https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/vale-de-cambra-amvc.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-12 18:44:462024-02-22 23:21:31Vale de Cambra e as suas escolas de música
Fundado em 1973, o grupo etnográfico Terras de Cambra assume-se como fiel representante das danças, dos cantares, dos usos e costumes das gentes de Cambra dos finais do século XIX e inícios do século XX. Tem a sua sede na Vila de Macieira de Cambra. É sócio fundador da Federação do Folclore Português, está inscrito como CCD no INATEL-Delegação de Aveiro. É sócio fundador da FAJDA-Federação das Associações Juvenis do Distrito de Aveiro, sócio da FNAJ-Federação Nacional da Associações Juvenis, e está inscrito no RNAJ-registo Nacional das Associações Juvenis. A nível internacional é membro do Comité do IOV-International Organization of Folk Art e sócio do IPH-International Partnerschaftsing Hartberg.
Ao longo dos anos tem-se empenhado na realização de inúmeras atividades, com destaque para festivais nacionais e internacionais de folclore, cantares das Janeiras, matança do porco, desfolhadas, atividades sobre o cultivo e manufatura do linho, jornadas e exposições etnográficas, intercâmbios nacionais e internacionais.
Tem participado em festivais de folclore, por todo o país, destacando-se a participação no XVI Festival Nacional Folclore do Algarve, em 1992, e uma digressão pelo Arquipélago dos Açores, em 1996. Já atuou para o programa televisivo “Portugal Português” da TVI e Praça da Alegria – RTP1. Editou três cassetes e um CD.
A nível internacional realizou digressões por alguns países e recebeu grupos dos seguintes países: Noruega, Polónia, Ilha de Menorca, Itália e Letónia. Tem participado em conferências internacionais sobre Folclore e Etnografia, realizadas no estrangeiro.
Com o objetivo de sensibilizar as crianças para o gosto e defesa dos valores etnofolclóricos, criou em 1995 uma Secção Infantil. Esta secção tem participado essencialmente em convívios de folclore infantil, em animações nas escolas e em festas de solidariedade social.
GETC
grupo etnográfico Terras de Cambra
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/03/vale-de-cambra-grupo-etnografico-terras-de-cambra-macieira.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-03-25 22:54:252021-06-21 10:43:32Vale de Cambra e o seu folclore
História, bandas e música e atividades no Concelho
Banda Filarmónica Flor da Mocidade Junqueirense
A Banda Filarmónica Flor da Mocidade Junqueirense foi fundada em 1898, com a denominação de “Filarmónica Flor da Liberdade Junqueirense”. Foi o primeiro professor Joaquim Coutinho de Oliveira, que se supõe fosse de Sever do Vouga “Rego da Bouça” seguindo-se Domingos da Russa de Macieira de Cambra.
Banda Filarmónica Flor da Mocidade Junqueirense
Foi criada e assegurada a sua primeira sede no lugar da Calvela da freguesia de Junqueira de onde era natural o Reverendo Padre Domingos Tavares, que ofereceu a suas instalações e luz nesse mês. Assim começou a sua atividade, com dúzia e meia de elementos. A sua primeira atuação pública na Páscoa de 1899. Com o decorrer dos anos, a filarmónica foi progredindo em marcha lenta com as suas crises profundas, devendo-se isso em parte ao baixo nível de vida dos elementos que a constituíam, na sua quase totalidade camponeses. A partir de 1922, foi a sede da Banda transferida da Calvela para Junqueira de Baixo onde permaneceu até ao ano de 1942. Em 1935, resolveu a sua direção alterar a sua denominação para “Banda Musical Flor da Mocidade Junqueirense” denominação essa que ainda hoje tem e que foi oficializada através de escritura pública outorgada no Cartório de Vale de Cambra em 1989.
Em 1949 construiu sede própria em Junqueira de Cima, de reduzidas dimensões e deficientes condições, as quais iam aumentando à medida que os anos passavam, assim, viu-se obrigada a iniciar a construção de uma nova sede a qual foi inaugurada pelo Governador Civil de Aveiro em 1995. Foi reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública, nos termos do Decreto-Lei n°460\77 de 7 de Novembro, conforme consta do despacho publicado no “Diário da República”, II série, n°13 de 16 de Janeiro de 1992. Muitos foram os maestros que passaram pela direção artística da Banda Junqueirense, com destaque para Manuel Marques, Fernando Batista, Manuel Joaquim Almeida, Paulo Almeida e o actual Maestro Patrick Monteiro.
