Construção artesanal, restauro, reparação e manutenção
António Santos Silva
Manuel Costa
Albertino Sousa
A 13 de julho de 2013, o Conservatório de Música de Vila Real acolheu o evento “Construtores de Instrumentos Musicais I”. No início, o Coro e Orquestra de Cordas do Conservatório RMVR interpretaram “Não quero que vás à monda” e “Os olhos da Marianita”.
O Prof. António Sérgio moderou a conversa com os construtores António Santos Silva, Manuel Costa e Albertino Sousa.
Albertino Sousa
Albertino Sousa, que em 2013 tinha 54 anos, professor de História e Filosofia na Escola Secundária, tocador de sanfona, falou sobre a história do instrumento, que desapareceu completamente de Portugal, tendo sido a sua 2ª baseada num modelo português do presépio da capela da adoração dos pastores da Senhora da Peneda (Melgaço) do séc. XIX. O ver uma sanfona a tocar e o querer fazer… O instrumento é quase “uma gaita de foles de cordas”, com os seus bordões e a escala cromática, a roda… As particularidades das suas sanfonas complexamente impostas pela sua formação nos teclados…
Manuel Costa
Manuel Costa, que em 2013 tinha 90 anos, Manuel marceneiro, “serralheiro de mil e uma coisas”, um faz tudo criativo, incluindo as próprias ferramentas. aprendeu música aos 12 anos. Aos 14 construiu o 1º violino e depois o rabecão que reparou 45 anos depois. O seu “único” instrumento é o violino, também porque foi exímio tocador em orquestra, rancho e tuna. Já usou pelo menos cerejeiras do seu quintal para fazer caixas de violino (a mais recente, há pouco tempo, por exemplo).
António Santos Silva
António Santos Silva, que em 2013 tinha 53 anos, António marceneiro e construtor de logotipo e marca, aos 6-7 já fazia “violas de catraios”, de lata. Tirou curso de marceneiro, primeiro foi empregado, depois patrão. Começou a construir pelos 16 anos iniciando-se pelas violas, convencido por guitarrista de Lisboa a fazer depois guitarras e depois o bandolim “para não se perder a tradição na terra”. O preferido é a guitarra. António fez um curso para senhoras que se entusiasmaram sobretudo pelas decorações e arranjos finais; neste momento orienta a aprendizagem de um “jovem” (o cavaquinho do Grupo de Britiande) que quer fazer um bandolim.
Todos aprenderam por modelo real ou publicado. Todos veriam grande utilidade numa escola de construção. No que toca à arte ninguém teve ascendência familiar ou mestre. Em relação à transmissão da arte e ensino, “os rapazes de agora não se interessam por isso”.
A encerrar, atuou o Grupo da Associação Juvenil de Britiande: duas concertinas, dois bandolins, uma viola, um cavaquinho. Depois, professores e alunos de violino e o público cercaram os construtores a querer acertar pormenores, esclarecer questões e chegar a negócios.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/vila-real-construtores-de-instrumentos.jpg400400António Ferreirahttps://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-21 11:36:592021-10-21 11:36:59Vila Real e as suas oficinas de instrumentos
Zés Pereiras e outos grupos de percussão tradicional no Concelho
Bartolomeus / Abobeleira (UF Mouçós e Lamares)
Bombinhas Show (Uf Mouçós e Lamares)
Grupo de Bombos da Campeã
Grupo de Bombos de Lordelo
Grupo de Bombos de Agarez (Vila Marim)
Grupo de Bombos de Arnadelo (Torgueda)
Grupo de Bombos de Ferreiros (Borbela)
Grupo de Bombos de Santo Antão, de Sapiões (Mondrões)
Grupo de Bombos de Vilarinho da Samardã
Grupo de Bombos de Torgueda
