Tag Archive for: música em Santa Maria da Feira

Concurso Nacional de Música Gilberta Paiva
Festivais em Santa Maria da Feira

Ciclos, encontros, concursos, temporadas e festivais de música e dança no Concelho

Concurso Nacional de Música Gilberta Paiva

A Academia de Música de Santa Maria da Feira organiza e promove em 2023 o VI Concurso Nacional de Música Gilberta Paiva na modalidade Música de Câmara nos níveis médio e superior (até sexteto), com o júri convidado Pedro Silva e Trevor McTait. As provas decorrem no dia 3 de junho, no auditório da Academia.

Concurso Nacional de Música Gilberta Paiva

Concurso Nacional de Música Gilberta Paiva

Ciclo de Órgão de Tubos de Santa Maria da Feira

Seis concertos únicos, em seis igrejas do concelho, com oito músicos de referência nacional e internacional, integram o programa da quarta edição do Ciclo de Órgão de Tubos de Santa Maria da Feira em 2022. Instrumentos musicais com sonoridades únicas, os seis órgãos de tubo em pleno funcionamento no território são obras de arte e contribuem para a afirmação da intemporalidade des­te instrumento secular.

Órgão da Igreja da Misericórdia de Santa Maria da Feira

Órgão da Igreja da Misericórdia de Santa Maria da Feira

Dies Festus in Terra Sancte

O Festival Dies Festus in Terra Sancte  decorreu na Igreja da Misericórdia de Santa Maria da Feira a 22, 23 e 24 de abril de 2022, integrando concertos e classes de aperfeiçoamento para diversos instrumentos e música de câmara.

Dies Festus in Terra Sancte, Santa Maria da Feira

Dies Festus in Terra Sancte, Santa Maria da Feira

Concurso Internacional Paços’ Premium

O Concurso Internacional Paços’ Premium (XV edição em 2022) é um concurso promovido pela Academia de Música de Paços de Brandão, concelho de Santa Maria da Feira, nas categorias de Oboé, Guitarra, Piano e Percussão.

Concurso Internacional Paços' Premium

Concurso Internacional Paços’ Premium

Festival Norte Dança

Sítio: festivalnortedanca.org

22ª edição a 19, 20 e 21 novembro de 2021, o Festival Norte Dança é o maior e o mais antigo festival de dança português. O FND Presencial é constituído por um concurso de dança, por uma mostra de dança e por uma seleção de workshops de dança. Todos os anos reúne mais de mil e quinhentas inscrições. A edição de 2021 realiza-se no Europarque. Recebe candidatos vindos de todos os pontos do país e estrangeiro para apresentarem coreografias em Dança Contemporânea, Dança Clássica, Dança Jazz, Street Dance (Hip-Hop, Locking, Popping), Danças Populares e Sapateado.

Festim – Festival Intermunicipal de Músicas do Mundo

Sítio: www.festim.pt

O Festim – Festival Intermunicipal de Músicas do Mundo é um evento organizado pela d’Orfeu Associação Cultural que acontece nos concelhos de Águeda, Albergaria-a-Velha, Estarreja, Ílhavo, Oliveira de Azeméis, Oliveira do Bairro, Ovar, Sever do Vouga e Santa Maria da Feira.

Festival Internacional de Música de Paços de Brandão

O Festival Internacional de Música de Paços de Brandão – 44ª edição em 2021 é um dos festivais de música erudita mais antigos do país. Sob a direção artística de Augusto Trindade, conta na sua história com grandes nomes do panorama nacional e internacional. Realiza-se no CiRAC, Europarque, Cineteato António Lamoso e outros locais do concelho de Santa Maria da Feira. O Festival inclui o Concurso Internacional Paços’ Premium (XIV edição em 2021).

Sítio: cirac.pt

Festival Internacional de Música de Paços de Brandão

Festival Internacional de Música de Paços de Brandão

Cardoso & Conceição - Instrumentos Musicais
Lojas de música e instrumentos em Santa Maria da Feira

Pesquisa, edição e publicação a 15 de outubro de 2021

BimotorDJ

Rua Circular do PERM, 660
4505-680 Santa Maria da Feira
Tel. (+00 351) 256 374 395
Sítio: bimotordj.com

Bimotor, Santa Maria da Feira

Bimotor, Santa Maria da Feira

Cardoso & Conceição – Instrumentos Musicais

R. Estr. Nacional, 1319
4520-158 Santa Maria da Feira
Tel. (+00 351) 256 333 876
Sítio: www.cardosoeconceicao.com

Cardoso & Conceição Lda é uma empresa especializada em instrumentos de sopro e percussão, sediada em Santa Maria da Feira, profundamente conhecedora do universo das Bandas de Música. Fundada em 1995 pelo casal Mário e Margarida Cardoso, abriu as portas ao público nesse ano, num espaço alugado com 50m2 onde permaneceu durante dez anos.

Cardoso & Conceição - Instrumentos Musicais

Cardoso & Conceição – Instrumentos Musicais

A empresa desenvolveu com as cerca de 800 bandas de Música que constituem o universo filarmónico português, uma relação de proximidade assente em plataformas de colaboração, cooperação e desenvolvimento que permitiu amplo crescimento do meio assim como da empresa.

Em 2005 mudou-se para novas instalações criadas de raiz com condições ímpares para o exercício da sua atividade, onde é hoje a sua sede. Pioneira e inovadora em diversas áreas no âmbito da filarmonia, destaca-se a organização do Festival “Filarmonia ao Mais Alto Nível” com 17 edições onde atuaram mais de 70 Bandas Filarmónicas assistidas por mais de 20 000 pessoas no grande auditório do Europarque.

Cardoso & Conceição dispõe de uma ampla gama de instrumentos musicais de sopro e percussão, com modelos desde a iniciação até modelos profissionais de marcas conceituadas mundialmente.

A loja-auditório Cardoso & Conceição possui uma área comercial superior a 400 metros, com um palco onde já atuaram mais de 3000 músicos desde 2005.

Guitar Custom

R. São Nicolau, 34
4520-248 Santa Maria da Feira
Tlm. (+00 351) 965 090 705
Sítio: guitarcustom.pt

Loja da Música – Canedo

R. Principal, 659
4525-189 Canedo
Tel. (+00 351) 227 836 393

Grupo de Cavaquinhos de Milheirós de Poiares - Musicoperapia
Grupos de Cavaquinhos de Santa Maria da Feira
  • Cultura em Cordas, Paços de Brandão
  • Grupo de Cavaquinhos Musicoterapia de Milheirós de Poiares
  • Grupo de Cavaquinhos e Cantares de Lourosa
  • Grupo de Cavaquinhos S. Salvador de Fornos
  • Grupo de Cordas da Universidade Sénior de Santa Maria da Feira

Fonte: Associação Cultural Museu do Cavaquinho

Grupo de Cavaquinhos de Milheirós de Poiares - Musicoperapia

Grupo de Cavaquinhos de Milheirós de Poiares – Musicoperapia

São Tiago A Rufar (Santiago de Lobão)
Grupos de bombos de Santa Maria da Feira

Zés Pereiras e outos grupos de percussão tradicional no Concelho

A exibição pública dos grupos de Bombos inclui o uso de fardamento próprio baseado em cores vivas, em correspondência com as cores dos instrumentos e também – no caso dos grupos do norte do país – acompanhados por “gigantones” e / ou “cabeçudos” . Os executantes tocam em pé e podem apresentar-se caminhando em formação linear ou parados, voltados uns para os outros, formando um círculo. (Bombo a Património, Tocá Rufar)

Fontes: Fontes: Tocá Rufar, portais municipais, páginas dos grupos

  • A Trupe Animação, Teatro de Rua, Percussão (Milheirós de Poiares)
  • Grupo de Bombos, Tambores e Gaitas de Santa Maria (Santa Maria da Feira)
  • Grupo de Percussão da Associação Pelo Prazer de Viver (Mozelos)
  • Grupo de Percussão JUV a Percutir da Juventude de Sanguedo
  • Grupo de Percussão Rufus & Circus (Santa Maria da Feira)
  • Grupo de Percussão Sempra Bombar (Santa Maria da Feira)
  • Grupo de Percussões Tradicionais da Associação Fórum Ambiente e Cidadania (Mosteirô)
  • Orquestra de Percussão Tukata (Santa Maria da Feira)
  • Saltimbancos Santa Maria (Paços de Brandão)
  • São Tiago A Rufar (Santiago de Lobão)
São Tiago A Rufar (Santiago de Lobão)

São Tiago A Rufar (Santiago de Lobão)

Academia de Música de Santa Maria da Feira
Escolas de Música em Santa Maria da Feira

Estabelecimentos do ensino de música no Concelho. Em geral, as bandas filarmónicas também possuem a sua escola de música: nos separadores ao fundo veja informação sobre as bandas de música do Concelho.

