Tag Archive for: música em Sintra

Pianos.pt / Dinâmica
Oficinas em Sintra

Construção, manutenção, restauro e reparação de instrumentos no concelho de Sintra

PIANOS.PT / DINÂMICA

Som, aluguer, transporte e venda de pianos; reparação, regulação, harmonização, manutenção e restauro

Sítio: www.pianos.pt

Rua da Milharada, 42B
2745-822 Queluz

Catarina Gorjão – Marcações
Tlm. (00 351) 913 90 80 90

Pedro Coelho – Apoio Técnico
Tlm. (00 351) 965 13 42 10

Hugo Freitas – Apoio Técnico
Tlm. (00 351) 969 78 44 92

Correio eletrónico: pianos.pt@gmail.com

Pianos.pt / Dinâmica

Pianos.pt / Dinâmica

Centro Cultural Olga Cadaval
Salas de espetáculo do Concelho

Sintra

Centro Cultural Olga Cadaval

O Centro Cultural Olga Cadaval insere-se no programa de revitalização cultural do país em que a vertente de recuperação dos espaços cénicos existentes é de extrema importância. Neste caso específico a recuperação deste edifício tornou-se ainda mais primordial na ascensão de Sintra a Património Mundial da UNESCO. O Festival de Sintra e a proximidade ao MU.SA – Museu das Artes de Sintra são argumentos de fundo que pesam na amplitude e na natureza do programa cultural, do projecto geral de arquitectura e do projecto cénico.

Praça Dr. Francisco Sá Carneiro
2710-720 Sintra
Tel. 21 910 71 10

Centro Cultural Olga Cadaval

Centro Cultural Olga Cadaval

Casa da Cultura Lívio de Morais

Inaugurada em 2008, a Casa da Cultura Lívio de Morais – então com o nome Casa de Cultura de Mira Sintra – é um marco de referência cultural na União das Freguesias de Agualva e Mira Sintra, na cidade de Agualva-Cacém e no próprio Concelho de Sintra. Com uma área aproximada de 1.400m2, constitui um espaço vocacionado para acolher as mais variadas manifestações, designadamente espetáculos de música, teatro e dança, bem como outras iniciativas de cariz cultural como exposições, colóquios, seminários, palestras, conferências, ateliers e workshops, entre outros eventos de natureza análoga.

Av. 25 de Abril
Largo da Igreja – Mira Sintra
2735-400 Agualva-Cacém
Tel: +351 219 128 270
E-mail: dpec.casadacultura@cm-sintra.pt

Casa da Cultura Lívio de Morais

Casa da Cultura Lívio de Morais

Auditório Municipal António Silva

O Auditório Municipal António Silva é uma sala de espetáculos polivalente, situada no Shopping Cacém e encontra-se em pleno funcionamento desde o mês de março de 2003.

Auditório Municipal António Silva

Auditório Municipal António Silva

Rua Coração de Maria, n.º1
Shopping Cacém – 2735-470 Cacém
Sala de espetáculo: +351 219 145 445

Cine-Teatro José Gomes da Silva

O Cine-Theatro foi construído a expensas de José Gomes da Silva em 1926. Com sala de espetáculos munida de palco e camarins, o nível artístico das representações teatrais e musicais ganharia incremento, com uma dinâmica que se mantém e onde assumem preponderância as da Banda Filarmónica da Sociedade Recreativa e Musical de Almoçageme.

Cine-Theatro José Gomes da Silva

Cine-Theatro José Gomes da Silva

Ciclo de Órgão de Sintra
Festivais de Música em Sintra

Festivais, ciclos e encontros de música no Concelho

Ciclo de Órgão de Sintra

Em 2022, Sintra promove o Ciclo de Órgão e videomaping na Igreja de S. Martinho. Sob o mote “Os Sons do Divino”, o histórico órgão de tubos da Igreja de São Martinho é o protagonista principal do I Ciclo de Órgão, organizado pela Câmara Municipal de Sintra e que acontece de 19 a 22 de maio.

A Igreja de São Martinho, em pleno centro histórico da Vila de Sintra, é palco para esta iniciativa que pretende levar o público a redescobrir os sons de Sintra nos finais de setecentos, ao mesmo tempo que valoriza e dá a conhecer o património cultural do concelho.

Os concertos, com hora marcada para as 21h00, serão antecedidos de um momento único. Às 20h45, nesta mesma Igreja, terá lugar, o espetáculo produzido pela Vortice Dance Company, “Glória”, um espetáculo de videomaping com conceção e direção artística dos coreógrafos Cláudia Martins e Rafael Carriço. Utilizando como pano de fundo as paredes da Igreja Paroquial de São Martinho em Sintra, o videomaping interage com a arquitetura do património religioso envolvendo o público numa glorificação da luz divina, da paz e do reencontro da Humanidade.

O programa é composto por um elenco de destacados músicos portugueses, entre os quais o organista João Vaz e a aclamada soprano Eduarda Melo, e ainda por músicos sintrenses como o prestigiado organista Sérgio Silva e o Ensemble Barroco de Sintra.

No dia 19 de maio o concerto explora as potencialidades do órgão com a apresentação de um programa a solo que une Portugal e Itália, as duas influências presentes na construção do instrumento. Serão interpretadas obras de compositores portugueses e italianos paradigmáticos na escrita para órgão.

A música sacra ganha relevância a palavra cantada é o ponto de partida para o espetáculo “A Paixão no Feminino – Árias e Cantatas Sacras para Soprano e Órgão”, que acontece dia 20 de maio. No programa apresentam-se árias sacras de oratórias e cantatas do período Barroco num estreito diálogo entre a voz e o órgão.

O órgão estará em destaque no dia 21 de maio, como instrumento solista de concerto. Embora o repertório para órgão seja relativamente limitado, quando comparado com outros instrumentos solistas, os exemplares que chegaram aos dias de hoje são de relevante qualidade e exigência técnica como se evidencia no programa para este espetáculo.