Grupo de Bombos Explosão de Abambres (Mateus, 1970)
Grupo de Bombos Janotas / S. Vicente de Paula* (Vila Real)
Grupo de Bombos Malta do Zé da Pêra, de Ferreiros (Borbela
Grupo de Bombos Os Águias da Lage (Mouçós)
Grupo de Bombos “Os Caricas”, de Sabroso (Folhadela)
Grupo de Bombos “Os Pochas”, de Vila Seca (Adoufe)
Grupo de Bombos “Os Relâmpagos”, de Sanguinhedo (UF Mouçós e Lamares)
Grupo de Bombos “Os Verdes”, de Arnadelo (Torgueda)
Grupo de Bombos Os Zés Pereiras de Santo Estêvão de Vilela
Grupo de Bombos “Os Trovadores”, da Raia (Mateus)
Os Batanetes Grupo de Bombos de Justes
Grupo de Bombos de Fortunho (S. Tomé do Castelo)
Grupo de Bombos Explosão de Abambres (Mateus, Vila Real)
Fontes: Fontes: Tocá Rufar, portais municipais, páginas dos grupos
FOI NOTÍCIA
IV Encontro de Bombos de Vila Real
O portal do Município anunciou que teria lugar a 16 de julho de 2021 o IV Encontro de Bombos de Vila Real, incluindo desfile desde o Jardim da Carreira até à Praça do Município, terminando numa “bombaria” conjunta no final do encontro. Estariam presentes mais de 10 grupos de bombos (mais de 300 pessoas envolvidas).
V Congresso do Bombo
A 23 de novembro de 2019, o portal da Universidade FM noticiava que nesse fim-de-semana Vila Real recebia mais de 800 tocadores de bombo de todo o país. Trata-se do V Congresso do Bombo, organizado pela Associação Cultural e Recreativa dos Bombos Águias da Lage (Vila Real)
Estes encontros nacionais de bombos têm como objetivo dar mais consistência à candidatura à UNESCO, desta tradição bem portuguesa, para que seja classificada como Património Cultural e Imaterial da Humanidade.
Estavam previstas várias iniciativas desde reuniões, workshops de dinâmica de música com a população, e demonstrações pelas ruas do centro histórico de Vila Real.
O V Congresso do Bombo contava com mais de 40 grupos de bombos e cerca de 800 tocadores, transformando as ruas da cidade num espaço de partilha e de encontro destes grupos importantes na cultura tradicional portuguesa.
NOTA
*Existem os santos Francisco de Paula e Vicente de Paulo, mas o facto é que, erradamente, o Bairro tem o nome de S. Vicente de Paula.
Grupo de Bombos Os Zés Pereiras de Santo Estêvão de Vilela
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/vila-real-grupo-zes-pereiras-santo-estevao-de-vilela.jpg400400António Ferreirahttps://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-08 10:20:572022-02-12 15:40:46Vila Real e os seus bombos
História, grupos e atividades tunísticas no Concelho
Baco’s Tuna
Estudantina Académica de Vila Real
G.A.I.J.U.S – Grupo Animados e Irresistíveis Jograis Universitários Sequiosos
Imperialis Serenatum Tunix
TAUTAD – Tuna Académica da UTAD
TransmonTuna – Tuna Universitária de Trás-os-Montes e Alto Douro
Tuna Juvenil de Vila Real
Vibratuna – Tuna Feminina da UTAD
TAUTAD – Tuna Académica da UTAD
Baco’s Tuna
A Baco’s Tuna foi criada em 2008.
Estudantina Académica de Vila Real
A Estudantina Académica de Vila Real é uma tuna mista da UTAD.
G.A.I.J.U.S
Grupo Animados e Irresistíveis Jograis Universitários Sequiosos
O Gaijus organiza o Festival Internacional de Tunas Universitárias de Trás-os-Montes e Alto Douro, XV Festa Ibérica em 2017.
Imperialis Serenatum Tunix
A tuna da UTAD Imperialis Serenatum Tunix celebrou em 2020 os seus 25 anos de existência. Ao longo de meio século deu muitos concertos e participou em festivais. Apresentou-se em vários eventos e até a gravação de CD.