A.M.A.R.

R. Comendas, 28
Rio Meão
Tlm. (+00 351) 967 832 789

A.P.E.M.A. meio tom

R. Santa Maria da Feira, 159B
4520-294 Santa Maria da Feira
Tlm. (+00 351) 962 432 781

Academia de Música de Lamas

Tlm. (+00 351) 933 173 480
Correio eletrónico: arlindofp@gmail.com

Academia de Música de Paços de Brandão

R. Entre Avenidas, 125
Tel. (+00 351) 227 441 190
Sítio: acadmusicapb.com

Academia de Música de Paços de Brandão

Academia de Música de Paços de Brandão

Academia de Música de Santa Maria da Feira

R. António Castro Corte Real
4520-236 Santa Maria da Feira
Tel. (+00 351) 256 363 195
Sítio: www.academiamusicasmf.com

Academia de Música de Santa Maria da Feira

Academia de Música de Santa Maria da Feira

Academia Nacional de Jovens

Travessa do Calvário, 14
Gião
Santa Maria da Feira
Tlm. (+00 351)  964 935 905
Correio eletrónico: academia.anj@gmail.com

Academia Talentus

Av. Cruzes, 732
4535-011 Lourosa
Tel. (+00 351) 227 457 080

Atelier de Bateria e Percussão

Rua de Macau, 37
4520-271 Santa Maria da Feira
Tlm. (+00 351) 912 691 133

Banda de Música de Arrifana

Largo Manuel Eduardo Rebelo
3700-515 Arrifana
Tlm. (+00 351) 967 239 230

Colégio de Música de Fiães

R. Padre Manuel Francisco Sá, 95
4505-369 Fiães
Tlm. (+00 351) 932 754 274
Página: colegiodemusicadefiaes.webnode.pt

Conservatório de Música Terras de Santa Maria

Rua do Ribeiro, 200
4520-320 Fornos
Sítio: www.conservatoriodemusica.pt

Conservatório de Música Terras de Santa Maria

Conservatório de Música Terras de Santa Maria

EMBA – Escola de Música da Banda de Arrifana

Largo Manuel Eduardo Gomes Rebelo
3700-515 Arrifana
Página: escola-de-musica-da-banda-de-arrifana.webnode.pt

Escola de Música das Caldas de São Jorge

Av. da Igreja, 147-29
4505-683 Caldas de São Jorge
Tlm. (+00 351) 962 556 257

Escola de Música de Romariz

R. São Domingos, 33
3700-894 Romariz Santa Maria da Feira

Escola de Música de Romariz

Escola de Música de Romariz

Fratermusic

Rua 1
Urb. Engenho Velho. Lote 87 nº 903
4535-506 São Paio de Oleiros
Tlm. (+00 351) 220 827 882

Grupo Musical Estrela de Argoncilhe

R. Grupo Musical Estrela de Argoncilhe, 81
4505-132 Argoncilhe
Tlm. (+00 351) 910 478 368

MADE – Dança, Música e Teatro

Rua 3 caminhos, 465
4535-110 Lourosa
Sítio: www.madeacb.com

Notas de Arte

Rua Bispo Dom Florentino Andrade e Silva, nº 83
Santa Maria da Feira
Portugal
Tlm. (+00 351) 935 227 863
Correio eletrónico: geralnotasdearte@gmail.com

Tuna Esperança de Santa Maria de Lamas

Rua do Eleito Local
4535-359 Santa Maria de Lamas
Tlm. (+00 351) 910 693 928
Correio eletrónico: tunaesperanca.escola@gmail.com

Tuna Esperança de Santa Maria de Lamas

A escola de música existe desde a fundação da Tuna, em 1877; em 2022 completou 145 anos de existência.

Tuna Esperança de Santa Maria de Lamas

Tuna Musical Mozelense

Alameda Alfredo Henriques, 44
4535-159 Moselos
Tlm. (+00 351) 969 800 216
Correio eletrónico: tunamusicalmozelense@gmail.com

Tuna Musical Mozelense

Tuna Musical Mozelense

Coretos de Santa Maria da Feira

Coreto de Souto
Coreto de Sanfins
Coreto de Caldas de São Jorge
Coreto do Vale

Caldas de São Jorge

Na área envolvente às Termas

Coreto das Caldas de São Jorge, Santa Maria da Feira

Coreto das Caldas de São Jorge, Santa Maria da Feira, créditos António José Ferreira

Coreto e ilha

Coreto das Caldas de São Jorge, Santa Maria da Feira, créditos António José Ferreira

Coreto das Caldas de São Jorge, Santa Maria da Feira, créditos António José Ferreira

FOI NOTÍCIA

No portal da Universidade de Aveiro

A Banda Marcial do Vale colaborou com o projeto de Ana Margarida Cardoso, estudante de doutoramento da Universidade de Aveiro e membro do INET-md, dando nova vida aos coretos do concelho de Santa Maria da Feira. Ao longo do mês de setembro de 2020, o recém-formado Quinteto de Sopros do Vale, da mesma banda, interpretaria obras de compositores portugueses como Frederico de Freitas, José dos Santos Pinto ou Joly Braga Santos em concertos comentados pela investigadora.

A obras a interpretar foram compostas para o Quinteto Nacional de Sopros, grupo de música de câmara da antiga Emissora Nacional que se manteve ativo entre 1950 e 1976 (aproximadamente). Este grupo foi fundado por Luiz Boulton (flautista, 1908-1994), e integrava os músicos José dos Santos Pinto (oboísta, 1917-2014), Carlos Saraiva (clarinetista, 1910-2001), Ângelo Pestana (fagotista, 1919-2002) e Adácio Pestana (trompista, 1925-2004). O projeto traz a público obras que foram pouco interpretadas após o fim da atividade do grupo de entre as quais se inclui uma provável primeira audição do manuscrito de Santos Pinto, uma vez que se desconhecem apresentações públicas do mesmo.

O Quinteto de Sopros do Vale é constituído por cinco jovens músicos da Banda Marcial do Vale, designadamente, Sara Silva (flauta), Beatriz Oliveira (oboé), Mariana Cardoso (clarinete), Cristiano Pinho (trompa) e Beatriz Cunha (fagote). O Quinteto realizaria quatro concertos, com a interpretação de obras de compositores portugueses como Frederico de Freitas, José dos Santos Pinto ou Joly Braga Santos.

O projeto “Descobrir a História e a Música nos coretos de Santa Maria da Feira” contou com o apoio do Município de Santa Maria da Feira, no âmbito do Programa de Apoio à Cultura, e do INET-md, sendo uma das ressonâncias do projeto “A nossa música, o nosso mundo: bandas filarmónicas, associações musicais e comunidades locais (1880-2018)” (PTDC/CPC-MMU/5720/2014) desenvolvido neste instituto.

Grupo de Danças e Cantares Regionais da Feira
Folclore de Santa Maria da Feira

Grupos etnográficos, tradições e atividades no Concelho

  • Douro Litoral (Douro Litoral Sul)
  • Distrito: Aveiro
  • Concelho: Santa Maria da Feira

12 grupos

  • Centro Cultural e Recreativo Os Malmequeres de Lourosa
  • Grupo de Danças e Cantares Regionais da Feira
  • Grupo de Danças e Cantares Regionais do Orfeão da Feira
  • Grupo Folclórico Danças e Cantares de S. João de Vêr
  • Rancho Folclórico As Florinhas de Caldas de S. Jorge
  • Rancho Folclórico de São Tiago de Lobão
  • Rancho Folclórico e Etnográfico das Terras de Santa Maria
  • Rancho Folclórico Recreativo e Cultural As Florinhas de Rio Meão
  • Rancho Folclórico S. Cristóvão de Nogueira da Regedoura
  • Rancho Regional da Vila de Lobão
  • Rancho Regional de Argoncilhe
  • Rancho Regional de São João de Vêr
Centro Cultural e Recreativo Os Malmequeres de Lourosa

O Centro Cultural e Recreativo Os Malmequeres de Lourosa é uma associação de natureza etnográfica do Concelho de Santa Maria da Feira. Além do Folclore tem danças latinas, salão, medievais; ginástica (zumba, fitness, aeróbica). Realiza eventos culturais, recreativos, de solidariedade. Aluga instalações mediante disponibilidade e condições.

CCRML

Centro Cultural e Recreativo Os Malmequeres de Lourosa

Centro Cultural e Recreativo Os Malmequeres de Lourosa

Grupo de Danças e Cantares Regionais da Feira

O Grupo de Danças e Cantares Regionais da Feira recolhe, salvaguarda e divulga os usos e costumes da Villa da Feira no final do séc. XIX e início do séc. XX

GDCRF

Grupo de Danças e Cantares Regionais da Feira

Grupo de Danças e Cantares Regionais da Feira

Grupo de Danças e Cantares Regionais do Orfeão da Feira

O Grupo de Danças e Cantares Regionais do Orfeão da Feira é um grupo que faz recolha, estudo, salvaguarda e divulgação do património folclórico-etnográfico da região.

