Tag Archive for: música em Vinhais

Jorge Lima Barreto Bienal, Vinhais
Festivais em Vinhais

Ciclos, encontros e bienais de música e dança no Concelho

Jorge Lima Barreto Bienal

A Bienal Jorge Lima Barreto, 4ª edição em 2022, é um evento organizado pela Câmara Municipal de Vinhais.

Em 2014, concertos, workshops e uma exposição compuseram a 1ª Bienal “Jorge Lima Barreto – Arte é Vida e Vida é Arte”, no Centro Cultural Solar dos Condes de Vinhais. Organizada pela Câmara Municipal de Vinhais, a iniciativa tinha como objetivo homenagear o musicólogo e ativista Jorge Lima Barreto, natural da cidade. Músicos e intérpretes nacionais e internacionais que acompanharam a carreira daquele criador musical prestaram a sua homenagem através da participação na Bienal. Vítor Rua, Luís San Payo, Manoel Barbosa, Chris Cutler, Jonas Runa, Ilsa D’Orzac, Zul Telectu e Ana Borralho foram alguns dos nomes que protagonizaram concertos e performances durante os três dias da Bienal. Na exposição esteve “Piano Dentelle #2”, obra de Joana Vasconcelos inspirada no “Piano Dentelle” realizado pela artista em 2008, utilizado num concerto de JLB.

Jorge Lima Barreto Bienal, Vinhais

Jorge Lima Barreto Bienal, Vinhais

Jorge Lima Barreto Bienal, Vinhais

Jorge Lima Barreto Bienal, Vinhais

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização musical desde idade precoce, a capacitação de docentes e a qualidade de vida dos seniores.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, APPACDM, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

Grupo de Cantares de Espinhoso
Folclore em Vinhais

Grupos Etnográficos, Tradições e Atividades no Concelho

  • Trás-os-Montes e Alto Douro (Trás-os-Montes)
  • Distrito: Bragança
Grupo de Cantares da Associação Cultural de Agrochão

O Grupo de Cantares da Associação Cultural de Agrochão foi criado com o nascimento da Associação, em 1996. A Associação Cultural e Recreativa de Agrochão surgiu com o objetivo de manter vivas as tradições e os costumes da localidade, dinamizando os tempos livres da juventude.

O seu reportório é composto por músicas tradicionais, recolhidas em Agrochão: “Lavadeira”, “Manel Chiné”, “Ó Afetos, ó Carinhos”, “A Primavera”, “Encomendação das Almas”, entre outros.

O grupo, formado por mulheres e jovens, participa em várias atividades e locais no distrito de Bragança.

Grupo de Cantares de Espinhoso

Grupo de Cantares de Espinhoso

Outros grupos

  • Grupo de Cantares de Agrochão
  • Grupo de Cantares de Ervedosa
  • Grupo de Cantares de Rebordelo
  • Coro da Escola Municipal de Música
  • Grupo de Cantares da União de Freguesias de Curopos e Vale de Janeiro
  • Grupo de Cantares de Espinhoso
  • Gaiteiros de Zido
  • Grupo de Concertinas de Vinhais
Gaiteiros de Zido

Gaiteiros de Zido

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização musical desde idade precoce, a capacitação de docentes e a qualidade de vida dos seniores.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, APPACDM, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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Banda Filarmónica de Vinhais

Filarmónicas de Vinhais

Bandas de Música, História e Atividades no Concelho

  • Banda Filarmónica de Rebordelo
  • Banda Filarmónica de Vinhais
Banda Filarmónica de Rebordelo

Associação Filarmónica de Rebordelo, arruada em 2022

Associação Filarmónica de Rebordelo, foto de 2022

Associação Filarmónica de Rebordelo, foto de 2022

Banda Filarmónica de Vinhais

Por volta de 2010

Banda Filarmónica de Vinhais

Banda Filarmónica de Vinhais

Arruada

Banda Filarmónica de Vinhais

Banda Filarmónica de Vinhais, portal das Freguesias do concelho de Vinhais

Procissão

Banda Filarmónica de Vinhais

Banda Filarmónica de Vinhais

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização musical desde idade precoce, a capacitação de docentes e a qualidade de vida dos seniores.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, APPACDM, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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Jorge Lima Barreto, músico, de Vinhais
Músicos naturais do Concelho

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes e os cidadãos do património musical e dos músicos do Concelho.

Jorge Lima Barreto
Músico, musicólogo, compositor, conferencista, improvisador, professor, Jorge Lima Barreto, de seu nome completo Fernando Jorge da Ponte Lima Barreto nasceu em Vinhais em 1949 e morreu a 09 Julho de 2011.

Autodidacta, começou na infância a praticar órgão de igreja e piano; quando estudante universitário no Porto e activista na Juventude Musical Portuguesa, aí criou a Associação de Música Conceptual destinada a congregar compositores/intérpretes (como Aantónio Pinho Vargas e Calos Zíngaro) e ouvintes com interesses musicais comuns e organizar concertos.

Fundou a Anar Band em 1969 e, foi membro fundador com *Vítor Rua do duo *Telectu (1982). Licenciado em História e Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1973), foi assistente das cadeiras de Introdução às Ciências Humanas, Crítica da Cultura e Estética, desta instituição e da ESBAP (1974-1978); simpatizante do internacional situacionismo, estruturalista e apologista da improvisação total, envolveu-se como figura tutelar no círculo artístico e musical do Porto, estando a sua influência patente em várias actividades musicais e culturais (da performarte à video art).