No dia 22 de maio, o encerramento do Ciclo de Órgão será marcado pelas apresentações de duas obras do compositor José Cláudio de Almeida: Te Deum e Missa, ambas para solistas, coro masculino e órgão. As obras foram escritas em 1814 para a Igreja de Santa Maria permitindo-nos, hoje, descobrir as sonoridades que se faziam escutar em Sintra em inícios de oitocentos.

Ciclo de Órgão de Sintra

Ciclo de Órgão de Sintra

Festival corpo

“Provavelmente, o maior encontro de Dança de entrada livre no país.”, segundo “Semanário”
é um evento que se realiza em Sintra, na Quinta da Ribafria, produzido por AiaDança, Produção de Espetáculos e Ensino.

Sítio: aiadanca.com

Festival Corpo, Sintra

Festival corpo, Sintra

Festival Bairro da Música

Sítio: www.bairrodamusica.pt

O Festival Bairro da Música tem como pano de fundo as comemorações do Dia Mundial da Música, celebrando a cultura nacional e promovendo a sua circulação pelo país. Entre 1 de outubro e 5 de novembro de 2021 o Bairro da Música apresentou um festival de música portuguesa com 10 artistas, em 10 cidades e salas de espetáculo: Ourém, Estremoz, Odivelas, Ponta Delgada, Braga, Porto, Lisboa, Mafra, Sintra e Coimbra.

Festival de Sintra

Sítio: festivaldesintra.pt

O Festival de Sintra conta 55 anos de programação de excelência. De entre uma extensa lista de centenas de nomes que integra alguns dos mais reputados artistas mundiais, o Festival de Sintra destaca alguns dos nomes que nele participaram, como os lendários maestros Alain Lombard, Claudio Scimone, Eduardo Fischer ou Gustav Leonhardt; os pianistas Aldo Ciccolini, Arcadi Volodos, Boris Berezovsky, François-René Duchable, Fazil Say, Grigory Sokolov, Helène Grimaud, Imogen Cooper, Ivo Pogorelich, Jean-Yves Thibaudet, Katia Labèque e Marielle Labèque, Leif Ove Andsnes, Leon Fleisher, Marie Antoinette Lévêque de Freitas Branco, Maria João Pires, Nikolai Lugansky, Paul Badura-Skoda, Sequeira Costa, Stephen Kovacevich ou Vladimir Ashkenazy; os violinistas Igor Oistrakh, Ivry Gitlis, Sándor Végh, Pinchas Zukerman ou Augustin Dumay; os violoncelistas Mstislav Rostropovitch, Paul Tortelier ou Truls Mørk e os cantores Barbara Hendricks, Dame Felicity Lott, Jennifer Smith e Peter Schreier.

Remonta a 1957 a origem do Festival de Música de Sintra, então sob a designação de “Jornadas Musicais de Sintra”, fruto da iniciativa da Câmara Municipal de Sintra e com um envolvimento fundamental de Joaquim Fontes e de Manuel Ivo Cruz e a que António Pereira Forjaz e Sequeira Costa dariam um incontornável impulso nos anos seguintes.

E já então os objetivos, tal como expresso no texto de abertura do programa/catálogo que deu suporte informativo a essa primeiríssima edição, visavam “(…) a necessidade de criar em Sintra novos motivos de atração turística, mas também (…) preencher urgentemente uma lacuna na vida cultural do País”.

É justíssima a referência a Olga Maria Nicolis di Robilant Álvares Pereira de Melo, Marquesa de Cadaval, cuja dedicação às atividades artístico-culturais, no esteio das longas tradições musicais que unem a história da sua família e da Quinta da Piedade à arte musical, ajudaria também a colocar Sintra no mapa da música a nível internacional.

E se o seu nome ficou para sempre ligado ao mecenato que exerceu em relação a jovens artistas que, mais tarde, se tornaram célebres, como Nelson Freire, Roberto Szidon, Martha Argerich, Jacqueline Dupré, Daniel Barenboim, entre outros, ficou também indelével e reconhecidamente associado ao Festival de Sintra, já que por seu intermédio muitos foram os artistas internacionais que se apresentaram em Sintra, quer sob os seus auspícios, quer, em muitos casos até, acolhendo-os na sua morada de família em Colares e proporcionando-lhes um ambiente fervilhante de cultura e de intercâmbio e partilha.

Desde cedo que o âmbito do Festival de Sintra se viu alargado a outras expressões artísticas, como o Bailado, a Música de Câmara, o Teatro e a Ópera, mesmo se a sua conotação com o piano se foi afirmando e assumindo-se como uma das suas principais caraterísticas o convite a grandes “estrelas” da música clássica dando, ao mesmo tempo, oportunidade aos músicos portugueses, nomeadamente os mais jovens, de se apresentarem em concerto.

Em 1974, por razões de conjuntura nacional, o Festival foi interrompido, sendo retomado em 1983 e voltando, a partir de então, a edições anuais.

Logo depois, entre 1985 e 1987 e durante os meses de verão, realizou-se um conjunto de espetáculos de recriação histórica, “Luz e Som”, tendo por cenário a fachada do Palácio Nacional de Queluz.

Em 1988 autonomizaram-se três ciclos do Festival com programações e calendários separados: o Festival de Música, com direção artística de Luís Pereira Leal; e as “Noites de Bailado em Seteais” e o ciclo de recriações históricas – “Noites de Queluz”, realizadas entre 1988 e 1993 nos jardins do Palácio Nacional de Queluz, tendo Armando Jorge por diretor artístico.

Em 2003, o Festival passaria a intercalar espetáculos de música e dança na sua programação regular, com a direção a ser dividida entre Luís Pereira Leal para a Música e Vasco Wellenkamp para a Dança. A partir de 2018, por ocasião da 53.ª edição do Festival de Sintra, Gabriela Canavilhas assumiu a direção artística do festival.

