodar as saias das raparigas que, todos os anos no dia 23 de Agosto, dançam até de manhã, no Largo da Urca, na já afamada Romaria de S. Bartolomeu.

Os trajes de trabalho, usados nas lides do campo, são confecionados como antigamente, com as suas saias em lã, tecida nos teares, peúgas em lã de ovelha, camisa de estopa também tecida em tear, colete de fazenda bordado a lã de cor, avental de lã, franjeiro na cabeça e socos abertos.

Os trajes domingueiros ou de romaria, são pretos, vidrilhados, chinela preta rebicada na ponta, meia branca de algodão, ostentando na cabeça um lenço também de algodão. Os brincos à rainha e os cordões de ouro.

Rancho Folclórico e Etnográfico de Ponte da Barca

Rancho Folclórico e Etnográfico de Ponte da Barca

Rancho Folclórico Os Lavradores do Paço do Lima

Lavradas

O Grupo Cultural e Recreativo Lavradores do Paço de Lima é uma associação de natureza cultural, recreativa e etnográfica, sediada no Lugar da Igreja, freguesia de Lavradas, concelho de Ponte da Barca constituída a 11 de junho de 1992.

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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Igreja Matriz de Ponte da Barca
Órgãos de tubos do concelho de Ponte da Barca [3]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Igreja da Misericórdia

Igreja da Misericórdia

Igreja da Misericórdia

Igreja Matriz de Ponte da Barca

Igreja Matriz de Ponte da Barca

Igreja Matriz de Ponte da Barca

A Igreja Matriz de Ponte da Barca possui um órgão [ I+P ; 6 ] construído por E&F Walcker, em 1907, restaurado pela Oficina e Escola de Organaria, em 2002, opus 38.

Igreja Matriz de Vila Nova de Muía

Igreja Matriz de Vila Nova de Muía

Igreja Matriz de Vila Nova de Muía

A Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Guia, do mosteiro de Vila Nova de Muía, possui um órgão histórico da autoria de Manuel de Sá Couto, construído em 1815, restaurado em 2000 por António Simões.

Reciclanda

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