Tag Archive for: música em Sobral de Monte Agraço

Cine-Teatro de Sobral de Monte Agraço
Auditórios de Sobral de Monte Agraço

Salas de Espetáculo do Concelho

Cine-Teatro de Sobral de Monte Agraço

É longa a história do concelho de Sobral de Monte Agraço, no que se refere à existência e utilização de espaços culturais. No princípio da década de 1940, existia na vila um Teatro que se encontrava encerrado e degradado, o Teatro Eduardo Costa. Por esta altura, foi improvisado um palco na Associação dos Bombeiros Voluntários do concelho onde se desenvolvia um movimento de teatro amador. O cinema era passado nos muros da Quinta do Sobral, também em jeito de improvisação. Mas cedo se demonstrou a necessidade de construir um novo espaço onde pudessem realizar-se atividades relacionadas com teatro e cinema. Foi então constituída uma Sociedade Anónima para a angariação de fundos com vista à construção de um Cine-Teatro. Toda a população do concelho contribuiu e a Câmara Municipal cedeu o terreno.

A 1 de janeiro de 1945 foi lançada a 1ª pedra do novo Cine-Teatro. A inauguração ocorreu no dia 30 de Junho de 1946. No entanto, em 1968, o edifício encontrava-se encerrado e hipotecado devido a dívidas acumuladas. Com os dividendos de uma nova campanha de angariação de fundos, foram pagas as dívidas e o edifício foi entregue à Associação dos Bombeiros Voluntários. Foi sujeito a obras e reaberto com o nome de Centro de Cultura e Recreio Comandante João Simões de Silva Lopes.

Na década de 1980 e 90 para além dos espetáculos promovidos pela Associação dos Bombeiros Voluntários, verificou-se também um crescendo em termos das atividades desenvolvidas pela Câmara Municipal na área da cultura, tendo muitas delas, nomeadamente da área da música e do teatro sido realizadas no Cine-Teatro. De destacar são as atividades desenvolvidas pelo CDIAG – Centro Dramático Intermunicipal Almeida Garrett, grupo de Teatro criado no Âmbito da AMASCULTURA, Associação de Municípios para a área cultura da qual o Município foi membro fundador.

O Cine-Teatro esteve em funcionamento até 2000, altura em que as condições deixaram de ser apropriadas para a realização de espetáculos, sendo o Centro de Cultura e Recreio encerrado. Em 2001, a Câmara Municipal adquiriu o Cine-Teatro à Associação dos Bombeiros Voluntários e as obras de recuperação iniciaram-se em julho de 2004.

Em 2006, foi devolvido à população do concelho um novo e moderno espaço cultural. Equipado com a tecnologia mais avançada o edifício foi preparado para receber eventos em todas as áreas: cinema, dança, música, teatros e eventos de cariz multidisciplinar.

Cine-Teatro de Sobral de Monte Agraço

Cine-Teatro de Sobral de Monte Agraço

Reciclanda

Reciclanda

Com municípios e entidades diversas,  a Reciclanda promove a reutilização musical desde idade precoce, faz capacitação de docentes, contribui para a qualidade de vida dos seniores.

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António José Ferreira
962 942 759

Academia de Música e Artes da Sapataria
Escolas de Música em Sobral de Monte Agraço

Estabelecimentos do ensino de música no Concelho. Em geral, as bandas filarmónicas também possuem a sua escola de música: veja ao fundo informação sobre as bandas de música do Concelho.

Academia de Música e Artes da Sapataria

Sobral Monte Agraço

Email: amas.musicaeartes@gmail.com
amas.musicaeartes@gmail.com

A Academia de Música e Artes de Sapataria/Sobral de Monte Agraço abriu em 2013, numa parceria entre o Clube Recreativo da Sapataria e um grupo de professores especializados no ensino da música.

Tem como propósito tornar o ensino da música e dança acessível a todos, contribuindo para o desenvolvimento pessoal através da partilha de saberes. Procura formar um núcleo cultural com o objetivo de divulgar o Concelho do Sobral de Monte Agraço. Conta com um corpo docente de onze professores, e cerca de setenta alunos inscritos nas disciplinas de música e dança.

