O Coral Cantata Viva iniciou a actividade em 1995 na cidade de Amora, concelho do Seixal. O seu repertório é constituído por obras de autores clássicos, música litúrgica, música portuguesa, canções de Natal e versões corais de famosos temas da música ligeira, que tem apresentado nos vários recitais realizados em diversas localidades do país. Participa frequentemente em intercâmbios e encontros corais, destacando-se a sua participação no Festival Coral Internacional da Costa Azul (1999), realizado no âmbito do Europa Cantat, integrando a realização do Magnificat de J. S. Bach.
Paralelamente à actividade coral, realiza regularmente, com o apoio da Câmara Municipal do Seixal, workshops através dos quais visa proporcionar aos seus elementos e aos jovens do concelho do Seixal, formação musical e instrumental, dando cumprimento a um dos seus objectivos que é contribuir para a dinamização musical do concelho onde está integrado.
É seu maestro José Rui Lopes Fernandes.
Coral Cantata Viva, Amora, Seixal, créditos Município do Seixal
Inserido a 05 de janeiro de 2025
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2025/01/coral-cantata-viva-2023.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2025-01-05 12:04:462025-01-05 12:05:39Seixal e os seus coros
Ciclos, encontros, cursos, concursos, temporadas e festivais de música e dança no Concelho
Seixal Clarinet Competition
A Sociedade Filarmónica Democrática Timbre Seixalense em parceria com a organização by Miguel Costa apresenta em 2022 a segunda edição do “Seixal Clarinet Competition by Miguel Costa” nos dias 30 e 31 de Julho, na cidade do Seixal com os objetivos de contribuir, estimular e desenvolver o ensino do clarinete bem como a evolução dos jovens clarinetistas. A competição destina-se a todos os clarinetistas até aos 26 anos de idade (inclusive) à data de 1 de agosto de 2022 e que apresentem o programa estipulado pelo presente regulamento para clarinete sib e clarinete em lá e 30 anos de idade para o clarinete baixo. A competição está distribuída por 5 categorias consoante a idade do candidato ou instrumento com uma prova única presencial. O prazo de inscrição termina às 23h00 do dia 10 de julho de 2022.
O Festival de Música Moderna de Corroios é um evento cultural orientado para a juventude, que pretende promover projetos musicais de todo o país que não tenham edições comerciais ou contrato com editoras.
Festival de Música Moderna de Corroios
Desde o seu início em 1996, o evento tem vindo a ganhar consistência e ao seu nível, é hoje classificado por muitos profissionais do meio musical e por quem nele tem participado, como um dos melhores e mais importantes festivais que se realizam no país.
Daqui, a maioria com as suas primeiras canções produzidas e editadas em CD, brotaram nomes hoje reconhecidos como os «Luazzuri»/1996 (com David Rossi – mais tarde no projecto Zedisaneonlight), «Sirius»/1996 (UHF – alguns elementos fazem parte da formação que acompanha António Manuel Ribeiro), « A Instituição»/1999 (Projecto de Tiago Guillul), «Yellow W Van»/2000 (assinaram contrato com a editora Universal em 2001), «Factos Reais»/2001 (com os trabalhos “Será Justo” editado em 2003 e “Plano B” editado pela Matarroa no final de 2005), «Ashfield»/2002, «Plasma»/2003, «The Poppers»/2004 (“Boys Keep Swinging”- Rastilho Records-2006), «UMEED» e «Sugar» /2005, «New Connection»/2006, «the Cynicals»/2007, «The Profilers»/2008, «Fato/Feto»/2009, «The Hypers»/2010, «Skills & Bunny Crew»/2011 e «Planeta Vaca»/2012, entre muitos outros como: «Easyway», «Orgasmo», «Triplet», «You Should Go Ahead», «Dapunksportif», «Daza Cominatcha», «The Guys From Caravan», «Skalibans».
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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Portugal International Guitar Composition Competition
O Portugal International Guitar Composition Competition / Concurso Internacional de Composição para Guitarra de Portugal / Seixal, segunda edição em 2022 – é um concurso dedicado à criação de obras para guitarra solo de 6 cordas.
