Tag Archive for: música na Póvoa de Lanhoso

Goldart Academy, Póvoa de Lanhoso
Escolas de Música na Póvoa de Lanhoso

Estabelecimentos do ensino de música no Concelho. Em geral, as bandas filarmónicas também possuem a sua escola de música: veja ao fundo informação sobre as bandas de música do Concelho.

  • Escola de Música da Banda de Música dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso
  • Escola de Música da Banda Musical de Calvos
  • Goldart Academy
Escola de Música da Banda de Música dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso

R. Eng. Albino da Silva, 12
4830-513 Póvoa de Lanhoso
Tel. (+00 351) 964 953 724

Escola de Música da Banda Musical de Calvos

Tel. (+00 351) 966 201 399
Correio eletrónico: bmcalvos@gmail.com

Goldart Academy

Av. 25 de Abril, 443
4839-512 Póvoa de Lanhoso
Tel. (+00 351) 253 170 043
Tel. (+00 351) 963 687 929
Correio eletrónico: goldartacademy@gmail.com

Academia de Música que ensina vários estilos musicais (primazia ao RockSchool e vários Instrumentos (Guitarra, Piano, Bateria, Canto).

Goldart Academy, Póvoa de Lanhoso

Goldart Academy, Póvoa de Lanhoso

Rancho Folclórico Infantil de Póvoa de Lanhoso
Folclore na Póvoa de Lanhoso

Grupos Etnográficos, Tradições e Atividades no Concelho

  • Rancho Folclórico da Póvoa de Lanhoso
  • Rancho Folclórico de Covelas
  • Rancho Folclórico Infantil de Póvoa de Lanhoso
  • Rancho Folclórico Maria da Fonte
Rancho Folclórico da Póvoa de Lanhoso

Sediada no Lugar dos Moinhos Novos, na freguesia e concelho de Póvoa de Lanhoso, Contém: constituição, jornal local, Diário da República (incompleto), requerimento e correspondência. Natureza da Associação: etnográfica. Data da constituição da Associação: 28 de maio de 1979.

Rancho Folclórico Infantil de Póvoa de Lanhoso

Rancho Folclórico Infantil de Póvoa de Lanhoso

Rancho Folclórico Infantil de Póvoa de Lanhoso

Rancho Folclórico de Covelas

Junta da Freguesia de Covelas
Rua do Soutal, n.º 64
4830-128 Póvoa de Lanhoso

Rancho Folclórico Maria da Fonte de Fontarcada

Sediado no Lugar do cruzeiro, na freguesia de Fontarcada, no concelho de Póvoa de Lanhoso, o Rancho Folclórico Maria da Fonte de Fontarcada é uma associação de natureza cultural e etnográfica constituída a 4 de maio de 1988.

Rancho Folclórico Maria da Fonte

Rancho Folclórico Maria da Fonte

Banda Musical de Calvos
Filarmónicas da Póvoa de Lanhoso

Bandas de Música, História e Atividades no Concelho

02 bandas

  • Banda de Música dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso
  • Banda Musical de Calvos
Banda de Música dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso

A Banda de Música dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso terá nascido bem antes da fundação dos Bombeiros Voluntários, em 1904. Há registo de atividade até ao ano de 1963, dos seus músicos e dos maestros e até mesmo do seu nome – Banda da Póvoa de Lanhoso. Nessa data, a Banda de Música dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso suspendeu as suas funções por razões de ordem económica.

A reorganização da banda deu-se em 1985, após 22 anos de inatividade, por intermédio de alguns admiradores, particularmente, de António Sousa e José Coelho. Nessa altura, deu-se início à Escola de Música, com cerca de trinta alunos, que se mantém.

A Banda de Música dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso tem realizado diversas atuações, nomeadamente em festividades no norte do país, e ao longo dos anos tem desenvolvido um trabalho notável a nível musical, capaz de dignificar o nome da terra de Maria da Fonte em prol de divulgação da cultura.