Festival de Sintra

Festival de Sintra

Musidanças

Sítio: www.festivalmusidancas.com

O Musidanças é um festival de música e dança tem como objetivo em particular mostrar a música e a dança da Lusofonia e em geral mostrar as artes das comunidades lusas. É um dos movimentos responsáveis pela apresentação de muitos artistas hoje reconhecidos no panorama nacional e não só, como: Guto Pires, Braima Galissa, FernandoTerra, Lindu Mona, Celina Pereira, Nancy Vieira, Theo Pascal, Sara Tavares, Melo D, Maré Nostrum, Daskarieh, Terrakota, Francisco Naia, Ngoma Makamba, e as revelações de Tristany, Dama Bete, Aline Frazão e HMB.

Pretende estabelecer parcerias com entidades envolvidas em projetos lusófonos, visando reconhecer, apoiar e promover o encontro entre estas culturas.

Ao longo dos vinte anos de existência, o Festival contou com o apoio de mais de 50 Instituições e Organizações que promovem a difusão da dança, da poesia, da arte e da música cantada por intérpretes de língua portuguesa.

Temporada de Música Parques de Sintra

A Temporada de Música da Parques de Sintra é organizada em parceria com o Centro de Estudos Musicais Setecentistas de Portugal – Divino Sospiro e com direção artística de Massimo Mazzeo. A Parques de Sintra tem vindo a proporcionar ao público a possibilidade de reviver a memória imaterial dos Palácios Nacionais da Pena, Sintra e Queluz através da música que animou estes monumentos nas respetivas épocas de vivência.

Em 2021, o esplendor setecentista voltou ao Palácio Nacional de Queluz com “Noites de Queluz – Tempestade e Galanterie”, um ciclo de 9 espetáculos, de 15 de outubro a 13 de novembro. Em 2021, os Serões Musicais voltaram a fazer ecoar no Salão Nobre do Palácio da Pena a música que se ouvia durante os concertos intimistas organizados pela Família Real. Em outubro e novembro, revive-se o esplendor setecentista nas “Noites de Queluz”, através das interpretações únicas de alguns dos mais conceituados artistas.

Grupo de Cavaquinhos do Monte (Massamá, Sintra)
Grupos de Cavaquinhos de Sintra

Agrupamentos e atividades no Concelho

Grupo de Cavaquinhos do Monte (Massamá)
Grupo de Cavaquinhos da ACTIS/UTI (Universidade Sénior de Sintra)
Grupo de Cavaquinhos da AFAPS
Grupo de Cavaquinhos da ARPIAC
Grupo de Cavaquinhos da UNIQUE (Queluz)

Grupo de Cavaquinhos do Monte (Massamá, Sintra)

Grupo de Cavaquinhos do Monte (Massamá, Sintra)

Grupo de Bombos das Mercês
Grupos de Bombos de Sintra

Bombos, Zés Pereiras e outos grupos de percussão tradicional no Concelho

Os grupos de bombos, também conhecidos por Zés Pereiras, são agrupamentos de percussão tradicional com presença habitual nas romarias e festas de aldeia, em peditórios para a festa e em despiques de vários grupos, em eventos de de recriação histórica (feiras medievais) e outros.

Fontes: Tocá Rufar, portais municipais, páginas dos grupos

  • Bombos da Escola Agostinho da Silva (Casal de Cambra)
  • Bombos da Escola Miguel Torga (Sintra)
  • Grupo de Bombos das Mercês
  • Grupo de Percussão Santa Maria do Magoito
Grupo de Bombos das Mercês

Grupo de Bombos das Mercês

Conservatório de Música de Sintra
Escolas de Música de Sintra

Estabelecimentos do ensino especializado de música no Concelho. Em geral, as bandas filarmónicas também possuem a sua escola de música: veja ao fundo informação sobre as bandas de música do Concelho.

Academia Atelier da Música

Rua Francisco Sá Carneiro, lot F8, Loja B
2725-316 Mem Martins, Sintra
Tel. (+00 351) 210 937 039

Academia de Música de Sintra – Balanço Criativo

C. Comercial – Shopping Cacém
R. Ilha do Faial, 3
2735-079 Agualva-Cacém
Tlm. (+00 351) 963 845 091

Acorde Música e Som Lda

R. Malva Rosa, 20
2725-369 Algueirão-Mem Martins
Tel. (+00 351) 219 208 956
Sítio: www.acorde-musica.com

Conservatório de Música de Sintra

R. Natália Correia, 7
2635-475 Rio de Mouro
Tlm. (+00 351) 961 826 349

Conservatório de Música de Sintra

Conservatório de Música de Sintra

E.M.M.A. Escola de Música

Avenida Agostinho, 8 D
2745 Queluz
Sítio: www.emma-actividades-musicais.pt

Conservatório de Música Sons e Compassos

Largo os Ciprestes, 4
Terrugem
Tel. (+00 351) 219 613 329

Escola de Música 3 Tempos

R. Francisco Costa, 31
2635-317 Rio de Mouro
Tel. (+00 351) 210 990 023

Escola de Música “Vozes de Santa Maria”

Quinta da Espanhola, Lote C
2605-025 Belas
Sítio: www.vozesdesantamaria.org

EPAV – Pólo de Sintra

Av. Dom Francisco de Almeida, 1
2710-572 Sintra
Tel. (+00 351) 219 109 040

Escola de Música EMMA (Monte Abraão)