A Festa do Avante! é um festival político, cultural, desportivo, gastronómico, musical, e teatral com a duração de 3 dias, realizado pelo Partido Comunista Português na Atalaia, Amora (Seixal).
O Festival Internacional SeixalJazz acontece no Seixal desde 1996 e é uma referência incontornável no panorama nacional de festivais e encontros de Jazz.
Seixal Jazz
Seixal World Music
O Seixal World Music é um evento que se realiza no Parque Urbano José Afonso, em Miratejo, freguesia de Corroios. Em 2021, regressou com concertos dedicados à música popular e tradicional que se faz pelo mundo, criada e tocada por músicos de várias latitudes, com instrumentos e ritmos nativos originais.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/11/seixal-clarinet-competition.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-11-01 12:59:202024-10-28 10:39:56Seixal e os seus festivais
Bombos, Zés Pereiras, grupos e eventos de percussão tradicional no Concelho
Karmadrums
Projecto Rufa Bidon Percussão Urbana e Tradicional
Orquestra de Percussão Tocá Rufar
As comunidades reconhecem a Prática dos Bombos como algo fundamental em qualquer momento festivo, assim como uma forma de expressão que reflete os valores e as maneiras de ser e de estar. (Bombo a Património, Tocá Rufar)
Karma Drums
Sediado no Concelho do Seixal, o projeto Karma Drums tem como missão permitir a adolescentes e jovens adultos a inclusão social através da música. Para além da integração social, outro dos objetivos de destaque do projeto Karma Drums é o de contribuir para a integração, nos dias de hoje, do Bombo e da percussão tradicional portuguesa, não deixando que o que é nacional se extinga. A fusão entre o tradicional e o moderno, defendendo e representando sempre a música tradicional portuguesa e o bombo como principal foco de um espetáculo que se destaca por ser original, moderno e sobretudo possuidor de uma entidade própria adquirida nas experiências que o grupo vivência ao longo do seu percurso permitem que o projeto Karma Drums se destaque com as suas coreografias arrojadas e nos ritmos fortes.
O Tocá Rufar é um projeto modelo de formação artística e cultural para a afirmação e promoção da percussão tradicional portuguesa e do instrumento bombo que se distingue ao colocar a cultura portuguesa, o conhecimento e a arte, em posição privilegiada como fonte de valor, de desenvolvimento e de contemporaneidade; e por torná-los acessíveis a todos os indivíduos.
Toca Rufar
Rua Dr. Miguel Bombarda, 40
2840-514 Seixal
(+00 351) 917 575 664
Sítio: www.tocarufar.com
Correio eletrónico: tocarufar@tocarufar.com
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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IV Congresso do Bombo no Seixal
De 23 a 25 de novembro de 2018 realizou-se no Seixal o IV Congresso do Bombo, com um encontro entre criadores, artistas, tocadores, construtores de instrumentos, professores, educadores artísticos e agentes culturais, e atividades para toda a família.
Debates, palestras, workshops e um desfile com 500 bombos fizeram parte do programa da iniciativa que contou com o alto patrocínio do Presidente da República.
O dia 23 foi de receção aos convidados, com um programa cultural dedicado à prática dos bombos. No dia 24, os participantes no congresso reuniram-se para abordar diversos temas relacionados com os bombos, nas
dimensões educativa e pedagógica, artística, cultural e empreendedora.
No dia 24, durante o encontro, foi assinado um protocolo com vista à submissão da candidatura da Construção e Práticas Tradicionais Coletivas do Bombo em Portugal à MatrizPCI, base de dados para suporte ao Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial. O objetivo é integrar a Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade (UNESCO – Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial).
A preparação da candidatura teve início em janeiro de 2016, na sequência da realização do I Congresso do Bombo, tendo por base que a prática dos bombos é um vasto conjunto de manifestações e de expressões de carácter
intangível, que tem a memória como meio de preservação e a oralidade como meio de transmissão. Foi elaborado um plano que incluiu a realização de um congresso anual em vários pontos do país e de encontros e intercâmbios com grupos de percussão tradicionais e contemporâneos e de todas as regiões, investigação, inventariação e ações de formação e de divulgação da prática do bombo.
