Inaugurado no dia 25 de Abril de 2005, o Fórum Cultural José Manuel Figueiredo resulta de uma intervenção de recuperação da Câmara Municipal da Moita no edifício do ex-Cine Parque da Baixa da Banheira, no âmbito da Operação de Revitalização Urbana da Vila da Baixa da Baixa da Banheira.
O ex-Cine-Parque da Baixa da Banheira que, por mais de trinta anos, foi um marco na vida cultural e social da Baixa da Banheira e de todo o concelho transformou-se no mais moderno equipamento cultural do Município da Moita, cuja missão é constituir um espaço de cultura, aprendizagem e de actualidade artística, com o intuito de prestar um serviço público ao promover o acesso generalizado da população a diferentes actividades culturais.
A programação do Fórum Cultural José Manuel Figueiredo é pautada pela qualidade e diversidade dos diferentes tipos de espectáculos, centrados na música, teatro, dança e cinema.
Este é um equipamento multifacetado, composto por um auditório com capacidade para 307 pessoas, um bar/café-concerto, uma galeria de exposições e um núcleo da rede de bibliotecas municipais.
Fonte: CMM
Fórum Municipal José Manuel Figueiredo
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2025/01/moita-forum-cultural-jose-manuel-figueiredo.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2025-01-18 12:23:532025-01-18 12:23:53Moita e os seus auditórios
Os búzios, instrumento tradicional que no Japão se chama horagai e na Polinésia se chama pu, é ainda tocado em Alhos Vedros, vila que já foi sede de concelho.
Um dos mais antigos instrumentos de que se tem conhecimento é um búzio e foi descoberto na gruta de Marsoulas, numa caverna decorada dos Pirinéus.
ocadores de búzios de Alhos Vedros, Moita
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2025/01/moita-tocadores-de-buzios-da-barra-cheia-em-alhos-vedros-2024.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2025-01-14 14:27:082025-01-14 14:27:23Moita e os seus instrumentos
O Rosário Beach Party é um festival anual de Verão que se realiza no Parque das Merenda junto à praia fluvial do Rosário, concelho da Moita, organizado pela Comissão de Festas em parceria com a União de Freguesias Gaio-Rosário e Sarilhos Pequenos. Pretende-se que esta festa seja um marco na dinamização cultural desta freguesia, mas também do concelho e do distrito, tendo a primeira edição (2014) cerca de 2000 visitantes e a segunda (2015) mais de 2500 visitantes, com um publico alvo muito abrangente graças à grande diversidade musical, que passa pelo rock, musica eletrónica e o reggae.
Rosário Beach Party, Moita
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/11/moita-rosario-beach-party.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-11-04 15:37:302024-10-29 23:34:59Moita e os seus festivais
Estabelecimentos do ensino especializado de música no Concelho. Em geral, as bandas filarmónicas também possuem a sua escola de música: veja ao fundo informação sobre as bandas de música do Concelho.
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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Escola do Rock
R. António Sérgio 1
2835-167 Baixa da Banheira
Moita
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/moita-academia-de-artes-da-moita.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-12 19:42:522024-10-29 23:37:01Moita e as suas escolas de música
Grupos etnográficos, tradições e atividades no Concelho
Região: Estremadura [Estremadura Sul (Região Caramela)]
Distrito: Setúbal
03 grupos
Rancho Etnográfico de Danças e Cantares da Barra Cheia
Rancho Folclórico do Clube Recreativo Sport Chinquilho Arroteense
Rancho Folclórico «Os Fazendeiros da Barra Cheia e Arredores»
A Moita possui três ranchos folclóricos. O Rancho Folclórico do Clube Recreativo Sport Chinquilho Arroteense, formalizado no dia 1 de Março de 1969, o Rancho Etnográfico de Danças e Cantares da Barra Cheia, fundado a 19 de Abril de 1980, e o Rancho Folclórico ‘Os Fazendeiros da Barra Cheia e Arredores’, cuja “natureza etnográfica” foi fundada em 1981 e constituída legalmente a 4 de Setembro de 1984.
Fonte: O Setubalense
Rancho Etnográfico de Danças e Cantares da Barra Cheia
O Rancho Etnográfico de Danças e Cantares da Barra Cheia, Associação de Utilidade Pública, foi fundado a 19 de abril de 1980, na Freguesia de Alhos Vedros, Concelho da Moita. Está situado na célebre Região Etnográfica “Caramela”, Sul da Província da Estremadura.