Está sediada nas instalações dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso, onde se desenvolve, paralelamente, a Escola de Música, apoiada por professores que fazem parte integrante da banda. Atualmente, com 5 dezenas de elementos, a Banda de Música dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso é dirigida por Fernando Ribeiro.

Banda de Música dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso

Banda de Música dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso

Banda Musical de Calvos

A Banda Musical de Calvos “é muito antiga”. Segundo o livro “Bandas de Música do concelho da Póvoa de Lanhoso – subsídios para a sua história”, do professor José Bento da Silva, um apaixonado pela história de Calvos, sua terra natal, a Banda de Calvos foi possivelmente “criada na primeira metade do século XIX, entre 1830 e 1850”, como consta em fontes documentais e registos datados desse período.

O escritor Camilo Castelo Branco, no romance “A Brasileira de Prazins”, faz referência à existência de músicos, pois que “[…] na freguesia de Calvos havia comédias nos três dias de Entrudo […] O Veríssimo dera três passos para acender um cigarro no de um músico que estava sentado num bombo […]”. Também no romance “Maria da Fonte”, do mesmo autor, a referência à Banda de Calvos é bem clara “[…] No dia seguinte, convergiram às Chãs […] a música de Calvos a bufar o Rei Chegou […]”.

Em 1846, nos livros de registo de assentos de batismo, são feitas referências à profissão de músico de alguns progenitores, comprovando a antiguidade desta Banda.

Também conhecida no passado por “Banda de Nasce” e “Banda dos Bravos” (pela sua persistência), formou gerações de músicos ao longo de décadas, sendo difícil encontrar uma casa onde não exista, ou tenha existido, um ou vários músicos. Após uma curta interrupção da atividade no período revolucionário português (1974-1977), logo se reorganizou em 1978, tendo sido registada em Notário, a constituição da Banda Musical de Calvos como associação, dando continuidade à formação de músicos até à presente data.

A 15 de maio de 1992, a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso atribuiu-lhe a Medalha de Honra – Grau Ouro, momento em que a Banda comemorava os 150 anos da sua existência, efeméride evocada no dia 10 de junho.

Em 2017, no 175º aniversário, a Banda organizou, em parceria com o Município da Póvoa de Lanhoso e o INATEL, o 1º Encontro de Bandas Filarmónicas no Concelho da Póvoa de Lanhoso – “Bandas Destas Bandas”, no dia 10 de junho, que acabou por se tornar um evento de relevo, cuja dinâmica tradicional está incluída na base da banda, enquanto associação e instituição de desenvolvimento cultural e social de referência no concelho da Póvoa de Lanhoso.

A Banda Musical de Calvos conta com três participações no “Concurso de Bandas Filarmónicas de Braga”, em 2014, 2017 e 2018, além de presenças em encontros de bandas em vários pontos de Portugal, continental e insular.

Conta com uma escola de música, em pleno funcionamento, onde se preparam as próximas gerações de músicos. A direção artística e musical está a cargo do Maestro Henrique Torres.

Banda Musical de Calvos

Banda Musical de Calvos

Monumento a Gonçalo Sampaio e Escola

MÚSICA À VISTA

Sugestões de património edificado

para uma rota musicoturística no Concelho da Póvoa de Lanhoso

Monumento a Gonçalo Sampaio e Escola

Monumento a Gonçalo Sampaio e Escola

Emanuel Silva, trompista, da Póvoa de Lanhoso
Músicos naturais do Concelho da Póvoa de Lanhoso

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes e os cidadãos do património musical e dos músicos do Concelho.

  • Emanuel Silva (trompa, 1997)
  • José Miguel Freitas (viola d’arco)
  • Justino Costa (maestro, França/Póvoa de Lanhoso)

Falecidos

Emanuel Silva

Emanuel António Costa da Silva nasceu a 3 de dezembro de 1997, sendo natural de Calvos. Iniciou os estudos musicais aos 13 anos na Banda Musical de Calvos onde trabalhou com os professores Artur Oliveira e Nelson Silva. Mais tarde ingressou na Academia Valentim Moreira de Sá, onde estudou com Bruno Rafael. No 6º grau mudou-se para o Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, onde trabalhou com Alfredo Macedo e Nelson Braga e terminou o 8º grau.