No âmbito desta candidatura foram feitos documentários, teses e reportagens e já nasceram dois projetos: o Bombos de Portugal, que envolve a pesquisa e o contacto com os tocadores tradicionais de bombo, e o Bom Porto – Construção e Práticas Tradicionais Coletivas do Bombo em Portugal, focado nos trabalhos de levantamento e caracterização dos grupos de bombos nas regiões da Beira Interior e Entre Douro e Minho.
A candidatura está a ser preparada pela Associação de Amigos do Tocá Rufar com o apoio do Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos de Música e Dança (INET-MD) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, do Departamento de Comunicação e Arte do INET-MD da Universidade de Aveiro, das câmaras municipais do Seixal, Amarante, Fundão e Viana do Castelo e da Junta de Freguesia de Lavacolhos (Fundão), entre outras entidades.
As atividades do dia 25 de novembro decorreram no núcleo urbano antigo do Seixal, dirigidas a toda a população, que participou no workshop de percussão ao ar livre e teve à sua disposição 100 tambores do Tocá Rufar para integrar o desfile, que reuniria 500 bombos.
O IV Congresso do Bombo foi organizado pela Associação de Amigos do Tocá Rufar e pela Câmara Municipal do Seixal, com o Alto Patrocínio da Presidência da República.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/seixal-toca-rufar.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-09 00:18:432024-10-28 10:45:14Seixal e os seus bombos
Estabelecimentos do ensino especializado de música no Concelho. Em geral, as bandas filarmónicas também possuem a sua escola de música: veja ao fundo informação sobre as bandas de música do Concelho.
Rua Ayres de Sá, 6 – Loja B
Casal do Marco
2840-016 Seixal
Tlm. (+00 351) 966 459 871
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/seixal-anjos-academia-de-musica.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-07 10:29:092024-10-28 10:41:38Seixal e as suas escolas de música
associações culturais com valências musicais no Concelho. As associações de natureza etnográfica ou filarmónica têm separador próprio.
Bastidores D’Arte – Associação Cultural
Fundada a 13 de dezembro de 2019, a Bastidores D’Arte – Associação Cultural promove diversas vertentes culturais, tendo como pilar basilar o Grupo de Teatro Ivone Silva, a funcionar ininterruptamente desde a fundação. Estando em funcionamento a Escola de Teatro, são objetivos da associação a criação da Escola de Música e Belas Artes de forma a dar também espaço a tradições que chegaram a nós através de muitas gerações. A Bastidores D’Arte – Associação Cultural é ainda promotora assídua da cultura local, promovendo debates e congressos para a sua afirmação e evolução.
Bastidores D’Arte – Associação Cultural
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/03/seixal-bastidores-d-arte.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-03-25 10:31:072024-10-28 10:46:00Seixal e as suas associações culturais
Inaugurado em 26 de novembro de 1993, o Fórum Cultural do Seixal reúne num mesmo equipamento a Biblioteca Municipal, a Galeria de Exposições Augusto Cabrita e o Auditório Municipal.
Situado no Fórum Cultural do Seixal, o Auditório Municipal tem capacidade máxima para 345 espetadores. Oferece as melhores condições técnicas para a realização de espetáculos, colóquios e conferências, sendo considerado um dos melhores equipamentos do género da Área Metropolitana de Lisboa. Com uma acústica excelente e dotado de um piano Yamaha de concerto, o Auditório Municipal proporciona um ambiente perfeito para a música. A sala conta com um programa regular de cinema, espetáculos, colóquios, conferências, entre outros.
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O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/02/seixal-forum-cultural.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-02-16 22:19:242024-10-28 10:44:25Seixal e os seus auditórios
O concelho do Seixal, com sete formações, é o segundo concelho do distrito de Setúbal com mais grupos, a seguir a Palmela. O primeiro rancho é o Rancho Folclórico Estrelinhas do Sul, fundado no dia 13 de Maio de 1979. O segundo, Grupo de Danças e Cantares dos Redondos, Fernão Ferro, foi inaugurado a 13 de Outubro de 1981. No ano seguinte surgiram mais dois: o Rancho Folclórico Andorinhas do Pinhal e o Rancho Folclórico da Casa do Povo de Corroios. O Rancho Danças e Cantares de Vale de Milhaços foi criado em 1984 e, em 2007, foi a vez do Rancho Folclórico Honra e Glória de Arrentela. No dia 19 de Fevereiro de 2008 nasceu ainda a Associação Cultural do Rancho Folclórico Alegria da Nossa Terra.