Desde a sua fundação, o Rancho dedicou-se à recolha das músicas, danças, cantares, trajes, usos, costumes e tradições dos “Povos Caramelos” que, no princípio do séc. XIX, povoaram a localidade rural da Barra Cheia e sua região, povos vindos da Província da Beira Litoral, especialmente dos concelhos de Mira e Cantanhede.
O Rancho da Barra Cheia tem participado em festivais de folclore, nacionais e internacionais em Portugal, Espanha, França, Alemanha, Bélgica e Itália, assim como em diversas festas e romarias. Está filiado na Federação do Folclore Português.
Foi distinguido com a “Medalha de Mérito Artístico e Cultural do Município da Moita. É organizador de diversos festivais nacionais e internacionais de Folclore na Barra Cheia e localidades vizinhas. Reconstitui regularmente desfolhadas, casamentos tradicionais, Círios a Nossa Senhora da Atalainha e exposições etnográficas dedicadas ao povo local.
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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Rancho Folclórico do Clube das Arroteias
O Rancho Folclórico do Clube das Arroteias é membro da secção de Folclore do Clube Recreativo Sport Chinquilho Arroteense, secção fundada em 1 de março de 1969. É federado pela Federação do Folclore Português.
O lugar das Arroteias pertence à freguesia de Alhos-Vedros, concelho da Moita, distrito de Setúbal e província da Estremadura. Está inserida na chamada “zona caramela”, pois na sua origem estão os “caramelos de ir e vir”, gentes das atuais Beira Litoral e Beira Alta, que migravam todos os anos para a margem sul do rio Tejo à procura de trabalho.
Arroteias era um lugar predominantemente agrícola até ao início do século XX. Nas suas hortas, as culturas baseavam-se na batata, no milho e no feijão. No entanto, a agricultura entrou em declínio, com o grande desenvolvimento industrial.
O Rancho tem como finalidade preservar e recolher todo o património cultural legado pelos antepassados, divulgando as danças e cantares por eles utilizados. Em 2019, organizou o XXXIII Festival de Folclore das Arroteias.
Rancho Folclórico do Clube das Arroteias
Rancho Folclórico Os Fazendeiros da Barra cheia e Arredores
Sediado na Barra Cheia, freguesia de Alhos Vedros, 2860 Moita, O Rancho Folclórico dos Fazendeiros da Barra Cheia e Arredores é uma associação de natureza etnográfica fundada em 1981 e constituída legalmente a 4 de setembro de 1984.
Rancho Folclórico Os Fazendeiros da Barra cheia e Arredores
FOLCLORE NO CONCELHO
O espaço geográfico que constitui hoje o concelho da Moita assistiu, a partir do século XIX, a movimentos migratórios: os caramelos da Beira Litoral, que beneficiaram da distribuição das terras foreiras, fixaram-se na zona da Barra Cheia, Brejos e Arroteias; mais tarde, alentejanos e algarvios instalaram-se na zona da Baixa da Banheira e Alhos Vedros. Estas gentes, portadoras dos valores culturais das terras de origem, influenciaram grandemente esta região com as suas superstições e crenças religiosas, com as suas músicas e instrumentos musicais, com o seu vestuário e adornos.
Estes bens culturais contribuíram para o enriquecimento e valorização cultural do concelho. Os herdeiros dessas tradições procederam à recolha dos costumes dos seus antepassados, com vista à sua divulgação, dando assim origem à criação das seguintes formações: Rancho Folclórico «Os Fazendeiros da Barra Cheia e Arredores», Rancho Etnográfico da Danças e Cantares da Barra Cheia, Rancho Folclórico do Clube Recreativo Sport Chinquilho Arroteense.
Estes grupos de folclore, expressão da cultura dita popular, têm procurado defender e preservar os costumes e tradições das suas gentes, nas suas danças e cantares, na sua música, no seu trajar e nas suas fainas diárias. Pesquisando estes valores, os ranchos mostram aos mais novos a maneira de ser e de estar dos seus antepassados, permitindo, ao mesmo tempo, a existência de um folclore autêntico.