Grupo de Danças e Cantares Regionais do Orfeão da Feira

Grupo de Danças e Cantares Regionais do Orfeão da Feira

Catarina Luz, diretora

Grupo de Danças e Cantares Regionais do Orfeão da Feira, Catarina Luz, créditos Abel M. Cunha

Grupo de Danças e Cantares Regionais do Orfeão da Feira, Catarina Luz, créditos Abel M. Cunha

Rancho Folclórico As Florinhas de Caldas de S. Jorge

O Rancho Folclórico “As Florinhas” de Caldas de S. Jorge tem-se dedicado à recolha das danças e cantares, usos e costumes, para além de outras tradições sociais e religiosas. Conta com representações em festivais, encontro de tradições, festas e romarias, no país e estrangeiro. Está filiado no INATEL. É sócio fundador da Federação das Coletividades de Cultura e Recreio de S. Maria da Feira e sócio efetivos da Federação de folclore Português.

RFFCSJ

Rancho Folclórico As Florinhas de Caldas de S. Jorge

Rancho Folclórico As Florinhas de Caldas de S. Jorge

Rancho Folclórico de São Tiago de Lobão

Rancho Folclórico de São Tiago de Lobão foi fundado em 1960 e começou os seus ensaios num palheiro de um dos lugares da freguesia, a Caínha. Foi apadrinhado pelo rancho de Gulpilhares, Vila Nova de Gaia. Durante a Guerra de Ultramar, o rancho não conseguiu ultrapassar a falta de rapazes e em 1965 interrompeu a atividade até 1979. Nesse ano, ano internacional da criança, retomou a atividade com toda a força. Desde então, leva os seus usos e costumes a todo o país e estrangeiro.

Começando por dançar com um único trajo, o de domingueiro, evoluiu e conta atualmente com todos os trajos da região, desde o dos noivos, à das campesinas passando pelos da romaria e continuando com os domingueiros. Conta com cerca de 55 elementos.

Rancho Folclórico de São Tiago de Lobão

Rancho Folclórico de São Tiago de Lobão

Rancho Folclórico e Etnográfico das Terras de Santa Maria

O Rancho Folclórico e Etnográfico das Terras de Santa Maria é uma associação de natureza etnográfica sediada em Rio Meão, Santa Maria da Feira.

RFETSM

Rancho Folclórico e Etnográfico das Terras de Santa Maria

Rancho Folclórico e Etnográfico das Terras de Santa Maria

Rancho Folclórico Recreativo e Cultural As Florinhas de Rio Meão

O Rancho Folclórico Recreativo e Cultural As Florinhas de Rio Meão é uma associação de natureza etnográfica sediada em Rio Meão, Santa Maria da Feira.

Rancho Folclórico S. Cristóvão de Nogueira da Regedoura

O Rancho Folclórico S. Cristóvão de Nogueira da Regedoura é uma associação de natureza etnográfica sediada em Nogueira da Regedoura, Santa Maria da Feira.

Rancho Regional da Vila de Lobão

O Rancho Regional da Vila de Lobão é uma associação de natureza etnográfica sediada em Lobão, Santa Maria da Feira.

RRVL

Rancho Regional da Vila de Lobão

Rancho Regional da Vila de Lobão

Rancho Regional de Argoncilhe

O Rancho Regional de Argoncilhe é uma associação de natureza etnográfica sediada em Argoncilhe, Santa Maria da Feira.

RRA

Rancho Regional de Argoncilhe

Rancho Regional de Argoncilhe

Rancho Regional de São João de Vêr

O Rancho Regional de São João de Vêr é uma associação de natureza etnográfica sediada no lugar da Granja, freguesia de São João de Vêr, Concelho de Santa Maria da Feira, constituída a 27 de dezembro de 1984.

RRSJV

Rancho Regional de São João de Vêr

Rancho Regional de São João de Vêr

Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira
Filarmónicas de Santa Maria da Feira

Bandas filarmónicas, história e atividades no Concelho

  • Banda de Música de Arrifana
  • Banda Marcial do Vale
  • Banda Musical de Santiago de Lobão
  • Banda Musical de Souto
  • Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira
Banda de Música de Arrifana

A data oficial para a fundação da Banda de Música de Arrifana é de 19 de janeiro de 1803. Todavia, há um apontamento extraído da Junta de Freguesia de Arrifana, pelo Juiz Manuel Tavares da Costa que diz: «Pago a música de Arrifana, reis 3$00». O documento desapareceu e só existe a sua publicação e data 1770.

BMA

Banda de Música de Arrifana

Banda de Música de Arrifana

O primeiro regente conhecido foi Inácio de Azevedo, nascido em 26 de março de 1754 e falecido em 28 de janeiro de 1836. Na década de 1920, a Banda de Música de Arrifana prosperou e afirmou-se no panorama musical, tanto a nível regional como nacional. Em 1928 foi integrada nos Bombeiros, passando-se a designar por Banda de Música dos Bombeiros Voluntários de Arrifana. Embora integrada nos Bombeiros, as direções são diferentes.

A Banda ensaiou em casas alugadas até 1934, ano em que com o apoio de toda a população começou a construir a sua sede e sala de ensaios, inaugurada a 8 de janeiro de 1935. Em 1936 a banda contava com 32 executantes. Os primeiros estatutos oficiais datam de 25 de janeiro de 1975. Em 1985 a banda foi reconhecida como Instituição de Utilidade Pública. Em 2000, a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira concedeu a antiga Escola Gomes Rebelo, no lugar da Rua, na Vila de Arrifana, como novas instalações para salas de ensaio e escola de música.

De 1976 até 2004 a banda foi dirigida pelo maestro Belmiro Soares Ferreira, sucessor de um grande maestro e pessoa dedicada a esta Instituição de nome Roberto Nunes, que durante cerca de 50 anos esteve ao serviço como músico e maestro. Mais tarde foi dirigida pelo maestro Filipe Oliveira, sendo que atualmente o maestro Marcelo Alves é o responsável por toda a sua atividade artística, contando com um grupo de 60 músicos.

A Banda de Música tem sobre sua alçada uma Orquestra Ligeira, mais conhecida por OLBA, a Escola de Música onde é integrada a Banda Jovem. A Banda de Música de Arrifana, como é conhecida atualmente, tem vindo ao longo destes últimos anos a proporcionar inúmeras atividades de enriquecimento artístico como foi o caso de Cursos de Aperfeiçoamento de Direção que contou com a presença de 40 maestros dividido em duas sessões, orientado pelo maestro José Brito, maestro da Banda da PSP de Lisboa.

BMA

Banda de Música de Arrifana

Banda de Música de Arrifana

Outra das atividades passou pela organização de um curso onde a Banda teve a oportunidade de trabalhar com o maestro Délio Gonçalves, chefe da Banda da Armada Portuguesa. Recebeu num ensaio a presença do Major Jacinto Montezo, que realizou parte do ensaio e transmitiu alguns dos seus saberes ao grupo. Recebeu também na sua sede  Paulo Gaspar, um profissional da área do Jazz que esteve durante alguns dias a transmitir conhecimentos da área, para o desenvolvimento das linguagens musicais que se praticam no seio das bandas filarmónicas com a evolução constante que se tem sentido.

Banda Marcial do Vale

A Banda Marcial do Vale foi fundada em 1913 por António Gomes Oliveira. Foi conhecida como Banda do Leira, Música de Cedofeita, Música de Santa Ovaia, Banda de S. Vicente de Louredo e Banda Marcial do Vale. Todos estes nomes derivaram do lugar onde vivia o seu fundador ou do local em que a banda ensaiava.

Em 1980 foi oficializada com o nome de Associação de Cultura e Recreio da Banda Marcial do Vale – Santa Maria da Feira. O primeiro maestro da Banda foi Rodrigo Gomes de Oliveira (1889-1918), filho do fundador. Muitos outros se lhe seguiram: Sebastião Ferreira da Conceição (1913-1918), os maestros Rocha, Bernardo Pereira dos Reis e Minúncio (1918-1928), David Alves Ferreira (1928-1939), Justino Fernandes (1939-1944), Américo Pereira dos Reis e Sá (1945-1967 e 1978-1980), Maximino Moreira de Azevedo (1967 -1978 e 1983-1985), Tiago Tomáz (1978), Manuel Moreira de Azevedo (1981-1983), Fernando Sousa Alves (1984-2009), José Moreira Borges (2009-2011) e José Miguel da Silva Azevedo (2011-2014). Atualmente a Banda Marcial do Vale tem como maestro Bruno Miguel Paiva de Azevedo.