Em 1998 a Banda Musical comemorou o 1º Centenário. É o baluarte cultural de Junqueira, levando bem longe o nome da terra e tendo conquistado a simpatia e o carinho das gentes de inúmeras terras por onde tem passado, desde a sua mais humilde atuação, “Páscoa de 1899” até a uma das mais relevantes, a digressão pelos Estados Unidos da América, onde participou nas comemorações do Dia de Portugal e das Comunidades Portuguesas em Newark, em 1993.
Em 2001 a Banda gravou em CD todo o trabalho desenvolvido ao longo dos anos: o primeiro “Sons e Melodias” e o segundo “Czardas”. O ano de 2003 ficou marcado pelas comemorações do 105º Aniversário e pelo lançamento do terceiro CD “Olá Junqueira” (este com alguns exclusivos e obras alusivas à Banda e à freguesia de Junqueira).
Em 2004 a Banda Musical Junqueirense realizou um concerto na Galiza, a convite do Ministério da Cultura e da Junta da Galiza – Espanha. Em 2013 atuou no Rossio, em Lisboa no VI Festival de Bandas de Lisboa (COM’PAÇO) e, nesse mesmo ano, na Casa da Música no Porto, no Encontro de Bandas Filarmónicas.
Em 2015 surgiu “Mocidade Junqueirense – Vol. 4”. Em 2018, comemorou o seu 120º Aniversário, com a realização do V Encontro de Bandas Filarmónicas em Junqueira, entre muitas outras actividades de cariz cultural alusivas à data festiva (Festival de Folclore, festival de rock e convívio desportivo).
Com o nome do seu fundador, a Escola de Música “Manuel Joaquim Almeida” é o primeiro contacto com a música para muitos dos alunos que integram esta escola. Muitos dos alunos fazem desta arte a sua forma de estar na vida como é entre outros o caso dos professores Patrick Monteiro, actual responsável pela Escola e Tiago Tavares, responsável pela Orquestra Juvenil. A orquestra juvenil funciona como que uma incubadora de futuros elementos da banda pois permite que os alunos da escola tenham aqui a sua primeira experiência de como é tocar em grupo, o que mais tarde os ajuda na sua integração na Banda Musical. A Banda Musical “Flor da Mocidade Junqueirense” é constituída em 2024 por seis dezenas elementos, na maioria, jovens que fizeram a formação na própria escola da banda.
A Direção Artística está a cargo do Maestro Prof. Patrick Monteiro e do Maestro Adjunto Fernando Lages. Sendo a coletividade mais antiga do concelho de Vale de Cambra, com 122 anos de atividade ininterrupta, a Banda Junqueirense continua a levar o bom nome da freguesia, do concelho e de Portugal, de norte a sul e além fronteiras.
Sociedade Artística Banda de Música de Vale de Cambra
A Sociedade Artística Banda de Música de Vale de Cambra foi fundada em 1911, com o nome de “Sociedade Recreativa beneficente”. Inicialmente a Banda não tinha direção, existia apenas uma pessoa que tinha a seu cargo a responsabilidade de pagar ao regente. O grande impulsionador da formação de uma direção foi o Padre Manuel de Almeida Oliveira. Esta primeira direção foi constituída pelo Padre Manuel de Almeida Oliveira, Dr. Armindo Ferreira de Matos, Delmiro Henriques de Almeida, Américo de Almeida Freitas e Evaristo de Almeida.
SABMVC
Sociedade Artística Banda de Música de Vale de Cambra
FOI NOTÍCIA
A Banda é constituída por elementos de diversas faixas etárias, sobretudo jovens. A SABMVC tem a sua escola de música.
Em junho de 2016, foi anunciado que Vale de Cambra acolheria o Festival da Bandas Filarmónicas “É de Bandas”, organizado pela Fundação INATEL com o apoio da Câmara Municipal de Vale de Cambra. Durante a tarde de dia 19 de junho, a partir das 15h00, as ruas do centro da cidade iriam animar-se com o cortejo de seis bandas, cada uma com partida de um ponto diferente e confluindo com a Av. Infante D. Henrique, com palco na Praça Comendador Álvaro Pinho da Costa Leite. Participariam no evento a Banda de Música Flor da Mocidade Junqueirense, a Banda Musical Leverense, a Banda de Música dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso, a Banda Filarmónica da Associação Musical de Vila Nova de Anha, Banda de Música da Portela, Banda Marcial do Vale de Santa Maria da Feira.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/02/vale-de-cambra-sociedade-artistica-banda-de-vale-de-cambra.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-02-05 22:54:402024-11-23 00:19:12Vale de Cambra e as suas filarmónicas
Bruno Santos (n. 1991) é natural de Macieira de Cambra, embora tenha nascido no Porto. Aos 12 anos iniciou os estudos musicais na Orquestra Ligeira de Cambra e, ao longo do seu percurso, passou por escolas como a Sociedade Artística Banda de Vale de Cambra, o Conservatório de Música da JOBRA (CMJ) e a Universidade de Aveiro onde concluiu, no ano de 2017, o seu Mestrado em Ensino da Música (Saxofone).