Alguns destes grupos estão filiados na Federação do Folclore Português e todos promovem e participam em festivais concelhios, nacionais e até internacionais.
Fonte: Retrato em Movimento do Concelho da Moita, Câmara Municipal da Moita, 2004
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/05/moita-rancho-etnografico-de-dancas-e-cantares-da-barra-cheia.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-05-24 11:21:132025-01-20 18:55:37Moita e o seu folclore
Bandas de Música, história e atividades no Concelho
Banda Filarmónica da Moita
Banda Filarmónica da Moita
A vila da Moita tem uma forte tradição em bandas de música, que assumiram um grande protagonismo quer no meio urbano, quer no meio rural, nas diversas festividades e comemorações. Em 1869, foi criada a Banda da Sociedade Filarmónica Estrela Moitense. A banda viveu uma grave crise na 1.ª República. Foi reorganizada em 1918, possivelmente fruto do entusiasmo social e político em torno das comemorações do 1.º de maio, festejou este dia entusiasticamente tocando o hino 1.º de Maio. Foi extinta na década de 1940.
Em 1 de maio de 1928 foi criada uma segunda banda na freguesia da Moita, a Sociedade Filarmónica Capricho Moitense. A música está na génese da Capricho, o que explica o carinho que sempre foi dado à Banda Filarmónica. Com uma longa história de suspensões e recomeços a Banda da Capricho viria a desaparecer em 1981.
Consciente do papel e importância da filarmonia, e a par das vontades manifestadas por imensas pessoas da nossa terra em verem de novo uma Banda Filarmónica na freguesia, impulsionou a criação de uma Banda. Para tal, juntou um grupo de músicos, convidou o músico e maestro António Bravo para dirigir e coordenar a Banda, e no dia 31 de janeiro de 2018 realizou o seu primeiro ensaio nas instalações da Sociedade Filarmónica Estrela Moitense.
Posteriormente, através de um protocolo com a Associação Mutualista da Moita e a Junta de Freguesia da Moita, os ensaios da BFM passaram a ser realizados nas instalações da Associação Mutualista. Os ensaios e aulas da escola de música decorrem em instalações próprias, na sua nova sede, antigas instalações da Junta de Freguesia da Moita, o que veio promover ainda mais a prática musical, bem como uma melhoria de condições para os músicos e associados. A 7 de outubro de 2019 foi constituída e registada com escritura pública a Associação Banda Filarmónica da Moita.
BFM
Banda Filarmónica da Moita
BFM
Em 2019, a Banda Filarmónica da Moita começou a ser dirigida e coordenada pelo Maestro David Correia.
Reciclanda
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Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/02/moita-banda-filarmonica-da-moita-2020.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-02-28 17:31:182024-10-29 23:33:31Moita e as suas filarmónicas
Lançado em dezembro de 2020, o Musorbis pretende aproximar os munícipes e os cidadãos do seu património musical. Coopere, para acelerar o processo de inserção de dados.
Pedro Almeida (maestro)
Victor Félix (gaiteiro, construtor)
Pedro Rodrigues de Almeida destaca-se actualmente pelo seu trabalho desenvolvido no âmbito da direcção de bandas filarmónicas, onde procura explorar o potencial máximo de cada agrupamento, de uma forma dinâmica e renovada, desbravando caminho e quebrando barreiras ainda existentes nos dias de hoje em relação às bandas filarmónicas.
Na Direcção de Orquestra de Sopros, tem frequentado diversos cursos de Direcção de Orquestra com maestros como: Rafael Albors, Pedro Neves, Paulo Martins, entre outros. Em Maio de 2014 foi um dos alunos seleccionados para participar no Conducting Weekend – masterclass de Direcção de Orquestra ministrado pela Royal Northern College of Music (Manchester, Inglaterra), onde trabalhou com os maestros Mark Heron, Nicolas Pasquet, Marco Bellasi e Gergeley Madaras. Participou na I e II Masterclass de Banda Sinfónica, organizada pela Banda Sinfónica do Exército em 2017 e 2018, respectivamente. Participou também na masterclass orientada pelo maestro Shanon Kitelinger e a Banda Sinfónica de Aveiro, e nas masterclasses organizadas pela Banda da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 de Alcochete com o maestro Mitchell Fennell. Participou, em Novembro de 2017, no curso de Direcção de Orquestra de Sopros e Brass Band, ministrado pelo Royal Northern College of Music, onde trabalhou com os Maestros Clark Rundell e Morten Wensberg.