Imperialis Serenatum Tunix
TAUTAD
Tuna Académica da UTAD
Em 2019 promoveu o Festival de Tunas Mistas de Vila Real, VII Real Academicvs.
Correio eletrónico: tautad@gmail.com
TransmonTuna
Tuna Universitária de Trás-os-Montes e Alto Douro
A TransmonTuna celebrou 20 anos em 2018, com um espetáculo que incluiu, além da TransmonTuna, a VibraTuna, o Coro Misto de Mouçós, Os Amantes do Fado, o Coro de Câmara da UTAD, a Tuna Popular de Mondrões e a participação especial do Grupo de Bombos Águias da Lage.
Nos dias 27, 28 e 29 de dezembro de 2012, a Tuna Juvenil de Vila Real, projeto musical da Age+ | Associação Juvenil, levou a efeito, na cidade de Espinho, uma série de atuações no âmbito da sua iniciativa intitulada “Giro da Tuna”. No dia 28 de dezembro, no auditório da Junta de Freguesia de Espinho, a tuna teve oportunidade de mostrar os seus dotes, numa atuação muito aplaudida pelo auditório esgotado. Esta foi mais uma ação desenvolvida no âmbito das relações de amizade que unem as cidades irmãs de Vila Real e Espinho, traduzidas no protocolo de geminação que as une, desta feita na área da música, cultura e juventude. Foi noticiado no portal do Município de Vila Real.
Vibratuna
Tuna Feminina da UTAD (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro)
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/vila-real-vibratuna.jpg400400António Ferreirahttps://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-07 23:14:512021-10-21 11:07:10Vila Real e as suas tunas
Estabelecimentos do ensino especializado de música no Concelho. Em geral, as bandas filarmónicas também possuem a sua escola de música: veja ao fundo informação sobre as bandas de música do Concelho.
Academia de Música e Artes de Vila Real
Edifício Escola de Abambres
Rua Gaspar Sameiro
Mateus
5000-261 Vila Real
Tlm. (+00 351) 915 383 014
ACROLAT’in
Edifício Escola de Abambres
Rua Gaspar Sameiro
Mateus
5000-261 Vila Real
Tel. (+00 351) 259 098 008
Banda de Música da Portela
R. da Fonte, 2
5000 Vila Real
Banda de Música de Mateus
R. Banda Filarmónica da Mamarrosa
5000-105 Vila Real
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/vila-real-conservatorio-regional-de-musica-de-vila-real-ft-norvia.jpg400400António Ferreirahttps://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-06 22:22:122021-10-12 22:11:12Vila Real e as suas escolas de música
Bandas de Música, História e Atividades no Concelho
Associação da Banda de Música de Nogueira
Banda de Música da Portela
Banda de Música de Mateus
Banda de Música de Sanguinhedo
Associação da Banda de Música de Nogueira
Já nos primórdios do séc. XIX existiria em Nogueira um grupo de músicos, que tinha por objetivo participar em festas religiosas. Dado o seu interesse e dedicação pela arte musical, o grupo foi crescendo dando mais tarde origem à Banda de Música. Toma-se como data de origem, 1 de Janeiro de 1850.
Em 1910, passou pela primeira vez o comboio na Estação de Carrazedo. A banda foi premiada pela sua atuação, com um cornetim de prata, oferecido pela Rainha de Inglaterra que viajava nesse comboio. Assumia nessa altura a regência da Banda o Sargento Pelotas.
Posteriormente houve um interregno nas atividades, e em 1954 foi reorganizada com o apoio de gentes locais e entidades de Vila Real. Em 1970/71 participou no II Grande Concurso Nacional de Bandas de Música Civis, promovido pela F.N.A.T. O concurso dividia-se em 3 eliminatórias; Coimbra, Porto e Lisboa. A Banda de Nogueira concorreu às 3ª Categoria e classificou-se em 1º, 2º e 3º lugares respetivamente. A 16 de Janeiro de 1974, a convite do Governador Civil e Presidente da Câmara de Vila Real, esteve presente no programa televisivo Os 25 Milhões de Portugueses.
