Tag Archive for: música em Trancoso

Festival Música no Castelo
Festivais de Música em Trancoso

Ciclos, encontros, temporadas e festivais de música e dança no Concelho

CIMfonia

Sítio: cimfonia.org

O projeto CIMfonia resulta de uma simples aglutinação da sigla CIM – Comunidade InterMunicipal – e da palavra fonia que pode significar som ou voz, e pretende traduzir isso mesmo, a voz da região, o apelo do interior. O ciclo de concertos e eventos do programa CIMfonia pretende seduzir toda a comunidade a intervir de forma criativa e proativa, na candidatura de Guarda Capital Europeia da Cultura, em 2027. (Osvaldo Ferreira)

O projeto engloba os municípios de Almeida, Belmonte, Celorico da Beira, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Fundão, Gouveia, Guarda, Manteigas, Mêda, Pinhel, Sabugal, Seia, Trancoso.

Festival Música no Castelo

O Festival Música no Castelo é um festival que acontece no castelo de Trancoso e que teve em 2019 a 4.ª edição (19, 20 e 21 de julho).

Festival Música no Castelo

Festival Música no Castelo

Trancoso, créditos Via Michelin
Escolas de Música em Trancoso

Estabelecimentos do ensino especializado de música no Concelho. Em geral, as bandas filarmónicas também possuem a sua escola de música: veja ao fundo informação sobre as bandas de música do Concelho.

Academia de Música de Trancoso

Correio eletrónico: academia.m.trancoso@hotmail.com

Em colaboração com a Câmara Municipal de Trancoso e a empresa municipal Trancoso Eventos E.M., a Academia de Música de Trancoso apresentou no Teatro Municipal, nos dias 10 e 17 de maio de 2015, dois concertos didáticos. O primeiro, no dia 10, teve a participação dos alunos e professores dos instrumentos de cordas: violino, guitarra e violoncelo. No dia 17, o concerto foi dedicado na sua parte inicial aos sopros: saxofone, clarinete, trompete e trombone, consistindo a parte final na atuação do Quarteto Oblivion que interpretou obras de Mozart e Astor Piazzolla.

Trancoso, créditos Via Michelin

Trancoso, créditos Via Michelin

Grupo de Bombos de Rio Mel Os Caldeireiros (Rio Mel)
Grupos de bombos de Trancoso

Zés Pereiras e outos grupos de percussão tradicional no Concelho

A vitalidade da prática é assegurada pelos numerosos tocadores, hoje em dia homens e mulheres, os quais perpetuam a tradição através de formas de tocar, transmitidas de geração em geração. Formas essas que possuem um amplo leque de significados para os tocadores e para as comunidades. (Bombo a Património, Tocá Rufar)

Fontes: Fontes: Tocá Rufar, portais municipais, páginas dos grupos

  • Grupo de Bombos da Serra do Pisco (Serra do Pisco)
  • Grupo de Bombos de Rio Mel Os Caldeireiros (Rio Mel)
  • Malta de Carapito (Carapito)
  • Malta de Miguel Chôco (Miguel Chôco)
  • Malta de Rio de Moinhos (Rio de Moinhos)
  • Malta de Venda do Cepo (Venda do Cepo)
  • Malta de Vila Novinha (Vila Novinha)
Grupo de Bombos de Rio Mel Os Caldeireiros (Rio Mel)

Grupo de Bombos de Rio Mel Os Caldeireiros (Rio Mel)

Rancho Folclórico e Etnográfico de Trancoso
Folclore em Trancoso

Grupos Etnográficos, Tradições e Atividades no Concelho

  • Região: Beira Alta (Beira Interior Norte)
  • Distrito: Guarda
  • Concelho: Trancoso
Rancho Folclórico e Etnográfico de Trancoso

O Rancho Folclórico e Etnográfico de Trancoso foi criado em 1980, para abrilhantar as festas de Santo António. E de tal forma se exibiu e o êxito foi tal, que o povo e as entidades da terra tudo fizeram para a sua continuação.

Contudo, Trancoso tem raízes folclóricas já mais profundas, pois existem provas de que, em 1911, havia um rancho que ainda sobrevivia em 1924 como “Rancho dos Pedreirinhos”. Depois o interregno foi maior, e só em 1975 o Folclore teve uma experiência muito significativa, com um rancho que os estudantes do ano propedêutico criaram para ocuparem os seus tempos livres, rancho esse que viria a ser embrião de 1980.

Com a sua origem em 1980 o grupo manteve-se até 1984 como “Rancho Folclórico e Etnográfico de Trancoso”. Nesta altura, divergências entre membros de direção, colocaram em risco a continuidade do folclore em Trancoso.

A 1 de junho de 1984, alguns membros reuniram e decidiram dar continuidade ao folclore na terra, dotando o rancho de um órgão diretivo e estatuto, e introduzir esse mesmo grupo numa Associação que promovesse a cultura em todos os seus domínios.

A 1 de junho de 1984, os membros do “Rancho Folclórico e Etnográfico de Trancoso” fundaram a A.C.R.T. (Associação Cultural e Recreativa de Trancoso).

Rancho Folclórico e Etnográfico de Trancoso

Rancho Folclórico e Etnográfico de Trancoso

Fausto, cantor, de Trancoso
Músicos naturais do Concelho de Trancoso

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes e os cidadãos do património musical e dos músicos do Concelho.

Fausto

Fausto, cantor, de Trancoso

Fausto, cantor, de Trancoso

Fausto, nome artístico de Carlos Fausto Bordalo Gomes Dias (Oceano Atlântico, registado em Vila Franca das Naves, Trancoso, a 26 de novembro de 1948) é um cantautor português. Nascido a bordo do navio Pátria, em viagem entre Portugal e Angola, Fausto Bordalo Dias foi registado em Vila Franca das Naves. Foi na antiga província ultramarina portuguesa formou a sua primeira banda, Os Rebeldes.

Aos 20 anos, em Lisboa, onde se instalou a fim de prosseguir os estudos — concluiu a licenciatura em Ciências Políticas e Sociais, no então denominado Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarina, atual ISCSP — lançou o primeiro álbum, Fausto, com o qual venceu o Prémio Revelação em 1969. No âmbito do movimento associativo em Lisboa, aproximou-se de nomes como José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Manuel Freire, juntamente com José Mário Branco ou Luís Cília, que viviam no exílio.

Em 1997, deu um dos seus mais marcantes concertos, celebrando os 500 anos da partida de Vasco da Gama para a Índia, no mesmo dia em 1497, a convite da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses. Autor de 12 discos, gravados entre 1970 e 2011 (dez de originais, uma compilação regravada e um disco ao vivo), é presentemente um importante nome da música portuguesa e da música popular em particular. A sua obra tem sido revisitada por nomes como, entre outros, Mafalda Arnauth, Né Ladeiras, Pedro Moutinho, Teresa Salgueiro, Cristina Branco, Marco Oliveira ou Ana Moura.