Tag Archive for: música em Vila Nova de Gaia

Fundação Conservatório Regional de Gaia, créditos Susy Rodrigues, 2024
Escolas de Música em Vila Nova de Gaia

Estabelecimentos do ensino de música e da dança no Concelho.

Academia de Artes da Banda Musical Leverense

Rua Cavada de Meias
4415- Lever
Correio eletrónico: academiamusicabml@gmail.com

Academia de Dança Gente Gira

R. Rechousa, 4410-222 Canelas
Tlm. (+00 351) 917 012 712
Correio eletrónico: adgentegira@hotmail.com

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

Academia de Música de Serzedo

Academia de Música da Associação Recreativa e Cultural de Serzedo
Rua da Igreja 6/18
4410-059, Serzedo VNG
Portugal
Tlm. (+00 351) 932 969 541
Correio eletrónico: academiamusica.arcs@gmail.com

Academia de Música da Associação Recreativa e Cultural de Serzedo

Academia de Música da Associação Recreativa e Cultural de Serzedo

Academia de Música de Vilar do Paraíso

R. cruzeiro, 49
4405-847 Vila Nova de Gaia
Tlm. (+00 351) 227 110 249

Academia de Música de Vilar do Paraíso

Academia de Música de Vilar do Paraíso

Academia Musical Santa Maria de Sandim

Praceta Fernando Conceição Couto
4415-794 Sandim
Tel. (+00 351) 227 632 775
Correio eletrónico: amsmsandim@gmail.com

Academia Musical Santa Maria de Sandim

ACMA – Associação Cultural e Musical de Avintes

R. C Urbanização Pinhais Bastos, 150
4430-776 Avintes
Tel. (+00 351) 22 784 1763
Sítio: www.acmavintes.pt

AMA Carvalhos

Edifício Fernando Couto
Carvalhos
Av. Dr. Moreira Sousa, 1041, Loja 12
4415-284 Pedroso
Tlm. (+00 351) 936 023 576

Associação Musical de Pedroso

Av. Pedro Hispano, 35
4415-296 Pedroso
Tel. (+00 351) 227 870 100
Sítio: www.amp-pedroso.com
Correio eletrónico: amp@amp-pedroso.com

Associação Musical de Pedroso

Associação Musical de Pedroso

AMAVA – Academia de Música e Artes de Vilar de Andorinho

R. São Lourenço, 1093
4430-533 Vila Nova de Gaia
Tel. (+00 351) 227 843 629

A AMAVA – Academia de Música e Artes de Vilar de Andorinho é um espaço de estudo e promoção artística, que tem como objetivo fomentar o conhecimento, inovação e promover o desenvolvimento da dinamização de iniciativas de apoio às atividades culturais e proporcionar a crianças, jovens e adultos o contacto e a aprendizagem de artes performativas como o teatro, a dança e a música. Recorre a programas e exames de escolas britânicas de referência mundial, como a ABRSM, numa vertente clássica, e a RockSchool, numa vertente pop-rock.

Cardo-Amarelo | Escola de Música Tradicional

R. Telhado
4400-321 Vila Nova de Gaia
Tlm. (+00 351) 912 332 530

Cardo-Amarelo | Escola de Música Tradicional

Cardo-Amarelo | Escola de Música Tradicional

EMG – Estúdio de Música de Gaia

Centro Comercial D’Ouro
R. do Gen. Torres, 1220, Piso -1 Loja 45
4430-999 Vila Nova de Gaia
Tlm. (+00 351) 913 826 882

Escola de Bailado Fátima Costa

Rua Dr Jorge da Fonseca Jorge, 1267
Seixezelo
Tlm. (+00 351) 910 390 309
Sítio: escoladebailadofatimacosta.com
Correio eletrónico: geral.ebfc@gmail.com

Escola de Bailado Fátima Costa

Escola de Bailado Fátima Costa

Escola de Música da Sociedade Filarmónica de Crestuma

Rua Central, 408
4415-581 Crestuma
Sítio: www.sfcrestuma.com

Escola de Música da Tuna Musical “A Vencedora”

Rua de Mariz, 185
4430-277 Vila Nova de Gaia
Tel. (+00 351) 223 174 727
tmvencedora.org

Com cerca de um século de existência, a Tuna Musical “A Vencedora”, situada na freguesia de Vilar de Andorinho, continua a desenvolver a sua atividade no campo cultural, social e recreativo.

Escola de Música da Tuna Orfeão de Grijó

Rua da Tuna Orfeão de Grijó, nº 25
4415-540 Grijó – Vila Nova de Gaia
Tlm. (+00 351) 915 326 819
Tel. (+00 351) 227647987
Correio eletrónico: escolademusica.tog@gmail.com

Escola de Música de Perosinho

R. Colectividades, 117
4415-019 Perosinho
Tlm. (+00 351) 927 504 429

Escola de Música do Orfeão de Valadares

R. Prof. Amadeu Santos, 42
4405-594 Valadares
Tlm. (+00 351) 913 225 842
Correio eletrónico: emov.escolademusica@gmail.com

Fórum Cultural de Gulpilhares (Escola Oficial de Música)

R. Associações, 30
4405-918 Gulpilhares
Tel. (+00 351) 227 533 164
Sítio: forumcg.pt

Fórum Cultural de Gulpilhares (Escola Oficial de Música)

Fórum Cultural de Gulpilhares (Escola Oficial de Música)

Escola de Música Fermúsica

R. de Serafim Rodrigues da Rocha, 176
4400-023 Vila Nova de Gaia
Tel. (+00 351) 223 793 425

Fundação Conservatório Regional de Gaia

R. Dom António Ferreira Gomes
4400-112 Vila Nova de Gaia
Tel. (+00 351) 223 712 213
Sítio: conservatoriodegaia.org

Fundação Conservatório Regional de Gaia, créditos Susy Rodrigues, 2024

Fundação Conservatório Regional de Gaia, créditos Susy Rodrigues, 2024

InTempo Studio

Espaço Comercial Aviadores
Centro Comercial Aviadores, Loja 65
4400-217 Vila Nova de Gaia
Tlm. (+00 351) 932 090 592

Ldance Escola de Dança

Rua Encosta do Sol, 78
Canidelo
4400-438 Vila Nova de Gaia
Telm.: 927 205 826
Correio eletrónico: ldance.esco

Musicflat

Av. Dr. Moreira Sousa, 774
4415-380 Pedroso
Tlm. (+00 351) 963 078 732

Nota Azul

R. Bolhão, 244
4430-340 Oliveira do Douro VNG
Tlm. (+00 351) 932 022 606
Correio eletrónico: notaazul2016@gmail.com

Aulas de guitarra clássica, folk, guitarra elétrica, baixo, bateria, teclado, violino e ukulele.

Clique AQUI para saber mais.

Orfeão da Madalena

R. Orfeão 376
4405-726 Madalena
Tel. (+00 351) 227 130 043

Auditório Municipal de Gaia
Auditórios de Gaia

Salas de espetáculo do Concelho em destaque

Canelas

Auditório Maestro Cesário Costa

Auditório Maestro Cesário Costa, Canelas, Gaia

Auditório Maestro Cesário Costa, Canelas, Gaia

O Auditório Maestro Cesário Costa é, desde 18 de junho de 2021, uma realidade na freguesia de Canelas, em Vila Nova de Gaia. Num investimento a rondar os 930 mil euros, a Câmara Municipal de Gaia apostou na construção deste novo equipamento para servir a população, quer do ponto de vista de serviços de apoio à comunidade, quer no contexto do desenvolvimento de atividades culturais.

Canelas que, de acordo com os censos de 2011, tem 13.459 habitantes, não dispunha, ainda, de um espaço público para albergar serviços de apoio à população ou de infraestruturas que permitam desenvolver atividades de caráter cultural de apoio às diversas coletividades existentes. Este novo espaço conta, ainda, com uma sala comunitária apta à realização de exposições, conferências e diferentes eventos culturais e sociais, apoiados por bastidores técnicos, copa, sanitários e arrumos de equipamentos e mobiliário, privilegiando a interação da vivência do espaço interior com o espaço exterior. A intervenção incluiu, também, os arranjos exteriores na envolvente ao edifício, com requalificação de passeios e jardins da avenida Alves de Oliveira.

