O Festival Internacional de Órgão e Música Sacra (FIOMS) surgiu em linha com os grandes festivais internacionais de órgão realizados no Porto até 2015, com o objetivo de preservar, promover e valorizar o vasto e rico património organístico da Diocese e Área Metropolitana do Porto, estimular o interesse das populações pela Música Sacra vocal e de órgão e incentivar o despertar de novos talentos através da criação e implementação de uma proposta de oferta cultural para a região que seja regular, bem articulada e sustentável.
A edição de 2021 contemplou os concelhos do Porto (Sé do Porto; igrejas da Lapa, Nossa Senhora da Conceição, São Lourenço, Misericórdia, Venerável Ordem Terceira de São Francisco, São Francisco, Cedofeita, Clérigos, Carmelitas, São Bento da Vitória, Trindade, São João Novo, Santo Ildefonso, Capela das Almas), Maia (Salão Nobre da Câmara Municipal da Maia, Mosteiro do Divino Salvador de Moreira, igrejas de Nossa Senhora da Maia, São Tiago de Milheirós, São Faustino, Silva Escura), Gondomar (igreja de São Cosme, Foz do Sousa, matriz de Rio Tinto), Valongo (igrejas de São Martinho do Campo, matriz de Valongo, Santuário de Santa Rita de Cássia).
Festival Internacional de Órgão e Música Sacra (FIOMS)
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração), realiza oficinas de música durante o ano letivo e dinamiza atividades em colónias de férias. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Misericórdias, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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António José Ferreira
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https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/11/valongo-fioms.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-11-05 11:13:382024-10-28 18:33:24Valongo e os seus festivais
Grupo de Cavaquinhos da Associação S. Cultural Os Filhos da Pauta (Valongo)
Grupo de Cavaquinhos da Associação Académica Cultural de Ermesinde (Valongo)
Grupo de Cavaquinhos do Teatro Amador Susanense (Valongo)
Grupo de Cavaquinhos dos Canários de Balselhas (Valongo)
Associação Sócio Cultural Os Filhos da Pauta
Associação sem fins lucrativos, a Associação Sócio Cultural Os Filhos da Pauta teve a sua origem informal em 1 de setembro de 2008 com um grupo de amigos que se juntava para aprender a tocar cavaquinho. Constitui-se como Associação em 2014 tendo como objeto social a divulgação, recolha, estudo e preservação da música e das tradições populares portuguesas. Para além da participação em festas e romarias, participa em ações solidárias. Em 2016 cantou as Janeiras e promoveu vários eventos abertos à população, como noites de fado, magusto, noite dos mistérios, jogos tradicionais, concertos de boa vizinhança. Em 2015 gravou o CD Rio Leça. As atividades principais são o grupo de cavaquinhos, os Batnapel – Bombos e Gigantones, e a escola de instrumentos tradicionais portugueses.
Associação Académica Cultural de Ermesinde
Reciclanda
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Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração), realiza oficinas de música durante o ano letivo e dinamiza atividades em colónias de férias. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Misericórdias, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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Estabelecimentos do ensino de música e dança no Concelho. Em geral, as bandas filarmónicas também possuem a sua escola de música: veja ao fundo informação sobre as bandas de música do Concelho.
Academia Dó Ré Mi
R. Afonso Costa 38
4440-452 Valongo
Tel. (+00 351) 224 221 859
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração), realiza oficinas de música durante o ano letivo e dinamiza atividades em colónias de férias. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Misericórdias, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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Bullstrike Studio
R. Padre Miguel Paupério do Vale, 436
4440-687 Valongo
Tlm. (+00 351) 916 254 162
Dreams Dance Academy
A Dreams Dance Academy é uma escola de dança com aulas para crianças a partir dos 2 anos.