Fonte: O Setubalense
Rancho Folclórico Andorinhas do Pinhal
O Rancho Folclórico Andorinhas do Pinhal nasceu em 1982 e o seu fundador e impulsionador foi José de Oliveira Bento. Constitui uma das atividades do Centro de Solidariedade Social de Pinhal de Frades, uma das freguesias do concelho do Seixal.
O seu objetivo é recolher, estudar e divulgar os usos, costumes, danças e cantares do seu povo, em particular, da denominada “outra banda.”
Os trajes são representativos das atividades mais importantes da região como a pesca, a moagem de cereais nos moinhos de maré, os trabalhos agrícolas, entre outros.
Constituído por cerca de 50 elementos, o grupo conta com inúmeras atuações em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente em Itália, França, Bélgica, República Checa, Canadá.
Rancho Folclórico Andorinhas do Pinhal
Rancho Folclórico Honra e Glória de Arrentela
O Rancho Folclórico Honra e Glória de Arrentela foi fundado em 2007, com o objetivo de representar o passado das terras do Seixal, acima de tudo a freguesia da Arrentela, com os seus trajes, danças e cantares.
Rancho Folclórico Honra e Glória de Arrentela
O grupo recolheu e apresenta em palco trajes de ir ver a Deus, domingueiro, romaria, burguesia, pescador, varina, calafate, moleiro, carvoeiro, corticeiro, apanhadeira de laranjas, vendedora de fruta, aguadeira, lavadeira e ceifeira.
É constituído por, aproximadamente, quarenta elementos, com idades compreendidas entre os dois e os oitenta anos.
FOI NOTÍCIA
Em 2019, decorreu o XXXV Festival de Folclore de Corroios, organizado pelo Rancho Folclórico da Casa do Povo de Corroios que convidou cinco grupos das mais variadas regiões do País que encheria de cor o palco Carlos Paredes, no dia 24 de agosto. Regiões como o Douro Litoral, a Beira Alta, a Beira Serra, o Alto Ribatejo e a Estremadura Sul, estariam representadas pelos Grupos convidados que apresentariam as suas danças e cantares, bem como os seus trajes regionais, sejam eles de trabalho, de ocasião ou domingueiros, entre outros. Subiriam ao palco, para além do grupo organizador, o Rancho de Danças e Cantares de Vale de Milhaços (Corroios – Seixal), o Rancho Folclórico e Etnográfico de Penedono (Penedono), o Grupo Folclórico da Madalena (Vila Nova de Gaia), o Rancho Folclórico e Etnográfico de Casais de Revelhos (Abrantes) e o grupo etnográfico Raízes do Sobral Gordo (Arganil).
Ranchos folclóricos do concelho do Seixal
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/02/seixal-corroios-vale-de-milhacos-rancho-folclorico.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-02-16 22:01:112025-01-20 18:48:01Seixal e o seu folclore
O concelho do Seixal já dispôs de 5 coretos. Dois deles – o da Timbre Seixalense e o da União Seixalense, foram demolidos por “preguiça política”, visto o Seixal ser um entrave ao Estado Novo. No Seixal, foram demolidos os coretos das duas bandas, que ainda hoje constam no brasão da freguesia, assim como a ponte ferroviária que ligava o Seixal ao Barreiro (1969), unindo estes concelhos severamente industrializados que faziam “braço-de-ferro” ao regime. O governo impediu ou destruiu diversas obras e a evolução civil deste arco ribeirinho a sul do Tejo: Seixal, Almada, Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete que se uniam para travar a opressão e o atraso emanado dos governos de Salazar e Caetano.
Primeiro foi demolido o da Timbre (SFDTS) com a justificação de falta de espaço para os carros estacionarem. Depois seguiu-se o da União (SFUS), pois ocupava largamente a Praça Luís de Camões, sendo necessário o trânsito afunilar ao passar por ele. Hoje, ambos os locais dos coretos têm a sua simbologia desenhada em calçada portuguesa.