Auditório Maestro Cesário Costa

Auditório Maestro Cesário Costa, Canelas, Gaia

Auditório Maestro Cesário Costa, Canelas, Gaia

Grijó

25 de abril foi mais do que a celebração da Liberdade para a União de Freguesias de Grijó e Sermonde. Depois de meses de um trabalho árduo, foi inaugurado o novo auditório da freguesia, uma referência local e concelhia. “O novo auditório Maestro José Gomes é “uma obra que em tempos de pandemia se projetou para ser a Casa da Cultura, do Associativismo, do encontro da comunidade com a Arte, um espaço único, necessário e essencial para que continuemos no caminho do progresso e do desenvolvimento das nossas populações”, explicou César Rodrigues, presidente a União de Freguesias.

O novo espaço, com capacidade para cerca de 230 pessoas (com acessos para pessoas de mobilidade reduzida), não resultou de uma construção de raiz. Localizada no Espaço Mais Grijó, a infraestrutura nasce de um protocolo de cedência a título não oneroso com os gestores do espaço, o que permitiu viabilizar o projeto e diminuir os custos, tendo contado com o apoio da Câmara Municipal de Gaia.

Auditório Maestro José Gomes

Auditório Maestro José Gomes

Auditório Maestro José Gomes

“Esta é uma obra que servirá o Concelho de Vila Nova de Gaia e todos os Gaienses, não existem fronteiras, nem limites desde que as portas de entrada desta sala se abriram”, concluiu César Rodrigues, deixando uma justa homenagem ao profissional que deu nome a este novo espaço: o Maestro José Gomes, presente na cerimónia, juntamente com a sua família.

“Na hora de decidir o nome a atribuir a este auditório, foi unânime a vontade que fosse a de um filho da terra, alguém que marcasse a história deste povo e que estivesse ligado à arte de ensinar a música”, justificou o presidente da união de freguesias.

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária podem contratar serviços Reciclanda.

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Gulpilhares

Auditório de Gulpilhares

Auditório de Gulpilhares

Auditório de Gulpilhares, Vila Nova de Gaia

Auditório de Gulpilhares

Auditório de Gulpilhares

Auditório de Gulpilhares, Vila Nova de Gaia

Valadares

O Cine-Teatro Eduardo Brazão foi inaugurado em 12 de fevereiro de 1928 com um espetáculo pela célebre Companhia de Teatro de Amélia Rey Colaço – Robles Monteiro, tendo, durante décadas, constituído um importante pólo de difusão cultural e de lazer da região.

Cine-Teatro Eduardo Brazão, Valadares, créditos O Gaiense

Cine-Teatro Eduardo Brazão, Valadares, créditos O Gaiense

A sua construção ficou a dever-se a Alexandre Marta da Cruz, seu fundador, homem notável, chegado a Valadares em 1921, oriundo de África, grande impulsionador do desenvolvimento local.

O evoluir dos tempos provocou a lenta degradação do “Eduardo Brazão” até que a Câmara de Municipal de Gaia, exercendo o “direito de preferência”, adquiriu o espaço em setembro de 1992, primeiro passo para a sua requalificação entregue ao arquiteto Joaquim Massena, acompanhado pelo Escultor José Rodrigues e pelo Pintor José Emídio.

Cine-Teatro Eduardo Brazão

Cine-Teatro Eduardo Brazão

A 19 de maio de 2007 deu-se a inauguração do requalificado e ampliado Cine-Teatro Eduardo Brazão, tendo a parte cultural integrado um espetáculo com a presença de Carlos do Carmo.

Rua Prof. Amadeu Santos – Valadares
4405-510 Vila Nova de Gaia

Vila Nova de Gaia

O Auditório Municipal de Gaia (AMG) é um dos espaços nobres da atividade cultural do Município de Vila Nova de Gaia, localizado na rua de Moçambique, formando com a Biblioteca Pública Municipal um complexo cultural.

O Auditório abriu ao público no dia 13 de Junho de 1997. A Orquestra Gulbenkian, sob a direção do maestro Max Rabinovitsj, realizou o concerto de abertura, interpretando obras de Ludwig Van Beethoven e Franz Joseph Hayden.

Decorridos 20 anos o AMG sofreu um intervenção estética e técnica, que o requalificou, passando a constituir uma referência na zona envolvente. A reabertura ao público aconteceu no dia 9 de setembro de 2018 com um concerto com a participação do músico gaiense Rui Massena, com o projeto Rui Massena  Band.

Auditório Municipal de Gaia

Auditório Municipal de Gaia

Fontes: CMG

Sociedade Filarmónica de Crestuma
Filarmónicas de Vila Nova de Gaia

Bandas de Música, história e atualidade

  • ACMA – Associação Cultural e Musical de Avintes
  • Banda Musical Leverense
  • Sociedade Filarmónica de Crestuma
  • Sociedade Musical 1º de Agosto
Associação Cultural e Musical de Avintes

Associação Cultural e Musical de Avintes (ex-Banda Musical de Avintes), é uma associação sem fins lucrativos, de cultura, recreio e de solidariedade, com o Estatuto de Pessoa Coletiva de Utilidade Pública, fundada em 1842. É a Associação mais antiga de Avintes e uma das mais antigas do concelho de Vila Nova de Gaia, dedicando-se essencialmente ao ensino da Música e à divulgação das Artes em geral.

Foi agraciada pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, em 1994, com a Medalha de Mérito da Cidade (classe ouro) e pela Junta de Freguesia de Avintes, em 1995, com a Medalha de Honra da Vila (classe prata). É membro da Federação das Coletividades do Distrito do Porto, do INATEL, da Federação da Cultura Portuguesa, da Associação Portuguesa de Musicoterapia, da Academia de Coletividades do Distrito do Porto, da Associação das Coletividades de Vila Nova de Gaia e da Federação Portuguesa de Bilhar. Em 2008 foi homenageada pela Associação das Coletividades de Vila Nova de Gaia, como a “Figura Gaiense do Ano 2008”, como reconhecimento do trabalho na divulgação da cultura em geral, e da música em particular.

Banda da ACMA

Associação Cultural e Musical de Avintes

Associação Cultural e Musical de Avintes

A ACMA é constituída por diversas “valências”, nomeadamente, Banda Musical (“ex-libris” da Associação), Academia de Música e Artes (música e dança), Grupos Instrumentais (sopros, metais e percussão), Grupo Coral, Orquestra Ligeira, Escola de Ensino Específico Especializado (apoio a deficientes), Desporto (federado e manutenção), Ambiente e Centro de Apoio Educativo (apoio escolar).

No ano de 1842, aquando da sua chegada a Avintes, o abade Manuel Francisco de Andrade, resolveu formar uma “Banda” que o mesmo dirigiu. Com o decorrer dos anos outras bandas apareceram, nomeadamente as do Cancela, do Cunha, a do Augusto e a dos Bombeiros Voluntários que, fruto de várias divergências e cisões, acabariam por resultar na Banda Musical de Avintes.

Entre os regentes da Banda, destaca-se Domingos Francisco da Silva que a dirigiu durante quarenta anos. Sucederam-lhe António Almeida Silva, Daniel Oliveira Silva, Manuel Poço Sanches e José da Silva Ferreira, apenas durante um ano. Durante dez anos (1996 a 2006), foi seu diretor artístico Lino Pinto. Foi adquirido algum instrumental e implementados novos métodos organizativos e de gestão na Associação. Em 2006, passou a ser diretor artístico Hugo Oliveira que assegurou a direção da Banda até 2009. Atualmente, o diretor artístico é Ruben Castro, músico “nascido e criado” na escola de música da Banda de Avintes.

A Banda Musical de Avintes é composta por cerca de 60 elementos executantes, grande parte dos quais alunos de escolas superiores e profissionais de Música, conservatórios e da Academia de Música e Artes da Associação.

Em 2008 participou no II Concurso de Bandas, organizado pelo Ateneu Artístico Vilafranquense, em Vila Franca de Xira, concorrendo às categorias de: Concurso de “Bandas em Desfile”; Prémio “Tauromaquia” e “2ª Categoria”, tendo-se classificado em 1º lugar nas “Bandas em Desfile”.

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária podem contratar serviços Reciclanda.

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António José Ferreira
962 942 759

Banda Musical Leverense

A Banda Musical Leverense foi fundada em 1832, sendo então Pároco, o Reverendo José Pinto Aleixo.

A sua fundação ocorreu durante o conturbado período das Guerras Liberais, como fruto da influência que tinham sobre a sociedade civil, as forças militares então instaladas na “Fábrica de Arcos de Ferro” e “Arcos de Verguinha”. Estas unidades fabris situavam-se na Quinta do Engenho, e produziam diferentes materiais bélicos, facto que contribuiu para que a primeira denominação desta Banda tivesse sido “Banda Marcial de Lever”. Poucos registos sobraram da sua primitiva organização. Apenas se sabe que os primeiros diretores foram D. Sá da Casa de Mourães, D. Vergueiro do lugar da Mata e D. Januário do Abrecôvo.