BMV

Banda Marcial do Vale

Banda Marcial do Vale

A Banda tem sede própria e é constituída por 68 elementos efetivos, alguns dos quais são naturais das freguesias do Vale e Louredo, salientando-se a juventude da maioria dos executantes. Possui  um coro e orquestra que presta serviço religioso. Na vertente da formação, a Associação tem uma Escola de Música, onde nasceram muitos dos atuais elementos da Banda, estando inscritos atualmente 58 alunos. Possui ainda uma Banda Juvenil com 59 elementos, a qual atua tanto em audições internas, como efetua concertos com as mais diversas temáticas, nos mais variados locais. Neste contexto, destacam-se a gravação de três discos (2000, 2002 e 2013) e a participação em 2014 no 5.º Concurso de Bandas “Ateneu Artístico Vilafranquense” onde conquistou o Prémio Tauromaquia na 3.ª Categoria.

Com a Banda Marcial do Vale trabalharam o maestro Frank De Vuyst da “La Armónica” de Buñol, em 2008, o compositor Jan Van Der Roost em 2008 e o trompetista John Aigi Hurn da Orquestra Sinfónica da Galiza participou num ensaio. Em 2013, o Maestro António Saiote realizou uma classe de aperfeiçoamento de Direção e o Maestro José Ignácio Petit realizou um Masterclass de Interpretação.

A Banda participou em diversos festivais: Filarmonia Aveirense, Comemoração dos 175 anos do Governo Civil de Aveiro em 2010 com cerca de 2.000 músicos; IV Edição, 1.º Ciclo e 2.º Ciclo da Filarmonia ao Mais Alto Nível no Europarque, em 2008 e em 2011, respetivamente; em 2012, participou no IV Festival da Sociedade de Instrução e Recreio de Paços da Serra em Gouveia; e participou no I Certamen Internacional de Bandas de Música “Armónico Zamora”, em 2014.

Em ano de centenário, a Direção da Banda Marcial do Vale elaborou um vasto programa com 40 Eventos Culturais, que se realizaram de Janeiro a Dezembro de 2013. As celebrações do centenário abrangeram vários géneros artísticos, destacando-se as presenças das Bandas Militares do Exército e da Força Aérea, Banda de Zamora (Espanha), Bandas Filarmónicas, Bandas Juvenis, Teatro, Tunas Musicais e Académicas, Ranchos Folclóricos, Grupos de Instrumentos, Música Ligeira, Coros e Canto Lírico, Workshops, Cursos de Direção e de Interpretação com figuras reconhecidas nacional e internacionalmente como Hugues Kesteman, António Saiote, Nuno Pinto (clarinete), José Ignácio Petit (Espanha), Capitão Alexandre Lopes Coelho que dirige a Banda Militar do Exército e o Tenente Coronel Élio Murcho que dirige a Banda de Música da Força Aérea. Nesta oferta cultural participaram 60 grupos envolvendo 4.150 artistas, obtendo-se uma assistência de 9.310 espectadores.

Em termos de registos sonoros, a Banda Marcial do Vale gravou o seu primeiro CD em 2008 com o título “Caminhos”.

Em 2015, participou no 2º Concurso Internacional de Bandas Filarmonia D’Ouro, realizado no Europarque, onde obteve o 1º lugar e 1º Prémio na 2ª Categoria da competição. Em 2016, participou no III Certamen Internacional de Bandas de Música “Armónico Toro (Zamora)”, no qual obteve o 2º prémio na 1ª categoria. Em 2016, participou no 3º Concurso de Bandas de Braga onde arrecadou o 5º lugar.

Banda Musical de Santiago de Lobão

A Banda Musical de Santiago de Lobão surgiu em 1916, facto comprovado pelos mais idosos e por vários documentos (diplomas de participação, e mérito). Foi registada em 1978 na Secretaria Notarial da Feira. Em tempos ensaiou em Lourosa, como o nome “Banda da Cadinha” devido à alcunha do mestre que a fundou. Por volta de 1920, sediou-se definitivamente em Lobão, o que originou a atual designação.

BMSL

Banda Musical de Santiago de Lobão

Banda Musical de Santiago de Lobão

Sem lugar onde pudesse ensaiar, a Banda esteve quatro anos inativa. Em 1940, por iniciativa de um emigrante no Brasil, foram criadas as condições necessárias para que a Banda iniciasse uma atividade regular. A partir de 1945, fixou-se no lugar da Igreja, numa casa alugada onde permaneceu até 1995, data na qual se transferiu para uma sede própria já com boas condições, o Centro Cultural de Lobão.

Participou em vários certames musicais e culturais, em programas televisivos o radiofónicos, em festivais de música popular da Inatel e nas maiores festas e romarias de Portugal. A Banda é constituída por cerca de 55 elementos, na sua maioria estudantes de Música. Tem uma orquestra de jovens que tocam instrumnão poderem ser utilizados em rua.

Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira

A Orquestra de Jovens de Santa Maria da Feira surgiu em 1994, como uma formação que reunia, anualmente, os jovens músicos de instrumentos de cordas do Concelho, para os então chamados “Estágios de Verão”. Em 1997, a formação adquiriu carácter permanente, resultado do esforço conjunto da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e das escolas oficiais de música do Concelho, nomeadamente a Escola de Música do Coral de Fornos e as academias de Música de Santa Maria da Feira e de Paços de Brandão.

A direção artística deste projeto ficou entregue ao maestro Osvaldo Ferreira que, desde 1997 até 2004, foi o principal responsável pela implementação e desenvolvimento deste projeto musical. Foram convidados para dirigir a Orquestra de Jovens de Santa Maria da Feira maestros de renome nacional e internacional, como: Carlos Fontes, Leonardo Barros, Ivo Cruz, Sokhiev Tugan, Joana Carneiro, Cesário Costa.

BSJSMF

Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira

Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira

Em 1998, dado o elevado número de instrumentistas de sopro interessados num projeto de trabalho em conjunto, sentiu-se a necessidade de criar a Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira. Esta formação funciona em paralelo com a Orquestra de Jovens de Santa Maria da Feira e foi convidado para a direção desta formação o professor Paulo Martins que, desde 1998 até 2004, assumiu também a função de Maestro Assistente da Orquestra e Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira.

Atualmente, o projeto Orquestra e Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira é uma associação cultural, da qual fazem parte a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, a Escola de Música do Coral de Fornos, as academias de Música de Santa Maria da Feira e de Paços de Brandão e as bandas filarmónicas do Concelho. O propósito desta associação é o desenvolvimento da música no Concelho de Santa Maria da Feira e a gestão artística do projeto Orquestra e Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira. A direção artística do projeto é da responsabilidade de Paulo Martins.

A Orquestra e a Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira cumprem objetivos de índole social pedagógica e didática, proporcionando um convívio saudável e a partilha de experiências a todos os jovens executantes. Numa fase determinante da sua formação, os jovens têm a oportunidade de integrar um projeto musical, que poderá marcar definitivamente a sua carreira profissional, despertando o gosto por uma arte que, de outra forma, poderia não se manifestar.

Este projeto proporciona um reforço pedagógico na formação dos jovens músicos, em termos de repertório orquestral, uma vez que fazem parte de uma verdadeira orquestra e têm, permanentemente, ensaios de naipe com professores da especialidade. No final de cada período, os alunos têm a possibilidade de demonstrar os conhecimentos adquiridos, através dos concertos que executam. A Orquestra tem ainda a particularidade de, mediante o repertório escolhido, promover jovens solistas num concelho repleto de grandes talentos.

A atuação da Orquestra em vários pontos do Concelho permite o contacto com alguns nichos populacionais que, de outro modo, não teriam acesso a este tipo de espetáculos, assumindo assim, um papel de grande relevo cultural. A Orquestra atuou em diferentes pontos do País e no estrangeiro: Joué-Les-Turs, França, 1999, Geminação «L’Années Joués; Alicante, Ocãna e Aranjues, Espanha, 2000 – Alessandria, Génova e Asti, Itália, 2001; Valência, Espanha, 2002, 2º Lugar Certamen Internacional de Bandas de Valência; Targovishte, Bulgária, 2002, Geminação; Roma, Pontedera, Itália, 2003, Festival 7Sois 7Luas; Valência, Espanha, 2005, 3º Lugar Certamen Internacional de Bandas de Valência.

Banda Musical de Souto

S. Miguel de Souto, situa-se a Norte da Beira Litoral, Santa Maria da Feira de onde dista 5 km.  Já em 1659, havia em Souto as Charamelas (percursoras das filarmónicas) que animavam as festividades locais e as de terras limítrofes e se incorporavam na procissão. Em 1849 um notável grupo de 15 ilustres soutenses fundou a Banda de Música de Souto. À frente desse grupo destacou-se o Padre Francisco Leite de Andrade, que nasceu em 1823 e faleceu em 1889.