Pedro Almeida, maestro, da Moita
No seu percurso conta ainda como membro fundador do InTempo – Quarteto de Clarinetes, quarteto este que mantém em actividade regular desde 2012, e foi membro fundador da Orquestra de Clarinetes Marcos Romão dos Reis Júnior.
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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Victor Félix
Fabricante de instrumentos musicais, Victor Manuel Félix Tavares (n. 1952) nasceu na Baixa da Banheira, concelho da Moita. A mãe era natural de Ribeira Arouca, Freixo da Mizarela, aldeia próxima de Manhouce. O seu pai, natural de Póvoa, Vale de Cambra, era operário fabril da empresa Barreiro Cuf (Ex-Quimigal), e tocava viola toeira e gaita-de-beiços nos tempos livres e fazia bailes.
Os serões em família eram passados a fazer música, nos quais o pai tocava e a mãe cantava. Aos treze anos o pai ofereceu-lhe a primeira viola acústica. Aos 17 anos foi para a marinha, onde permaneceu quatro anos, de 1969 a 1973.
Em 1960 começou a frequentar algumas sociedades da margem sul, por onde Zeca Afonso passava com alguma frequência, como o Luso, no Barreiro, o ginásio da Baixa da Banheira, ou a Academia em Alhos Vedros, locais onde se debatia a situação política do país e se fazia “música de intervenção”.
Casou com 22 anos e teve dois filhos, passando a residir em Alhos Vedros.
Em 1968, foi um dos elementos fundadores dos “Albatroz”, “Oficina de Música” e por último “Rondó”, grupos de música popular, onde tocava sobretudo cordofones, na década de 1980.
Em 1993 começou a trabalhar numa empresa de artes gráficas, e nos tempos livres construiu cordofones, atividade que manteve entre os 25 e 44 anos. Nos anos 1990 conheceu Paulo Marinho, com quem começou a aprender a tocar gaita-de-foles, no Centro Galego em Lisboa.
Em 1998 torna-se membro do grupo Gaitafolia e um ano depois sócio fundador da A.P.P.E.D.G.F. Aos 50 anos iniciou-se na construção de gaita-de-foles galega, em colaboração com Paulo Marinho. Visitou a Galiza, nomeadamente a Universidade Popular de Vigo, onde conheceu Antón Corral, construtor de instrumentos, que lhe transmitiu algumas das técnicas de construção do instrumento.
Entre e 2003 e 2005 foi presidente da A.P.P.E.D.G.F.. Atualmente dedica-se a tempo inteiro à construção de instrumentos musicais populares, nomeadamente guitarras portuguesas, cavaquinhos, bandolins, gaitas de fole galegas e transmontanas, sanfonas e diversos instrumentos de sopro. Desenvolveu, em conjunto com Mário Estanislau e com a A.P.P.E.D.G.F., um modelo estandardizado de gaita-de-foles transmontana, a partir do estudo de modelos de gaitas de fole do século XX e da audição de recolhas efetuadas na segunda metade desse século. Continuou a fazer parte do grupo Gaitafolia, atualmente extinto.
Participa desde 2002 no encontro internacional de construtores de instrumentos tradicionais em Saint Chartier e tem coordenado algumas oficinas pelo país, nomeadamente na Beira Baixa.
Em 2005 juntamente com Mário Estanislau, André Ventura, João Ventura e Tiago Pereira, formou o grupo “Roncos do Diabo”.
Victor Félix, gaiteiro e fabricante
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/01/moita-victor-felix.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-01-25 18:48:572024-10-29 23:35:39Moita e os seus músicos
para uma rota musicoturística no Concelho da Moita
Monumento a Zeca Afonso, Baixa da Banheira, Moita créditos Vítor Oliveira
O monumento a José Afonso, no Parque Zeca Afonso – Baixa da Banheira, Moita, é uma peça escultórica, implantada no Parque Municipal José Afonso, da autoria do Mestre Lagoa Henriques, 1994.
A escultura, em pedra e bronze, foi adquirida por subscrição pública.
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
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