BML

Banda Musical Leverense

Banda Musical Leverense

Ao longo da história, destaca-se a família Rocha que ao longo de 82 anos, envolvendo três gerações, conduziu os destinos da Coletividade.

Instituição de Utilidade Pública desde 1993, BML foi agraciada com a Medalha de Ouro da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia.

A Banda teve como maestros nomes como Manuel Gomes, Luís Monteiro, Elias Conceição, António Costa, António Conceição, Hélder Magalhães e, desde 2006, André Ferreira.

Fazem parte da Banda Musical Leverense: Filarmónica – constituída por cerca de 65 elementos, a maioria jovens com formação em conservatórios ou escolas superiores de música; Bandinha – formada por cerca de vinte dos músicos mais novos; Academia de Música – funciona com todas as vertentes de formação musical, classe de conjunto e instrumento, acompanhadas por professores qualificados para as diversas disciplinas; Grupo Coral – formado por cerca de 20 elementos, centrando a atividade em cerimónias religiosas.

Sociedade Filarmónica de Crestuma

Com a sua própria Sede Social, à Rua Central, 408, freguesia de Crestuma, na margem esquerda do rio Douro, no Concelho de Vila Nova de Gaia, foi a Sociedade Filarmónica de Crestuma fundada a 1 de julho de 1921. Foram regentes João Luís Meireles, Artur da Graça Sampaio, António de Sousa Júnior, Timóteo Augusto, Joaquim Luís Meireles, Hermenegildo Campos, Rodolfo Campos, Joaquim Costa, José Moura, José Miguel B. Monteiro.

Alguns dos seus executantes viriam a tocar em bandas e orquestras de renome: Banda da Força Aérea, Banda da GNR, Ex-Infantaria 1, Ex-Infantaria 6, Banda da Região Militar do Norte, Orquestra do Norte, Banda da Polícia do Comando Metropolitano do Porto, Clássica do Porto, Gulbenkian, Orquestra da Opera de São Carlos, Quarteto de Metais de Lisboa. Outros tornaram-se regentes de bandas e professores do Conservatório. Alguns dos músicos frequentam o Conservatório Regional de Gaia, Universidade de Aveiro e Universidade do Minho.

SFC

Sociedade Filarmónica de Crestuma

Sociedade Filarmónica de Crestuma

Em 1944, participou com sucesso num concurso em Lisboa. Foi finalista do Festival de Bandas, organizado pela E.D.P ., em 1985/86. Em 1994, tomou parte do I Encontro de Bandas de Música, dos Municípios Ibérico – Ribeirinhos do Douro, realizado em Aranda del Duero – Espanha. Participou no IV Encontro de Bandas Ibéricas do Troviscal, em 2006. Organizou o I Festival Internacional de Bandas Filarmónicas de Crestuma, no qual marcaram presença, para além da Banda de Crestuma, a Banda Musical de Oliveira, Barcelos e a Orchestre D’Harmonie de Chinon, França.

Aquando da celebração das Bodas de Diamante, recebeu por unanimidade da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, a medalha de Ouro de Mérito Municipal.

Sociedade Filarmónica de Crestuma

Sociedade Filarmónica de Crestuma

Sociedade Musical 1º de Agosto

A Sociedade Musical 1º de Agosto foi fundada em 1916, depois de outra banda que tinha existido em Coimbrões e se extinguiu. Em 1916 quando um grupo de homens falou com o músico da G.N.R. Manuel Salgueiral para aceitar a regência da Banda Musical em formação. Manuel Salgueiral dirigiria a Banda ao longo de 47 anos. A Banda é composta por cerca de 50 elementos sendo a sua maioria jovens que frequentam os conservatórios de Música de Gaia e Porto. Tem a sua Escola de Música que visa a formação de possíveis músicos para a Sociedade Musical 1º de Agosto.

SF1A

Sociedade Musical 1º de Agosto

Sociedade Musical 1º de Agosto

Em 2005 gravou o primeiro CD, intitulado “o Segundo Sonho”, que inclui temas como “Horizonte da Razão”, “Pop in the spots”, “La France”, “Mexican Trumpets”, “Recordações do Passado 2”, “Cidade de Gaia”, “Unter dem doppeladler” e “Hino 1º de Agosto”. Na altura, era  dirigida pelo Maestro António Salgueiral.

Em 1997, a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia atribuiu a medalha de mérito Municipal (classe ouro). A direção liderada por Mafalda Ferreira deu seguimento ao trabalho desenvolvido pelas anteriores direções. A Sociedade Musical 1º de Agosto adquiriu a sua sede social em 1999. Desde 2011, conta com o maestro José Alexandre Silva Sousa.

Troféu “Alberto da Silva Ramos” (1888-1963)”

O Troféu “Alberto da Silva Ramos” é uma homenagem ao primeiro presidente e fundador da Sociedade Filarmónica de Crestuma, uma figura importante na história da música e cultura da região e desta instituição. O prémio visa reconhecer o papel fundamental de todos os que contribuíram significativamente para a música e cultura na vila de Crestuma e município de Vila Nova de Gaia, e incentivar outras personalidades a seguirem este exemplo.

O troféu é entregue anualmente, no decorrer do Concerto de São José, em março, a uma individualidade que se tenha destacado pela sua contribuição para a Sociedade Filarmónica de Crestuma, seja como músico, compositor, diretor ou patrono e benfeitor da causa musical, filarmónica e cultural em Crestuma e Vila Nova de Gaia.

Rancho Folclórico São Salvador de Grijó
Folclore em Vila Nova de Gaia

Grupos folclóricos, tradições e atividades no Concelho

  • Grupo de Danças e Cantares de Serzedo
  • grupo etnográfico de Sandim
  • Grupo Folclórico A rusga de Arcozelo
  • Grupo Folclórico e Etnográfico de Santa Marinha de Crestuma
  • Grupo Folclórico Tradições do Baixo Douro
  • Rancho Folclórico As Lavradeiras de Pedroso
  • Rancho Folclórico As Trigueirinhas do Pisão
  • Rancho Folclórico da Juventude em Marcha de Crestuma
  • Rancho Folclórico da Paróquia do Divino Salvador de Vilar de Andorinho
  • Rancho Folclórico do Centro Popular do Areinho (Oliveira do Douro)
  • Rancho Folclórico Danças e Cantares Santa Maria de Olival
  • Rancho Folclórico de Canelas
  • Rancho Folclórico de Canidelo
  • Rancho Folclórico de Lever
  • Rancho Folclórico de Perosinho
  • Rancho Folclórico de S. Félix da Marinha
  • Rancho Folclórico de Vilar do Paraíso
  • Rancho Folclórico e Cultural de Nossa Senhora do Monte de Pedroso
  • Rancho Folclórico São Salvador de Grijó
  • Rancho Regional de Gulpilhares
  • Rancho Regional de Olival
Grupo de Danças e Cantares de Serzedo

O Grupo de Danças e Cantares de Serzedo é um Rancho Folclórico do Concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, região do Douro Litoral.

GDCS

Grupo de Danças e Cantares de Serzedo

Grupo de Danças e Cantares de Serzedo

grupo etnográfico de Sandim

O grupo etnográfico de Sandim é um Rancho Folclórico do Concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, região do Douro Litoral. Está integrado na  Casa da Eira Associação Cultural fundada a 18 de dezembro de 1996 para recolha e divulgação das artes tradicionais.

GES

Grupo Etnográfico de Sandim

grupo etnográfico de Sandim

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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962 942 759

Grupo Folclórico A rusga de Arcozelo

Aos numerosos grupos de rapazes e raparigas, vindos de longas distâncias, que cantavam e dançavam, até ao local da festa, chamavam-se rusgas. Por este facto, quiseram as pessoas de Arcozelo, dar ao seu Grupo Folclórico o nome de “ A rusga de Arcozelo“. O Grupo foi fundado em 1978, tendo comemorado o seu 40º Aniversário em 2018 (1978-2018). Está sediado na Vila de Arcozelo, Concelho de Vila nova de Gaia, pertencendo à região do Douro Litoral “Terras da Feira. É membro da Federação do Folclore Português e têm-se dedicado, desde a sua fundação, a um trabalho de recolha, pesquisa e reconstituição de tradições populares.

