Tag Archive for: música em Santa Comba Dão

Festival Música e Artes do Dão
Festivais em Santa Comba Dão

Ciclos, cursos, concursos, jornadas, encontros, festivais de música e dança do Concelho

Festival Música e Artes do Dão

O Festival Música e Artes do Dão (XIV edição em 2022) é um evento organizado pelo Conservatório de Música e Artes do Dão que inclui concertos e classes de aperfeiçoamento.

Festival Música e Artes do Dão

Festival Música e Artes do Dão

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira:
962 942 759

Rancho Folclórico e Etnográfico de São Joaninho
Folclore em Santa Comba Dão

Grupos Etnográficos, Tradições e Atividades no Concelho

  • Região: Beira Alta (Viseu, Dão, Lafões e Terras do Demo)
  • Distrito: Viseu
Rancho Folclórico e Etnográfico de São Joaninho

O Rancho Folclórico e Etnográfico de São Joaninho remonta a 1928, ano em que no bairro do fundo da aldeia teve origem a sua primeira formação.

Em 1979, na Casa do Povo da localidade, promoveu-se o reinício do mesmo, passando a chamar-se Rancho Folclórico e Etnográfico da Casa do Povo de São Joaninho. Mantendo este o sucesso do anterior, percorreu várias localidades do país, participando em vários festivais onde se destacou com mérito. Em 1991, foi suspenso devido à emigração.

Em 2002, um grupo de amigos, após os festejos de São João (padroeiro da terra), recordou com saudade o antigo rancho, e criou o atual Rancho Folclórico e Etnográfico de São Joaninho, que fez a estreia no dia 25 de Maio de 2003.

Desde esse dia, tem sido solicitado a divulgar as tradições da sua região, quer no campo musical, quer nas danças e cantares, quer nos trajes, baseando-se nas suas recolhas efetuadas.

Na tentativa de reviver o passado, o grupo apresenta a beleza e simplicidade do trajar, apresentando os seguintes trajes: noivos, lavradores, abastados, ver-a-deus, festa e romaria, domingueiros, vendedeira, camponeses, trabalhadores da feira, pastor, serrana, moleira e outros.

A sua participação em festas, romarias de norte a sul do país e internacionais (Alemanha e Suíça) tem contribuído para a divulgação do folclore da região da Beira Alta. Em 2007 passou a ser uma associação de natureza cultural e recreativa.

Rancho Folclórico e Etnográfico de São Joaninho

Rancho Folclórico e Etnográfico de São Joaninho

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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Filarmónica de Santa Comba Dão
Filarmónicas de Santa Comba Dão

Bandas de Música, História e Atividades no Concelho

Filarmónica de Santa Comba Dão

Remonta a 1820 a fundação da primeira filarmónica da cidade com o nome de Filarmónica 28 de Setembro, que teve como seu regente o maestro António Homem de Sá Correia. Em 1870, com o nome de Filarmónica Progressista, foi seu regente Joaquim Ferraz Macedo, e mais tarde, Manuel Gomes Pais. Passou esta Filarmónica por dissidências e crises várias, sobretudo motivadas pela emigração, reduzindo-se o número de executantes.

Após o falecimento do regente Manuel Pais, João Ferreira Onofre e António Rodrigues da Costa, tomaram a iniciativa em 1918 de fazer reviver a 1º de Maio convidando para seu regente o então Padre de Óvoa, Joaquim Ferreira Mendonça. Por volta de 1939 começou um período áureo sobre a regência do maestro Augusto Florêncio de Campos. Em 1942 nova crise, motivada pela 2ª Guerra Mundial e emigração, fez com que a Filarmónica estivesse parada até 1952. Nesse ano, um grupo de executantes apresentou novos e com José de Sousa Franco, proposto para regente da Filarmónica, a Filarmónica ressurgiu, com o nome de Filarmónica de Santa Comba Dão. Em 1971, assumiu a presidência da coletividade o grande impulsionador contemporâneo da arte desta cidade, David Oliveira, cuja primeira preocupação foi solicitar a cedência, a título gratuito, do café arcada. Mais tarde a sua sede passou a funcionar no antigo posto da GNR, instalações que viriam a ser compradas pela Filarmónica de Santa Comba Dão em 4 de outubro de 1980.

Na década seguinte, a Filarmónica foi renovada com a presença de jovens executantes e com um novo espírito, fruto da aposta da direção presidida por Carlos Mota, que teve o mérito de se dedicar ao restauro da atual sede (inaugurada em 01-01-2001) e à criação da Escola de Música, com o maestro Adriano Matias, posteriormente substituído por Luís Fortuna e Vítor Gonçalves. Em 2006, a direcção da Filarmónica, presidida por Carlos Viegas e seu maestro Sérgio Neves apostaram num ensino mais exigente, contratando para isso professores profissionais, especializados em cada instrumento.