Ao longo do seu percurso académico teve oportunidade de trabalhar com diversos saxofonistas de renome, como: Claude Delangle, Vicent David, Damien Royannais, Vicent Lê Quang, Masataka Hirano, Christian Wirth, Arno Bornkamp Jean Marie Londeix, Pablo Coelho, Henrique Portovedo, João Figueiredo, Luís Ribeiro, Gilberto Bernardes, Antonio Felipe Belijar, Jay Corre (Improvisação de Jazz), Henk van Twillert, Roberto Benitez e também com grupos de música de câmara como o Quarteto de Saxofones de Amesterdão, QuadQuartet e Unisax Quartet.
Foi selecionado para participar na “Université Européenne de Saxophone Gap 2013” em França e, nesse mesmo ano, participou na orquestra de saxofones contemporâneo Flux Ensemble e Bic Collective, tendo feito parte do grupo Flux Ensemble no FISP 2014 (Festival Internacional de Saxofone Palmela).
Ganhou o 1.º prémio no Concurso Internacional de Instrumentos de Sopro “Terras De La Salette” (2015), no qual já tinha obtido o 2.º prémio anteriormente (2013), e participou na rubrica Novos Talentos do FISP 2021.
Colaborou com diversas orquestras como a Banda Sinfónica Portuguesa, Orquestra Filarmonia das Beiras, Banda Amizade – Banda SInfónica de Aveiro, Orquestra do Conservatório de Música da JOBRA, Orquestra de Sopros do DeCA – Universidade de Aveiro, Aere Symphonic Ensemble e ARMAB (Associação Recreativa e Musical Amigos da Branca).
Participou na gravação da obra “Gatos das botas”, do compositor Vasco Negreiros, com a Orquestra Filarmonia das Beiras (2013) e ingressou na Orquestra de Sopros Piaget (2008), na Orquestra de Verão Amizade (2008/2011) e nos estágios de música de câmara e de orquestra organizados pelo CMJ.
Na sua carreira como docente foi professor substituto na Academia de Música de Oliveira de Azeméis e na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo. Além de orientar diversas classes de aperfeiçoamento um pouco por todo o país e no estrangeiro, leciona no Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian.
Paralelamente à sua atividade de docência mantem uma atividade performativa ativa apresentando-se em diversos auditórios nacionais e internacionais. Da sua discografia consta o seu 1.º albúm intitulado “ROAD”. Este disco recebeu inúmeras apreciações por parte de músicos de referência no panorama nacional e internacional, ganhou o prémio Gold Star in Music Stars Award para “Best Duo” e esgotou três edições.
“STAGE” é o seu novo projeto discográfico, bastante arrojado e com características ímpares que consta com participação em diversas salas e no World Saxophone Congress na Gran Canaria.
Bruno Santos, saxofonista, de Vale de Cambra
Fonte: Bruno Santos, 31 de agosto de 2023
Catarina Silva
Catarina Isabel Almeida Tavares da Silva nasceu a 19 de julho de 1999 na freguesia de Macieira de Cambra, Vale de Cambra. Iniciou o seu percurso musical na Escola de Música António Pinho da Sociedade Artística Banda de Vale de Cambra aos 6 anos. Continua no Conservatório de Música da Jobra no ensino livre na classe de violino com Agnese Bravo e aos 8 anos prosseguiu na Academia de Música de Vale de Cambra no ensino articulado.
Frequentou aulas de saxofone na Escola de Música da banda local com Bruno Santos, tornando-se membro da mesma em 2011. Aos 12 anos, ingressou na Academia de Música de Vale de Cambra onde estudou saxofone com André Correia. Em 2017 concluiu o Curso Profissional de Instrumentista de Sopros e Percussão na Escola Profissional de Artes Performativas da Jobra, na classe dos professores Jorge Silva e Luís Lima.