FGRA

Grupo de Danças e Cantares de Serzedo, cantando as janeiras na Câmara Municipal

Grupo de Danças e Cantares de Serzedo, cantando as Janeiras na Câmara Municipal

Grupo Folclórico e Etnográfico de Santa Marinha de Crestuma

O Grupo Folclórico e Etnográfico de Santa Marinha de Crestuma foi fundado a 13 de julho de 1990. Crestuma é uma vila na margem sul do rio Douro, Concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto. Outrora Crestuma foi uma localidade fortemente industrializada e um ponto de passagem para quem descia ou atravessava o rio. Barcos carregados com o vinho do Porto, carvão ou granito vindos do Douro tinham paragem obrigatória em Crestuma. A nível industrial é de salientar a forte predominância das metalurgias e os têxteis, como estandartes da vila. Crestuma é terra, por excelência, de trabalhadores têxteis e metalúrgicos que adicionavam à sua labuta diárias tarefas de pescador, barbeiro, cesteiro, sapateiro, ferreiro, padeiro, leiteiro, entre outras.

No que se refere à maneira de vestir e pensar dos seus antepassados, o nosso folclore assenta nas bases das tradições durienses, nomeadamente das festas, arraiais e romarias desta zona, marcada pela ruralidade e pela proximidade com o rio. Muito apoiado pela população, foi iniciado o trabalho de recolha dos usos e costumes das gentes da região nos inícios do séc. XIX. As danças têm origem nas concentrações que a população fazia no fim do trabalho nas romarias, festas e arraiais.

Nestas reuniões não faltavam os instrumentos musicais como: bombo, concertina, pandeireta, viola.

Os trajos do grupo reproduzem de forma fiel os utilizados em meados de 1900. Questões como o material, a cor e textura foram estudados por forma a criar: trajos de trabalho, trajos de lavradores ricos, trajos de lavradores remediados, trajos de noivos, trajos de louvar a Deus, trajos de romaria, palhoça, varino, entre outros. Fruto das recolhas são também as danças do grupo, como por exemplo, os viras, as rusgas, o malhão, a tirana, a rabela, e muitas outras características da região.

O Grupo participou em diversos festivais internacionais, Espanha e França (1998), Bulgária (2001), Bélgica (2002), Itália (2003), Hungria (2005). Deu a conhecer Crestuma de norte a sul de Portugal, incluindo as ilhas da Madeira (2006) e Açores (2004).

Grupo Etnográfico de Santa Marinha de Crestuma

grupo etnográfico de Santa Marinha de Crestuma

Grupo Folclórico Tradições do Baixo Douro

O Grupo Folclórico Tradições do Baixo Douro é um Rancho Folclórico do Concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, região do Douro Litoral.

GFTBD

Grupo Folclórico Tradições do Baixo Douro

Grupo Folclórico Tradições do Baixo Douro

Rancho Folclórico As Lavradeiras de Pedroso

O Rancho Folclórico As Lavradeiras de Pedroso é um Rancho Folclórico do Concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, região do Douro Litoral.

RFLP

Rancho Folclórico As Lavradeiras de Pedroso

Rancho Folclórico As Lavradeiras de Pedroso

Rancho Folclórico As Trigueirinhas do Pisão

O Rancho Folclórico As Trigueirinhas do Pisão é um Rancho Folclórico do Concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, região do Douro Litoral.

RFTP

Rancho Folclórico As Trigueirinhas do Pisão

Rancho Folclórico As Trigueirinhas do Pisão

Rancho Folclórico da Paróquia do Divino Salvador de Vilar de Andorinho

O Rancho Folclórico da Paróquia do Divino Salvador de Vilar de Andorinho é um Rancho Folclórico do Concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, região do Douro Litoral.

RFDSVA

Rancho Folclórico da Paróquia do Divino Salvador de Vilar de Andorinho

Rancho Folclórico da Paróquia do Divino Salvador de Vilar de Andorinho

Rancho Folclórico Danças e Cantares Santa Maria de Olival

O Rancho Folclórico Danças e Cantares de Santa Maria de Olival é uma associação cultural da freguesia de Olival, no concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, região do Douro Litoral. Fundado em 1977, foi legalizado notarialmente em 1980. É membro efetivo da Federação do Folclore Português desde 1983.

RFDCSMO

Rancho Folclórico Danças e Cantares Santa Maria de Olival

Rancho Folclórico Danças e Cantares Santa Maria de Olival

Rancho Folclórico de Canelas

O Rancho Folclórico de Canelas  é um Rancho Folclórico do Concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, região do Douro Litoral.

RFC

Rancho Folclórico de Canelas

Rancho Folclórico de Canelas

Rancho Folclórico de Canidelo

O Rancho Folclórico de Canidelo representa a Cultura Etnográfica de Canidelo, uma das 24 freguesias do Concelho de Vila Nova de Gaia, com cerca de 40 mil habitantes e situa-se junto ao mar e à foz do rio Douro. Representa a região do Douro Litoral. Canidelo foi em tempos uma terra de grandes plantações de morangos, do cultivo do milho, do centeio e de grandes plantações de canas, daí a derivação do seu nome, Canidelo. A realização de cortejos de oferendas no passado deu origem à formação de um Rancho na Freguesia. Fundado a 1 de junho de 1979, com o nome de Associação Rancho Folclórico as Camélias de Lavadores, a 10 de junho do mesmo ano viu o seu nome alterado para Rancho Folclórico de Canidelo. Feita a recolha de adereços, dos trajes usados no tempo, dos utensílios do campo e outros adereços, bem como das danças e cantares, iniciou a sua atividade por todo o País, e deslocou-se a Espanha e França. Filiado no INATEL desde 1996, é reconhecido pela Câmara de Gaia com o grau de mérito e medalha de prata em 2004, sócio efetivo da Federação de Folclore Português desde 2009. Goza do Estatuto de Pessoa Coletiva de Utilidade Pública desde 2010.

Rancho Folclórico de Canidelo

Rancho Folclórico de Canidelo

Rancho Folclórico de Lever

O Rancho Folclórico de Lever é um Rancho Folclórico do Concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, região do Douro Litoral.

RFL

Rancho Folclórico de Lever

Rancho Folclórico de Lever

Rancho Folclórico de Perosinho

O Rancho Folclórico de Perosinho é um Rancho Folclórico do Concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, região do Douro Litoral.

RFP

Rancho Folclórico de Perosinho

Rancho Folclórico de Perosinho

Rancho Folclórico de S. Félix da Marinha

O Rancho Folclórico de S. Félix da Marinha é um Rancho Folclórico do Concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, região do Douro Litoral.

RFSFM

Rancho Folclórico de S. Félix da Marinha

Rancho Folclórico de S. Félix da Marinha

Rancho Folclórico de Vilar do Paraíso

O Rancho Folclórico de Vilar do Paraíso foi fundado em 1975. A sua atividade desenvolve-se na representação das danças, usos e costumes de Vilar do Paraíso. Sócio fundador da Federação do Folclore Português, representa o Douro Litoral.

RFVP

Rancho Folclórico de Vilar do Paraíso

Rancho Folclórico de Vilar do Paraíso

Rancho Folclórico do Centro Popular de Trabalhadores do Areinho

O Rancho Folclórico do Centro Popular de Trabalhadores do Areinho – Oliveira do Douro – é uma coletividade que foi fundada a 01 de Dezembro de 1963 por um grupo de cerca de 20 pessoas. A designação inicial era Centro de Recreio Popular do Areinho, nome alterado para o atual em 1974, aquando da inscrição no INATEL.

Pioneiros em folclore na freguesia de Oliveira do Douro, em tempos tiveram grupos de teatro amador, música e até sessões de cinema.

Rancho Folclórico e Cultural de Nossa Senhora do Monte de Pedroso

O Rancho Folclórico e Cultural de Nossa Senhora do Monte de Pedroso é um Rancho Folclórico do Concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, que representa a região do Douro Litoral.

RFCNSM

Rancho Folclórico e Cultural de Nossa Senhora do Monte de Pedroso

Rancho Folclórico e Cultural de Nossa Senhora do Monte de Pedroso

Rancho Folclórico São Salvador de Grijó

O Rancho Folclórico São Salvador de Grijó é um Rancho Folclórico do Concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, que representa a região do Douro Litoral.

RFSSG

Rancho Folclórico São Salvador de Grijó

Rancho Folclórico São Salvador de Grijó

Rancho Regional de Gulpilhares

O Rancho Regional de Gulpilhares (Associação Desportiva, Recreativa e Cultural do Rancho Regional de Gulpilhares), é um Rancho Folclórico do Concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, que representa a região do Douro Litoral. Fundado em 1936, o Rancho Regional de Gulpilhares é um notável embaixador do folclore da região a que pertence.