Academia de Música e Artes da Sapataria

Academia de Música e Artes da Sapataria

Reciclanda

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Grupo de Danças e Cantares do Concelho de Sobral de Monte Agraço
Folclore em Sobral de Monte Agraço

Grupos etnográficos, tradições e atividades no Concelho

  • Estremadura – Estremadura Centro Saloia
  • Distrito: Lisboa

02 grupos

  • Grupo de Danças e Cantares do Concelho de Sobral de Monte Agraço
  • Rancho Folclórico As Cerejeiras de Fetais
Grupo de Danças e Cantares do Concelho de Sobral de Monte Agraço

GDCCSMA

Grupo de Danças e Cantares do Concelho de Sobral de Monte Agraço

Grupo de Danças e Cantares do Concelho de Sobral de Monte Agraço

Rancho Folclórico As Cerejeiras de Fetais

O Rancho Folclórico “As Cerejeiras” de Fetais foi fundado em 1983. O primeiro objetivo foi uma brincadeira de Carnaval, mas depois tornou-se um projeto mais sério, dado o sucesso do evento e a vontade das pessoas. Devido à falta de conhecimentos sobre folclore, os primeiros anos foram dedicados a atividades recreativas. Mais tarde foi então efetuado um trabalho de pesquisa e de recolha, através do qual se tomou consciência do vasto património etnográfico e cultural da região.

Ao longo dos anos tem desenvolvido uma atividade de promoção cultural no domínio do folclore e da investigação etnográfica, tendo como base uma organização de recolha de trajes, danças, utensílios, usos e costumes e posterior divulgação.

O grupo dedica-se à reconstituição de balharicos e algumas fainas agrícolas, bem como cenas da vida quotidiana do povo saloio.

É membro aderente da Federação do Folclore Português, membro efetivo da Associação do Distrito de Lisboa para a Defesa da Cultura Tradicional Portuguesa e filiado no INATEL.

GFCF

Rancho Folclórico As Cerejeiras de Fetais

Rancho Folclórico As Cerejeiras de Fetais

Reciclanda

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Coreto, Sobral de Monte Agraço
Coretos de Sobral de Monte Agraço

Sugestões de património edificado para uma rota musicoturística no Concelho de Sobral de Monte Agraço

Praça Dr. Eugénio Dias

Coreto

Coreto, Sobral de Monte Agraço

Coreto, Sobral de Monte Agraço

Na Praça Dr. Eugénio Dias 2590- 016 Sobral de Monte Agraço (em homenagem ao médico e republicano sobralense), encontra-se um coreto.

Praça de cariz arquitetónico pombalino foi mandada construir pelo tesoureiro real e primeiro morgado de Sobral de Monte Agraço Joaquim Inácio da Cruz em 1771, com o intuito de promover o desenvolvimento da indústria (dos chapéus e do algodão) e do comércio da vila e de fixar população. A ele se ficou ainda a dever o calcetamento deste rossio e a sua iluminação, com lampiões de vidro. Sob direção do arquiteto Reinaldo dos Santos, nesta praça foram construídos os edifícios mais importantes da vila – a Casa da Câmara e a Cadeia, a Igreja Matriz, o Chafariz, a Casa do Senhorio e dos Condes de Sobral, o Pelourinho (destruído durante a proclamação da I República), o Celeiro comum e, posteriormente, o Coreto.

As alterações à toponímia deste lugar refletem as transformações sociais, comerciais e políticas da própria comunidade. Primeiro designada de Praça Pública passou a chamar-se Praça da Restauração, quando a sede do concelho de Arruda dos Vinhos, que havia anexado o de Sobral de Monte Agraço, foi transferida para esta vila.

Mais de uma década depois foi denominada Praça do Comércio, por ser um espaço de trocas comerciais por excelência. Aqui se realizaram o mercado semanal e mensal e estavam estabelecidas a maioria das casas de pasto, lojas de latoaria e cutelaria, mercearia e barbeiro. Por aqui se cruzavam comerciantes e compradores, plebe e fidalguia. No início do século XX foi renomeada Praça Dr. Eugénio Dias, em homenagem a este médico e republicano sobralense.

Palco de movimentos de luta, manifestações e comemorações, assistiu, entre outros acontecimentos, ao combate de Sobral, ocorrido entre o exército de Napoleão e o exército aliado no decurso da terceira invasão francesa a Portugal. Assistiu também às restaurações do concelho, durante o final do século XIX, à profanação da Igreja Matriz, à implantação da República e aos discursos de congratulação com o Movimento das Forças Armadas do primeiro de Maio de 1974.

Entre os anos 60 e 80 continuou a assumir-se como centro social, com os cafés mais frequentados da vila e cenário privilegiado das festas anuais de Sobral de Monte Agraço.

Reciclanda

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José Peixoto, guitarrista, de Sobral de Monte Agraço
Músicos naturais de Sobral de Monte Agraço

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes e os cidadãos do património musical e dos músicos do Concelho.