Entre os anos de 1977-82, percorreu a América do Sul e os Estados Unidos, recolhendo material para uma tese de doutoramento que desenvolveria sobre o situacionismo musical nesses países. Em Nova Iorque contactou, através de Jean Saheb Sarbib, com o meio vanguardista do Jazz e relacionou-se com a música improvisada e experimental.

No seu regresso ao País, em 1982, mudou-se para Lisboa, nesse mesmo ano, foi organizador da programação de Jazz e do rock do Festival de Vilar de Mouros e do Ciclo de Nova Música Improvisada no ACARTES No âmbito do jornalismo musical desenvolveu actividade em importantes e diversas publicações nacionais e estrangeiras desde os finais da década de 1960 (e.g., inúmeros periódicos; Vida Mundial, Mundo da Canção, Memória do Elefante, Blitz, Point, Hi-Fi, Via Latina, Atlântida, Manifesto; o Jornal de Letras desde 1984 ).e.a.

Realizou conferências e seminários nacional e internacionalmente (e.g. 1985 no “1º Simpósio de Música Electrónica da URSS”), e publicou livros sobre música, mediologia, estética da comunicação e tecnologias (sampler, controladores digitais, percussões, computer music), alguns intimamente ligados à sua prática enquanto músico de jazz, rock (conceptualização de “Independança” do GNR, 1982), música improvisada (solo de piano, teclas, cordas e preparado “piano dissonata”, 2001, e duo com Prévost, 2003), electronic live (“Neo Neon”, solo para wavestation, 2003; e Saheb Sarbib, “encounters”,1977), música multimedia (radio music, concretismos, midi, duos com *Zíngaro, em “kits”, 1992,, e.a.).

Introduziu em Portugal, como ensaísta, várias tipologias de ponta, eruditas ou populares; foi próximo de Zeca Afonso, C. Paredes, João de Freitas Branco, Peixinho, L. Villas-Boas… Realizou inúmeros concertos com músicos nacionais e estrangeiros de jazz, de música improvisada e/ou experimental (URSS, EUA, China, Brasil, Cuba, e.a.), por quase toda a Europa e Portugal, em festivais ou concertos, em lugares os mais prestigiantes,(e.g. Cascais Jazz 74, solo para piano e banda magnética; Salle Patiño, Genebra, 1976, solo de sintetizador; Public Theatre, Nova Iorque,1979; seis concertos de piano na Expo 98, e.a.), sendo a sua prática musical indissociável da extensa discografia registada em fonogramas dos Telectu, em grupo, a solo ou em duo.

Tem o experimentalismo e o conceptualismo como primeiras referências, free jazz, compositores contemporâneos, artistas e intelectuais ligados ao pósmodernismo, “projecto de um manifesto neo futurista”.

Desde ano 1974 tocou e gravou com algumas das mais destacadas figuras internacionais da música experimental… Compôs música para teatro (e.g. Teatro da Cornucópia) e cinema (e. g. “OM” de António Palolo) e realizou os programas radiofónicos (e.g. os Musonautas , Rádio Comercial 1982-91). Idealizou o festival Fonoteca Files, para eventos de música experimental (1999-).

A sua prática musical e o processo composicional desenvolvido até finais dos anos 1980, foi associada à “música minimal repetitiva” (em livro homónimo, 1983), a qual apresentou no V Congresso Nacional de Musicologia; grandes entrevistas a músicos do mais alto nível histórico e mundial (e.g. Xenakis, Stockhausen, Berio, Boulez, S. Reich, E. Nunes, Peixinho, F. Pires, W. Vostell, D. Kientzy, Cecil Taylor, A. Braxton, e.a.), no tomo “os Musonautas”, 2000; trabalhou na produção de materiais sonoros, como obra aberta e estratégia de recusa de qualquer compromisso com as políticas culturais vigentes, indústria discográfica e dos espectáculos, etc.

Apesar de pertencer a um circuito musical restrito, esteve envolvido em acções interarte, poesia visual, performarte, video, cinema, teatro, dança ­ em galerias, museus, fundações, teatros, estádios, espaços livres; a sua música, as suas apresentações mediáticas e os seus textos, por vezes muito polémicos, o seu forte carisma, fez dele uma personalidade reconhecida além do seu domínio da prática musical; o carácter pessoal e a diversidade dos materiais sonoros que divulga marcaram a formação de vários intérpretes do domínio da música improvisada, da electronic live, do rock, do Jazz, da ambiental, da experimental, papel que lhe é reconhecido pelos próprios.

Em 1972 iniciava uma longa carreira de musicógrafo com “revolução do jazz” onde estavam lançadas ideias seminais que exploraria em estudos posteriores até “JazzArte”, 2001; prossegue a série “rock pop off”, relacionamento do rock com a droga, desde 1975 com “rock trip” até “B-Boy” , sobre o movimento hip hop,1998; escreveu monografias; nova improvisação em “nova musika viva” de 1996;em 1997 editou “Musa Lusa”, vulgata da música portuguesa de hoje e de todos os quadrantes; numa perspectiva epistemológica publicou ensaios sobre Música de Hoje (e.g. “Musicónimos”, 1979; “o siamês telefax stradivarius”, 1998; congeminou a tese de doutoramento “Música & Mass Media”, de 1997, que retomou em 2002 no projecto ” estética da comunicação e a situação pósmoderna da música”.

Fonte: Universidade de Aveiro

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Jorge Lima Barreto, músico, de Vinhais

Jorge Lima Barreto, músico, de Vinhais

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

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