Dreams Dance Academy
Estúdio de dança
Rua Engenheiro Armando de Magalhães, 233
Ermesinde
Tlm. (+00 351) 936 443 703
Correio eletrónico: dreamsdanceacademy2023@gmail.com
Sítio: dreamsdanceacademy.pt
Escola de Dança de Ermesinde
A Escola de Dança de Ermesinde oferece os cursos completos de Ballet Clássico e Dança Moderna, das prestigiadas e mundialmente reconhecidas academias inglesas: Royal Academy of Dance & Imperial Society of Teachers of Dancing, a crianças a partir dos 3 anos de idade. Oferece ainda aulas de Contemporâneo, Ballet adultos, Jazz, Sapateado, entre outras, às mais diversas faixas etárias.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/valongo-do-re-mi.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-04 23:34:132024-10-28 18:31:57Valongo e as suas escolas de música
Grupos etnográficos, tradições e atividades no Concelho
Região: Entre Douro e Minho
Distrito: Porto
04 grupos
Grupo de Danças e Cantares de Alfena
Rancho Folclórico de Santo André de Sobrado
Rancho Infantil e Juvenil Padeirinhas de Valongo
Rancho Regional de Campo
Grupo de Danças e Cantares de Alfena
O Grupo de Danças e Cantares de Alfena é uma das valências da ASPRECA, que, de norte a sul do país, divulga as raízes do povo da cidade de Alfena. A ASPRECA – Associação para a Preservação do Património Cultural Popular de Alfena tem como objetivo o estudo, preservação e divulgação do património Cultural Popular Tradicional da freguesia de Alfena. A Associação foi fundada em 11-11-2012, por altura do São Martinho, por um grupo de amigos ligados às lides tradicionais populares e ao folclore e etnografia, no sentido de, com a veracidade e fidedignidade possíveis, evitar a perda de uma identidade própria, em face da globalização.
GDCA
Grupo de Danças e Cantares de Alfena
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Rancho Folclórico de Santo André de Sobrado
Situado na região Entre Douro e Minho, distrito do Porto, concelho de Valongo, o Rancho Folclórico de Santo André de Sobrado foi fundado no ano de 1989. Sobrado é uma freguesia do concelho de Valongo, situada num vale com planícies cercadas de montanhas ricas em madeira e atravessada pelas águas do Rio Ferreira que, nas suas margens, propicia a agricultura.
Os trajes, danças e cantares recolhidos na altura da sua fundação estão relacionados com os trabalhos do linho e da agricultura. Muita da atividade do grupo gira à volta do ciclo do linho, sendo desenvolvidas todas as atividades do processo de fabrico do
linho. São de salientar as representações dos trabalhos do ciclo do linho com os tradicionais cantares a vozes recolhidos pelo grupo.
Do seu repertório foram realizadas duas edições em cassete e duas em CD. Na sua atividade anual realiza o seu Festival de Folclore, a festa do seu aniversário, no dia do padroeiro da freguesia, Santo André, e uma desfolhada tradicional. O grupo conta com exibições por todo o país, contando ainda a nível internacional com várias apresentações na Espanha e na França.
É membro aderente da Federação do Folclore Português.
(Para efeito de desambiguação, informamos que existe em Vila das Aves, concelho de Santo Tirso, um rancho com o mesmo nome.)
RFSAS
Rancho de Santo André de Sobrado, Valongo
Rancho Infantil e Juvenil Padeirinhas de Valongo
Sediado em Valongo, região do Douro Litoral, o Rancho Infantil e Juvenil Padeirinhas de Valongo foi fundado a 27 de novembro de 1986.
RIJPV
Rancho Infantil e Juvenil Padeirinhas de Valongo
Rancho Regional de Campo
O Rancho Regional de Campo, Valongo, nascido a 11 de abril de 1986 é composto por cerca de 40 elementos. Representar, hoje, com justa legitimidade, o puro folclore e etnografia da sua região (Douro Litoral – Norte). A 13km a norte do Porto (região Entre Douro e Minho), Campo destaca-se pela sua beleza paisagística, em que o verde dos campos contrasta com o cinzento das lousas, e pela qualidade dos seus biscoitos e regueifa. O Rancho divulga num repertório rico e variado as danças e cantares da região, entre as quais os viras, os malhões, a cana verde e a chula, que constituem um dos principais motivos para as pessoas se juntarem nas horas de lazer.
RRC
Rancho Regional de Campo
A tocata do rancho consta de diversos instrumentos que num conjunto agradavelmente harmonioso, reproduzem o ritmo alegre e comunicativo da música tradicional. Quanto aos trajes, apresenta o grupo os trajes usados outrora e identificados com os usos e costumes da sua região, sejam eles trajes de trabalho, feira, romaria, domingar, noivos e missa ou culto rico.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/03/valongo-grupo-de-dancas-e-cantares-de-alfena.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-03-24 12:56:142024-10-28 18:31:21Valongo e o seu folclore
Bandas de Música, história e atividades no Concelho
Banda Musical de São Martinho do Campo
Banda Musical de São Vicente de Alfena
Banda Musical de são Martinho de Campo
A Banda Musical de S. Martinho de Campo é uma coletividade cultural, artística e recreativa, fundada em 1929 por José Teixeira Ferreira. Fez a sua primeira atuação em 27 de março desse mesmo ano. Em 1950 foi criado, no seio da Banda, um grupo coral, com o intuito de participar nas celebrações religiosas. No ano de 1968, a Banda Musical de S. Martinho do Campo inaugurou a sua sede.