No mesmo ano ingressou na Escola Superior de Música de Lisboa, realizando a licenciatura na classe dos professores José Massarão e Rodrigo Lima.
Trabalhou com os saxofonistas Jorge Silva, Luís Lima, Fernando Ramos, Nacho Gascón, Johan Van Der Linden, João Figueiredo, Hugo Marinheiro, Rodrigo Lima, José Massarão, Iyannis Miralis e também fez parte de estágios de orquestra com maestros como Gil Magalhães, Carlos Marques, Paulo Martins, Bruno Santos, Armando Saldarini, Francisco Ferreira, André Granjo, Francisco Sequeira, Valdemar Sequeira, Paulo Almeida, Hernâni Petiz, Fernando Marinho, Jonathan Costa, Hugo Folgar, Jose Ignacio Petit Matias,Linda Moorhouse, Mark Heron, Dario Sotelo, Rafael Agulló Albors e Jan Cober. Em 2015 obteve o 2º Prémio (categoria juvenil) no Concurso Internacional Terras De La Salette. Em 2016 participou no mesmo concurso, integrada na categoria júnior. Em 2016 participou nos Dias da Música no CCB (Centro Cultural de Belém) de 22 a 24 de Abril e no Verão na Casa – Casa da música com o quinteto de saxofones do ART’J.
Daniela Oliveira
Daniela Oliveira nasceu em 1999, em Vale de Cambra, onde reside, na freguesia de São Pedro de Castelões. Iniciou os estudos musicais em 2008 na Escola de Música da Banda de Vale de Cambra. Prosseguiu os estudos na Academia de Música de Vale de Cambra, tendo como professora Ana Rita Petiz. Mais tarde, ingressou na Banda de Música de Vale de Cambra com o diretor artístico Gil Magalhães. Em 2014 ingressou no Conservatório de Música da Jobra onde estudou com Carlos Jorge Ferreira, João Moreira, Luís Lima, Jorge Silva e José Figueiredo. Participou no Concurso Internacional de Instrumentos de Sopro “Terras De La Salette” na categoria juvenil nos anos 2014 e 2015. Trabalhou com os professores Carlos Alves, Horácio Ferreira, Sérgio Neves e Alain Rosa e participou como ouvinte em classes de aperfeiçoamento de Luís Cardoso, Iva Barbosa, Henri Bok, Josep Fuster.
Em contexto de orquestra, já trabalhou com os maestros Valdemar Sequeira, Carlos Marques, André Granjo, Armando Saldarini, Paulo Martins, Francisco Sequeira, Gil Magalhães, Cláudio Ferreira, Francisco Ferreira, Hernâni Petiz e Jonathan Costa. Concluiu os estudos em 2017 na Escola de Artes Performativas da Jobra. É professora de clarinete e formação musical na Escola de Música António Pinho.
Joana Almeida
Joana Almeida nasceu em Vale de Cambra em 1994. Iniciou os estudos em Fagote, no Conservatório de Música da JOBRA, na classe de Hugues Kesteman (2009). Em seguida ingressou na Licenciatura em Música Antiga – variante Fagote Barroco, classe de José Gomes e Hugues Kesteman (2012). Integrou o programa ERASMUS, no Royal Conservatory of The Hague (Holanda), durante um ano (2014/2015), na classe de Donna Agrell (Fagote Barroco e Clássico) e Wouter Verschure (Dulciana/Baixão).
Terminou em 2017 a pós-graduação em Interpretação Artística –fagote Barroco e em 2019 o mestrado em Ensino –fagote, na ESMAE.
Trabalhou com outros fagotistas, como Melodie Michel, Benny Aghassy, Giorgio Mandolesi, José Figueiredo, Alain de Ryckere, Pierre Olivier. Participou no projeto de várias escolas de Música Antiga Europeias “La Follia – Intensive Programme in Cosenza” (Itália), no workshop “Regensburg Manuscript” em Utrecht (Holanda). Tem vindo a frequentar o Curso Internacional de Música Antiga de Idanha-a-Velha e o Curso Internacional de Música Antiga da ESMAE, encontro internacional de Flautas e Palhetas Duplas da Bélgica, entre outros.