Criado para recolher, preservar e difundir a tradição popular herdada dos seus maiores tem procurado, desde o início, manter-se fiel ao ideal que norteou os seus fundadores – a autenticidade das recolhas e a seriedade do espetáculo exibido. Os trajes do grupo são bem distintos: o de festa e o de trabalho. Alguns procuram recriar figuras do passado, que desapareceram ou estão em vias de desaparecer. É o caso da mulher que coze o pão, da leiteira, do podador, da romeira, do moleiro, do feirante, do carreteiro, do moço da soga; trajo de ir à missa, rico e menos rico: com capa pelas costas e com saia, respetivamente; a mulher que vendia as galinhas, a farrapeira, etc. O homem do varino e da palhoça são, já hoje, também uma saudosa recordação. A tocata arranca as suas velhas melodias de instrumentos característicos do tempo e da região: ferrinhos, violas, violões, cavaquinhos, concertinas, tambor e reco-reco.

As danças são numerosas e algumas bem conhecidas. A famosa “Rusga ao Senhora da Pedra”, o “Malhão” de Gulpilhares – que tem corrido o mundo – os “viras”, as “Pastorinhas”, o “Velho”, a “Cana Verde Vareira”, a “Ciranda”, o “Furta ou Pai do Ladrão”, e a maravilhosa “Tirana”, um regalo de ritmo e de coreografia.

O RRG é membro efetivo da Federação do Folclore Português.

RRG

Rancho Regional de Gulpilhares

Rancho Regional de Gulpilhares

Rancho Regional de Olival

O Rancho Regional de Olival é um Rancho Folclórico do Concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, que representa a região do Douro Litoral.

RRO

Rancho Regional de Olival

Rancho Regional de Olival

Busto de Adriano Correia de Oliveira em Avintes

MÚSICA À VISTA

Sugestões de património edificado

para uma rota musicoturística no Concelho de Vila Nova de Gaia

Avintes

Mural de homenagem a Adriano Correia de Oliveira

Mural de homenagem a Adriano Correia de Oliveira

Mural de homenagem a Adriano Correia de Oliveira

Mural de homenagem a Adriano Correia de Oliveira

Mural de homenagem a Adriano Correia de Oliveira

Mural de homenagem a Adriano Correia de Oliveira

Mural de homenagem a Adriano Correia de Oliveira

Mural de homenagem a Adriano Correia de Oliveira

Mural de homenagem a Adriano Correia de Oliveira

Mural de homenagem a Adriano Correia de Oliveira

Mural de azulejos em homenagem ao cantor Adriano Correia de Oliveira por António Carmo, situado em Avintes à entrada Parque Biológico de Gaia.

Um busto de Adriano Correia de Oliveira foi inaugurado em Avintes no dia 26 de Outubro, perto da rua com o nome do artista (jardim no cruzamento da Rua 5 de Outubro com a Rua do Padrão Vermelho). A iniciativa dos herdeiros do cantor contou com o apoio do Centro Artístico, Cultural e Desportivo Adriano Correia de Oliveira (CACDACO), com sede naquela freguesia do concelho de Vila Nova de Gaia. Avintes é a terra adoptiva de Adriano, figura incontornável da cultura portuguesa. A escultura da autoria de Joaquim Álvares de Sousa é mais um elemento de preservação da memória de Adriano Correia de Oliveira.

Busto de Adriano Correia de Oliveira em Avintes

Busto de Adriano Correia de Oliveira em Avintes

Canelas

Santa Cecília na cúpula do coreto Arte Nova de Canelas

Santa Cecília na cúpula do coreto Arte Nova de Canelas

Coreto Arte Nova de Canelas

Coreto Arte Nova de Canelas

Coreto Arte Nova de Canelas

Coreto Arte Nova de Canelas

Compositores no teto do Coreto de Canelas

compositores no teto do Coreto de Canelas

O coreto foi construído pela Serralharia Artística do Corvo e inaugurado no dia de São João de 1907. Este coreto de arte nova, em ferro forjado, tem planta octogonal, com seis metros de diâmetro. Rendilhado, ostenta cúpula coroada no exterior com uma belíssima imagem de Santa Cecília e no interior, oito medalhões com os retratos pintados de conceituados compositores (Verdi, Wagner, Beethoven Shubert, Auber, Alfredo Keil e César Morais, compositor natural da terra).

Solar Condes de Resende

Busto de Beethoven no Solar Condes de Resende

Busto de Beethoven no Solar Condes de Resende

Busto de Beethoven no Solar Condes de Resende, do escultor António Pinto

Valadares

Teto do Cineteatro Eduardo Brazão

Teto do Cine-teatro Eduardo Brazão

Vera Sousa, violinista, de Gaia
Músicos naturais do Concelho de Vila Nova de Gaia

O Musorbis é um grande projeto de mapeamento musical do País sem financiamento público. Colabore, divulgue, informe, partilhe e ajude.

António Pinho Vargas

António Pinho Vargas nasceu em Vila Nova de Gaia, em 1951. Licenciou-se em História pela Faculdade de Letras do Porto. Diplomou-se em Composição no Conservatório de Roterdão em 1990, onde estudou 3 anos com o compositor Klaas de Vries, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Foi condecorado pelo Presidente de República Portuguesa com a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique, em 1995. É professor de Composição na Escola Superior de Música de Lisboa desde 1991. Frequentou cursos e seminários de composição com Emmanuel Nunes em Portugal, John Cage e Louis Andriessen na Holanda, Gyorgy Ligeti na Hungria e Franco Donatoni em Itália.

António Pinho Vargas, compositor, natural de Gaia

António Pinho Vargas, compositor, natural de Gaia

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Daniela Anjo

Natural de Vila Nova de Gaia, Daniela Anjo iniciou os estudos musicais em contexto familiar, tendo ingressado posteriormente no Conservatório de Música de Vila Nova de Gaia. Um ano depois passou a frequentar o Conservatório de Música do Porto, tendo aí concluído o curso complementar com nota máxima. Durante este período foi bolseira de mérito da Fundação Calouste Gulbenkian.

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Isabel Anjo

Isabel Anjo fez os estudos académicos no Conservatório de Música do Porto na classe de Francisco Ferreira, e na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto, onde concluiu a licenciatura em saxofone com Henk van Twillert. Obteve a Profissionalização em Serviço na Universidade Aberta e a Pós-Graduação em Ciências da Educação (especialização em Políticas Educativas) na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto.

Frequentou cursos de aperfeiçoamento de Saxofone com Jean Yves Formeau, Pierric Lemain, Joel Batteau, Stephane Laporte, Vincent David, Ed Bogard, Claude Delangle, Henk van Twillert, Mario Marzzi, Rob Hauser, Bart Kok e José Massarão.

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Isabel Anjo, saxofone, de Vila Nova de Gaia

Isabel Anjo, saxofone, de Vila Nova de Gaia

Pedro Travanca

Pedro Miguel Carvalho Alves Travanca nasceu a 7 de fevereiro de 2000, sendo natural de Vila Nova de Gaia. Iniciou os estudos musicais aos 10 anos em Fagote, na classe de Cláudia Torres, na Escola de Música de Perosinho (EMP).

Em 2018, deu início à licenciatura na área de interpretação instrumental – variante de Fagote, na Universidade do Minho, na classe de Roberto Erculiani, tendo feito parte de diversos projetos de orquestra ao longo do percurso académico. Terminou a licenciatura em 2021, com média de 17 valores.

Integrou a Orquestra Sinfónica da Igreja da Lapa, a Orquestra Ópera no Património, a Orquestra Xove Vigo 430 (Jovem Vigo) e mais recentemente, a Orquestra de Guimarães, onde tem vindo a desenvolver uma atividade regular.

Participou em classes de aperfeiçoamento com vários fagotistas amplamente conhecidos como José Pedro Figueiredo, Paulo Martins, Raquel Saraiva, Ricardo Ramos, Vera Dias, Virgílio Oliveira, Rui Lopes, Andrea Zucco, Hugues Kesteman, Erkki Suomalainen, David Tomàs Realp, Massimo Ferreti e Giorgio Mandolesi.

Foi dirigido pelos maestros Paulo Martins, Fernando Marinho, Cesário Costa, Pedro Neves, José Ferreira Lobo, Vítor Matos, Jan Wierzba, Hans Casteleyn, Roberto Gardón Baltar e José María Moreno.