BMS

Banda Musical de Souto

Banda Musical de Souto

A atividade da Banda iniciou-se em 1850, com 16 executantes, tendo como maestro o próprio Padre Francisco. Desde sua fundação, ininterruptamente tem vindo a Banda a prestar inestimáveis serviços à sua terra, quer instruindo musicalmente muitos soutenses, quer levando bem longe o nome de Souto e a qualidade da sua música. Em 1950 comemorou o 1º centenário da sua fundação. Era então, dirigida pelo maestro Manuel Maria dos Santos Reis que para o evento criou uma marcha militar da sua autoria.

Em 1966, teve a Banda de Música uma das suas maiores contrariedades. Em dia de Festa em Maceda, Ovar, um dos carros que transportava alguns músicos, numa passagem de nível em Esmoriz, foi abalroado por um comboio, tendo falecido três músicos e ficado feridos outros três.

Em 1970, construiu a Sede.  Em 1999, celebrou o seu 150º Aniversário, com diversas atividades, entre as quais um ”Encontro de Bandas”, onde participaram sete filarmónicas.

A Banda de Música, atualmente com sessenta executantes, bastante jovens. Um dos grandes orgulhos da Banda, é a Escola de Música que funciona nas salas da sede. A finalidade tem sido mantida e, por isso, tem investido muito no ensino da música e orgulha-se de ter um grande grupo de músicos oriundos da sua Escola.

Em 2004 a Banda Musical de Souto participou nas comemorações dos 150 anos da Banda de Musica de Ribeira Seca, na Ilha de S. Jorge, tendo-nos sido proporcionado visitas com atuações nas Ilha do Pico, Faial e S. Miguel.

Em 2005 participou no “I Concurso Nacional de Bandas Filarmónicas Cidade de Aveiro” tendo conquistado um honroso 2.º lugar. Em 2006 participou no “XIII Certame de Bandas de Música de Galicia” realizado em Boqueixón. No mesmo ano gravou o 1.º CD intitulado “Capricho Varino”. Em 2007, a Banda esteve presente na abertura do Festival Internacional de Marionetas do Porto. Em 2009 participou na 5.ª Edição do “Festival de Bandas Filarmónicas ao mais alto nível”, realizada no Auditório do Europarque.

Em 2010 participou no Encontro de Bandas Filarmónicas, inserido no programa “Verão na Casa”, realizado na Casa da Música. Em 2011 terá sido a primeira banda portuguesa a participar no IX Festival Internacional Bandas de Música “Ciudad de Torrevieja”. No decorrer desse ano, juntamente com os coros da Freguesia de Souto, efetuou pela primeira vez, um concerto coral sinfónico, repetido em várias igrejas.

Em 2012, participou no I Festival Ibérico de Bandas que se realizou no Conservatório de Música do Porto, integrado no programa das comemorações dos 95 anos. No final de 2012, a Banda gravou o seu 2º CD intitulado “ Fidelidade Musical”. Em 2013 a convite da Agrupación Musical Banda de Música de Guardo, participou no I Festival Internacional de Bandas de Música, em Guardo, Palência. Participou também na Filarmonia ao mais alto nível, na 1ª edição do III Ciclo, no Europarque.

Desde 2004, tem como Maestro Manuel Luis Azevedo, que acumula desde 2014 o lugar de Presidente da Direção.

Guitarra Portuguesa em praça de Santa Maria da Feira

MÚSICA À VISTA

Sugestões de património edificado

para uma rota musicoturística no Concelho de Santa Maria da Feira

Santa Maria da Feira

Guitarra portuguesa

Guitarra Portuguesa em praça de Santa Maria da Feira

Guitarra Portuguesa em Santa Maria da Feira

Guitarra Portuguesa em praça de Santa Maria da Feira

Mozelos

Tuna Musical Mozelense

Memorial

Tuna Musical Mozelense, Mozelos

Tuna Musical Mozelense, Mozelos

Paulo Ferreira, tenor natural de Santa Maria da Feira
Músicos naturais do Concelho de Santa Maria da Feira

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes e os cidadãos do património musical e dos músicos do Concelho.

Alexandra Trindade

Alexandra Trindade, violinista, nasceu em Mozelos, Santa Maria da Feira. Iniciou os estudos musicais na Academia de Música de Espinho. Prosseguiu na Academia de Música de Paços de Brandão na classe de Carlos Fontes. Com elevada classificação, concluiu, em 2003, a licenciatura em instrumento (violino) na Escola Superior de Música e Ar­tes do Es­pectá­culo do Porto, na classe de Zofia Woycicka. É mestre em ensino de música e pós-graduada em música pela Universidade de Aveiro. É detentora do título de especialista em performance.

Durante a sua formação, foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira. Fre­quen­tou classes de aperfeiçoamento com os professores Gerardo Ribeiro, Vladimir Ovcharek, Angel Gimeno, Daniel Sta­­brawa, Jossif Grinman e em Música Antiga com Richard Gwilt. Frequentou workshops de método Suzuki com Betty Haag.

Foi so­­­lista com várias orquestras desta­cando-se a Orquestra Sinfónica da Universidade Estatal de Campinas (Brasil), Orquestra da Universidade da Extremadura (Espanha), Camerata da Orquestra Filarmónica Portuguesa, Orquestra Sinfónica da Póvoa de Varzim, Camerata Nov’Arte, Orquestra do Festival Inter­na­ci­o­nal de Música de Lagos, ESART Ensemble, “Sinfonieta” e Orquestra de Música Antiga da Es­cola Superior de Música e das Artes do Espetáculo do Porto, Orquestra de Jovens de Santa Maria da Feira e Ensemble das Terras de Santa Maria. Tocou sob a direção de Osvaldo Ferreira, Ivo Cruz, Marc Tardue, Sir Neville Marriner, Luís Carvalho, Omri Hadari, Francisco Rodilla Léon, Pedro Carneiro, Tugan Sokhiev, Cesário Costa, entre outros. Foi agraciada com vários prémios, nomeadamente de melhor finalista atribuído pela Fun­da­ção Eng. António de Almeida e pelo Rotary Club, 2º lugar no Prémio Jovens Músicos 2001 na categoria de mú­sica de câmara nível superior, Bolsa de Mérito pela Câmara Municipal de Espinho em 1990, Bolsas de Mé­­rito pelo Ins­tituto Politécnico do Porto em 1999 e 2001 e Bolsa de Mérito atribuída pela Univer­si­dade de Aveiro em 2012.

Orientou classes de aperfeiçoamento de violino na Universidade Estatal de Campinas (Brasil), SESI/FIEC (Fortaleza, Brasil), CCM/ARTAVE, Conservatório de Música de Fátima/ Ourém, Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian, Conservatório de Música de Coimbra, Conservatório de Música de Braga Calouste Gulbenkian, Academia de Música e Dança do Fundão, Escola de Música do Centro de Cultura Pedro Ál­­vares Cabral em Belmonte, Escola Profissional de Música da Jobra, Academia d’Artes de Cinfães, entre outros. Integrou o corpo docente do Festival Música Júnior que teve lugar em Montalegre em 2012, 2013 e 2014. Foi assistente de concertino e chefe de naipe da Orquestra Sinfónica da Póvoa de Var­zim, entre 2002 e 2010, com a qual gravou para a editora numérica. Gravou igualmente para a RTP e RDP. Foi membro do júri do Concurso Capela, Concurso Internacional Paços’ Premium e Concurso Internacional “Cidade do Fundão”.

É chefe de naipe da Orquestra Filarmónica Portuguesa e da Camerata Nov’Arte. A sua classe conta com alunos premiados em Concursos Nacionais e In­ter­na­cio­nais, destacando-se a Orquestra de Jovens da União Europeia (EUYO), Orquestra Mundial, Orquestra de Jovens do Mediterrâneo, Academia Penderecki, Orquestra J.Futura (Itália), Pa­­ços’ Premium, Concurso Santa Cecília (Porto), Concurso Elisa Pe­dro­so (Vila Real), Orquestra de Câmara Portuguesa, JOP, Concurso de Instrumentos de Arco do Al­to Minho, Prémios de Mérito do IPCB, entre outros. É professora de Violino e presidente da Direção Pedagógica da Academia de Música de Paços de Brandão. É docente na Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco e pertence à Comissão Ci­en­tífica do Mestrado em Música.

Alexandra Trindade

Alexandra Trindade, violinista, de Santa Maria da Feira

Alexandra Trindade, violinista, de Santa Maria da Feira

Alexandre Andrade

Alexandre Andrade é professor auxiliar do I.S.E.I.T-Viseu, Instituto Piaget (Portugal), professor convidado da Universidade Federal de Alagoas e Universidade Federal da Bahia (Brasil) e professor de Flauta no Conservatório de Música da JOBRA (Portugal).