Em 1981, 1982 e 1983 deslocou-se a Espanha, nomeadamente a Verin, a convite do Presidente da Câmara local. Em 1983, foi convidada pela direção da casa de Trás-os-Montes e Governador Civil de Vila Real, a fim de atuar durante 2 dias na Feira Popular em Lisboa. Em 1988, deslocou-se a França a convite da Associação Cultural Paz do Mundo de Roubaix (Norte de França) que presidia às cerimónias.
Em 2005, participou e colaborou no 3º festival de Bandas Filarmónicas com a Federação Transmontano-Duriense de Bandas Filarmónicas, onde recebeu três bandas na nossa sede, com desfile pelas ruas da aldeia e concerto em Vila Real; participou num encontro de Bandas em Pêro Pinheiro e num intercâmbio de bandas promovido pela Câmara Municipal de Vila Real, em Espanha – Benavente.
Em 2006, participou pela primeira vez nas Marchas de Santo António em Vila Real, promovido pela Câmara. Apresentou a marcha de Nogueira, subordinada ao temas das vindimas, que envolveu não só pessoas da banda mas também a gente local, grupo de jovens e o grupo coral.
Banda de Música de Nogueira
A banda tem cerca de 45 elementos efetivos, na sua maioria jovens entre os 7 e o 20 anos, sendo o seu atual maestro e diretor artístico, o Professor Joel Monteiro. Paralelamente, funciona uma Escola de Música, de ensino gratuito, que conta hoje com cerca de 20 alunos.
Banda de Música da Portela
A Banda de Música da Portela foi fundada a 08-12-1840, pela família Figueiredo. Teve como primeiro maestro José Joaquim Figueiredo, sucedendo-lhe o seu filho António Joaquim de Figueiredo e, mais tarde, o seu neto António Joaquim Correia de Figueiredo.
Banda de Música da Portela, Vila Real
Após um interregno de cerca de doze anos, a Banda de Música da Portela recomeçou a sua atividade em 1980, apoiada numa Escola de Música, que permitia a aprendizagem musical gratuita. Apresentou-se ao público no mesmo ano, com novo fardamento e um novo elenco de músicos. Possui sede própria, inaugurada a 08-12-1999 onde funciona a Escola de Música. A banda foi condecorada com a “Medalha de Ouro da Cidade”, pela Câmara Municipal de Vila Real.
Banda de Música da Portela, Vila Real
Banda de Música de Mateus
A Banda de Música de Mateus foi fundada por volta de 1810. Deve a sua formação a Frei Vicente. Este frade, apaixonado pela música, decidiu ensinar uns rapazes com o fim de os habilitar a cantar uma missa. Passado muito pouco tempo, preparado este grupo de cantores, organizou-se música de rua, prestando-lhe Frei Vicente toda a qualidade de serviços para a fundação. Frei Vicente ficou a fazer parte da Banda, Mestre de Canto e acompanhava, a pé, a música para as festividades onde era necessário o seu serviço.
A Banda de Música manteve-se sem interrupções, alterando-se apenas a sua denominação: Banda de Música de Mateus, Banda de União Portuguesa, Música Velha de Mateus e Associação Cultural e Recreativa da Banda de Música de Mateus.
Em 1990, foi-lhe atribuída pela Câmara Municipal de Vila Real, a “Medalha de Ouro – Mérito municipal”, pelos serviços prestados à comunidade.
A Banda tem atuado ano após ano em vários festivais de música, encontros de bandas, concertos, festas e romarias, quer dentro do Distrito, quer fora e, mesmo, no estrangeiro. O seu elenco é constituído por 5 dezenas de elementos efetivos com uma média etária jovem. O Maestro é, desde 2005, Carlos Pereira.