Pedro Travanca faz ainda parte do Quinteto Sinestesia. Com este grupo, do qual é fundador, teve a possibilidade de ser laureado com um Segundo lugar no “VI Odin International Music Online Competition” (Dublin, Irlanda), com uma Menção Honrosa no “II ISCART Competition” (Lugano, Suíça), com o Primeiro lugar no “The 4th International Moscow Music Competition” (Moscovo, Rússia) e com o Terceiro lugar no “Marker And Pioneer International Music Competition” (Los Angeles, Califórnia, EUA). Todos estes prémios foram atribuídos na categoria de música de câmara, nas idades compreendidas entre os 18 e 25 anos. O grupo terminou a cadeira de música de câmara com nota de 20 valores.

Frequenta o Mestrado em ensino de música na Universidade do Minho.

Pedro Travanca, fagote, natural de Gaia

Pedro Travanca, fagote, natural de Gaia

Jorge Simões da Hora
Jorge Simões da Hora, natural de Gaia

Jorge Simões da Hora, natural de Gaia

Ruben Castro

Natural do concelho de Vila Nova de Gaia, Ruben Castro iniciou os estudos musicais no Conservatório Regional de Música de Gaia. É Licenciado em Trompete pela Universidade de Aveiro e frequentou cursos de aperfeiçoamento com Philip Smith, Stephen Mason, Hakan Heidenberger, André Henry, John Aigi Hurn, Kevin Wauldron, Charles Butler , Jorge Almeida e Fernando Ribeiro. Foi Coordenador da Licenciatura em instrumento e Professor no Instituto Piaget de Mirandela.

Ruben Castro, trompetista, de Vila Nova de Gaia

Ruben Castro, trompetista, de Vila Nova de Gaia

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Sara Meireles

Natural de Vila Nova de Gaia, Sara Meireles é licenciada em Canto na Escola Superior de Artes Aplicadas em Castelo Branco. Prosseguiu os estudos em Milão, no Conservatório Giuseppe Verdi. Em concerto destacam-se as interpretações da Paixão Segundo S. Mateus de J.S. Bach e cantatas e concertos para o Natal do mesmo compositor. Em ópera foi Belinda em “Dido e Aeneas” de Henry Purcell, Valencienne na “Viúva Alegre” de Franz Lehár e Berenice na “L’occasione fa il ladro” de Gioachino Rossini. Participou na primeira edição do Concurso Jovens Intérpretes de Música Antiga.

Sara Meireles, cantora, de Gaia, créditos Neuza Cardão

Sara Meireles, cantora, de Gaia, créditos Neuza Cardão

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Vera Sousa

Natural de Vila Nova de Gaia, a violinista iniciou os estudos musicais aos 6 anos com José Ernesto Tavares na Associação Musical de Pedroso. Em 1990 ingressou na Academia de Música de Espinho na classe de violino de José Paulo Jesus e mais tarde na classe da professora Malgorzata Wierzba.

Vera Sousa, violinista, de Gaia

Vera Sousa, violinista, de Gaia

Foi bolseira da Academia de Música de Espinho e premiada no Concurso Interno de Música de Câmara (1995) e nos Concursos da Juventude Musical Portuguesa (1990/92) com o 2º prémio.
Em 1995 ingressou na Escola Profissional de Música de Espinho na classe de violino de José Paulo Jesus.

É licenciada pela Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto (ESMAE), na classe de violino de  Zofia Woycicka e tem a profissionalização em serviço pela Universidade Aberta.

Frequentou cursos de aperfeiçoamento violinístico com Gerardo Ribeiro, Alberto Gaio Lima, Vadim Brodsky, Zakhar Bron, Sergey Kravchenko, Joyce Tan, Aníbal Lima e Jenny Spanoghe. Frequentou também cursos de pedagogia com Francisco Cardoso,Cláudio Forcada, Mimi Zweig, Kerstin Wartberg, Kurt Sassmannshaus e Edward Kreitman.

Ao longo do seu percurso musical desenvolveu em música de câmara um trabalho intenso com os professores Ryszard Wóycicki e Radú Benone. Trabalhou com o Quarteto Brodsky na 12e Semaine Artistique du Jura Neuchâtelois – Suíça; com o Quarteto Borodin na Casa da Música –Porto; com Olga Prats na Universidade de Aveiro e com Miguel Rocha nos VII Cursos de Aperfeiçoamento Musical -Póvoa do Varzim.

Foi membro da Orquestra de Câmara Musicare e da Orquestra Clássica do Centro.

Colabora frequentemente com a Orquestra Filarmónica Portuguesa.

É membro da Camerata Portuguesa.

É professora de violino e classe de conjunto na Escola de Música de Perosinho (Vila Nova de Gaia)

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HISTÓRIA DA MÚSICA

Adriano Correia de Oliveira

Filho de Joaquim Gomes de Oliveira e de sua mulher, Laura Correia, Adriano Correia de Oliveira (n. Porto, 9 de abril de 1942 — m. Avintes, 16 de outubro de 1982) foi um músico português, intérprete da Canção de Coimbra e cantor de intervenção. Nascido no Porto, mudou-se para Avintes com poucos meses de vida. Criado numa família profundamente católica, a infância de Adriano Correia de Oliveira é marcada pelo ambiente que descreveria mais tarde como «marcadamente rural, entre videiras, cães domésticos e belas alamedas arborizadas com vista para o rio [Douro]».

Vítima de uma hemorragia esofágica, morreu na quinta da família, em Avintes. Em 1983 foi feito Comendador da Ordem da Liberdade e a 24 de abril de 1994 foi feito Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, ambas as condecorações a título póstumo. Adriano Correia de Oliveira é patrono da EB2/3 de Avintes e tem um painel de azulejos que lhe é dedicado à entrada do Parque Biológico de Gaia, em Avintes. Existem ruas com o seu nome em Lisboa, Porto, Vila Nova de Gaia, Ovar, Loures, Moita, Custóias (Matosinhos). Em Lisboa existe também uma Escola EB1 Adriano Correia de Oliveira.

Adriano Correia de Oliveira

Adriano Correia de Oliveira, cantor de intervenção

Adriano Correia de Oliveira, cantor de intervenção

Igreja Matriz de Grijó
Órgãos de tubos do concelho de Vila Nova de Gaia [12]

Com um rico património cultural e religioso, Gaia é um dos concelhos portugueses com 10 ou mais órgãos de tubos. Destaque para um organista com importância a nível nacional, Joaquim Simões da Hora (Vila Nova de Gaia, 2 de maio de 1941 – Lisboa, 1 de abril de 1996), organista, professor e produtor português. Têm disciplina de órgão o Conservatório Regional de Gaia e a Escola de Música de Perosinho, lecionando nesta escola o organista e professor André Bandeira, licenciado pela Universidade de Aveiro, onde estudou Órgão sob orientação de Domingos Peixoto e Edite Rocha,, mestrado em Performance em 2013.

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nos seguintes edifícios do Concelho:

Casa Portuguesa do Pastel de Bacalhau

Lugar das históricas caves do Vinho do Porto onde outrora se localizavam as adegas portuárias e para onde o vinho chegava em pipas nos barcos rabelos, o Cais de Gaia ergue agora um brinde aos pastores da Serra da Estrela e aos produtores de Vinho do Porto com a música organeira secular.
Uma experiência única para despertar os sentidos numa fusão do som das teclas de um histórico órgão de tubos português do século XIX com o sabor único do Pastel de Bacalhau com queijo Serra da Estrela DOP.

Na Casa Portuguesa do Pastel de Bacalhau em Gaia existe um órgão da autoria de José Joaquim da Fonseca, construído no século XIX, congénere do Órgão da Igreja Paroquial da Foz do Sousa, restaurado por JMS Organaria.

Casa Portuguesa do Pastel de Bacalhau, Órgão José Joaquim da Fonseca, organista Paulo Bernardino 2021

Casa Portuguesa do Pastel de Bacalhau, Órgão José Joaquim da Fonseca, organista Paulo Bernardino 2021

Conservatório Regional de Gaia

O Conservatório Regional de Gaia é uma escola de ensino artístico especializado em música fundada em 1985.

Conservatório Regional de Gaia

Conservatório Regional de Gaia

O Conservatório Regional de Gaia possui no Salão Nobre um órgão de tubos.