Em 2017, ingressou na Universidade do Minho.

Frequentou classes de aperfeiçoamento com os professores Bernardo Silva, Hélder Vales, Nuno Martins, Ricardo Silva, Nuno Vaz, Paulo Guerreiro, Nury Guarnaschelli, Luís Vieira, Luís Duarte Moreira, Kerry e Kristina Turner, entre outros.

Participou em estágios e trabalhou em orquestras e bandas como a Orquestra de Sopros da AVMS, Orquestra de Sopros e Sinfónica do Conservatório de Braga, Estágio de Orquestra de Sopros em Esposende, Sopros do Minho, Orquestra da Universidade do Minho, BSP Júnior e Orquestra Académica da Filarmónica Portuguesa, JOP (edição 2018/2019), Orquestra Filarmónica de Braga, Orquestra Sinfónica de Guimarães e, por fim, OJ.COM de 2016 e 2017 na cidade do Porto e Ilha da Madeira respetivamente, tendo atuado nos dias da Música no CCB.

Emanuel Silva, trompista, da Póvoa de Lanhoso

Emanuel Silva, trompista, da Póvoa de Lanhoso

Teve a oportunidade de ser dirigido pelos maestros Jean-Sebastien Béreau, Jean Marc Burfin, José Eduardo Gomes, Pedro Andrade, Pedro Neves, Hans Casteleyn, Francesco Belli, José Maria Moreno, Osvaldo Ferreira, Vítor Matos, Pedro Carneiro, Luís Clemente, Douglas Bostock, sendo solista em duas ocasiões distintas.

Emanuel Silva faz ainda parte do Quinteto Sinestesia. Com este grupo, do qual é membro desde a sua criação, teve a possibilidade de ser laureado com um Segundo lugar no “VI Odin International Music Online Competition” (Dublin, Irlanda), com uma Menção Honrosa no “II ISCART Competition” (Lugano, Suíça), com o Primeiro lugar no “The 4th International Moscow Music Competition” (Moscovo, Rússia) e com o Terceiro lugar no “Marker And Pioneer International Music Competition” (Los Angeles, Califórnia, EUA). Todos estes prémios foram atribuídos na categoria de música de câmara, nas idades compreendidas entre os 18 e 25 anos. O grupo terminou a cadeira de música de câmara com nota de 20 valores.

Frequenta o Mestrado em ensino da música na Universidade do Minho, sendo também professor de trompa na escola da Banda Musical de Calvos e na Banda de Música dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso.

Justino Costa

Justino Silva da Costa, nasceu em Clermont Ferrand, França, em 1977. Iniciou os estudos musicais na escola de música da Banda Musical de Calvos, Póvoa de Lanhoso aos 10 anos e, em 1996, ingressou no exército no Regimento de Artilharia nº 5, e, em 1998 na Banda da Região Militar do Norte como executante de Clarinete. Após a conclusão do 30º curso de formação de sargentos músicos (2004), esteve colocado na Banda Militar dos Açores até 2009, altura em que regressou à Banda Militar do Porto.

Paralelamente à carreira de músico militar, concluiu o Conservatório Superior de Música de Gaia, onde estudou clarinete com Saúl Silva. Frequentou numerosas classes de aperfeiçoamento de clarinete e de direção de orquestra de sopros. Durante a sua passagem pelos Açores foi docente na escola de música da banda Nossa Senhora das Neves, Relva, da escola de música da Banda Nossa senhora da Saúde, Arrifes e da Banda Fundação Brasileira, Mosteiros, da qual também foi maestro 4 anos.

Em 2007 deslocou-se aos Estados Unidos da América com a Banda Fundação Brasileira, e em 2006 com a Orquestra Ligeira da Câmara Municipal de Ponta Delgada, da qual foi músico entre 2004-2009. Foi aluno de direção de orquestra de sopros na Academia Portuguesa de Banda (APB), e possui a pós-graduação em direção de orquestra de sopros do ISEIT, PIAGET – Viseu, estando a concluir a tese de mestrado. Foi diretor artístico durante 5 épocas na Banda Musical de Calvos – Póvoa de Lanhoso. Em 2015 assumiu a direção artística da Banda Musical de Parafita e da sua escola de música, cargo que manteve até 2019.

