Músicos do Concelho de Viseu
Sítio em desenvolvimento, o Musorbis tem como objetivo aproximar dos munícipes os músicos e o património musical.
- Almeida Campos (folclorista, 1890-1956)
- André Cardoso (guitarra)
- Anícia Costa (piano)
- António Carlos Coelho (guitarra)
- Augusto Hilário (fadista, 1864-1896)
- Avantino de Sousa (m. 2016, guitarra portuguesa)
- Bruno Cabral (acordeão)
- Campos Coelho (pianista, 1903-1988)
- Carlos Ferreira (violino)
- Carlos Peninha (guitarra)
- Carlos Viçoso (viola de fado e fingerstyle)
- Daniel Coelho (guitarra)
- Daniel Simões (Canto ou Piano)
- Elizete Bayan (soprano, 1938)
- Flávio Rodrigues (acordeão)
- Francisco Pereira (guitarra portuguesa)
- João Costa (baterista)
- João Dias (cantor e acordeonista)
- João Paulo Sousa (guitarra portuguesa)
- José Carlos Sousa (composição)
- Liliana Aparício (acordeonista)
- Liliana Duarte (organista)
- Mara Pedro (fadista, 1998)
- Marina Ferreira (saxofone)
- Miguel Rodrigues (baterista)
- Francisco Mendes (músico)
- Nancy Brito (acordeão)
- Octávio Sérgio (guitarrista, 1937)
- Paula Sobral (guitarra)
- Pedro Rebelo (composição, 1972)
- Rodrigo Gonçalves (acordeão)
- Rui Figueiredo Rodrigues (acordeão)
- Teletuna
Anícia Costa
Natural de Viseu, Anícia Costa iniciou os estudos musicais no Conservatório Regional de Música de Viseu “Dr. José de Azeredo Perdigão”, integrando a classe de José Miguel Amaral.
Em 2012, ingressou na Universidade de Aveiro, na Licenciatura em Música, onde trabalhou com os Professores Nancy Lee Harper e João Bettencourt da Câmara. Estudou Música de Câmara com António Chagas Rosa e Helena Marinho. Em 2017 concluiu, na referida instituição, o Mestrado em Ensino de Música – variante de Piano sob a orientação da Professora Shao Xiao Ling.
É docente de Piano no Conservatório Regional de Música de Viseu “Dr. José de Azeredo Perdigão” onde desempenha também a função de pianista acompanhadora. Paralelamente, no que diz respeito a atividades extracurriculares relacionadas com música, leciona piano no Colégio da Via-Sacra (Viseu).
Anícia Costa
Anícia Costa, piano, de Viseu
Ao longo do seu percurso, Anícia Costa tem participado em classes de aperfeiçoamento orientadas por conceituados pianistas, tais como Madalena Soveral, Paulo Oliveira, Maria Gabriela Quel, Luís Pipa, Marian Rybicki, Carles Lama, Jean Fassina, entre outros. Apresentou-se com recitais de música de câmara em várias cidades do País, com destaque para Angra do Heroísmo, Aveiro e Viana do Castelo. Em 2018 participou no Festival de Música de Viseu com um recital de piano a 6 mãos, com as pianistas Ana Cristina Mota Pinto e Svitlana Kocheleva.
António Carlos Coelho
António Carlos Coelho nasceu em 1989 na cidade de Viseu. Iniciou o seu percurso na Música numa Associação Cultural ingressando posteriormente no Conservatório Regional de Música de Viseu, Dr. José Azeredo Perdigão. Encaminhou os seus estudos para o Violino, instrumento no qual completaria o curso complementar sob a coordenação da Professora Ana Serrano. No decorrer deste trajeto, estudou também Guitarra Clássica na classe dos professores André Cardoso e Paula Sobral, na mesma Instituição. Mais tarde prosseguiu a sua formação no Instituto Jean Piaget licenciando-se em Educação Musical. Paralelamente ultimou os seus estudos complementares em Guitarra Clássica com André Madeira no Conservatório de Música de Coimbra.