Igreja do Corpus Christi

O Mosteiro de “S. Domingos das Donas de Vila Nova de Gaia” ou Convento de Corpus Christi, de religiosas dominicanas, foi fundado em 1345 por iniciativa de D.ª Maria Mendes Petite, mãe de Estêvão Coelho, conselheiro de D. Afonso IV e um dos responsáveis pelo assassínio de D.ª Inês de Castro. Encontram-se aqui sepultadas D.ª Maria Mendes Petite, D.ª Leonor Alvim, mulher do santo condestável D. Nuno Álvares Pereira e o alferes porta-bandeira da Ala dos Namorados na Batalha de Aljubarrota (1385), Álvaro Anes de Cernache.

Fonte: CMG

Igreja do Corpus Christi

Igreja do Corpus Christi

A Igreja do antigo convento do Corpus Christi possui um órgão histórico da autoria de Manuel Sá Couto, construído em 1828.

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

Igreja de Avintes

Igreja Paroquial de fundação medieva, reconstruída no séc. 18, de expressão tardo-barroca, sendo a construção patrocinada pelo pároco, que nela se fez sepultar com os seus ascendentes. É de planta poligonal composta por nave, Capela-mor, anexos e torre sineira seiscentista, com obras no séc. 20, tendo coberturas interiores diferenciadas em falsas abóbadas de berço, ornadas com medalhões de estuque, dois deles com atributos alusivos à Igreja (nave) e a São Pedro (Capela-mor). É iluminada uniformemente por amplas janelas rasgadas nas fachadas laterais. A fachada principal é rematada em empena, tripartida, com os vãos rasgados em eixo, composto por portal, óculo e nicho, todos com modinatura tardo-barroca. As fachadas têm cunhais apilastrados, firmados por pináculos, e rematam em cornijas, as laterais rasgadas por portas travessas. Interior com coro-alto de madeira, de perfil côncavo, contendo um órgão de tubos, proveniente de outro edifício. Tem púlpito no lado da Epístola, com acesso pelo anexo, e cinco estruturas retabulares de talha tardo-barroca, destacando-se a qualidade de talhe do retábulo-mor, surgindo duas de feitura novecentista, com linguagem clássica.

Fonte: Monumentos

No coro alto por cima da entrada, a Igreja Paroquial de São Pedro de Avintes possui um órgão histórico da autoria de Manuel de Sá Couto, reformulação, 1860, restaurado pelo organeiro autodidata Manuel dos Santos Fonseca em 2000.

Igreja Matriz de Avintes, créditos Biblioteca Pública de Avintes

Igreja Matriz de Avintes, créditos Biblioteca Pública de Avintes

Montra do órgão

Órgão da Igreja Paroquial de Avintes

Órgão da Igreja Paroquial de Avintes

Veja AQUI o álbum Pinterest do órgão.

Igreja de Grijó

Segundo a tradição, o primitivo Mosteiro de São Salvador de Grijó foi fundado em 922, no lugar de Muraceses, por dois clérigos, Guterre e Ausindo Soares, adoptando a regra e hábito de Santo Agostinho em 938. No ano de 1112, foi transferido para a localização onde se encontra atualmente, mas a nova igreja só seria sagrada em 1235 pelo bispo do Porto, D. Pedro Salvador. Em 1572, foi contratado o arquiteto Francisco Velasquez, mestre de obras da de Miranda do Douro, para desenhar o novo projeto.

Dois anos depois, a 28 de junho de 1574, era lançada a primeira pedra do dormitório. Até 1600 estavam concluídas duas alas do claustro, o refeitório e a Sala do Capítulo. No entanto, a construção da igreja arrastou-se por mais cerca de trinta anos e a Capela-mor só seria fechada em 1629. Em 1770, o convento foi extinto, passando os seus bens para o Convento de Mafra.

Fonte: Mosteiros a Norte

Igreja Matriz de Grijó

Igreja Matriz de Grijó

Em tribuna própria do lado da Epístola, a Igreja do antigo Mosteiro de São Salvador de Grijó, Igreja Paroquial, apresenta um órgão de dois teclados manuais [ II; (16+17) ], da autoria de Manuel Sá Couto, construído por volta de 1800, inventariação e projeto de restauro pela Oficina e Escola de Organaria, de Pedro Guimarães e Beate von Rohden, com sede em Esmoriz, opus, 20, em 1996, restaurado pela mesma Oficina e Escola de Organaria, em 2003, opus 40.

Órgão em tribuna do lado da Epístola

Órgão da Igreja do Mosteiro de Grijó

Órgão da Igreja do Mosteiro de Grijó

Igreja de Gulpilhares

Igreja Matriz de Gulpilhares

Igreja Matriz de Gulpilhares

A Igreja Paroquial de Nossa Senhora do Ó de Gulpilhares possui órgão de tubos.

Igreja de Mafamude

Igreja Paroquial de fundação medieva, reconstruída nos séc. 19 e séc. 20, de expressão neoclássica, seguindo as obras do séc. 20 o mesmo estilo nos elementos introduzidos na decoração. É de planta retangular composta por nave, Capela-mor, anexos e torres sineiras, tendo coberturas interiores diferenciadas em falsas abóbadas de berço, com alguns elementos decorativos em estuque, com destaque para a decoração figurativa das lunetas da Capela-mor. É iluminada uniformemente por amplas janelas rasgadas nas fachadas laterais, as do lado direito desativadas pelo adossamento de um amplo anexo, de dois pisos, executado no séc. 20, altura em que a luneta da Capela-mor foi devassada, para a ampliação do espaço de assistência no lado da Epístola, sobre o qual se ergue tribuna. A fachada principal é do tipo fachada harmónica, com corpo central rematado em frontão triangular, com os vãos rasgados em eixo, composto por portal e janelão, ambos com altas molduras e cornijas contracurvas, de gramática tardo-barroca.; encontra-se revestida a azulejo de padrão azul e branco. As fachadas têm cunhais apilastrados, com invulgares capitéis jónicos, firmados por pináculos, e rematam em frisos e cornijas, as laterais rasgadas por portas travessas, atualmente desativadas Interior com coro-alto de madeira, ampliado relativamente ao primitivo, que assentava em arco abatido, contendo um órgão de tubos, com caixa de decoração neoclássica. Na base da torre, no lado do Evangelho, o batistério. Tem púlpitos e capelas laterais confrontantes, todos de talha pintada de branco e dourada, feitos nos séc. 19 e séc. 20. As paredes laterais apresentam revestimento a azulejo, compondo festões e glórias de querubins, que envolvem painéis decorativos. O retábulo-mor é de talha neoclássica, tendo sofrido remodelação no final do séc. 20, com o acrescento de um novo remate, que se adequa à cobertura.

Fonte: Monumentos

Igreja Matriz de Mafamude

Igreja Matriz de Mafamude

Na Igreja Paroquial de São Cristóvão de Mafamude, o  coro alto sobre a entrada alberga um órgão histórico de um teclado manual [ I ; (7+7) ], da autoria de Manuel Sá Couto construído por volta de 1800, restaurado em 1996 pela Oficina e Escola de Organaria, de Pedro Guimarães e Beate von Rohden, opus 13.

Montra do órgão

Órgão da Igreja Paroquial de Mafamude

Órgão da Igreja Paroquial de Mafamude

Igreja de Oliveira do Douro

Igreja Paroquial de fundação medieva, reconstruída no séc. 17, tendo as obras terminado em 1704, por iniciativa e a expensas de um clérigo, de que subsiste a estrutura, as fenestrações em capialço, o portal axial e algumas estruturas retabulares. Foi remodelada no séc. 19, altura em que foi feito um órgão de tubos e sofreu uma remodelação no final do séc. 20. É de planta retangular composta por nave, Capela-mor, anexo e torre sineira, tendo coberturas interiores diferenciadas, a da nave em masseira e a da Capela-mor com abóbada de cantaria em caixotões, da época da construção seiscentista. É iluminada uniformemente por janelas rasgadas nas fachadas laterais, as do lado do Evangelho desativadas da sua função, pelo adossamento do anexo. A fachada principal remata em empena, com os vãos rasgados em eixo, composto por portal e janelão. As fachadas têm cunhais apilastrados, firmados por pináculos, e rematam em cornijas, a lateral direita com porta travessa. Interior com coro-alto de feitura recente, com acesso por ampla escadaria no lado do Evangelho. Tem duas estruturas retabulares laterais, de talha maneirista e do estilo Barroco nacional, demonstrando a sua feitura numa época de viragem, no final do séc. 17 e início do 18. Possui presbitério recente, a proteger as capelas e arco triunfal de volta perfeita, assente em pilastras toscanas, flanqueado por retábulos de talha maneirista. Capela-mor com simples mesa de altar e, no local da antiga casa da tribuna do retábulo-mor, surge uma tribuna, onde se ergue o órgão. O facto de existir uma porta no eixo da fachada posterior, poderá sugerir a existência de uma sacristia na fachada posterior ou mesmo de um retro-coro. No anexo, surgem várias colunas torsas, de antigas estruturas retabulares, a servir de pedestais a floreiras.