Trabalhou em orquestra e ensemble com Pieter-Jan Belder, Kate Clark, Teunis van der Zwart, Amandine Beyer, Pedro Sousa Silva, Ana Mafalda Castro, Magna Ferreira, Charles Toet, Marco Ceccato, Alessandro Ciccolini, Peter Spissky, João Paulo Janeiro, Benjamin Chénier, Hugo Sanches, Tiago Simas Freire, Gilbert Camí Ferrás, Ronaldo Lopes, Miro Moreira, Francisco Luengo, Pedro Castro, Xurxo Varela, entre outros. Colaborou, enquanto docente, na Academia Júnior de Música Barroca, evento organizado pelo Curso de Música Antiga da ESMAE e no Conservatório de Música da JOBRA, em Formação em Contexto de Trabalho (FCT) com o tema Música Antiga.
Joana Almeida, fagote, de Vale de Cambra
Toca Baixão (fagote renascentista) no grupo “O Bando de Surunyo”, fagote Barroco na “Camerata Lusitanea” e “Iberian Ensemble”. É membro fundador de um sexteto de sopros Barroco (duas trompas, dois fagotes e dois oboés) no Norte de Portugal. Participa também em projetos com a orquestra Norte do Sul e é convidada para outros, tais como recriações históricas, concertos com o coro da universidade de Santiago de Compostela, projetos com a MAAC – Música Antiga Associação Musical, Fundação Casa de Mateus, Orquestra Barroca Aut Tacet e Orquestra Barroca da Casa da Música. Trabalha como docente de fagote no Conservatório de Música da JOBRA, Academia de Música de Costa Cabral, Escola de Música António Pinho (Sociedade Artística Banda de Vale de Cambra) e Escola da Banda de Música Pessegueirense.
Paulo Bastos
Paulo Bastos nasceu em 1997, em São Pedro de Castelões, Vale de Cambra. Iniciou os estudos musicais aos onze anos. Em 2008 ingressou na Academia de Música de Vale de Cambra onde iniciou os estudos em Flauta Transversal, com Teresa Paracana. Após frequentar o 1º grau na Academia de Musica de Vale de Cambra, obteve uma classificação final de 19 valores e fez acumulação do 1º para o 3º grau. Em 2012 concluiu o 5º grau sob a orientação do professor Tiago Santos. Paralelamente à sua entrada na Academia de Música de Vale de Cambra, frequentou aulas na Escola de Música da Banda de Vale de Cambra com Andreia Soares. Frequentou entre 2012 e 2015 o Curso Profissional de Instrumentista de Sopro e Percussão no Conservatório de Música da Jobra, onde veio a concluir o 8º grau sob orientação do professor Gil Magalhães.
Licenciado em Flauta Transversal na classe de Gil Magalhães, pela Universidade do Minho, concluiu a sua Licenciatura em Música – Variante Instrumento, no ano de 2018 com elevada classificação.
Enquanto instrumentista já colaborou com várias orquestras e frequentou diversos estágios e classes de aperfeiçoamento, trabalhando com os professores Ana Maria Ribeiro, Gil Magalhães, Eva Morais, Vasco Gouveia, Paulo Barros, Herlander Sousa, Adriana Ferreira, Olavo Barros, Angelina Rodrigues, Elisa Trigo, Rute Cruz, Celso Woltzenlogel, Rogério Wolf, Paola Regano, Michel Bellavance, Marc Grauwels, Maxcence Larrieu. Trabalhou em contexto de Orquestra com os maestros Alexandre Sousa, Rogério Peixinho, António Saiote, José Pedro Figueiredo, Carlos Marques, André Granjo, Alberto Roque, José Eduardo Gomes, Luís Carvalho, Armando Saldarini, Paulo Martins, Pedro Neves, Nick Ost, Gerardo Estrada, Hans Casteleyn, Claude Villaret, Artur Pinho Maria, José Ferreira Lobo e Valdemar Sequeira. Gravou ao lado de António Victorino d’Almeida, peças de Brahms, Debussy, Ravel e Tchaikovsky para a RTP e RTP África. Fez formações que tem vindo a fazer e projetos realizados em Espanha, Itália e Alemanha.
Frequenta o 2º ano do Mestrado em Ensino de Música, onde se encontra a desenvolver o seu projeto de estágio no Conservatório de Música da Jobra. Como instrumentista integra a Orquestra Académica Portuguesa (OAP), e também a Banda de Música de Vale de Cambra. Trabalhou já em diversas escolas, nomeadamente na Escola de Música da Banda de Carregosa onde foi maestro da banda juvenil. Leciona as disciplinas de Flauta Transversal, Formação Musical e Classe de Conjunto. É professor na Escola de Música António Pinho (Vale de Cambra), desde 2013.