É Licenciado em Ensino de Flauta Transversal (Universidade de Aveiro) em 1995, na classe de Pedro Couto Soares, realizou o Mestrado em Performance na Irlanda (Waterford Institute of Technology) em 1997, tendo estudado música antiga com Rachel Brown.

Doutorou-se em Música (Universidade de Aveiro) em 2005, dedicando a sua tese A PRESENÇA DA FLAUTA TRAVERSA EM PORTUGAL DE 1750 A 1850, seu repertório e performance do traverso na 2ª metade do séc. XVIII e 1ª metade do séc. XIX. Em novembro de 2013, no âmbito do programa Erasmus realizou uma classe de alto aperfeiçoamento e seminário no Real Conervatório Superior de Música de Madrid para as classes de Traverso e Flauta Moderna.

Leia AQUI a biografia completa.

Alexandre Andrade

Alexandre Andrade, flauta, de Santa Maria da Feira

Alexandre Andrade, flauta, de Santa Maria da Feira

António Ribeiro

António J. L. Ribeiro nasceu a 7 de dezembro de 1956 em Souto, Santa Maria da Feira. Deu início ao seu percurso musical aos 8 anos na banda da sua terra natal. Aos 9 anos integrou a Banda de Cucujães, onde tocava seu pai. Aos 13 anos iniciou os estudos musicais na Academia de Música de Santa Maria, em Santa Maria da Feira, na classe de Trompete. Posteriormente estudou Canto, Composição, Piano, e Flauta Transversal na classe de Maurício Dias Noites, tendo concluído o curso deste último instrumento com distinção.

Estudou Piano no Conservatório de Música de Aveiro e Canto na Escola de Campo Alegre no Porto, onde integrou a classe de Oliveira Lopes. Frequentou, na Universidade Católica, o Curso de interpretação de Canto Gregoriano.

Como flautista, em 1986 integrou a Orquestra das Escolas de Música Particulares (ano da sua fundação). Depois de concluído o curso de Flauta Transversal, trabalhou com os professores Olavo Barros e Wendy Quinlan. Frequentou vários cursos de Flauta com Herbert Weisseberg, Jorge Caryebchi, Machtiild Caryebch, Patrick Galoise, entre outros.

Como maestro, dirigiu várias bandas filarmónicas com destaque para a banda da sua terra natal, Banda Musical de Souto da Feira (onde criou a Escola de Música) e a Banda do Pinheiro da Bemposta, última banda que dirigiu. Dirigiu várias orquestras de cordas e de sopros e vários coros.

Estudou Direcção de Banda com os Maestros Alberto Roque, Major Monteso e Paulo Martins. Estudou Direcção de Orquestra com o Maestro Osvaldo Ferreira tendo dirigido a Orquestra Sinfónica da Escola Superior de Castelo Branco. Estudou Direcção de Coros com os maestros Denis Dupays, Edgar Saramago e Herbert Velten. Com este último, estudou em Fátima, a partir de 1995, no Curso de Direcção Coral de Música Litúrgica, curso que viria a concluir em 1998.

Criou a primeira banda filarmónica de raiz numa escola pública portuguesa, na EB2,3 de S. João da Madeira onde é professor.

É comentador residente no festival de Bandas “Filarmonia ao mais alto nível”.

Em  Composição, venceu vários concursos destacando o prémio mais recente no Concurso Nacional de Composição – Cidade de Aveiro, com a peça “As Montanhas do Mónaco”.

Estudou Composição com os professores F. J. Stoiber e António Mário e Eugénio Amorim entre outros. Frequentou na Universidade Católica, o Curso de Harmonia em Evolução com Zsolt Gardonyi. Algumas das suas composições são apresentadas na antena 2 em rubricas de novos compositores.

Tem vindo a realizar variadíssimos arranjos, por encomenda, para os mais diversos conjuntos instrumentais. Desde 2006, estuda Composição e Orquestração, em privado, com Evgueni Zoudilkine e Teodoro Aparício.

Como professor, exerceu o cargo de diretor pedagógico em várias escolas vocacionais de música. Lecionou a disciplina de Flauta Transversal até ao ano letivo 2004 em várias escolas do país. É professor efetivo do 2º e 3º ciclos no grupo de Educação Musical na Escola EB2/3 de S. João da Madeira.

Tens vários trabalhos de reflexão editados sobre os benefícios da música nas crianças.

É licenciado em Educação Musical.

Diogo Silva

Diogo Santos Silva iniciou os estudos musicais na Academia de Música de Santa Maria da Feira aos seis anos de idade. Frequentou inicialmente o Curso Complementar de Instrumento (Flauta Transversal), tendo posteriormente estudado guitarra como 2º instrumento. Frequentou, na mesma academia, aulas de percussão durante 2 anos. Ingressou o Curso de Física/Matemática Aplicada (Astronomia) na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto no ano 2000, tendo frequentado o 3º ano curricular.

Em 2006, ingressou a licenciatura em Música – Composição, no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro, onde estudou composição com o professor Virgílio Melo. Terminou em Julho de 2016 o Mestrado em Ensino de Música, ramo de Composição, com a dissertação “Contraponto em ATC II – Uma abordagem diferente ao curriculum da disciplina”.

É professor de Teoria e Análise Musical e Física do Som na Escola Profissional de Arte de Mirandela.

Fabiana Magalhães

Natural de Fiães, Fabiana Pereira Magalhães iniciou os estudos musicais com 7 anos de idade e aos 11 anos iniciou os estudos oficiais na Academia de Música de Paços de Brandão onde concluiu o 7º grau em 2005, com piano como primeiro instrumento e canto como segundo. Nesse ano, ingressou no Conservatório Superior de Música de Gaia no Curso de Canto Teatral, na classe de Sílvia Mateus.

Fabiana Magalhães

Fabiana Magalhães, soprano, de Santa Maria da Feira

Fabiana Magalhães, soprano, de Santa Maria da Feira

Posteriormente, ingressou no curso de Canto da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, na classe dos professores António Salgado e Sofia Serra, concluindo a licenciatura em 2009. Nesse ano frequentou o Curso de Verão de Música Antiga do Conservatório de Amesterdão onde estudou canto com Johannette Zomer.

Desde 2007, integra o quarteto “Gaudium Vocis” do qual é membro fundador. Entre 2010/12 aprofundou os estudos de canto no Conservatório de Amsterdão com Renée Harp e Pierre Mak. Frequentou várias classes de aperfeiçoamento com vários mestres com destaque para: Ivo Cruz, Constantin Sandu, Fausto Neves, Fernanda Correia e Susan McCulloch. Tem-se dedicado ao repertório antigo incidindo no virtuosismo barroco europeu, o que a levou a apresentar-se em concertos a solo em Portugal, Holanda, Bélgica, França e Itália. A nível coral colabora com o Coro da Casa da Música e é membro fundador do Coro Musicam Sacram. Leciona no Colégio de Música de Fiães do qual é fundadora.

Gil Ferreira

Filho de pais emigrantes, nascido em 1981 na Venezuela, Gil Ferreira é um músico, professor e gestor cultural, atualmente eleito local em funções públicas. Iniciou os  estudos artísticos, em 1997, na Academia de Música de Santa Maria da Feira onde concluiu o 8º grau em guitarra clássica. Paralelamente, entre 1998 e 2004, frequentou a Escola de Jazz do Porto. É licenciado em Música pela Universidade de Aveiro, na variante de Guitarra/Performance, onde trabalhou sob a orientação de mestres como Paulo Vaz de Carvalho, Pedro Rodrigues e António Chagas Rosa. Em 2012, na Universidade de Aveiro, concluiu o Mestrado em Ensino de Música com o tema de investigação “A iniciação à guitarra em videochamada”.

Paralelamente frequentou várias classes e cursos de aperfeiçoamento com professores como Alberto Ponce, Roberto Aussel, Jozef Zsapka, Dejan Ivanovic, Pedro Rodrigues, Paulo Amorim, Paula Marques, Tim Steiner e Sam Manson (abordagens de reportório). Frequentou, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, o curso de Licenciatura em Filosofia. Enquanto professor do ensino artístico especializado, na Academia de Música de Vilar do Paraíso, orientou, de 2009 a 2013, uma classe com um palmarés de alunos laureados em Concursos de Guitarra nacionais e internacionais. Foi fundador e diretor artístico do Festival de Guitarra de Terra de Santa Maria (nas edições de 2008 e 2011) por onde passaram artistas de vulto nacional e internacional tais como Marcin Dylla, Pedro Rodrigues, António Chainho, Fernando Alvim, Paulo Vaz de Carvalho e Augusto Pacheco. Está ligado a projetos de voluntariado cultural desde os 13 anos de idade, tendo sido dirigente associativo entre 2007 e 2013 no Centro de Cultura e Recreio do Orfeão da Feira, período no qual se destacam projetos, sob a sua direção, tais como a Oficina d’Artes, Ciclo de Jazz do Orfeão da Feira (2007 a 2012) e programação celebrativa do centenário da instituição.