Quanto ao coreto de Arrentela (SFUA), o primeiro coreto de Arrentela foi construído em 1899 e desmantelado em 1943. Foi edificado um segundo coreto em 1944 em estilo romântico, com uma grande cúpula neo-árabe. Este coreto ficou destruído com a queda de uma árvore, durante um temporal em maio de 1970, tendo sido o restante da sua edificação demolido, sendo construído um lago no seu lugar, ainda hoje existente.
Os coretos de Amora (SFOA) e Cruz de Pau surgem no auge da cultura filarmónica em Portugal, sendo que o da Cruz de Pau não resistiu ao tempo e o da Amora ainda lá está imponente com as amoras trabalhadas nos seus varandins. O coreto da Aldeia de Paio Pires (SM5O) foi o último a ser erigido. Esteve muitos anos ao abandono, sendo restaurado em 2018 pela Câmara Municipal do Seixal.
SFDTS – Sociedade Filarmónica Democrática Timbre Seixalense “Os Franceses” – fundada a 18 de abril de 1848, sofreu muitas alterações de denominação. O seu coreto situava-se no Largo da Igreja – Seixal, sendo construído no advento da república e demolido em 1967.
SFUS – Sociedade Filarmónica União Seixalense “Os Prussianos” – fundada a 1 de junho de 1871 (quase a completar 150 anos de existência), nasceu por divergência política oriunda na Guerra Franco-Prussiana (1870), sendo única na sua denominação popular. O seu coreto localizava-se na Praça Luís de Camões – Seixal, sendo construído em 1921 e demolido em 1969.
Seixal
Coreto da SFUS, Largo Luís de Camões, demolido
Coreto da SFUS, Seixal
Seixal
Coreto da SFUS, Banda União, Seixal
SFUA – Sociedade Filarmónica União Arrentelense – criada em 23 de março de 1914 por fusão das duas filarmónicas existentes em Arrentela (a Real Sociedade Fabril Arrentelense e a Real Sociedade Filarmónica Honra e Glória), tendo ido buscar a data da fundação desta última: 1872. O seu coreto situava-se no jardim junto à baía, na Avenida da República – Arrentela, sendo demolido nos anos 60 do século passado.
Arrentela
Coreto da SFUA, Seixal
Arrentela
Coreto da SFUA, Seixal
SFOA – Sociedade Filarmónica Operária Amorense – fundada a 28 de junho de 1898, deve o seu nome à acentuada industrialização daquela freguesia no final do século XIX. O seu coreto situa-se na Avenida Silva Gomes – Amora, de frente para a baía (do lado oposto onde ficava o coreto de Arrentela), tendo sido construído em 1907. Em 1952, a freguesia teve um segundo coreto, em madeira, entre a Amora e a Cruz de Pau, desmontado em 1956, pouco antes da fundação do Clube Recreativo da Cruz de Pau.
Amora
Coreto da SFOA, Seixal
Amora
Coreto da SFOA, Seixal
Cruz de Pau, Amora
Coreto, Cruz de Pau, Amora, Seixal
SM5O – Sociedade Musical 5 de Outubro – fundada a 5 de outubro de 1888 com o nome de Sociedade Filarmónica Capricho Aldeense, alterou a sua denominação com a implantação da república em 1910. O seu coreto, reabilitado em 2018, situa-se no Largo Dom Paio Peres Correia em pleno jardim central da Aldeia de Paio Pires.
Aldeia de Paio Pires
Coreto da SM5O, SeixalPormenor
Interior da cúpula do Coreto da SM5O, Seixal
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/02/seixal-coreto-sfoa-2.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-02-16 17:23:062021-06-21 11:34:00Seixal e os seus coretos
A Sociedade Filarmónica Democrática Timbre Seixalense foi fundada em 1848. A Banda era constituída por operários da construção naval, ensinados e orientados pelo Padre José Joaquim Alves. Para recreio espiritual dos seus associados, criou também uma biblioteca que conta com um elevado número de obras. Possuí também uma secção de Teatro.