Ricardo Costa
Natural da Freguesia de Junqueira, Concelho de Vale de Cambra, Ricardo Costa principiou os estudos musicais com o Maestro Paulo Almeida, na Banda Musical Flor da Mocidade Junqueirense, onde já foi distinguido pelo seu esforço, empenho e dedicação demonstrado à instituição.
Começou por aprender Trompete, mais tarde Percussão e finalmente optou pela Trompa. Iniciou a sua Formação, com 12 anos, na Academia de Música de Vale de Cambra. Em 2008, foi admitido na Escola Profissional de Música de Espinho onde concluiu o Curso Básico de Instrumento e o Curso Profissional de Instrumentista de Sopro e Percussão.
Prosseguiu os estudos no Ensino Superior, na Universidade de Aveiro, onde concluiu a Licenciatura em Música e o Mestrado em Ensino de Música. [ Saiba mais AQUI. ]
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/01/bruno-santos-saxofone-2023.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-01-12 12:35:382023-08-31 19:31:32Vale de Cambra e os seus músicos
De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:
Igreja Paroquialde São Pedro de Castelões
[ São Pedro Apóstolo ]
Igreja Paroquial de Castelões, Vale de Cambra
A Igreja Paroquial de São Pedro de Castelões é um edifício de arquitetura religiosa, maneirista. É um templo de planta longitudinal com três naves, Capela-mor ladeada por sacristias e duas torres sineiras, aos lados da fachada principal, a que se adossa Capela lateral no flanco da nave do lado do Evangelho. Tem pilastras e pináculos sobre os cunhais e cimalhas de cornija, e gárgulas cilíndricas sobre os ângulos das cimalhas das torres. Na separação das naves tem arcadas de quatro vãos de volta plena, com as faces riscadas a simular almofadas. O arco triunfal e o da Capela lateral estão sobre pilastras, este último com as faces riscadas a simular almofadas. A igreja tem talha dourada no altar lateral do lado do Evangelho e na envolvência do arco triunfal no tipo da fase de D. Pedro II. retábulo principal e lateral do lado da Epístola, tem madeira pintada a ouro e marmoreados no tipo final setecentista. O plano de três naves não é comum nas igrejas paroquiais da região. As talhas douradas na envolvência do arco triunfal fundindo-se com os altares colaterais formam conjunto original. Os dois púlpitos, com bacias de pedra e guardas de madeira torneada. assentam sobre os pilares médios das arcadas da separação das naves, os quais são de maior secção e tem cavadas na espessura as respetivas escadas de acesso.
Fonte: Monumentos
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/vale-de-cambra-casteloes-matriz-igreja.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-11-23 22:35:382021-06-22 14:39:51Vale de Cambra e os seus órgãos de tubos
Ao continuar a navegar, utilizaremos cookies, pixels, tags e outras tecnologias semelhantes para garantir que o website funciona corretamente. Para mais informações sobre cookies e a forma como os utilizamos clique em Saiba Mais
We may request cookies to be set on your device. We use cookies to let us know when you visit our websites, how you interact with us, to enrich your user experience, and to customize your relationship with our website.
Click on the different category headings to find out more. You can also change some of your preferences. Note that blocking some types of cookies may impact your experience on our websites and the services we are able to offer.
Essential Website Cookies
These cookies are strictly necessary to provide you with services available through our website and to use some of its features.
Because these cookies are strictly necessary to deliver the website, refusing them will have impact how our site functions. You always can block or delete cookies by changing your browser settings and force blocking all cookies on this website. But this will always prompt you to accept/refuse cookies when revisiting our site.
We fully respect if you want to refuse cookies but to avoid asking you again and again kindly allow us to store a cookie for that. You are free to opt out any time or opt in for other cookies to get a better experience. If you refuse cookies we will remove all set cookies in our domain.
We provide you with a list of stored cookies on your computer in our domain so you can check what we stored. Due to security reasons we are not able to show or modify cookies from other domains. You can check these in your browser security settings.
Other external services
We also use different external services like Google Webfonts, Google Maps, and external Video providers. Since these providers may collect personal data like your IP address we allow you to block them here. Please be aware that this might heavily reduce the functionality and appearance of our site. Changes will take effect once you reload the page.
Google Webfont Settings:
Google Map Settings:
Google reCaptcha Settings:
Vimeo and Youtube video embeds:
Privacy Policy
You can read about our cookies and privacy settings in detail on our Privacy Policy Page.