Com estatutos de 1978, é constituída por cerca de 50 elementos, a Banda Musical de S. Martinho de Campo dedicou-se desde sempre à animação de romarias, festividades, concertos e, acima de tudo, ao ensino de uma das Artes mais belas que existem no mundo. Tem atuado em diversos pontos no país, com bandas de grande relevo nacional e tem prestado homenagem a diversas entidades públicas.
José Teixeira Ferreira
José Teixeira Ferreira, maestro e fundador da Banda Musical de São Martinho do Campo
Em 2019, comemoraram-se a 16 de novembro, os 90 anos da Banda Musical de São Martinho. Foi um dia marcante para a Banda, para a Freguesia e para o Município, tratando-se de uma das associações mais representativas do Concelho em Portugal e no estrangeiro. A comemoração contou com a presença da Câmara Municipal, na pessoa dos vereadores Orlando Rodrigues e Paulo Ferreira e do adjunto do presidente da Câmara de Valongo José Carvalho, da Junta de Freguesia com o presidente Alfredo Sousa e Raquel Martins, também do executivo da junta de Campo, do Padre Macedo da Paróquia de Campo, antigos músicos, antigos diretores e um conjunto de amigos que nos últimos tempos tem ajudado a Banda e a Escola de Música, patrocinando os alunos que não tem condições para adquirir instrumentos.
Foram apresentados os projetos que estão a ser edificados, como a criação do “Conservatório Municipal de Valongo”, o grupo de Dixie Music da Banda de São Martinho (“Dixie Field – Powered by São Martinho Band”) e o alargamento do edifício da Escola de Música. Atuaram os “SSB – The Band”, “nascidos” na Banda de São Martinho.
Foram entregues os Prémios “Clave de Ouro”, em que os músicos elegeram os elementos que mais se destacaram nos últimos anos, destacando-se o “Prémio Carreira”, atribuído ao António Cunha e a pontualidade premiou o António Rocha.
Banda Musical de São Vicente de Alfena
A Banda Musical de São Vicente de Alfena foi fundada em 1940. Com o Centro Social e Paroquial de Alfena a lançar os seus fundamentos, logo a Banda se acolheu à sua proteção. O Padre Nuno Cardoso não se poupou a esforço para fazer da Banda mais um cartaz do próprio Centro, que acabava de nascer, e fez da Banda um dos pólos culturais do novo Centro Social que, além da Assistência e do Desporto, tinha na cultura uma das suas vertentes essenciais. Não obstante os encargos que a Banda representava, nem por isso o Senhor Padre Nuno Cardoso deixou de proteger e fomentar o progresso da Banda, colocando ao dispor dos músicos lugares para ensaios, transportes, fardamentos e meios para aquisição de instrumental.
Foi das poucas Bandas que teve à sua frente uma senhora, a Maestrina Antonieta Moreira, tendo sido a primeira mulher a ocupar um cargo de regência numa Banda Filarmónica e sendo de todos os maestros das bandas nacionais aquela que durante mais tempo consecutivo dirigiu a mesma banda, mais de 35 anos.
A banda, integrada no Centro Social e Paroquial de Alfena, foi em outubro de 2015 constituída como uma coletividade, através da criação da Associação Banda S. Vicente de Alfena pelo seu atual presidente Padre Manuel Fernando Soares.
A Banda participa em desfiles de Bandas e realiza cerca de 15 atuações anuais. Compõem-na 50 músicos, muitos dos quais foram formados na privativa escola de Música. Desde 2018 o maestro Manuel Barros tem a seu cargo a direção artística da associação.
BMSVA
Banda Musical de São Vicente de Alfena
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/12/valongo-banda-musical-de-sao-vicente-de-alfena.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-03-21 21:09:592021-06-21 10:58:07Valongo e as suas filarmónicas
Anabela Freire iniciou os estudos musicais em 1987, com Rita Nunes, em acordeão e piano. Ingressou posteriormente no Conservatório de Música do Porto, na Classe de Piano de Teresa Xavier. Mais tarde, foi admitida na Classe de Flauta Transversal de Luís Meireles, com quem concluiu o 8º grau.
É Mestre em Ensino da Música, pela Universidade de Aveiro e Licenciada em Flauta Transversal, pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE – Porto). Estudou com os professores Paulo Barros, Ana Raquel Lima, Eduardo Lucena e Jorge Salgado Correia.