A sua atividade está hoje centrada na sua Banda Filarmónica a par de uma Escola de Música. A Banda é composta por 45 músicos dirigidos pelo Maestro Jorge Azevedo; a Escola de Música, com 50 alunos, conta com os professores João luís Sado, Fernando Santos, Ângelo Borges e Jacinto Sado. Durante o ano são organizadas manifestações culturais como exposições, na galeria de arte, concertos, colóquios, audições de jovens músicos e concursos para instrumentistas.
A SFDTS foi agraciada com as medalhas de Ouro da Câmara Municipal do Seixal e da Federação das Coletividades de Cultura e Recreio e com a Menção Honrosa, Grau de Cavaleiro de Ordem de Benemerência. Em 1988 foi conferido à Timbre Seixalense o estatuto de Pessoa Colectiva de Utilidade Pública.
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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Sociedade Filarmónica União Arrentelense
Em 1872 um grupo de operários de Companhia de Lanifícios de Arrentela fundou a Sociedade Filarmónica Fabril Arrentelense. Poucos anos depois, foi criada, também nesta localidade, a Sociedade Honra e Glória Arrentelense. Em 1901, o Rei D. Carlos concedeu o título de Real à Sociedade Fabril Arrentelense. O mesmo título veio a receber a Sociedade Honra e Glória Arrentelense em 1903. As duas coletividades fundiram-se em 1914 dando origem à Sociedade Filarmónica União Arrentelense.
O êxito da Filarmónica foi reconhecido logo nos primeiros anos da sua existência. Recebeu convites para participar em festas de vários locais do país. Após o 25 de Abril, com a gestão democrática das autarquias, a coletividade sentiu uma nova energia e vitalidade com os apoios recebidos em especial para a construção da nova sede. Em 1989 realizou o seu Iº Festival de Bandas Filarmónicas que já vai na sua décima terceira e que já levou a Arrentela 69 bandas de música do país e do estrangeiro. Em 1994, a Banda representou Portugal no Festival Eurofanfare, em França que contou com a participação de 15 países. Em 2000 a banda efetuou uma digressão pelos Açores, e em 2001 atuou em Madrid.
Com a ampliação das instalações em 1995, obra totalmente custeada pela Câmara Municipal do Seixal, a coletividade deu um grande salto cultural. Atualmente tem 8 atividades em funcionamento onde participam cerca de 300 pessoas na sua maioria jovens.
SFUA
Sociedade Filarmónica União Arrentelense, do Seixal
A Sociedade Filarmónica União Seixalense, também designada por «Os Prussianos», foi fundada a 1 de junho de 1871, no reinado de D. Luís, juntamente com a Banda Filarmónica e a escola de música Matias Lucas, que funcionam ininterruptamente desde a sua fundação.
Desde 1871, a coletividade tem vindo a satisfazer as necessidades dos sócios e músicos. O seu primeiro grupo cénico foi criado em 1927 e a biblioteca foi inaugurada em 1945. Entre 1933 e 1935, existiu uma comissão que cuidava de todos os eventos e até da própria sociedade, a Comissão dos Anjinhos Enrascados, que organizava as Festas de São Pedro do Seixal juntamente com outras comissões de festas.
Desde a sala de petiscos, à biblioteca, ao Salão Nobre, ao café e à sala da banda, pode-se encontrar um leque de recordações da banda e da sociedade de outros tempos.
Em 2021 organizou, com a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia, o XXII Encontro de Bandas Filarmónicas. Além da banda anfitriã, participaram a Banda da Sociedade Operária Amorense e a Banda da Sociedade Filarmónica Galveense (Galveias, Portalegre).
Sociedade Filarmónica Operária Amorense
A Banda da Sociedade Operária Amorense foi fundada em 1898, por um grupo de operários garrafeiros – daí o nome Operária da Fábrica de Garrafas em Amora. Os primeiros ensaios foram ministrados por um inglês, que foi gerente da fábrica de vidros. Os ensaios eram à luz velas de cera ou gasómetros de carboneto.
Alguns maestros passaram naquele tempo pela Filarmónica, o amorense Joaquim de Carvalho , músico da Guarda Nacional Republicana . O maestro Álvaro Augusto de Sousa esteve ao serviço da coletividade durante vinte e cinco anos. Dedicava-se não só à banda como também ao teatro musicado, ensinando operetas, revistas e programas de variedades.