Banda de Música de Mateus, Vila Real
Banda de Música de Sanguinhedo (f. 1925)
A Banda de Musica de Sanguinhedo está em atividade contínua desde o ano de 1925. A aldeia, Sanguinhedo, é uma terra essencialmente agrícola e nas desfolhadas, fiadas e espadeladas os mais entusiastas davam largas à sua alegria cantando e dançando ao toque de concertinas, ferrinhos, pandeiretas, flautas e outros instrumentos artesanais. Nestas tocatas se iniciou a Tuna que, a partir de 1917, ocupava os serões das noites de inverno ensaiando e divertindo os conterrâneos e as aldeias circunvizinhas.
Daí surgiria a Banda de Música. Havia que adquirir instrumentos, farda, contratar maestro, casa do ensaio… exigia condições económicas e muita tenacidade. Alberto Machado Costa, de Sampaio, figura de prestigio e de sensibilidade artística e muito dedicado às gentes de Sanguinhedo, deu corpo aos seus anseios e a Tuna transformou-se na Banda Musical, que no principio envergava a farda dos escuteiros.
O patrocinador emprestou, segundo uns, ou deu, segundo outros, o dinheiro necessário para a compra dos instrumentos, que, nessa altura, custaram vinte mil escudos. E para suportar as despesas com o maestro, cada músico comprometeu-se a pagar dez escudos mensais, e a dar-lhe comida e dormida dois dias por mês. O maestro assinou uma letra de mil escudos que teria de pagar, se porventura viesse a abandonar a Banda.
Banda de Música de Sanguinhedo (f. 1925)
Assim nasceu a Banda e fez a sua primeira atuação em 4 de dezembro de 1925, nas festas em honra de Santa Bárbara. Apesar do abandono provocado pela imigração, a Banda continuou e continua a deliciar as gentes com as suas atuações. Apresentou-se no Minho Beiras e no estrangeiro, em romarias, concertos, acompanhamento de funerais, bailes.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/06/vila-real-banda-de-musica-de-mateus.jpg400400António Ferreirahttps://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-06-18 10:17:572021-07-26 16:45:08Vila Real e as suas filarmónicas
O Coral da Cidade de Vila Real surgiu do gosto pelo canto e pela divulgação da música não só na região mas também noutros locais, dentro e fora do país, num contributo para a visibilidade cultural que caracterizou a cidade ao longo da sua História. Constituiu-se oficialmente como associação sem fins lucrativos em Julho de 2009, fruto da vontade e dos donativos dos elementos que, à data, integravam o Coro de Vila Real.
Coral da Cidade de Vila Real, ft Notícias de Vila Real
Desde a sua criação, tem recebido o apoio da autarquia, dos sócios e da Delegação Regional da Cultura do Norte, mediante aprovação de candidaturas no âmbito do projeto de Apoio aos Agentes Culturais.
O Coral da Cidade de Vila Real teve o seu primeiro ensaio no dia 11 de dezembro de 2007, com uma adesão de aproximadamente 30 elementos. A apresentação oficial ocorreu no Teatro Municipal de Vila Real, a 4 de dezembro de 2008. Com um repertório que procura abordar as várias vertentes corais, contemplando temas populares portugueses, galaico-portugueses, espirituais e música sacra de várias épocas, desenvolve a sua atividade no Conservatório Regional de Música de Vila Real, e desde a sua fundação tem participado em diversos eventos musicais, quer desenvolvidos por iniciativa própria quer pela autarquia ou ainda a convite de outros grupos, outras instituições e autarquias, em Portugal e Espanha (Galiza).
Coro da Sé de Vila Real
O Coro da Sé de Vila Real é composto por homens e mulheres, jovens e adultos, que comungam do objetivo comum de louvar a Deus por meio de Música Sacra e Cânticos Litúrgicos.