Fonte: Monumentos

Igreja Matriz de Oliveira do Douro

Igreja Matriz de Oliveira do Douro

A Igreja Paroquial de Santa Eulália de Oliveira do Douro possui um órgão de um teclado manual [ I;6 ] construído por José Joaquim Fonseca em 1878, restaurado pela Oficina e Escola de Organaria, opus 25, em 1998.

Órgão José Joaquim da Fonseca da Igreja de Oliveira do Douro, créditos André Gonçalves 2024

Órgão José Joaquim da Fonseca da Igreja de Oliveira do Douro, créditos André Gonçalves 2024

Órgão José Joaquim da Fonseca da Igreja de Oliveira do Douro, créditos André Gonçalves 2024

Órgão José Joaquim da Fonseca da Igreja de Oliveira do Douro, créditos André Gonçalves 2024

Igreja de Santa Marinha

Igreja Paroquial construída no séc. 16, sobre uma Capela medieval, totalmente remodelada ao longo do séc. 18, com uma primeira fase de obras de arquitetura a partir de 1745, por Nicolau Nasoni e financiada pelo padroeiro, o Cabido da do Porto, com a feitura de algumas estruturas retabulares, sendo totalmente remodelada, do ponto de vista decorativo, na década de 60 do séc. 18, resultando, especialmente na Capela-mor, numa obra total Rococó. É de planta retangular composta por nave, Capela-mor com anexos e torre sineira adossados à fachada lateral direita, com coberturas interiores em falsas abóbadas de berço, a da nave de lunetas, as quais, a par dos janelões, criam um duplo clerestório a iluminar intensamente a nave, que contrasta com uma maior penumbra na Capela-mor, estando as janelas do lado da Epístola desativadas pelo adossamento dos anexos. fachada principal bastante dinâmica e erudita, com recurso ao remate em frontão encimado por peanha contracurva, um recurso de Nasoni, com os vãos rasgados em eixo composto por portal e óculos, tendo molduras recortadas, que extravasam para o remate. A solução mais interessante é a do corpo poligonal das sineiras, nunca construídas, sendo a existente no lado direito oitocentista, bastante longilínea e certamente aquém das estruturas harmónicas que se projetavam. As fachadas rematam em frisos e cornijas, a lateral esquerda com porta travessa. Interior da nave ritmado por pilastras duplas, que se prolongam em arcos na cobertura, que assenta em frisos e cornijas de cantaria, protegidos por guardas metálicas. Coro-alto sobre arcos em asa de cesto, com acesso pela torre, revelando-se uma reconstrução do séc. 19, tendo na base o batistério, com teto em estuque decorativo. Possui capelas laterais à face, exceto a antiga Capela do Santíssimo mais profunda e atualmente com um retábulo Neoclássico, o único que destoa do conjunto das demais estruturas de talha dourada Rococó. Possui púlpitos confrontantes, também de talha neoclássica. arco triunfal amplo, de volta perfeita, encimado por sanefão Neoclássico, ladeado por estruturas retabulares colaterais. A Capela-mor é Rococó, formando um conjunto unitário composto pelo retábulo-mor, de excelente qualidade de talhe, as molduras das pinturas laterais e o azulejo, certamente executado em Lisboa, a representar cenas do Antigo Testamento.

Fonte: Monumentos

Igreja Matriz de Santa Marinha

Igreja Matriz de Santa Marinha

A Igreja Paroquial de Santa Marinha possui um órgão histórico da autoria de Manuel de Sá Couto, construído entre 1815-1820, restaurado em 2000 por António Simões.

Igreja de Valadares

Rodeada por jardins e o cemitério paroquial, a igreja tem um estilo clássico e azulejos nas paredes, remetendo a arquitetura do século XIX. Passou por diversas remodelações, sendo a mais notável a que ocorreu em ocasião de seu centenário. O altar principal de talha dourada e madeira chama a atenção, compondo com os cinco altares laterais.

Igreja Matriz de Valadares

Igreja Matriz de Valadares

A 21 de junho, a Paróquia Divino Salvador de Valadares realizou a celebração inaugural do restauro do órgão histórico. O instrumento foi fabricado em 1802 pelo conhecido organeiro Luís António de Carvalho para a Igreja de Cedofeita, no Porto, e levado para Valadares em 1888, por António José dos Santos, de Mangualde. O restauro do órgão de tubos contou com um apoio financeiro de 50 mil euros da Câmara Municipal de Gaia. Na notícia, o Município não referia o organeiro que restaurou o órgão.

Órgão Luís António de Carvalho da igreja paroquial de Valadares, créditos Rui Soares 2025

Montra do órgão Luís António de Carvalho da Igreja Paroquial de Valadares, créditos Rui Soares 2025

Órgão Luís António de Carvalho da igreja paroquial de Valadares, créditos Rui Soares 2025

consola do órgão Luís António de Carvalho da Igreja Paroquial de Valadares, créditos Rui Soares 2025

Igreja de Vilar de Andorinho

A Igreja Paroquial de Vilar de Andorinho ocupa uma posição de natural destaque no centro da comunidade, junto ao atual edifício da Junta de Freguesia. Foi igualmente alvo de vários melhoramentos ao longo dos tempos. O templo primitivo era do mais simples que se pode imaginar: quatro paredes e duas águas. A nova Igreja foi então mandada edificar num outro local, pelas freiras de Santa Clara, no século XVII. Mesmo assim sem grandes primores, segundo rezam as crónicas. Os acrescentos artísticos vieram mais tarde, nomeadamente no século XVIII, altura das grandes reformas na Igreja.

Fonte: Junta de Freguesia

Igreja Matriz de Vilar de Andorinho

Igreja Matriz de Vilar de Andorinho

O coro alto da Igreja Paroquial do Divino Salvador de Vilar de Andorinho alberga um órgão histórico de um teclado manual e seis meios registos [ I ; (6+6) ] construído por Manuel de Sá Couto, em 1817, restaurado pela Oficina e Escola de Organaria, de Pedro Guimarães e Beate von Rohden, em 2011, opus 56.

Montra do órgão com portadas abertas

Órgão da Igreja Paroquial de Vilar de Andorinho

Órgão da Igreja Paroquial de Vilar de Andorinho

Igreja de Vilar do Paraíso

Igreja de nave única, com torre sineira na fachada principal, sacristia no lado do Evangelho e antigo solar adossado ao tardoz. Cobertura da nave em abóbada abatida e Capela-mor de dois tramos com abóbadas de cruzaria de ogivas. A actual igreja é uma construção barroca dos séculos 18 e 19, de linhas simples e acentuada planimetria, com um frontão curvo interrompido a animar a fachada principal, que segue o modelo de Igreja Paroquial comum na região. Sobrevivem, a S., poderosos contrafortes góticos nos cunhais da Capela-mor. Adossado ao tardoz encontra-se o antigo Solar dos Camelos, parcialmente demolido para a construção do cemitério nos finais do século 19.

Fonte: Monumentos

Igreja Matriz de Vilar do Paraíso

Igreja Matriz de Vilar do Paraíso

A Igreja Paroquial de São Pedro de Vilar do Paraíso possui órgão de tubos.

Santuário do Monte da Virgem

O coro alto do Santuário Diocesano do Monte da Virgem ostenta desde 2024 um órgão de tubos neo-Barroco Rudolf Neuthor. Foi inaugurado e benzido a 05 de maio de 2024, tendo sido a eucaristia presidida pelo bispo D. Manuel Linda.

Órgão de tubos do Santuário do Monte da Virgem

Órgão de tubos do Santuário do Monte da Virgem

Órgão neo-barroco Rudolf Neuthor do Santuário do Monte da Virgem, créditos André Gonçalves 2024

Órgão neo-Barroco Rudolf Neuthor do Santuário do Monte da Virgem, créditos André Gonçalves 2024

Órgão neo-barroco Rudolf Neuthor do Santuário do Monte da Virgem, créditos André Gonçalves 2024

Órgão neo-Barroco Rudolf Neuthor do Santuário do Monte da Virgem, créditos André Gonçalves 2024

Órgão neo-barroco Rudolf Neuthor do Santuário do Monte da Virgem, créditos André Gonçalves 2024

Órgão neo-Barroco Rudolf Neuthor do Santuário do Monte da Virgem, créditos André Gonçalves 2024