Av. Agostinho Neto, 8d
2745-284 Queluz
Tel. (+00 351) 216 031 132

Estúdio 3 – Dança Teatro Música

Av. Irene Lisboa, 54F
2635-001 Rio de Mouro
Tel. (+00 351) 219 209 171

Voice Lab – Aulas de Canto

Rua 1º Maio, 16
2705-737 Terrugem
Tlm. (+00 351) 916 479 650

Coreto de Terrugem, Sintra, ft Hugo Morais
Coretos de Sintra

Coretos do Concelho

Assafora

Largo da Capela
Coordenadas GPS:
38.901944°-9.405556°

Fontanelas

Coordenadas GPS:
38.8475°-9.437222°

São João das Lampas

Coordenadas GPS:
38.874444°-9.398333°

Santa Susana

Coordenadas GPS:
38.9125°-9.384722°

Terrugem

Av. 29 de Agosto
Terrugem

União das Freguesias de São João das Lampas e Terrugem

Coreto de Terrugem, Sintra, ft Hugo Morais

Coreto de Terrugem, Sintra, ft Hugo MoraisTerrugem

Coreto de Terrugem, Sintra, ft Waymark

Coreto de Terrugem, Sintra, ft Waymark

Sociedade Filarmónica Assaforense
Sintra e as suas filarmónicas

Bandas de música, história e atividades no Concelho

  • Banda da União Mucifalense
  • Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares
  • Banda Filarmónica de São Bento de Massamá – FilarmoniArtes
  • Sociedade Recreativa e Musical de Almoçageme
  • Sociedade Filarmónica Assaforense
  • Sociedade Filarmónica Boa União Montelavarense
  • Sociedade Filarmónica de Nossa Senhora da Fé de Monte Abraão
  • Sociedade Filarmónica e Recreativa de Pero Pinheiro
  • Sociedade Filarmónica Instrução e Recreio Familiar de Lameiras
  • Sociedade Filarmónica Os Aliados
Banda da União Mucifalense

Nascida em 1984, a Banda da União Mucifalense teve origens mais remotas na Orquestra da Tuna Recreativa Mucifalense, Sociedade de Cultura e Recreio fundada em 1927, que veio a fundir-se com o Grupo Desportivo Mucifalense em 1975, dando então origem à União Mucifalense.

Da velha Tuna Recreativa restou a escola de música que veio a ter continuidade e maior impulso na nova coletividade. Com os músicos da extinta orquestra e os novos elementos preparados na Escola de Música, o sonho de uma Banda de Música começou a tomar forma. O Mestre António Saraiva levou por diante a tarefa. No dia da inauguração do restauro da atual Sede, que contou com apoios da Câmara Municipal de Sintra e da Secretaria de Estado da Cultura, assistiu-se ao primeiro concerto da Banda da União Mucifalense.

BUM

Banda da União Mucifalense

Banda da União Mucifalense

A Banda da União Mucifalense conta com 36 elementos, entre os 10 e 60 anos. Faz cerca de 15 atuações por ano, algumas das quais em concertos promovidos pela Câmara Municipal de Sintra. Atua em festas populares em diversas localidades, fazendo procissões, concertos e arruadas. Tem atuado em diversos festivais de bandas. A Escola de Música conta com duas dezenas de aprendizes. É seu diretor artístico João Fortunato Panta Nunes, tendo como professor da Escola de Música Nuno Carvalho.

Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares

Numa Assembleia Geral Extraordinária da Associação dos Bombeiros,em 1891, foi resolvido criar uma Banda de Música, formada pelos sócios da Instituição, para acompanhar o corpo de Bombeiros nas suas formaturas. De acordo com os primitivos Estatutos, aprovados em 1929, a data oficial da fundação da Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares ficou expressamente consagrada como sendo a de 1 de novembro de 1891.

O falecimento em 1896 de José Inácio da Costa, grande impulsionador e fundador das duas instituições, terá propiciado a separação. Além da sua vocação musical, a nossa Banda desenvolveu igualmente outras atividades como o Teatro, particularmente nas décadas de 30, 40 e 50 e aulas de alfabetização para adultos nos anos 50.

BBVC

Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares

Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares

A Coletividade tem cerca de 400 associados. A Banda é composta por cerca de 40 músicos e administra uma Escola de Música, com carácter gratuito, destinada a toda a gente, mas especialmente vocacionado para as crianças em idade escolar. A Banda tem atuado em várias localidades de norte a sul do País, para onde é convidada pelas diversas comissões de festas. Participa em eventos promovidos pela Câmara Municipal de Sintra, como o Encontro de Bandas Filarmónicas do Concelho de Sintra, ao abrigo de protocolo existente.

Banda Filarmónica de São Bento de Massamá – FilarmoniArtes

A FilarmoniArtes é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 2003. Tem por objetivos proporcionar aos sócios e aos jovens em geral a prática de atividades culturais, educativas e recreativas que fomentem a conjugação de criatividades e a cultura, numa perspetiva de desenvolvimento de competências ao longo da vida, e colaborar também, em todos os programas de entidades orientadas pelos mesmos objetivos.

Foi constituída no seguimento das atividades pedagógicas e culturais desenvolvidas pela Orquestra Ligeira de Massamá, formada em 1993, que neste momento está numa fase de remodelação. Desenvolve desde 2003 o projeto educativo “Música na Escola”, nas Escolas Básicas do 1º Ciclo de Massamá, em colaboração com a Junta de Freguesia de Massamá, que abrange cerca de 600 alunos dos 3º e 4º anos de escolaridade, com carácter gratuito e universal.

Este projeto está conforme o Currículo Nacional do 1º Ciclo do Ensino Básico, é autorizado pelo Ministério da Educação, está integrado no currículo escolar, fazendo parte do Projeto Educativo das respetivas escolas.
A Academia de Música S. Bento de Massamá, funciona desde Maio de 2005, onde são leccionadas as disciplinas de Formação Musical, Piano, Órgão, Guitarra Clássica, Guitarra Eléctrica, Baixo Eléctrico, Flauta, Clarinete, Saxofone, Trompete, Trompa, Trombone, Bombardino, Tuba e Percussão.

A Banda Filarmónica S. Bento de Massamá funciona desde 2005 e tem como objetivos dar aos jovens a oportunidade da prática musical em grupo instrumental dinâmico; promover a literacia musical na freguesia, atraindo a população a esta arte e tornando-a mais sensível à música; criar uma identidade comunitária através da música, projetando o nome da freguesia de Massamá a outras localidades; promover um espaço de convívio saudável e lúdico.