Coro Misto de Mouçós
Sediado na Estrada Nacional, nº 15 5000-360 Vila Real, o Coro Misto de Mouçós é formado por 35 elementos que vão desde os 10 aos 60 anos. Com duas décadas de existência, animou numerosas cerimónias religiosas e casamentos. Oferece, maioritariamente, um repertório marcado pela música litúrgica. O Coro misto de Mouçós canta a três vozes. Para as acompanhar, estão os instrumentos como o piano, órgão, viola, baixo, sopros e percussões.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/06/vila-real-coral-da-cidade-de-vila-real.jpg400400António Ferreirahttps://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-06-18 08:54:512021-06-21 12:20:44Vila Real e os seus coros
Grupos etnográficos, tradições e atividades no Concelho
Região: Trás-os-Montes e Alto Douro (Trás-os-Montes)
Distrito: Vila Real
Concelho: Vila Real
03 grupos
Grupo Etnográfico de Danças e Cantares “O Cantaréu”
Rancho Folclórico de São Domingos de Gravelos
Rancho Folclórico e Recreativo de Borbela
Rancho Folclórico Nossa Senhora do Carmo de Carro Queimado
Grupo Etnográfico de Danças e Cantares “O Cantaréu”
Fundada em 1979, a Associação “O Cantaréu” possui diversas valências, nomeadamente teatro, folclore, dança, canção e património cultural.
O grupo de folclore foi constituído em 1993 e é, atualmente, um dos grupos mais representativos da região de Trás-os-Montes.
Organiza anualmente um festival de folclore e um encontro de cantadores de janeiras.
A representação do Grupo Etnográfico de Danças e Cantares “O Cantaréu” passa pela recriação de quadros etnográficos, através dos quais representa as tradições das gentes de Vila Real.
O grupo é sócio efetivo da Federação do Folclore Português.
Rancho Folclórico de São Domingos de Gravelos
A Associação Cultural e Recreativa de São Domingos de Gravelos é uma coletividade que tem como finalidade: desenvolver e expandir a cultura e recreio. São atividades desenvolvidas pela Associação:
Cantares “Vozes do Alvão”
Grupo de Oração “GO”
Instrumentos (cavaquinho e viola)
Rancho Folclórico
Rancho Folclórico de São Domingos de Gravelos
Regadinho
Rancho Folclórico Nossa Senhora do Carmo de Carro Queimado
O Rancho Folclórico Nossa Senhora do Carmo de Carro Queimado foi fundado por um grupo de jovens entusiastas, ao qual deram o nome de Rancho Folclórico de Carro Queimado – Terras de Panóias. O projeto veio a extinguir-se em 1992, tendo ressurgido em 2004. Por se encontrar integrado no Centro Cultural de Nossa Senhora do Carmo, passou a designar-se Rancho Folclórico Nossa Senhora do Carmo de Carro Queimado.
Tem como principal objetivo manter vivas as tradições, os usos e costumes da região transmontana, assim como os trajes, as danças e os cantares. Inserido numa região onde predomina a agricultura, por isso é um grupo de trajes pobres, onde predomina o cotim e a chita.
As danças interpretadas pelo grupo são fruto da recolha efetuada junto dos mais idosos da aldeia de Carro Queimado e das aldeias limítrofes.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/06/vila-real-rancho-folclorico-de-sao-domingos-de-gravelos-1.jpg400400António Ferreirahttps://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-06-16 10:52:382021-09-19 16:44:57Vila Real e o seu folclore
Elisa Baptista de Sousa Pedroso, pianista e pedagoga
Fernando Lapa
Fernando Lapa, compositor, natural de Vila Real
Tiago Matos
Tiago Matos, barítono, de Vila Real
André Viamonte
André Viamonte nasceu em Zurique, filho de pais emigrantes, de Vila Real, cresceu e viveu em Singen, na cidade do Sul da Alemanha. Durante a sua infância, André ViaMonte encontrou inspiração nas diferentes culturas musicais que crescia a ouvir. Desde o Folclore Português, passando pelo Fado, Ópera, Jazz, Bossa Nova até às vozes Búlgaras. O legado cultural da sua infância permitiu-lhe aceder a uma biblioteca de sons diferentes e díspares.