Concluiu a Licenciatura em Música e o Mestrado em Ensino da Música, Guitarra Clássica, no Instituto Jean Piaget sob a orientação de Augusto Pacheco e de Alexandre Andrade.
Na qualidade de instrumentista participou em produções musicais orientadas pela Associação “Contracanto”, em conjunto com a Orquestra Poema e demais músicos adjacentes. Fez parte da Big Band Poema. Apresenta-se numa vertente bastante eclética abraçando diferentes estilos musicais entre o Jazz e a Pop/Rock. É membro integrante do Quarteto de Guitarras de Viseu e do TriunViriato, cruza a sua atividade com vários instrumentistas a destacar o duo de Guitarra e Canto. É membro da Orquestra “Guitarrofonia” com a qual tem realizado inúmeros concertos. Foi solista com a Orquestra Filarmonia das Beiras, interpretando “Concierto de Andaluz” de Joaquín Rodrigo e tem marcado presença em festivas pelo País.
Esteve presente em classes de aperfeiçoamento orientadas pelos professores Tal Hurwitz, Pedro Rodrigues, Fábio Zanon, Carlos Bonell, Goran Krivokapic,Margarita Escarpa Judicael Perroy, Artur Caldeira, Marco Tamayo, Roberto Aussel, Thibault Cauvin, entre outros. Participou no II estágio internacional de Cordas dedilhadas de Braga com o guitarrista, compositor e maestro Leo Brouwer. No seu percurso estiveram também presentes outros instrumentos que não só a Guitarra Clássica com os quais se cruzou e tocou em duo e em pequenos grupos de câmara.
Orientou o I estágio de Orquestra de Guitarra Clássica realizado em Foz Côa. Leciona Guitarra Clássica e Classe de conjunto no Conservatório de Música de Viseu e Conservatório de Música da Jobra.
António Carlos Coelho, guitarrista, de Viseu
Carlos Peninha
Carlos Peninha é o nome artístico de Carlos Alberto Carvalho Marques, nascido em Viseu, em 14 de maio de 1962.
É guitarrista e multi-instrumentista autodidata desde os 12 anos. A partir de 1982 estudou nos conservatórios de Música de Aveiro, Porto e Viseu, e na Escola de Jazz do Porto onde estudou com Carlos Azevedo e Mário Barreiros e Pedro Barreiros, tendo frequentado mais tarde formação sobre música e improvisação com Jimmy Weinstein através da Traveling School Playjazz.
Em 1987 foi professor de piano jazz na Escola de Jazz do Porto durante dois anos e posteriormente profissionalizou-se como professor de Educação Musical na Universidade de Trás os Montes e Alto Douro.
Foi cofundador do Quinteto de Jazz de Viseu, o primeiro grupo de Viseu a tocar música de influência jazz, em 1986, onde tocou piano e compôs grande parte do reportório.
No final dos anos 80 foi responsável pela realização e programação dos primeiros Encontros de Jazz de Viseu que teve duas edições no Hotel Príncipe Perfeito em Viseu onde tocaram músicos nacionais e internacionais assim como projetos viseenses.
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Francisco Pereira
Nascido em Viseu a 25 de fevereiro de 1997, Francisco de Oliveira Pereira vive entre Mangualde, sua terra natal, e Lisboa, e iniciou a sua atividade musical com apenas seis anos. No 6º ano de escolaridade ingressou no ensino articulado da música onde descobriu a sua verdadeira vocação – a guitarra portuguesa. Desde então, aprendeu este instrumento pelas mãos do professor João Paulo Sousa no Conservatório Dr. José Azeredo Perdigão em Viseu. Em todos os anos de estudo nesta instituição foi premiado no concurso interno de instrumentistas.