BFSBM

Banda Filarmónica de São Bento de Massamá – FilarmoniArtes

Banda Filarmónica de São Bento de Massamá – FilarmoniArtes

O Grupo de Sopros da BFSBM, formado em 2007, tem como objetivos a prática de “música de câmara”, o acompanhamento de grupos corais e a participação em eventos adequados a esta formação. O Grupo Coral S. Bento de Massamá, formado em 2007, tem como objetivo a prática de música coral, dirigida a jovens e adultos. Participa em cerimónias religiosas e em eventos de carácter profano.

Sociedade Filarmónica Boa União Montelavarense

Em 06 de outubro de 1890, um grupo de Montelavarenses juntou-se fundando a coletividade que tem por nome “Sociedade Filarmónica Boa União Montelavarense”. Filiada na Federação das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto do Distrito de Lisboa, foi em 1978 considerada “Pessoa Coletiva de Utilidade Pública”. À data da sua fundação nasceu também a Banda Filarmónica.

Em 1971, participou no 2º Concurso Nacional de Bandas de Música Civis da FNAT, em 1ª categoria, obtendo um 3º prémio. Em 1981 foi convidada a atuar em Kerkrade (Holanda), no “Wereldmuziekconcours”, onde obteve um 3º lugar, em 2ª categoria. Em 1985 recebeu a Medalha de Ouro de 1º Grau e Mérito Municipal, atribuída pela Câmara Municipal de Sintra. Nos anos 1987 e 1991 deslocou-se a Alsfeld (Alemanha) para participar no concurso “Deutschland Pokal”, classe orquestra, sendo distinguida com um 2º e 5º lugares respetivamente.

Em 1992 foi-lhe atribuído, pelo Presidente da República, o título de “Membro-Honorário da Ordem do Mérito”. Nesse ano participou no espetáculo “Embaixada da Juventude Portuguesa à Expo’92”, para as comemorações do Dia de Portugal na Exposição Universal de Sevilha (Espanha). Em 2006 participou no Concurso de Bandas do Ateneu Artístico Vilafranquense, em 3ª categoria, obtendo um 1º lugar.

Nos últimos 50 anos sucederam-se respetivamente na direção da Banda, os maestros: Modesto Alves Velho, Álvaro Sousa, Domingos Canhão, Agostinho Caineta, António Monteiro, Délio Gonçalves, Paulo Guia.

BSFBOM

Banda da Sociedade Filarmónica Boa União Montelavarense

Banda da Sociedade Filarmónica Boa União Montelavarense

Fazem parte do seu corpo de Banda 40 elementos, com idades entre os 8 e os 78, sendo de salientar o elevado número de jovens, os quais provêm da Escola de Música da Coletividade. A direção artística da Banda Montelavarense está cargo do maestro Jaime Rego.

Sociedade Filarmónica de Nossa Senhora da Fé de Monte Abraão

Em 2003, uma família residente em Monte Abraão – Queluz, lançou o desafio ao regente António Domingos, dirigindo-lhe o convite para lecionar música freguesia (eventualmente em instalações da paróquia), convite que foi aceite. O Padre Francisco José prontificou-se para ceder um espaço. A ideia começou a ganhar forma e substância, no decurso das semanas seguintes, com o aparecimento de elementos de várias idades, com o interesse comum em aprender e participar neste projeto. Contou desde o primeiro momento com o apoio da Presidente da Junta de Freguesia e mais tarde da Câmara Municipal de Sintra.

BSFNSFMA

Banda da Sociedade Filarmónica de Nossa Senhora da Fé de Monte Abraão

Banda da Sociedade Filarmónica de Nossa Senhora da Fé de Monte Abraão

A Banda fez a sua estreia musical ocorrido no decorrer das Festas da Padroeira Nossa Senhora da Fé do Monte Abraão, durante o ato solene na celebração da missa do dia 29 de maio de 2004. Tem atuado em várias localidades do País, em procissões, arruadas e concertos. A Banda participou no Encontro de Bandas Filarmónicas do Concelho de Sintra e fez a estreia televisiva no programa “Você na TV”, em direto em 2009. Em 2008, Francisco Paixão tornou-se Maestro da Banda.

Sociedade Filarmónica e Recreativa de Pero Pinheiro

A Banda de Música da SFRPP nasceu em 1919, na sequência da fundação da Sociedade Filarmónica Recreativa de Pêro Pinheiro. Apareceu pela primeira vez a público em 1920, sob a direção do Maestro Luz. Até 1945, a regência esteve a cargo dos maestros Lopes, Gomes e Romero, altura em que ficou sob a batuta do Maestro Vítor Santos, subchefe do Regimento de Caçadores 5. Sob esta regência a Banda deu um salto bem significativo na sua capacidade e qualidade de execução musical.

A Banda foi dirigida, de 1958 a 1976, por António Gonçalves, com quem alcançou êxitos nacionais e internacionais. Em 1960 e 1971, em concursos nacionais organizados pela FNAT, alcançou em ambos, o segundo lugar, sendo o primeiro deles decorrentes da participação no 1º Grande Concurso Nacional de Filarmónicas e Bandas Civis (2ª Categoria), realizado em 1960 por aquela organização de âmbito nacional. Nos Concursos Internacionais de Bandas de Música Civis (2ª Categoria), de envergadura europeia, na Holanda, na cidade de Kerkrade, a Banda da SFRPP, alcançou os 2°, 3° e 1º prémios, em 1962, 1966 e 1974, respetivamente.

BSFRPP

Banda da Sociedade Filarmónica e Recreativa de Pero Pinheiro

Banda da Sociedade Filarmónica e Recreativa de Pero Pinheiro

No período de 1976 a 1987, foi dirigida por Vasco Serra, a quem sucedeu Alberto Rodrigues Freitas, de 1987 a 2004. É dirigida pelo Maestro João Aires. Tem em atividade, no campo musical, além da Banda, uma Orquestra Ligeira, um Grupo de Música de Câmara – O Grupo de Sopro 1º Tempo – e a Escola de Música, onde ocorre a formação musical das crianças e jovens da comunidade, e que é a principal fonte de executantes musicais para a Banda Filarmónica, e da qual têm saído músicos que seguem carreiras profissionais no mundo da música. A SFRPP tem vindo a promover anualmente, em tempos mais recentes, um Festival de Bandas Filarmónicas.