José Peixoto, guitarrista, de Sobral de Monte Agraço

José Peixoto, guitarrista, de Sobral de Monte Agraço

Nascido em 1960, José Peixoto concluiu em 1981 o Curso Geral de Guitarra Clássica da Academia de Amadores de Música de Lisboa, prosseguindo os estudos com Piñeiro Nagy.

Nesse ano frequentou o Curso de Guitarra de Alberto Ponce e também o de Música de câmara com Alberto Lisy, enquadrados nos Cursos Internacionais de Música da Costa do Estoril.

Frequentou as disciplinas de Percussão, Acústica e Educação Musical no Conservatório Nacional de Lisboa.

Como alaudista, fez parte do grupo de música antiga LA BATALLA dirigido por Pedro Caldeira Cabral, com quem gravou o álbum Cantigas de Amigo. Ainda com alaúde, gravou com a soprano Helena Afonso as seis cantigas de Martin Codax (séc. XIII), sob a direcção de Manuel Pedro Ferreira.

Trabalhou como músico, arranjador e compositor com alguns dos nomes de prestígio da Música Portuguesa – Maria João, Janita Salomé, José Mário Branco, Vitorino, Júlio Pereira, Pedro Caldeira Cabral, Rui Veloso, Madredeus, entre outros. Foi um dos Fundadores e principal compositor do grupo de música instrumental SHISH com o qual gravou, em trio, o LP Espaços em 1987, tendo como convidado o violinista Carlos Zíngaro. Um ano depois concebeu e gravou com outro grupo, formado pelos músicos Mário Laginha, Mário Barreiros, Carlos Bica, José Martins e o saxofonista alemão Martin Fredebeul, o CD El Fad.

Em finais de 1989, criou, juntamente com o contrabaixista de jazz Carlos Bica, o grupo CAL VIVA. Com este grupo grava o CD Cal Viva, efectua várias tournées pela Alemanha e participou em festivais na Europa e Ásia (Macau). Ainda em 1989 formou, com José mesquita Lopes e António Ferreirinho, o grupo de música de câmara TRIO DE GUITARRAS DE LISBOA com o qual participa, entre outros acontecimentos, nos VIII e XIX Festivais ” Música em Leiria ” e no 17º Festival de Música do Estoril, para além de gravações para a rádio e televisão.

Compôs, em 1990, com Nuno Rebelo, a música para o bailado Alto Contraste, apresentado pelo ” Dança Grupo ” na Fundação Calouste Gulbenkian em Fevereiro de 1990. Em 1991 compôs a música para o bailado Núcleo, apresentado pelo grupo da coreógrafa Margarida Serrão na 3ª Mostra de Dança no Acarte (F. C. Gulbenkian).

A partir de 1991 efectuou com a cantora de jazz Maria João, o pianista Mário Laginha e o grupo CAL VIVA uma série de digressões pela Europa, que incluíram a gravação do CD Sol para a editora alemã Enja.

Em 1992, cria um novo trio de música instrumental com o guitarrista Mário Delgado e o percussionista José Salgueiro com quem grava o CD Taifa editado em 1994. Compõe para a Companhia de Dança de Almada a banda sonora do bailado Vozes Caladas da coreógrafa Amélia Bentes, apresentado em Maio de 1993.

Desde 1993 integra o grupo MADREDEUS com quem gravou os CDs “Espírito da Paz”, “Ainda”, “O Paraíso”, “O Porto” e “Movimento” tendo efectuado várias digressões mundiais. Em 1993, criou uma equipa com José Salgueiro (co-produtor), Cristina Sampaio (ilustradora) Paulo Curado (músico e compositor), Nuno Artur Silva (escritor e guionista) e José Mário Branco (compositor e orquestrador ) com a qual desenvolve o projecto de música infantil “Bom Dia Benjamim” – CD e livro – editado em 1994 e cantado por Maria João.

Em 1996, registou o seu primeiro trabalho a solo, gravado na Igreja da Cartuxa (Caxias) e que se intitula “As Vozes dos Passos”. Em 1998, gravou o seu segundo CD a solo com o título “A Vida de Um Dia”. No ano 2000, editou o CD “O que me diz o espelho de água”, com a colaboração de Mário Franco (contrabaixo). Ainda no ano 2000 foi editado pela Musicoteca o álbum “Amarelos e outros tons” com oito peças para guitarra, uma das quais, a que dá nome ao álbum, é peça obrigatória no exame de admissão para o Curso de Guitarra da Escola Superior de Música de Lisboa.