Foram também criados grupos de Música de Câmara, como a Banda Juvenil (constituída por alunos da escola que ainda não ingressaram na Filarmónica), Orquestra Orff e Ensemble de Percussão. Em 2013, e com a entrada da direção presidida por António Varela, a Filarmónica de Santa Comba Dão otimizou e recondicionou alguns dos seus espaços permitindo desta forma incrementar e dinamizar a Escola de Música. A Filarmónica de Santa Comba Dão conta  com 67 elementos na Banda principal, 35 elementos no Coro e 65 alunas e alunos na Escola de Música, dos quais 47 participam na Banda Juvenil da Escola.

Filarmónica de Santa Comba Dão

Filarmónica de Santa Comba Dão

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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Músicos naturais do Concelho de Santa Comba Dão

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes e os cidadãos do património musical e dos músicos do Concelho.

  • António Neves (saxofone)
  • Horácio Ferreira (clarinete)
  • Igor Varela (clarinete)
  • Maria Gomes (clarinete)
  • João Neves (clarinete)
  • José Pedro Morais (composição/ percussão)
  • João Sequeira (percussão)
  • Mário Cruz (piano/direção)
  • Nuno Figueiredo (composição, 1982)
  • Rafaela Monteiro (canto, the Voice 2020)
  • Ricardo Monteiro (percussão)

Horácio Ferreira

Horácio Ferreira, clarinete, de Santa Comba Dão

Horácio Ferreira, clarinete, de Santa Comba Dão, foto Jorge Carmona

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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FOI NOTÍCIA

O Jornal do Centro de 5 de novembro de 2016 noticiava:

“O jovem clarinetista de Pinheiro de Ázere de Santa Comba Dão, Horácio Ferreira, atuou na última semana no Bardican Centre, em Londres, perante meio milhar de pessoas e está agora concentrado nos próximos 15 concertos agendados na Europa, nomeadamente, em Budapeste, Birmingham e Colónia, entre outras cidades e capitais europeias. Esta digressão internacional termina a 12 de maio, na Casa da Música, no Porto. Até ao próximo verão, o músico assegura que vai gravar o seu primeiro álbum.

Horácio Ferreira nasceu para a música na Sociedade Filarmónica Lealdade Pinheirense, aos sete anos. Foi aí que teve o primeiro contacto musical e experimentou pela primeira vez o clarinete. Desde então seguiu-se uma longa viagem, sempre em progressão, com um crescimento e uma evolução rápida e sempre em alta. A reação dos pais ao talento do filho foi num primeiro momento de algum receio e isso aconteceu quando decidiu ir estudar para a Escola Profissional de Música de Espinho.

“Não foi fácil, porque a música não era vista como uma opção profissional, mas sim como um hobby – ainda acontece hoje, mas cada vez menos -, naturalmente a minha mãe tinha receio de uma mudança tão radical como esta. Fui dos primeiros músicos profissionais na minha zona. Porém, sempre tive o apoio de que precisava em casa e, por isso, estou muito agradecido”, conta Horácio Ferreira.

Depois do Conservatório e de frequentar várias escolas de música, optou por apostar em fazer mais concertos e ter alguém que pontualmente o aconselhasse. Revelou que está a ser aconselhado por Nicolas Baldeyrou, em Paris. Justifica a intenção de ter que sair de Portugal na tentativa de melhorar e conhecer outros conceitos, ideias e estar aberto a novos desafios. Explica que não é por necessidade, “mas sim uma busca para ganhar mais competências”. “Estudei numa escola de referência em Portugal, a Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE), e após a conclusão da minha licenciatura, o melhor para mim seria, sem dúvida, trocar de ares e seguir um novo caminho. Não foi por isso uma prioridade, mas sim uma opção” assume. Estudar com Michel Arrignon (clarinetista francês) foi um marco importante para a sua carreira.

Adiantou que seria injusto não falar em Luís Carvalho, já que “foi ele que me fez ver a música de uma forma mais profissional e soube motivar-me para ser cada vez melhor. E claro, António Saiote, com quem obtive o meu diploma na ESMAE.

“Pode dizer-se que todos foram construindo o clarinetista e a pessoa que sou hoje”. O músico de Santa Comba Dão destacou que em Portugal tem merecido atenção de diversas pessoas e entidades, muito graças ao facto de ter sido o Jovem Músico do Ano 2014.

Fonte: Jornal do Centro, artigo edição impressa n.º 759 (04/11/2016), página 30

Fonte: Horácio Ferreira facultou a informação relativas a Rafaela Monteiro (canto, the Voice 2020), Maria Gomes (clarinete), Igor Varela (clarinete), Ricardo Monteiro (percussão), António Neves (saxofone), João Neves (clarinete), Mário Cruz (piano/direção), João Sequeira (percussão), José Pedro Morais (composição/percussão), Nuno Figueiredo (composição).