Sociedade Filarmónica Instrução e Recreio Familiar de Lameiras

Lameiras conheceu, em tempos idos, duas bandas filarmónicas que acabaram por se extinguir, a última das quais há 35 anos. Em 1987 uma comissão de antigos músicos conseguiu que a Banda reiniciasse a atividade. A escola de música começou por ser orientada pelo Maestro Manuel Borges Monteiro, profissional da Banda da GNR. Em 1992 continuou o trabalho o maestro Luís Fernando da Silva Pereira. Em janeiro de 1994, com a colaboração de comerciantes locais, a banda estreou um novo fardamento. A Banda conta com quatro dezenas de executantes, a grande maioria saídos da escola de música.

BSFIRFL

Banda da Sociedade Filarmónica Instrução e Recreio Familiar de Lameiras

Banda da Sociedade Filarmónica Instrução e Recreio Familiar de Lameiras

Sociedade Filarmónica Os Aliados

Fundada em 1922, a Sociedade Filarmónica “Os Aliados” está sediada no Largo dos Aliados em S. Pedro de Penaferrim, Sintra, local que pertenceu à Freguesia de Santa Maria e S. Miguel até 1985. O nascimento desta Sociedade – deve-se a uma cisão entre os filarmónicos da Sociedade União 1.° de Dezembro, com a sua sede na Rua 1.° de Dezembro e atualmente encontra-se sedeada na Rua Conde Sucena, em S. Pedro de Penaferrim, Sintra. Da cisão constituíram-se dois grupos. Um, procurava a continuidade da banda, (a qual, segundo jornais da época, durou até 1928), enquanto o outro, determinado a abandoná-la, criou uma nova banda no bairro de S. Pedro. Embora ainda sem sede, ensaiavam onde podiam, com predominância nas residências de Alfredo de Oliveira e Silva e de Olímpio Chalanca, embora também e durante algum tempo, numa dependência da “taberna” de Joaquim Gomes dos Santos, também conhecido por “Joaquim Galego”, na Cova da Onça (Calçada de S. Pedro), local situado muito próximo da atual sede. Durante os primeiros anos de vida, sem sede própria, a banda ensaiava onde podia.

Determinados a construírem a sede, organizavam vários festejos populares e concertos, estes, no antigo Cinema Garrett (atualmente sede da Sociedade União Sintrense), na Rua Maria Eugenia Navarro, também esta Sociedade localizada a escassos 1500 metros do Largo dos Aliados. Durante o Verão organizavam festas, com o mesmo objetivo e determinação, na “Quinta D. Dinis” localizada próximo do Largo da Feira de S. Pedro, propriedade do Senhor Soares Ribeiro. Em 1924, foi apresentada oficialmente, a toda a população de S. Pedro, a sua bandeira, tendo sido para o efeito, realizado um concerto musical, no coreto existente, na altura, no Largo da Feira de S. Pedro.

Em 7 de Junho de mil novecentos e vinte e três (1923), a Direção da Sociedade propõe em Assembleia-Geral, a aquisição do terreno onde hoje se encontra instalada a sua sede. O terreno foi adquirido pela quantia de dois mil e quinhentos escudos, ao seu proprietário, senhor Manuel Constantino Jorge, conforme consta na acta lavrada em Assembleia Geral de 4 de Fevereiro de mil novecentos e vinte e quatro (1924), devidamente assinada por todos os sócios presentes. Do grupo de associados constituíram-se várias comissões (quermesse, bufete, auxiliar da Direção), destinadas a trabalhar na organização dos festejos populares, com o objetivo de angariar donativos e outros fundos para a construção da sua sede e a manutenção da banda. Em 1925, a Sociedade Filarmónica “Os Aliados” abriu as portas aos associados e à população em geral.

BSFA

Banda da Sociedade Filarmónica Os Aliados

Banda da Sociedade Filarmónica Os Aliados

Ao longo da história da coletividade, as direções têm dado prestimoso apoio à Banda de Música, à escola de música e à manutenção da sede, com o propósito de bem servir os seus associados e levar a efeito a realização dos seus eventos culturais e lúdicos, como concertos, bailes, teatro, noites de fado, ensino de música.

Sociedade Filarmónica União Assaforense

A Sociedade Filarmónica União Assaforense é uma associação cultural sem fins lucrativos que visa divulgar, proporcionar e apoiar as mais diversas atividades culturais, nomeadamente, nas áreas da música, do teatro e do desporto.

Sociedade Filarmónica União Assaforense

Sociedade Filarmónica União Assaforense

Foi fundada a 1 de dezembro de 1942, em simultâneo com a sua Banda Filarmónica, cuja criação teve como mentores Manuel Heleno e Alexandre Frade. A ideia mereceu, desde logo, o apoio de um grupo de assaforenses que abraçaram este projeto.

A Banda atuou em público, pela primeira vez, em 1943, contando, então, com 26 executantes. Até 1982 foi dirigida por diversos maestros, entre os quais se destacaram Hilário Ferreira e José Dias Montezinho. De 1982 a 2010 a direção musical esteve a cargo do Maestro Abílio Ferreira Ramos. A partir de 1 de dezembro de 2010 a direção musical da Banda assim como a Orquestra Ligeira está a cargo do Maestro Délio Gonçalves.

Desde a sua apresentação, a Banda tem efetuado inúmeras atuações, das quais se destacam a participação no festival da EDP em 1984, Expo 98, comemorações do 50º aniversário do Tratado de Roma; outras cerimónias oficiais e ainda concertos e desfiles em diversas localidades de norte a sul, bem como atuações nos Açores e na província espanhola de Huelva.