Gil Ferreira

Gil Ferreira, guitarrista

Gil Ferreira, guitarrista

É, desde 2013, Vereador do Pelouro da Cultura, Turismo, Biblioteca e Museus no Município de Santa Maria da Feira. Pertence à Comissão Executiva da Viagem Medieval em Terra de Santa Maria e é diretor executivo do Imaginarius – Festival Internacional de Teatro de Rua e Centro de Criação. Membro dos grupos temáticos de Cultura e Turismo no Eixo Atlântico, membro do Conselho de Vereadores – vertentes de Cultura e Turismo – na Área Metropolitana do Porto. É representante do Município de Santa Maria da Feira no Conselho de Fundadores da Fundação Serralves. É Presidente da Assembleia Geral da empresa municipal Feira-Viva Cultura e Desporto E.M. e presidente da assembleia geral da Sociedade de Turismo de Santa Maria da Feira S.A. Foi considerado a “Personalidade dos Eventos 2016” na 9ª Gala dos Eventos, em Lisboa.

José Brito

José Manuel Ferreira Brito nasceu em Santa Maria da Feira, iniciando os estudos musicais com a idade de 11 anos, na Academia de Música de Paços de Brandão onde concluiu o curso de Complementar de Saxofone. Em janeiro de 1985 ingressou no Serviço Militar, como músico, na Banda da Região Militar Norte. Neste ramo das Forças Armadas, passou ao Quadro Permanente em agosto de 1988, ficando colocado na Banda do Exército como solista em Saxofone Alto. Durante a sua permanência no Exército foi professor das disciplinas de Saxofone, Harmonia, Transcrições Musicais, Instrumentação, Acústica e Organologia aos diversos cursos de promoção da especialidade, incluindo elementos oriundos dos PALOP.

Concluiu a Licenciatura em Direcção de Orquestra, na Academia Nacional Superior de Orquestra, na Classe do Maestro Jean-Marc Burfin, em Julho de 1999.

Durante a frequência do curso dirigiu regularmente a Orquestra Académica Metropolitana em concertos realizados em diversas localidades do país. Frequentou classes de aperfeiçoamento de Direção de Orquestra, com os maestros Luca Pfaff, Jean-Sébastien Béreau e Robert Delcroix. Na Direcção de Banda participou na masterclass promovida pela Universidade Nova de Lisboa e ministrada por Sir David Whitwell, em 2002, constituída por uma sessão prática sobre “Sonoridades das Bandas” e por uma conferência subordinada ao tema “The Role of the Wind Bands in the 21st Century” (“O papel das Bandas no Séc. XXI”). Em 2005 participou, como ouvinte, na Masterclass de Direção de Banda ministrada pelo Maestro norte-americano Dr. Mitchell Fennell que decorreu na Escola de Música do Conservatório Nacional, em Lisboa.

Após ter terminado a sua licenciatura foi convidado para lecionar as disciplinas de Orquestra, História da Música e Saxofone no Conservatório Metropolitano de Lisboa nos anos letivos de 1996-1997 a 2000/2001. Lecionou, também, Saxofone na Escola de Música Leal da Câmara, em Sintra e no Conservatório Regional do Baixo Alentejo, em Beja. Foi membro fundador, Diretor Artístico e Maestro da “Orquestra de Sopros de Sintra” e da Camerata Instrumentalis da Amadora. Fez parte do Corpo Docente dos “Cursos de Aperfeiçoamento de Maestros Amadores” promovidos pelo INATEL. Foi Maestro da Orquestra de Sopros do “I Curso para Jovens Músicos de Leiria” e professor de Música de Câmara do “V Curso para Jovens Músicos de Caldas da Rainha”. Fez parte do Corpo Docente dos “Cursos para Instrumentistas e Regentes” promovidos pelo Conservatório Regional do Baixo Alentejo. Ministrou classes de aperfeiçoamento de Direcção de Banda em Arrifana, Gançaria, Ovar, Madeira e Montalvo, promovidas por Cardoso&Conceição. Foi Maestro convidado da Orquestra Clássica da Madeira, em 2001, efetuando concertos em localidades da ilha da Madeira. Em 2003, foi Maestro convidado para orientar o 11º Estágio da Orquestra Nacional de Sopros dos Templários, que decorreu em Tomar. Em 2009 foi Maestro convidado da Lungegaardens Musikkorps da cidade norueguesa de Bergen, tendo efetuado um concerto no prestigiado Grieg Hall com o patrocínio do Instituto Camões.

No ano letivo de 2010/2011 foi professor de Direção e de Literatura de Orquestra de Sopros do Mestrado em Direção de Orquestra de Sopros do Instituto Piaget de Almada. Neste âmbito foi, também, professor  orientador de uma tese final de mestrado (componente prática). Tem feito parte do Júri em provas finais de mestrado em Direção de Banda/Orquestra de Sopros, de concursos de jovens instrumentistas e de concursos de Bandas Civis. É autor de um “Manual de Instrumentação e Orquestração de Banda” e de “Apontamentos de Acústica e Organologia”, bem como de diversas transcrições, adaptações, arranjos e composições musicais direcionadas para a Banda Sinfónica da PSP e para outros agrupamentos do género. Autor de diversos artigos literários específicos do campo do ensino da Direção de Banda e de artigos sobre a Banda Sinfónica da PSP, alguns publicados em Revistas e periódicos (nacionais e internacionais) da especialidade.

Desde 1996, é membro da IMMS (International Military Music Society). Em maio de 2000 ocupou o cargo de Maestro Assistente da Banda Sinfónica da Polícia de Segurança Pública, tendo ingressado nesta Instituição depois de ter prestado provas e de ter sido aprovado no Concurso Público para preenchimento de uma vaga para o posto de Subcomissário. Foi promovido ao posto de Comissário em 2007 e desempenha funções de Chefe da Banda em Exercício desde Junho de 2009.

Sob a sua direção a Banda Sinfónica da PSP já gravou 6 CD, levando internacionalmente a imagem da Instituição PSP. Tem promovido sessões de formação em várias áreas da vertente musical quer para o pessoal interno quer para pessoal externo, mostrando ao país o trabalho desenvolvido por profissionais da Polícia de Segurança Pública a prestar serviço na Banda Sinfónica da PSP, de realçar a 1ª Semana Académica “Cultura em Segurança”. Sob o seu convite vários Maestros e Solistas de carreira e prestígio internacional têm trabalhado com a Banda Sinfónica da PSP, granjeando os mais calorosos e motivadores comentários sobre o trabalho desenvolvido em prol da cultura portuguesa.

Mariana Cabral nasceu em 1999, em Santa Maria da Feira. Iniciou os estudos musicais aos 5 anos na Academia de Música de Paços de Brandão, na classe de Alexandra Trindade e Augusto Trindade, com quem prosseguiu na Licenciatura, na Escola Superior de Artes Aplicadas, em Castelo Branco.

É membro da Orquestra Filarmónica Portuguesa e é regularmente convidada a colaborar com a Orquestra de Câmara Portuguesa.

Adicionalmente, já trabalhou com a Orquestra Gulbenkian, Lisbon Film Orchestra e a Deutsche KammerOrchester.

Como músico de orquestra, integrou também várias orquestras de jovens, entre as quais a Jovem Orquestra Portuguesa (Portugal, 2013-2018), a Natioonal Jeugd Orkest (Tour de Inverno de 2018 – Holanda), o Euregio Musik Festival Orchestra (Alemanha, desde 2018), a Orquesta Joven de Extremadura (Espanha, desde 2018), entre outros.

Colaborou com maestros como Peter Stark, Geroge Fritzsch, Nazanin Aghakhani, Jean-Sébastien Béreau, Hossein Pishkar, Lorenzo Viotti, Andrés Salado, Osvaldo Ferreira, Pedro Carneiro, entre outros.

Durante a sua formação apresentou-se a solo em recitais no Museu Soares dos Reis e na Academia de Música de Paços de Brandão.

Frequentou cursos de aperfeiçoamento solo orientados pelos professores Jack Liebeck, Remus Azoitei, Zsolt-Tihamér Visontay, Eszter Haffner, Barbara Doll, Mayuko Kamio, Zofia Wóycicka, entre tantos outros; bem como de música de câmara, a destacar os professores Mats Zetterqvist, Caroline Strumphler e Krzysztof Wisniewski.