FALECIDOS

Gonçalo Sampaio

Gonçalo António da Silva Ferreira Sampaio nasceu em São Gens de Calvos, concelho da Póvoa de Lanhoso, a 29 de Março de 1865 e morreu no Porto, a 27 de julho de 1937. Mais conhecido por Gonçalo Sampaio, foi um folclorista e naturalista notável. Uma Escola EB1 e um Agrupamento de Escolas homenageiam-no na Póvoa de Lanhoso. Em Braga e Porto monumentos perpetuam a sua memória.

Gonçalo Sampaio, folclorista, da Póvoa de Lanhoso, busto de Abel Salazar no Jardim Botânico do Porto

Gonçalo Sampaio, folclorista, da Póvoa de Lanhoso, busto de Abel Salazar no Jardim Botânico do Porto

Igreja Matriz de Águas Santas
Órgãos de tubos do concelho da Póvoa de Lanhoso [2]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Igreja de Águas Santas

Igreja Matriz de Águas Santas

Igreja Paroquial de Águas Santas

A Igreja Paroquial de São Martinho de Águas Santas é um edifício de arquitetura religiosa, barroca e neoclássica. de planta longitudinal, com uma só nave e Capela-mor mais estreita. fachada principal é rematada por frontão triangular com brasão no tímpano. O portal principal, de verga reta, é enquadrado por pilastras e rematado por frontão interrompido, encimado por edícula albergando a imagem do padroeiro e ladeado por duas cartelas molduradas por motivos vegetalistas, encimadas por dois janelões retangulares. No interior tem coro alto de madeira, batistério no subcoro, púlpitos com balaustrada torneada de madeira, retábulo-mor e retábulos laterais de Barroco nacional à exceção do retábulo do Sagrado Coração de Jesus, em estilo Neoclássico. A igreja tem paredes são decoradas com azulejos estampilhados, pavimento em taburnos de madeira e cobertura em abóbada de berço com caixotões de madeira.

Fonte: Monumentos

A Igreja Paroquial de São Martinho de Águas Santas possui órgão de tubos.

Santuário de Nossa Senhora de Porto de Ave

O Santuário de Nossa senhora do Porto de Ave (ou de Porto d’Ave) é um complexo religioso situado no lugar de Porto de Ave, freguesia de Taíde, Póvoa de Lanhoso. Inclui, além da igreja, que engloba um museu de arte sacra popular, uma Via-sacra com capelas dedicadas a episódios da vida da Virgem Maria e vários edifícios, originalmente de apoio aos peregrinos. Foi construído no séc. XVIII (1740) um oratório, mais tarde D. José de Bragança viria a construir o Santuário provido de uma Escadaria. Por carta Régia de 14 de abril de 1874 foi elevado à categoria de Santuário Real. O interior da nave apresenta um notável revestimento de azulejos joaninos do século XVIII, azuis e brancos, descrevendo cenas da vida da Virgem e do nascimento de Jesus. A talha dourada reveste os altares de Arte Barroca, transformando esta terra na “Aldeia do Barroco”.

Fonte: CMPL

A Igreja do Santuário de Nossa Senhora de Porto de Ave possui um órgão histórico de D. Miguel Mosquera, construído em 1740, restaurado em 1990 por António Simões.

Enquadramento

Órgão do Santuário de Porto de Ave

Órgão do Santuário de Porto de Ave

tribuna e órgão

Órgão do Santuário de Porto de Ave

Órgão do Santuário de Porto de Ave

Montra

Órgão do Santuário de Porto de Ave

Órgão do Santuário de Porto de Ave

Perspetiva frontal

Órgão do Santuário de Porto de Ave

Órgão do Santuário de Porto de Ave

varandim

Órgão do Santuário de Porto de Ave

Órgão do Santuário de Porto de Ave