Sociedade Filarmónica Assaforense

Sociedade Filarmónica Assaforense

A Banda gravou 3 CD. O primeiro, em conjunto com a Orquestra Ligeira, foi lançado no 60º aniversário (2002). O segundo, com o título “Maestro Abílio Ramos”, em homenagem aos 25 anos de direção da Banda, foi apresentado na passagem do 65º aniversário (2007). O terceiro, intitulado “Bodas de Diamante”, foi lançado por ocasião do 75º aniversário da coletividade, em 2017.

Com o objetivo de difundir a aprendizagem da música e preparar a integração de novos executantes na Banda, foi criada, em 1985, uma escola de música. De salientar ainda a criação, em 1987, de uma Orquestra Juvenil, que veio dar lugar, em 1997 à Orquestra Ligeira da SFUA.

Atualmente, a Banda de Música conta com cerca de 80 executantes, com idades compreendidas entre os 10 e os 80 anos, na sua grande maioria provenientes da Escola de Música.

Sociedade Recreativa e Musical de Almoçageme

A Sociedade Recreativa e Musical de Almoçageme (SRMA) tem por objetivo a promoção e a divulgação de atividades de génese cultural. Inclui a Banda Filarmónica e a Orquestra Ligeira, orgulho da comunidade onde estão inseridas, e é berço do recentemente ativado grupo de teatro Pérola da Adraga. Tem uma sala de espetáculos (equipamentos de som e luzes) e sala para eventos com capacidade em plateia para 240 pessoas.

BSRMA

Banda da Sociedade Recreativa e Musical de Almoçageme

Banda da Sociedade Recreativa e Musical de Almoçageme

EVENTOS

Encontro de Bandas Filarmónicas do Concelho de Sintra

Dando continuidade a uma iniciativa que, desde o ano de 2007, tem vindo a ser promovida pelas diversas bandas filarmónicas sediadas neste Concelho, a Sociedade Filarmónica União Assaforense por ocasião do 75º Aniversário da Coletividade, promoveu em 2017, com o apoio da Câmara Municipal de Sintra, o XI Encontro de Bandas Filarmónicas do Concelho de Sintra, em novembro e dezembro, na Sociedade Filarmónica União Assaforense – Sede da Associação, na Assafora.

Rancho Folclórico e Etnográfico Saloio M.T.B.A.
Folclore em Sintra

Grupos etnográficos tradições e atividades

  • Região: Estremadura (Estremadura Centro Saloia)
  • Distrito: Lisboa
  • Concelho: Sintra

06 grupos

  • Grupo Folclórico de Belas
  • Grupo Folclórico Os Camponeses de D. Maria
  • Rancho Folclórico As Lavadeiras do Sabugo
  • Rancho Folclórico As Vendedeiras Saloias de Sintra
  • Rancho Folclórico dos Recreios da Venda Seca
  • Rancho Folclórico e Etnográfico Saloio M.T.B.A.
Grupo Folclórico de Belas

Fundado em 1973, o Grupo Folclórico de Belas é uma valência cultural do Centro Cultural Recreativo e Desportivo de Belas.

Dedica se fundamentalmente a recolhas, estudo, preservação e divulgação das mais antigas tradições etno-folclóricas da região saloia, mais propriamente do Concelho de Sintra e das terras do antigo concelho de Bellas que foi extinto no ano de 1855.

Possui a sua sede numa antiga Quinta Agrícola, na Vila de Belas, onde está também situada a Casa Museu Joaquim Ferreira, único do género no Distrito de Lisboa, local esse onde está exposto o Acervo Museológico do grupo.

Fruto de recolhas efetuadas, aquando da fundação, apresenta trajes de trabalho, domingueiro, camponês abastado, abegão, leiteira, padeira, traje de meia senhora, traje de ir à missa, vendedeira de fruta, mordomo da festa e o mais antigo e representativo o traje da carapucinha.

O vasto reportório é composto por valsas, chotice, viras, verde gaios e os tradicionais bailaricos, dando especial destaque ao fandango saloio.

Apresenta ainda em público os tradicionais pregões saloios com que os antepassados apregoavam os produtos nas Feiras Saloias, nas ruas de Lisboa e em Sintra. Na tocata estão presentes os tradicionais instrumentos populares da zona.

O Grupo Folclórico de Belas é sócio efetivo da Federação do Folclore Português e da Associação do Distrito de Lisboa para Defesa da Cultura Tradicional Portuguesa. Realiza anualmente dois Festivais de Folclore (Adulto e Infantil), participa em diversas manifestações culturais organizadas pela Federação do Folclore Português e esteve já presente no estrangeiro (Alemanha, Egipto, Espanha, França e na Ilha de Jersey).

GFB

Grupo Folclórico de Belas

Grupo Folclórico de Belas

Grupo Folclórico Os Camponeses de D. Maria

O Grupo Folclórico “Os Camponeses” D. Maria foi fundado em 11 de Fevereiro de 1979. É sócio fundador da ADLPDCTP, sócio do INATEL e membro da Federação do Folclore Português.

Grupo Folclórico Os Camponeses de D. Maria

Grupo Folclórico Os Camponeses de D. Maria

Rancho Folclórico As Lavadeiras do Sabugo

Fundado em 1966, o Rancho Folclórico do Sabugo é o mais antigo dos grupos existentes no concelho de Sintra. Procurou fazer um trabalho de pesquisa que lhe permitisse uma maior autenticidade nas suas atuações, representando o período compreendido entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX, com destaque para as figuras da lavadeira e do carroceiro, atividades presentes na memória coletiva da aldeia.