Em 2013, já em Lisboa formou-se em Musicoterapia acabando por agregar toda a sua área pessoal da música (composição, canto) com a parte terapêutica. Os processos terapêuticos em que se envolveu tornaram-se uma plataforma de inspiração tanto para si quanto artista como para o seu álbum de estreia: VIA. Após a sua formação em Musicoterapia (Mestrado na Universidade Lusíada) e o contacto com as problemáticas sociais, ligadas à violência ao abuso e a outras áreas ligadas ao ramo da saúde (oncologia pediátrica, cuidados paliativos, geriatria, entre outras) levaram a uma consciencialização quanto artista, compositor e ser humano.
A música passa a ter uma missão: “Levar a música a uma via de união pelo sentimento baseada na empatia gerando sentimentos de pertença, respeito e tolerância.”
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/12/tiago-matos-baritono-vila-real-2021.jpg400400António Ferreirahttps://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-12-30 13:15:302021-07-16 17:28:56Vila Real e os seus músicos
O Teatro de Vila Real é o mais emblemático do Concelho e do Distrito. É um teatro municipal localizado na Alameda de Grasse, em Vila Real, Trás-os-Montes, Portugal. O edifício foi inaugurado em 2004 pelo então Primeiro-ministro português Dr. Durão Barroso. O complexo, com uma arquitetura moderna e uma agradável localização à margem do Parque do Corgo, é constituído pelo Grande Auditório (com capacidade para 500 lugares), o Pequeno Auditório (145 lugares), o Auditório Exterior (700 lugares), o Café-Concerto (com esplanada), a Sala de Exposições, a Galeria-Bar e duas salas de ensaios, para além das áreas técnicas. No mesmo edifício está ainda instalado o Museu do Som e da Imagem. O projeto é da autoria de Filipe Oliveira Dias (Porto, 16 de outubro de 1963 – Porto, 15 de outubro de 2014), autor dos teatros de Bragança, Vila Real e Helena Sá e Costa, no Porto, entre outras obras. Licenciado em 1989 pela Escola Superior Artística do Porto e doutorado pela Universidade de Sevilha, Filipe Oliveira Dias foi também autor do projeto de reabilitação do cinema de São João da Madeira. As múltiplas valências do Teatro Municipal de Vila Real permitem-lhe apresentar ao público espetáculos de grande envergadura, qualidade e diversidade, assegurando para toda a região uma oferta cultural intensa e de reconhecido mérito. As atividades do TVR assentam numa estratégia de diálogo com os restantes teatros do país e com os principais agentes e produtores nacionais. Além de uma vasta programação nos domínios do teatro, da música, da dança, das novas artes circenses, do cinema e das exposições, aposta também em co-produções pontuais de espetáculos com outras entidades regionais, nacionais e estrangeiras. Das exposições ao teatro, da música à dança, das atividades do Serviço Educativo ao Café-Concerto e ao Cinema, há diariamente motivos para usufruir deste excelente ponto de encontro que marca o quotidiano de transmontanos e durienses.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/12/vila-real-teatro.jpg400400António Ferreirahttps://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-12-29 11:08:442021-06-22 10:53:23Vila Real e as suas casas de música
José Stuart Carvalhais (Vila Real, 1887-Lisboa, 1961)
José Herculano Stuart Torrie d’Almeida Carvalhais nasceu em 1887, em Vila Real de Trás-os-Montes, de pai português e mãe inglesa. O seu pai foi correspondente em Vila Real de um jornal humorístico e de caricaturas intitulado O Dragão, publicado no Porto, cujo primeiro número saiu em 1887.
Jazz, c. 1925, José Stuart Carvalhais
Jazz, c. 1925, guache sobre cartão, 66 x 80 cm; Coleção particular (Portugal).
.
Capa da Revista ABC, 1920, técnica mista sobre papel; Lisboa, Centro de Arte Moderna.
.
Fado, José Stuart Carvalhais
Capa de Fado Paris, de António Menano, por (Edições Sassetti), José Stuart Carvalhais
Capa do República, José Stuart Carvalhais
Capa do diário da tarde República, José Stuart Carvalhais
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