Entre 1955 a 1960 apareceram as crises da Firma Mundet & Cª. Ldª., e o encerramento da sua fábrica em Amora. A coletividade começou a sentir os efeitos, nomeadamente no abandono de músicos. Mas a coletividade foi beneficiada com a oferta de uma parcela de terreno, onde estava instalada a Verbena e onde está hoje construída a nova sede, património da Operária Amorense. A oferta do terreno foi feita por uma grande benemérita Amorense, Branca Saraiva de Carvalho. A construção da sede foi financiada por outro benemérito amorense, João Guilherme Carvalho Duarte, que pôs à disposição toda a importância necessária sem cobrança de qualquer juro. A nova sede, denominada Cine Teatro Amorense, foi inaugurada em 1958.
Nesse período, a Filarmónica aparecia, de vez em quando, percorrendo as ruas da freguesia ou atuando nos dias de aniversário. Estas atividades eram dirigidas pelo contramestre Alfetrit Simões. Entretanto, apareceram dois músicos da Banda do Regimento da Guarda Republicana, residentes na Cruz de Pau, José Ribeiro, e Estevão Barrinhos, regente da Banda de Alcochete. Os seus afazeres profissionais não permitiram continuar por cá e a Filarmónica, mais uma vez, parou.
SFUA
Sociedade Filarmónica Operária Amorense
Sociedade Musical 5 de Outubro
Em 1971, o amorense José Carlos Correia Cunha, lançou o apelo à juventude para se inscrever na aprendizagem da música. A Direção convidou dois monitores, Eduardo Figueiredo e Alípio Correia, que lançaram mãos à obra. A Banda é hoje constituída 33 jovens dos 11 aos 20 anos de idade. Nos últimos anos distinguiu-se o maestro António Gonçalves . A atividade da SFOA coletividade evidenciou-se também no teatro.
SM5O
Sociedade Musical 5 de Outubro, Aldeia de Paio Pires, Seixal, sede
No Arquivo Paroquial de Paio Pires há uma referência histórica do ano 1881, quando adotou o nome de Sociedade Fhilarmónica e tinha a sua sede na Rua Direita, no edifício junto à escola primária. Dois anos mais tarde, a coletividade apareceu a abrilhantar uma festa em honra de Nossa Senhora, como conclusão do mês do Rosário, com o nome de Sociedade Recreio Aldeense (2 de novembro de 1883).
Com a ajuda de um filho da aldeia, José António Rodrigues, alguns homens de Paio Pires conseguiram ajuda para alugar alguns instrumentos para a festa do Espírito Santo em Paio Pires, em 1888. Tomados pelo gosto musical, estes homens resolveram adquirir instrumentos e, na altura, fundaram a Sociedade União Capricho Aldeense, sendo eles os fundadores da coletividade e da banda, conhecidos pelos quarenta magníficos (nome atribuído pelos habitantes da aldeia), com a presidência de José António Rodrigues.
A 5 de outubro de 1910, foi implantada a República, o que levou à alteração do nome, ficando a coletividade a ser designada por Sociedade Musical 5 de Outubro.
A coletividade possui uma bandeira, de cor branca e verde, com o nome e a data da fundação a amarelo e, no centro, tem o distintivo com as iniciais e uma lira, e também um estandarte em seda com franjas bordadas em ouro. A Sociedade Musical 5 de Outubro é filiada na Federação Portuguesa das Coletividades de Cultura e Recreio desde 1954. Além da música como atividade, esta sociedade conta ainda com danças de salão, zumba e aikido, e conta também com um grupo coral alentejano, o Lírio Roxo. A coletividade tem também um bar aberto ao público e instalações para receber os mais variados festejos.
FOI NOTÍCIA
A 18 de abril de 2019, foi noticiado que cerca de 150 músicos das bandas filarmónicas do concelho subiriam ao palco das comemorações do 25 de Abril, no dia 26, às 22 horas, para um espetáculo único com o cantor João de Campos. Em palco, estariam cerca de 150 músicos das bandas da Sociedade Filarmónica União Arrentelense, da Sociedade Filarmónica União Seixalense, da Sociedade Filarmónica Democrática Timbre Seixalense e da Sociedade Filarmónica Operária Amorense.