Mariana Cabral

Mariana Cabral nasceu em 1999, em Santa Maria da Feira. Iniciou os estudos musicais aos 5 anos na Academia de Música de Paços de Brandão, na classe de Alexandra Trindade e Augusto Trindade, com quem prosseguiu na Licenciatura, na Escola Superior de Artes Aplicadas, em Castelo Branco.

É membro da Orquestra Filarmónica Portuguesa e é regularmente convidada a colaborar com a Orquestra de Câmara Portuguesa.

Adicionalmente, já trabalhou com a Orquestra Gulbenkian, Lisbon Film Orchestra e a Deutsche KammerOrchester.

Como músico de orquestra, integrou também várias orquestras de jovens, entre as quais a Jovem Orquestra Portuguesa (Portugal, 2013-2018), a Natioonal Jeugd Orkest (Tour de Inverno de 2018 – Holanda), o Euregio Musik Festival Orchestra (Alemanha, desde 2018), a Orquesta Joven de Extremadura (Espanha, desde 2018), entre outros.

Colaborou com maestros como Peter Stark, Geroge Fritzsch, Nazanin Aghakhani, Jean-Sébastien Béreau, Hossein Pishkar, Lorenzo Viotti, Andrés Salado, Osvaldo Ferreira, Pedro Carneiro, entre outros.

Durante a sua formação apresentou-se a solo em recitais no Museu Soares dos Reis e na Academia de Música de Paços de Brandão.

Leia AQUI a biografia completa.

Paulo Ferreira

Natural de Santa Maria da Feira, Paulo Ferreira realizou na Academia de Música de Santa Maria, os estudos de Violoncelo, Piano e Canto, onde veio a concluir, este último, com a classificação máxima, sempre como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian.

Mais tarde prosseguiu o Curso de Canto na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto, na classe de José de Oliveira Lopes, onde veio a concluir sempre com as classificações máximas. Foi vencedor absoluto do 1º Prémio do II Concurso Internacional de Canto Tomaz Alcaide (Categoria de Concerto) e do 3º Prémio do IV Concurso Nacional de Canto Luísa Todi, entre outros.

Tem actuado num vasto número de concertos e recitais em Portugal, Espanha, França, Bélgica e Alemanha, gravando para a RTP, para a RDP – Antena 2 e para a UER. Em Portugal, tem colaborado com os palcos mais destacados, nomeadamente Teatro Nacional de São CarlosCentro Cultural de Belém, Teatro da Trindade, Teatro Nacional de São João, Teatro Rivoli e Coliseu do Porto.

Durante alguns anos cantou como barítono, onde se estreou na Ópera “La Traviata” de Verdi, a convite do Círculo Portuense de Ópera. Conta já, no seu currículo operático, com papéis principais ou destacados em óperas de Mozart (“As Bodas de Fígaro” e “Cosí Fan Tutte”), Bizet (“Carmen”) e Verdi (“La Traviata”), sendo de assinalar, ainda, as suas interpretações em óperas de Puccini (“Tosca” e “Turandot”), Ravel (“L’Enfant et les Sortilèges”), Maderna (“Satyricon”), Sousa Carvalho (“L’Amore Industrioso”), Schumann (Cenas de “Fausto” e “Manfred”), Virgil Thompson (“Four Saints in Three Acts”), Stravinsky (“O Rouxinol”) e Pinho Vargas (“Os Dias Levantados”) – esta última editada em CD pela EMI – Valentim de Carvalho. Já como tenor, em 2005, interpretou o papel de Monostatos em “A Flauta Mágica” de Mozart numa co-produção do Circulo Portuense de Ópera e do Coliseu do Porto.

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Paulo Ferreira

Paulo Ferreira, tenor natural de Santa Maria da Feira

Paulo Ferreira, tenor

Ricardo Vieira

Natural de Santa Maria da Feira, Ricardo Vieira começou os seus estudos musicais aos 9 anos, na Academia de Musica de Santa Maria da Feira, sendo mais tarde aluno de Eduardo Resende.

Em 2004 tornou-se aluno de Caio Pagano e Paulo Alvares na ESART, em Castelo Branco, onde se licenciou. Foi bolseiro em todas as instituições que estudou.

Solista desde muito novo, Ricardo Vieira deu aos 16 anos o seu primeiro concerto com orquestra, que teve lugar no Teatro S. Luiz (Lisboa), sob a batuta do maestro Osvaldo Ferreira.

Ricardo Vieira apresenta-se como solista e em música de câmara em diversas cidades de Portugal e no estrangeiro (Holanda, França, Alemanha, África do Sul, Japão, Cabo Verde, Espanha).

Como solista teve a oportunidade de trabalhar com Pedro Burmester, Helena Sá e Costa, Vitalij Margulis, Luís Moura e Castro, Paul Badura-Skoda, Boris Berman, Gerome Granjon, Roy Howat, Constantin Sandu, Inga Dzectser, Patricia La Vega, Frank van de Laar, entre outros.

Ricardo Vieira

Ricardo Vieira, pianista de Santa Maria da Feira

Ricardo Vieira, pianista de Santa Maria da Feira

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Rui Soares

Natural de Fiães, concelho de Santa Maria da Feira, Rui Soares é organista e cravista.

Aprendendo órgão como autodidata, cedo ocupou o lugar de organista da sua Paróquia. Foi admitido, como exceção (com 14 anos) na Escola de Ministérios Litúrgicos – Diocese do Porto – onde frequentou o Curso de Música Litúrgica na vertente Órgão. Em 2005, sob orientação de Luca Antoniotti, concluiu com nota máxima o Curso Complementar de Órgão no Conservatório Regional de Gaia. Paralelamente, realizou com Ana Mafalda Castro, o Curso Livre de Cravo da ESMAE – Porto.

Em 2006 concluiu o III Curso Nacional de Música Litúrgica na vertente Direção. Obteve o grau de licenciado em Música Sacra pela Escola das Artes – Universidade Católica Portuguesa, onde concluiu a Disciplina de Órgão com nota máxima na classe de Luca Antoniotti. Frequentou vários cursos, seminários e master-classes de aperfeiçoamento, sob orientação de insignes mestres, entre os quais se destacam Roman Perucki, Olivier Latry, Franz J. Stoiber, Daniel Roth, Kristian Olesen, Leonel Rogg, Bernard Winsemius.

Em 2008 efetuou uma gravação de órgão para a RDP.

Como compositor, para além de vários cânticos compostos para a liturgia, estreou em 2008 em Lisboa a Cantata para o Natal para orquestra, coro e solista e em 2009 a “Missa Ressuressis Die” para 2 coros, metais e órgão.

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Rui Soares

Rui Soares, organista de Fiães, Feira

Rui Soares, organista de Fiães, Feira

Sofia Carneiro Pais

Natural de São João de Ver, concelho de Santa Maria da Feira, Sofia Carneiro Pais, iniciou o seu percurso musical aos 6 anos na Academia de Música de Santa Maria da Feira onde teve como professores de Piano Maria Cidália Cruz, Filipa Meneses e Elsa Silva.

Concluiu em 2018 a Licenciatura em Piano na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto (ESMAE) com os professores Madalena Soveral e Constantin Sandu.

Em 2020, concluiu o Mestrado em Ensino de Música sob orientação do Professor Fausto Neves, na variante de Instrumento – Piano, na Universidade de Aveiro.

Ao longo do seu percurso académico, participou em diversas classes de aperfeiçoamento com pianistas como Jean-François Antonioli (Suíça), Balázs Fülei (Hungria), Hortense Cartier-Bresson (França), Luíz Moura e Castro (Brasil), Pedro Burmester (Portugal), Álvaro Teixeira Lopes (Portugal), Miguel Borges Coelho (Portugal), Artur Pizarro (Portugal), Ana Guijarro (Espanha), Pablo Galdo (Espanha), Xavier Torres (Espanha), Jésus María Gomez (Espanha), Fernando Puchol (Espanha).

Tocou em recitais a solo na Reitoria da Universidade do Porto, no Ateneu Comercial do Porto, em Portimão, entre outros.

Paralelamente aos seus estudos como solista, é pianista de grupos de Música de Câmara – Trio daBarca, Trio Inverso, duos de Piano – com os quais tocou em diversos festivais, nomeadamente Festival Gravíssimo em Alcobaça, Festival ESMAE, Festival Euroclassical, Festival de Música de Fânzeres ou São Gonçalinho Street Arts Fest.

É ainda pianista na Orquestra e Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira, sob a direção do maestro Paulo Martins.

É professora de Piano no Conservatório de Música de Felgueiras, na Academia Valentim de Carvalho, no Centro de Cultura e Recreio do Orfeão da Feira e na Tuna Musical Mozelense.

Bio publicada a 20 de setembro de 2021