Depois de completar o oitavo grau do conservatório, ingressou na licenciatura de Guitarra portuguesa na Escola Superior de Artes Aplicadas. É neste momento licenciado em guitarra portuguesa pelo mestre Custódio Castelo.
Lecionou na Academia de música de Trancoso, Mêda e fez parte do corpo docente da escola de música de Belmonte. Continua a lecionar a título individual. Fez parte de diversos grupos/projetos e acompanhou diversas vozes do distrito de Viseu. Pelo mundo fora, tem vindo a acompanhar grandes nomes do panorama nacional como Ana Moura, Cuca Roseta, Mafalda Arnauth, Sara Correia, entre outros.
Trabalha regularmente em Lisboa, nas maiores casas de fado como o Clube de fado, Faia, Sr. vinho, Adega Machado, Casa de Linhares, entre outras.
Francisco Pereira, guitarra portuguesa
Liliana Aparício
Natural de Viseu, Liliana Aparício iniciou os estudos musicais aos 7 anos com Bruno Cabral. Em 2000 participou no VI Concurso de Alcobaça dinamizado por Aníbal Freire, tendo ganho o 4º lugar na Categoria Infantil; e em 2001 participou no VII Concurso de Alcobaça dinamizado, também, por Aníbal Freire, tendo ganho o 3º lugar na Categoria Infantil. Entre 2001 e 2009 frequentou o Conservatório Regional de Música Dr. José de Azeredo Perdigão de Viseu, tendo terminado o Curso Complementar Supletivo de Instrumento (Acordeão), na classe de Abel Moura, estudando e trabalhando com outros acordeonistas como Nuno Silva, Nancy Brito e Bruno Cabral.
Durante estes anos participou em inúmeras audições dinamizadas pelo Conservatório de Música de Viseu, tanto no auditório do mesmo, como na Biblioteca Municipal de Viseu, Museu Grão Vasco, Teatro Viriato, Centro Paroquial de Viseu, Palácio do Gelo, entre outros. Participou, também, em Concertos com a Orquestra de Acordeões da Área Metropolitana de Viseu dirigida por Abel Moura, em Viseu, Mangualde, Cascais, Sernancelhe, Moimenta da Beira, Aveiro, entre outros.
Participou nos diversos Festivais de Música da Primavera de Viseu dinamizados pelo Conservatório de Música de Viseu, em concertos e Workshops. Ainda no âmbito destes festivais participou, em 2009, no Concurso de Instrumentistas do Conservatório de Música de Viseu, onde obteve o 1º Lugar na Categoria D – Instrumento (Acordeão).
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Liliana Aparício, acordeonista, de Viseu
Liliana Duarte
A organista Liliana Duarte é natural de Viseu. Iniciou os estudos musicais aos 10 anos no Conservatório Regional de Música Dr. José de Azeredo Perdigão em Viseu. Frequentou o curso de Órgão com os professores André Bandeira, Nuno Alexandrino e Celina Martins. Em 2017 concluiu a Licenciatura em Música na Universidade de Aveiro, onde estudou Órgão sob a orientação de António Mota. Posteriormente, ingressou no Mestrado em Ensino de Música na mesma Universidade, tendo concluído os estudos no ano de 2019.
Frequentou e continua a participar ativamente em cursos de aperfeiçoamento no âmbito da música antiga, nomeadamente, direção coral, canto gregoriano e órgão. Participou em classes de aperfeiçoamento orientadas por organistas internacionais como Johann Vexo, organista da Notre Dame de Paris, Martin Baker de Inglaterra, e nacionais como João Paulo Janeiro, Edite Rocha e António Mota.
Em 2018, orientou a organização de um Concurso de Órgão a nível nacional em parceria com a AMPO (Associação Musical Pro-Organo). No mesmo ano, a 28 de julho, foi convidada para realizar um Concerto a solo no Órgão da Basílica de Nossa Senhora do Rosário em Fátima, integrado no Ciclo de Concertos. Colaborou como organista em dois concertos com a Orquestra de Sopros da Universidade de Aveiro, onde foram interpretadas as seguintes obras musicais – “The Planets” de Gustavo Holst e “Angels in the Architecture” de Frank Ticheli.