Anabela Freire participou, como executante, em classes de aperfeiçoamento dos flautistas: Patrick Gallois, Vicens Prats, Maxence Larrieu, Jean Ferrandis, Michael Cox, Herbert Weissberg, Marcos Fregnani-Martins, Vasco Gouveia, Averil Williams, István Matuz, Félix Rengli, Michael Hasel, Massimo Merceli, Marc Hantäi, Alexander Auer, Stephanie Wagner e Katharine Rawdon.
Participou também, como ouvinte, em masterclasses de Aurèle Nicolet, Michel Debost, Trevor Wye, Sophie Cherrier, Mário Ancilioti, Júlia Gállego, Vincent Cortvrint, Pamela Stahel, Wéndela van Swol, Gareth Mclearnon, Jorge Caryevschi, Nuno Inácio, Celso Woltzenlogel, Rogério Wolf, Alena Lugovkina, Sarah Rumer, Sarah Louvion, Michel Bellavance e Julien Beaudiment.
Colaborou com a Orquestra do Norte (flauta e piccolo) entre 2004 e 2006. Participou na Orquestra Clássica Juvenil “Bracara Augusta.97” e em estágios da Orquestra Sinfonieta-ESMAE. Trabalhou, entre outros, com os maestros: Jan Cober, Rodolfo Saglimbeni, Yuri Nasushkin, Cesário Costa, António Saiote, José Ferreira Lobo, Félix Carrasco, Tadeusz Serafin; José Luís Borges Coelho, Bárbara Francke, Rafael Montes Goméz, Kamen Goleminov.
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração), realiza oficinas de música durante o ano letivo e dinamiza atividades em colónias de férias. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Misericórdias, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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HISTÓRIA
Alberto Ribeiro
Tenor, fadista e ator de cinema, Alberto Dias Ribeiro nasceu em Ermesinde, concelho de Valongo, a 29 de fevereiro de 1920 e faleceu a 27 de junho de 2000.
Foi um dos mais célebres artistas portugueses entre as décadas de 40 e 60, detentor de uma significativa carreira internacional e de um vasto repertório de que resultaram mais de 200 fonogramas.
Começou a interpretar Canção de Coimbra aos sete anos no Café Portugal (Porto) por influência do irmão (Cristiano Ribeiro). Aos 14 anos, e na sequência da morte do pais, mudou-se para Lisboa, onde teve a oportunidade de interpretar o Fado Hilário no Café Luso, prestação que lhe garantiu a contratação para atuar regularmente nesse espaço, o que viabilizou a sua profissionalização.
Estudou Canto com Maria Antónia Palhares e, posteriormente, com Elena Pellegrini (Canto Lírico).
Em 1937, iniciou-se no Teatro de Revista, atuando no Porto durante um ano. Já em Lisboa, continuou a trabalhar neste género teatral, e em operetas (Sinos de Corneville, Viúva Alegre, Alvorada do Amor e O Conde de Luxemburgo).
Em 1944, foi contratado por Célia Gamez (que tinha vindo a acompanhar a sua carreira em Lisboa) para integrar uma digressão em Espanha, como figura destacada na sua Companhia de Zarzuela e Opereta em peças como Yola, Ciniziena del Palace, Si Fausto fuera Faustina, Rumba a Pique e Fin de Semana.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/12/anabela-freire-flauta-rosto.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-12-30 13:06:552024-10-28 18:34:10Valongo e os seus músicos
De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:
Igreja de Santa Rita
[ Santuário de Santa Rita ] [ do Colégio de Santa Rita ] Ermesinde
A 12 de outubro de 1749 foi lançada a primeira pedra do convento dedicado a Nossa Senhora do Bom Despacho e Santa Rita. No local, uma quinta no lugar da Mão Poderosa, doada por Francisco da Silva Guimarães e mulher à congregação dos Religiosos Eremitas Descalços de Santo Agostinho, já existia uma ermida. Esta veio provavelmente a ser substituída por volta de 1800, com a construção da atual Igreja de Santa Rita ou da Formiga, como é também é conhecida. A igreja é uma referência do Barroco portuense, de decoração interior neoclássica. Durante o Cerco do Porto, entre 1832 e 1833, o convento serviu de hospital das tropas absolutistas, tendo tido a visita de D. Miguel. Com o liberalismo foi extinta a congregação e vendido o convento. Ao longo dos tempos foi tendo diversas funções ligadas com a educação. Com a República tornou-se um Internato e depois Colégio de Ermesinde, como ainda é conhecido. É local de peregrinação regional para onde convergem devotos durante todo ano. O culto mais significativo é o de Santa Rita, cujo dia se comemora a 22 de maio, sendo a festa, uma das mais importantes do concelho de Valongo, no segundo domingo de junho.