RFLS

Rancho Folclórico As Lavadeiras do Sabugo

Rancho Folclórico As Lavadeiras do Sabugo

Rancho Folclórico As Vendedeiras Saloias de Sintra

RFVSS

Rancho Folclórico As Vendedeiras Saloias de Sintra

Rancho Folclórico As Vendedeiras Saloias de Sintra

Rancho Folclórico dos Recreios da Venda Seca

O Rancho Folclórico dos Recreios da Venda Seca foi fundado em 26 de maio de 1989. Tem como principal objetivo “recolher, preservar e divulgar o folclore da zona saloia de Sintra”, para além de ocupar os tempos livres de crianças e jovens da localidade. Tem atuado por todo o concelho de Sintra, a convite de coletividades e comissões de festas, e por protocolo com a Câmara Municipal de Sintra. Em sistema de permuta, tem levado o seu folclore a todo o País, participando em festivais de folclore nacionais e internacionais. Tem cerca de cinquenta elementos, com idades entre os nove e os setenta anos.

RFRVS

Rancho Folclórico dos Recreios da Venda Seca

Rancho Folclórico dos Recreios da Venda Seca

Canta e baila modas recolhidas na região, como: Choutice, Enleio, Bailaricos, Carreirinhas, Viras, Valsas e Mazurca, Picadinho, Tacão e Bico, Muro do Derrete.

Traja como era costume nos finais do século XVIII e princípios do século XIX. Apresenta trajos de “Lavadeira”, “Carroceiro”, “Mordomos”, “Cavador”, “Lavradores abastados”, “Menina remediada”, “ Montar à portuguesa”, Ama de meninos”, “Leiteira”, ”Vendedeira de queijadas”, ”Vendedora de ovos”, “De ir à feira”.

Os adereços e utensílios são os da época que representa. Em 1990, levou a efeito as 1as Jornadas de Folclore da Venda Seca. Tem participado em desfiles de trajos da região saloia, e atuou por três vezes na EXPO 98. Participou na gravação de um CD-ROM de Ranchos da Região de Lisboa. Organiza anualmente um Festival de Folclore infantil e outro Adulto, e está inscrito no INATEL.

Rancho Folclórico e Etnográfico Saloio M.T.B.A.

O Grupo União Recreativo e Desportivo M.T.B.A. foi fundado em 7 de julho de 1972, da fusão do Grupo União Recreativo BMAT de Bolembre e do Futebol Clube Tojeirense da Tojeira, com a colaboração das populações das aldeias de Magoito, Tojeira, Bolembre e Arneiro dos Marinheiros.

Composto por um pavilhão gimnodesportivo (com lotação para 1000 pessoas, piso sintético, boa iluminação, ginásio e café) e um campo de futebol, este clube conta com mais de 200 atletas em diversas modalidades (Futsal em diversos escalões, Atletismo, Voleibol, Karaté) e mais de 400 participantes nas diversas atividades recreativas e culturais (Carnaval, Rancho Etnográfico e Folclórico, marchas Populares).

RFES

Rancho Folclórico e Etnográfico Saloio M.T.B.A.

Rancho Folclórico e Etnográfico Saloio M.T.B.A.

André Matos, guitarrista, de Sintra
Músicos naturais do Concelho de Sintra

[ Serviço público sem financiamento público, o Musorbis foi lançado em dezembro de 2020. O processo de inserção de dados pode ser acelerado com a cooperação dos músicos no que se refere a currículos e fotografias em falta. ]

  • Ana Beatriz Martins (oboé)
  • André Matos (guitarrista)
  • Clotilde Rosa (compositora, 1930-2017)
  • Mariana Vieira (composição, 1997)

André Matos

André Matos, guitarrista, de Sintra

André Matos, guitarrista, de Sintra

Ana Beatriz Martins

Ana Beatriz Teixeira Martins nasceu a 21 de fevereiro de 2002, em Sintra, distrito de Lisboa. Iniciou os estudos musicais em oboé na escola da Banda Filarmónica de São Mamede de Ribatua, em 2013, na classe de Adriana Castanheira. Ingressou no Conservatório Regional de Música de Vila Real em 2015, na classe de Roberto Henriques, e no ano seguinte, na classe de Adriana Castanheira. Concluiu o ensino secundário em 2020, tendo obtido o resultado de 19 valores na sua Prova de Aptidão Artística.

É licenciada pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, na classe do professor Ricardo Lopes, tendo obtido a média de 18 valores. Termina o primeiro ano de Mestrado em Interpretação Artística na mesma instituição e integrando a classe no mesmo professor.

Colabora frequentemente com a Banda Sinfónica Transmontana, a Orquestra do Alto Minho, a Alto Minho Youth Orchestra (2 edições) e o ContemporArte Ensemble, projeto de música contemporânea a ser desenvolvido na ESMAE.

É professora de oboé no Conservatório Regional de Música de Vila Real.

Mariana Vieira

Nascida em Sintra, em 1997, Mariana Vieira é uma compositora portuguesa baseada em Lisboa. Concluiu a licenciatura em Música – Composição na Escola Superior de Música de Lisboa, onde estudou com os compositores Carlos Caires e Jaime Reis. Frequenta o Mestrado em Ensino de Música na mesma instituição.

Mariana Vieira, compositora, de Sintra

Mariana Vieira, compositora, de Sintra

As suas peças foram apresentadas em festivais como Young Euro Classic (Alemanha), Crossroads (Áustria), Monaco Electroacoustique (Mónaco), e Aveiro_Síntese e Música Viva (Portugal). Em 2017, venceu o European Composer Award com a peça “Raiz”, uma encomenda da Jovem Orquestra Portuguesa, que teve a sua estreia na Konzerthaus de Berlim.

Participou em workshops e classes de aperfeiçoamento com compositores como Åke Parmerud, Annette Vande Gorne e Bernard Fort. Interessa-se pela produção de projetos artísticos, trabalhando nesta área paralelamente à sua atividade enquanto compositora. É diretora executiva do Festival DME – Dias de Música Electroacústica e do Lisboa Incomum, projetos que desenvolvem atividade de criação, programação e formação na área da música erudita contemporânea e eletroacústica.

HISTÓRIA DA MÚSICA

Clotilde Rosa

Clotilde Rosa, compositora, de Sintra

Clotilde Rosa, compositora, de Sintra