Atualmente exerce as funções de docência na área especializada – Instrumento – no Conservatório de Música da Jobra na Branca e no Colégio de São Teotónio em Coimbra. Orienta e dirige uma Escola de Música numa associação social em Viseu. Além da docência, exerce as funções de organista na paróquia de São Pedro de France. É organista convidada da Igreja da Misericórdia de Viseu para a promoção e realização de concertos no âmbito da comemoração pastoral e do museu da Igreja, acompanha regularmente o coro misto de Santos Evos e vários coros do distrito de Aveiro.
Liliana Duarte, organista, de Viseu
Mara Pedro
Mara Pedro nasceu a 9 de dezembro de 1998, em Viseu, Portugal. Oriunda de uma família sem raízes fadistas, despertou para o fado aos 4 anos, quando ouviu pela primeira vez a voz de Amália Rodrigues, numa barraquinha de feira popular, em Aveiro.
Aos 4 anos fez a sua primeira apresentação numa conferência médica, no auditório da cidade da Guarda, deixando a plateia admirada com a sua voz e postura descontraída em palco. Com 9 anos, venceu o concurso, “Alverca dá voz ao Fado”. Sagrou-se vencedora absoluta, no Festival da Canção “Clave de Prata” em Lisboa, com a canção inédita, Povo Intemporal, com melhor letra, melhor música e melhor interpretação, sendo a música criada por Mara Pedro e interpretada ao piano por José Carmo, músico e amigo da fadista. Realizou o seu primeiro concerto a solo, na Feira de S. Mateus 2009, em Viseu, seguindo-se 2010, 2011, 2012, 2013, 2015 e 2016.
Com 10 anos, no Coliseu do Porto, cantou ao lado de Maria da Fé, no aniversário dos 50 anos de carreira da fadista. Participou no álbum de música infantil: A Casinha do Drax, com o tema Cores. Venceu o concurso de Fado amador, em Olhos de Água, Algarve. Foi Prémio Revelação do Fado, no auditório Pedro Ruivo, em Faro. Venceu o concurso de fado, de Vila Real de Santo António, concorrendo com jovens entre os 20 e os 25 anos, sendo ela a mais jovem concorrente. Venceu o prémio Artista Revelação, em Armação de Pera, Algarve. Foi Prémio Anim’Arte, revelação na música. Com 12 anos realizou o seu primeiro concerto internacional em Paris. Integrou a grande reportagem O Melhor de Portugal, juntamente com o escritor Lobo Antunes, para o Canal Art, na Alemanha. Participou nos concursos televisivos: Portugal Tem Talento na SIC e Uma Canção para Ti na TVI, sendo disputada na época, pelos dois canais portugueses, visto ter concorrido aos dois e, sem esperar, passou em todas as eliminatórias, chegando à final nos dois concursos.
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Mara Pedro, fadista, de Viseu
Pedro Rebelo
Pedro Rebelo nasceu em Viseu, em 1972. O seu trabalho é caracterizado pelo uso da improvisação e estruturas interdisciplinares. Tem colaborado em diversos projetos com artistas plásticos e tem como tema central de investigação a relação entre arquitetura e música na criação de performance interativa e instalação.
O seu trabalho mais recente, em composição, inclui uma série de encomendas de obras para solistas e eletrónica em tempo real, que têm com base a interpretação de espaços acústicos específicos. No contexto do duo “l a u t” com a saxofonista Franziska Schroeder, executa obras e improvisação com eletrónica e media digital que lidam com o desenvolvimento de interfaces e controlo em performance interativa. O seu trabalho é regularmente apresentado em festivais internacionais.