Fonte: CMV
Igreja de Santa Rita
O coro alto sobre a entrada alberga um órgão Orgelbau Goll AG, 2002, órgão de dois manuais e pedaleira com acoplamentos.
coro alto e órgão
Órgão da Igreja de Santa Rita
Manúbrios da esquerda e manuais
Órgão da Igreja de Santa Rita
Manúbrios da direita
Órgão da Igreja de Santa Rita
Reciclanda
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Igreja Paroquialde Campo
[ São Martinho ]
Igreja Matriz de São Martinho do Campo
coro alto e órgão
Órgão da Igreja Paroquial de Campo
Teclados
Órgão da Igreja Paroquial de Campo
Manúbrios da direita
Órgão da Igreja Paroquial de Campo
Manúbrios da esquerda
Órgão da Igreja Paroquial de Campo
Pisantes
Órgão da Igreja Paroquial de Campo
Tubos da pedaleira
Órgão da Igreja Paroquial de Campo
Pisantes
Órgão da Igreja Paroquial de Campo
Traseiras
Órgão da Igreja Paroquial de Campo
Placa de bênção e inauguração
Órgão da Igreja Paroquial de Campo
Vista do presbitério
Órgão da Igreja Paroquial de Campo
Igreja Matriz de Sobrado
[ Igreja Paroquial ] [ Santo André ]
Igreja Matriz de Sobrado
Dedicada a Santo André, a Igreja Matriz de Sobrado é um edifício de arquitetura religiosa de construção seiscentista (1671) de uma só nave e harmoniosa traça barroca. A maior parte do seu património é do séc. XVIII. Ostenta no seu interior azulejo decorativo e talha dourada que tornam este templo no expoente máximo do Barroco no concelho de Valongo. O retábulomor, feito num período de coexistência do Barroco com o Rococó, recebe duas bem conseguidas imagens de Santo André e de São Francisco de Assis. A sobrepujar o retábulo, há duas curiosas alegorias à Fé e à Esperança. De destaque é ainda o perfeito trabalho de talha do teto da Capela-mor, que mais parecem bordados executados em madeira, onde se encontram representados desde aves a anjos músicos. A Ceia de Cristo, do famoso pintor Francisco José de Resende, é digna de destaque. A edificação da torre sineira é um projeto posterior, concluída somente em 1874. A casa paroquial de 1691 foi alvo de intervenções recentes. Na envolvente encontra-se um fontanário granítico também Barroco. No Passal, onde existe um cruzeiro e um elemento escultórico dedicado aos Bugios e Mourisqueiros, é onde, no dia de S. João, decorrem as tradicionais Bugiadas e Mouriscadas.
Fonte: CMVV
Igreja Matriz de Valongo
[ Igreja Paroquial ] [ São Mamede ]
Igreja Matriz de Valongo
A Igreja Matriz de Valongo é um edifício de arquitetura religiosa. Com autorização régia a edificação iniciou-se, em 1794, com a ajuda de um imposto sobre bens alimentares, alargado, em 1796, à imposição de cinco reis sobre cada alqueire de trigo. Ainda em construção, em 1809, foi quartel das tropas invasores francesas. Já em 1823 teve a celebração da missa nova e, em 1837, na sacristia ocorreu a primeira reunião da vereação do concelho de Valongo, entretanto criado em 1836. De arquitetura neoclássica segue a traça da igreja da Lapa, Porto. A imponência da volumetria destaca-se na paisagem e no seu interior encontramos um excelente espólio de meados do séc. XIX. A decoração dos tetos engloba um interessante conjunto de pinturas com os evangelistas, na Capela-mor, e emblemas marianos, na nave. Os altares neoclássicos foram concebidos para receber imagens dos mais conceituados imaginários, encarnadores e pintores da época, como João Baptista Ribeiro, João António Correia e Francisco José Resende. Nas imediações encontra-se a Capela do Senhor dos Passos, que serviu de Igreja Paroquial, enquanto durou a construção da matriz.
Fonte: CMV
O coro alto construído sobre a entrada alberga um órgão de um teclado manual e pedaleira [ I+P ; 7 (2+2) ] construído por Peter Conacher & Co, em 1881, reparado pela Oficina e Escola de Organaria, de Pedro Guimarães e Beate von Rohden, com sede em Esmoriz, trabalho executado em 2011, opus 58.
coro alto e órgão
Órgão da Igreja Matriz de Valongo
Órgão no coro alto
Órgão da Igreja Matriz de Valongo
Montra
Órgão da Igreja Matriz de Valongo
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/valongo-matriz-igreja_vitor-oliveira.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-11-23 12:57:302024-10-28 18:32:42Valongo e os seus órgãos de tubos
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