Em 2001, foi editado o CD “A Tempo”, uma antologia em que é incluída a música do bailado “Núcleo”, composta em 1991. No ano de 2002, gravou com o músico Fernando Júdice o CD “Carinhoso” baseado na obra do compositor brasileiro Pixinguinha, considerado o pai do chorinho brasileiro, e que conta com a colaboração das vozes de Maria João, Manuela Azevedo e Luís Represas. Gravou em 2003 o CD “Aceno” que tem como convidados o guitarrista americano Ralph Towner e as cantoras Manuela Azevedo e Filipa Pais.

Reciclanda

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Igreja de São Quintino, Sobral de Monte Agraço
Sobral de Monte Agraço [3]

Igreja de Nossa Senhora da Purificação

Situada na zona leste da povoação de Sapataria, na Rua da Igreja, está localizada a Igreja de Nossa Senhora da Purificação. É uma pequena igreja com fundação no tempo do manuelino, de que conserva o portal, tendo sido muito restaurada e modificada nos séculos seguintes. A fachada é ladeada pela torre sineira e rasgada pela porta principal manuelina encimada por uma rosácea para iluminação do coro. O tímpano triangular, interrompido para rodear a rosácea, é encimado pela cruz. O interior é composto por altar-mor e altares colaterais, com painéis de azulejos pombalinos na Capela-mor e azulejos hispano-árabes nos restantes altares. Duas colunas sustentam o coro alto tendo uma pia de água benta em cada. Das outras duas pias de água benta da igreja salienta-se uma com decoração renascentista.

Órgão moderno

Órgão da Igreja de Nossa Senhora da Purificação

Órgão da Igreja de Nossa Senhora da Purificação

No coro alto da igreja está localizado, desde 2009, um órgão moderno Hoffbauer, de um teclado manual. datado de 1973.

Igreja Matriz de Santo Quintino

[ Igreja Paroquial ]

A 40Km a noroeste de Lisboa, a igreja de São Quintino foi construída em estilo manuelino, em 1530, na freguesia do mesmo nome, concelho de Sobral de Monte Agraço. Terão sido os Francos que trouxeram a devoção do São Quintino. Supõe-se que a documentação relativa a São Quintino se terá perdido aquando do terramoto de Lisboa de 1755. A igreja está classificada como Monumento Nacional desde 1910.

Igreja de São Quintino, Sobral de Monte Agraço

Igreja de São Quintino, Sobral de Monte Agraço

No coro alto da igreja está localizado um pequeno órgão moderno Karl Lötzerich, de um manual e pedaleira.

Órgão positivo moderno

Órgão da igreja de São Quintino

Órgão da igreja de São Quintino

Reciclanda

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Igreja Matriz de Sobral de Monte Agraço

[ Igreja Paroquial ] [ Nossa Senhora da Vida ]

A Igreja de Nossa Senhora da Vida é de uma só nave e Capela-mor, separadas pelo arco triunfal. Além do altar-mor contém mais quatro altares e o coro alto. A construção desta igreja foi orientada por Reinaldo Manuel dos Santos, o arquiteto responsável pela reconstrução de Lisboa após o terramoto de 1 de novembro de 1755. Sendo os Condes de Sobral proprietários da igreja, esta foi cedida à paróquia em meados do século XIX. Tal se deveu ao mau estado em que se encontrava a antiga igreja de S. Salvador do Mundo. Posteriormente a igreja foi assaltada e muito danificada já no início do século XX, em 1919, voltando então para a posse dos Condes de Sobral. Quinze anos depois do assalto e destruição que sofreu, e após obras de recuperação, foi reaberta. Na década de 1980 os Condes de Sobral novamente a doaram à paróquia, passando desde então a servir como Igreja Paroquial de Sobral de Monte Agraço.

Igreja de Nossa Senhora da Vida, Sobral de Monte Agraço

Igreja de Nossa Senhora da Vida, Sobral de Monte Agraço

Órgão moderno

Órgão da igreja matriz de Sobral de Monte Agraço

Órgão da matriz de Sobral de Monte Agraço

No coro alto da igreja está localizado um órgão Henning Jenses, datado de 1973. Tem um teclado manual e pedaleira, com acoplamento. É proveniente da Igreja de Tanderup – Dinamarca. Foi desmontado e embalado por Sven Hjort Andersen e instalado na Igreja pela Oficina e Escola de Organaria (Esmoriz), de Pedro Guimarães e Beate von Rohden, em 2003.

Órgão da matriz de Sobral de Monte Agraço

Órgão da matriz de Sobral de Monte Agraço