Pedro Rebelo leciona Design Digital no Departamento de Arquitetura da Universidade de Edimburgo, onde lhe foi atribuído o grau de doutoramento com a tese “Composição Musical e Arquitectura Virtual”, sob a orientação de Peter Nelson e Richard Coyne.
Teletuna
A Teletuna, pertencente ao Clube Portugal Telecom, Secção Local de Viseu, nasceu em 1995 a partir da iniciativa de alguns colegas trabalhadores da PT de reunir um elenco de músicos e cantores com o intuito de revisitar e reavivar um repertório de música genuinamente portuguesa, do cancioneiro nacional. Desde então a Teletuna mantém ensaios semanais, sob a direção de Sónia Sobral, um elenco regular de elementos, ex-trabalhadores do Grupo PT e alguns familiares e amigos, tendo vindo a enriquecer o seu repertório com novas recolhas, representado muito condignamente a sua cidade.
A Teletuna marcou presença em diversos eventos regionais e nacionais, em lares de idosos e outras instituições de solidariedade social, em festas populares na província da Beira Alta e na tão formosa Feira de São Mateus. No estrangeiro, a Teletuna esteve também no Luxemburgo, a convite da Federação das Associações Portuguesas do Luxemburgo, em 2003 e em 2007, na Casa de Viseu no Rio de Janeiro, em 2005 e ainda no Festival Medieval em Lublin, na Polónia, a convite da Câmara Municipal de Viseu, em Agosto de 2010.
Com dois trabalhos discográficos editados, “Canto de Encanto” editado no final do ano de 1999, “Em linha” editado no mês de Maio de 2003, e ainda uma compilação dos dois primeiros num último disco em 2010, pretendendo-se não só registar o empenho de todos os elementos, mas também divulgar a nossa música por todo o país e além fronteiras.
Em 2016, nasceu pela autoria da Teletuna “Bigode em Cetim”, uma canção que mereceu o primeiro videoclipe, disponível no Youtube e no Facebook da Teletuna. Mais recentemente, em 2018, criou o projeto “Teletuna para a Voz”, um espetáculo musico-teatral que recorda as referências do passado que constroem o futuro. Foi um projeto desenvolvido em torno de algumas Instituições de Solidariedade Social de Viseu, apoiado pelo Município, no qual resultou a “Canção de Rodas” e o respetivo videoclipe, disponível na plataforma do YouTube.
Durante o confinamento de 2020, a Teletuna fez o seu primeiro teletrabalho para celebrar os seus 25 anos de aniversário da forma que lhe foi possível, assinalando-os com a gravação da canção “Marinheiro”, uma homenagem também aos “marinheiros” da saúde, disponível na sua página de Facebook.
Fontes: Liliana Aparício facultou a informação relativa a André Cardoso (guitarra), Anícia Costa (piano), António Carlos Coelho (guitarra), Bruno Cabral (acordeão), Carlos Ferreira (violino), Daniel Coelho (guitarra), Daniel Simões (Canto ou Piano?), Flávio Rodrigues (acordeão), Francisco Pereira (guitarra portuguesa), João Paulo Sousa (guitarra portuguesa), José Carlos Sousa (composição), Marina Ferreira (saxofone), Nancy Brito (acordeão), Paula Sobral (guitarra), Rodrigo Gonçalves (acordeão), Rui Figueiredo Rodrigues (acordeão). Francisco Pereira deu a informação relativa a Francisco Pereira Carlos Viçoso (viola de fado e fingerstyle), João Dias (cantor e acordeonista), Francisco Mendes (músico), Avantino de Sousa (m. 2016, guitarra portuguesa), Miguel Rodrigues (baterista), João Costa (baterista). Sónia Sobral facultou a informação relativa à Teletuna.
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HISTÓRIA DA MÚSICA
Augusto Hilário
Augusto Hilário, fadista
Augusto Hilário tem ruas com o seu nome em Viseu e Oeiras.
Campos Coelho
Campos Coelho, pianista e pedagogo