Faziam parte do alinhamento 11 obras, seis delas interpretadas pelo cantor João de Campos. João de Campos faz parte da Orquestra Ligeira do Exército, da qual é vocalista há mais de 20 anos. Atua com a banda Rock É Rock e faz espetáculos de tributo a Phil Collins. Foi finalista da primeira edição do «Chuva de Estrelas», em 1994, com uma imitação de Phil Collins, classificando-se em 3.º lugar. Participou ainda com o grupo Tempo no Festival da Canção 1999, com o tema «Uma Parte de Mim», classificando-se em 5.º lugar. Outros convidados eram José Manuel Miranda no piano e Peralta na viola baixo.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/01/seixal-sociedade-filarmonica-uniao-arrentelense-2021.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-02-05 09:08:042024-10-28 10:40:46Seixal e as suas filarmónicas
Nascido em Arrentela (1986), concelho de Seixal, Marco André Alves Fernandes iniciou a sua aprendizagem em percussão na Escola de Música da Sociedade Filarmónica União Arrentelense com os professores António Batista e David Correia. Prosseguiu os estudos musicais na Escola Profissional de Música e Artes de Almada com os professores José Carinhas e Lídio Correia, e na Escola de Música do Conservatório Nacional com os professores Carlos Voss e Carlos Girão.
Em 2005 ingressou na Escola Superior de Música de Lisboa onde trabalhou com os professores Abel Cardoso e Carlos Voss. É licenciado pela Universidade de Évora na classe de Eduardo Lopes, mestre em música e ensino pela Escola Superior de Música de Lisboa sob a orientação dos professores Pedro Carneiro e Richard Buckley, e frequenta o programa de doutoramento em música e musicologia da Universidade de Évora.
É um dos percussionistas portugueses mais ativos da sua geração, colaborando regularmente com as seguintes formações: Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Sinfonietta de Lisboa, Orquestra Nacional do Porto, OrchestrUtópica, Orquestra de Câmara Portuguesa, Lisbon Film Orchestra, Ensemble Mediterrain, Ensemble D’Arcos, Lusitanus Ensemble, Ensemble Contemporâneus, Lisbon Ensemble 20/21, Quarteto de Clarinetes de Lisboa, Quarteto Lopes-Graça, Quarteto Artemsax, Moscow Piano Quartet, Brass Factory, entre outros.
Marco Fernandes, percussionista, de Arrentela, Seixal
É professor coordenador na Metropolitana (Academia Superior de Orquestra, Escola Profissional Metropolitana, Conservatório de Música da Metropolitana), professor assistente convidado no Departamento de Música da Escola d’Artes da Universidade de Évora e professor da Escola Artística de Música do Conservatório Nacional. É também diretor artístico do grupo de percussão “Percussões da Metropolitana” e do Concurso Internacional de Percussão da Beira Interior. Marco Fernandes toca exclusivamente com baquetas e instrumentos das marcas: Innovative Percussion Inc., Majestic Percussion e Zildjian Company.
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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António José Ferreira
962 942 759
Nuno Scarpa
Natural do Seixal, o trombonista Nuno Scarpa iniciou os estudos de Trombone na banda da Sociedade Filarmónica União Arrentelense. Ingressou no Conservatório Regional de Setúbal na classe Emídio Coutinho e no Instituto Piaget na classe de Hugo Assunção.
Desempenhou as funções de 1º trombone/chefe de naipe da Orquestra Clássica do Porto de 1997 até 2000. Como instrumentista convidado colabora com a Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian e Orquestra Sinfonietta de Lisboa.
Foi membro dos grupos de música de câmara, quarteto de trombones Opus trombones e Ensemble Português de Trombones com o qual gravou o CD A Diferent Era. É membro do GMS – Quinteto de Metais. É professor de Trombone e Música de Câmara na Escola Profissional de Arte de Mirandela.
Fontes: Marco Fernandes facultou a informação relativa a Natacha Fernandes (oboé), Nuno Silva (clarinete), Nuno Scarpa (trombone), Daniel Louro (trompete).
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/01/seixal-marco-fernandes-percussionista.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-01-18 10:17:392025-02-22 23:39:55Seixal e os seus músicos
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