Braga e os seus músicos

Dora Rodrigues, cantora, de Braga
Músicos do Concelho de Braga

Musorbis, um mundo de música no Concelho

Dora Rodrigues

Dora Rodrigues, cantora, de Braga

Dora Rodrigues, cantora, de Braga

Eduarda Melo

Eduarda Melo, cantora, de Braga

Eduarda Melo, cantora, de Braga

Sara Braga Simões

Sara Braga Simões, soprano, de Braga

Sara Braga Simões, soprano, de Braga

Ana Vieira Leite

Ana Vieira Leite, cantora, de Braga

Ana Vieira Leite, cantora, de Braga

Joana Gama

Joana Gama, pianista, de Braga

Joana Gama, pianista, de Braga

Eva Braga Simões

Eva Braga Simões, soprano, de Braga

Eva Braga Simões, soprano, de Braga

Marta Domingues

Marta Domingues, compositora, de Braga

Marta Domingues, compositora, de Braga

Paulo Morais

Paulo Morais, direção, de Braga

Paulo Morais, direção, de Braga

Alexandra Moura

Alexandra Moura, soprano, de Braga

Alexandra Moura, soprano, de Braga

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Destaca-te no Musorbis

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Ana Catarina Barros

Ana Catarina Braga de Barros nasceu em Braga, em 1995. Ingressou aos seis anos no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga (CMCGB), onde estudou Flauta Transversal na classe de Américo Costa onde concluiu o Curso Artístico Especializado de Composição na classe dos professores André Ruiz e Paulo Bastos, assim como o 8º grau de flauta.

No CMCGB, integrou a Orquestra de Câmara e a Orquestra Sinfónica, participando ainda na orquestra da Associação Musical Sinfonia de Braga. Integrou a orquestra nos espetáculos musicais “Once Upon a Time” (2011), “Arquivo” (2012) e “Pinocchio” (2013), realizados pelo CMCGB no Theatro Circo. Participou em vários estágios de orquestra e classes de aperfeiçoamento, como o XXIV e XXV Cursos de Aperfeiçoamento Musical em Vila do Conde, sob a orientação de Nuno Inácio, 8º e 9º Estágio Internacional de Orquestra da Região de Leria/Fátima, sob a direção do maestro Jean-Sébastien Béreau, 1º e 2º Estágio de Orquestra do CMCGB, respetivamente sob a direção dos maestros Martin André e Joana Carneiro.

Em 2013 ingressou no curso de Composição na Escola Superior de Música de Lisboa (ESML), na classe dos professores João Madureira, Luís Tinoco e António Pinho Vargas. Enquanto aluna da ESML, participou nos vários projetos dos Coro Sinfónico e Geral dessa instituição. Peças suas foram tocadas no Festival Peças Frescas (Teatro S. Luiz) e na Semana da Composição na ESML. Participou em diversos classes de aperfeiçoamento, oficinas e seminários sob a orientação de Luigi Abbate, Miguel Azguime, António Sousa Dias, Achim Bornhöft, George Benjamin, Carlos Marecos, Sérgio Azevedo, João Madureira, Luís Tinoco, António Pinho Vargas e Gonçalo Gato, entre outros.

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração). Dinamiza oficinas de música e atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

João Carlos Pinto

João Carlos Pinto nasceu em Braga, em 1998. Estudou Piano e Composição no Conservatório Gulbenkian de Braga e licenciou-se em Composição na Escola Superior de Música de Lisboa. Participou em classes de aperfeiçoamento e oficinas com Ensemble Recherche, Tristan Murail, Thomas Adès, Alexander Schubert, John Chowning, Rebecca Saunders, João Pedro Oliveira, Panayiotis Kokoras, Stefano Gervasoni, Stefan Prins, Carola Bauckholt e Åke Parmerud, entre outros.

A sua música tem sido tocada em locais e eventos como Arts Incubator (KOR), CEMI Circles (EUA), Gaudeamus (NL), Porgy & Bess (AUS), Festival Mixtur (ESP) e Casa da Música, Festival DME, Reencontros de Música Contemporânea, O’culto da Ajuda, Teatro Nacional São Carlos, Teatro S. Luiz, gnration, Sonoscopia (PT). Tem recebido encomendas de entidades como Gaudeamus, RTP / Antena 2 e Arte no Tempo. Em 2019, foi nomeado Jovem Compositor Associado dos Estúdios Victor Córdon (parceria com Teatro Nacional S. Carlos e Companhia Nacional de Bailado) e selecionado para o Festival ManiFeste do IRCAM, onde teve aulas com Kaija Saariaho e Thierry de Mey, e trabalhou com Raphaël Cendo e o Ensemble NIKEL numa peça sketch. No mesmo ano, foi ainda selecionado para o programa de residências artísticas de Criação de Ópera “Bijloke Summer Academy”, co-ordenada pela ENOA no LOD Muziektheater (Gent, Bélgica).

A sua atividade enquanto performer consiste, maioritariamente, no uso de instrumentos electrónicos que o próprio constrói e modifica, de que destaca os projetos CACO.MEAL e o duo Almeida / Carlos Pinto. Possui partituras editadas e publicadas por MPMP, Scherzo Editions e Arte no Tempo. Foi distinguido com o 2º prémio – VI Concurso de Composição – Banda Sinfónica Portuguesa; Melhor obra no género – War movie – Film Music Competition 2016, Associazione Ravel; 1º prémio – Nanomúsicos Eletroacústicos 2016 – Festival DME. Discografia: Ablaze Records – Electronics Masters Vol. 7 – disponível a obra “Que ninguém conheça este meu (verdadeiro) nome…”, acusmática; MPMP / ESML 1 – disponível a obra “Nadir”, para orquestra de sopros; MPMP / ESML 3 – disponível a obra “Nothingness as an emergence”, para violoncelo preparado e eletrónica (+vídeo e staging).

Marta Domingues

A compositora Marta Domingues nasceu em Braga em 2000. Frequenta a licenciatura em Composição na Escola Superior de Música de Lisboa, tendo estudado com Jaime Reis, Carlos Caires e atualmente com Carlos Marecos. Frequentou classes de aperfeiçoamento e conferências com compositores como Åke Parmerud, Panayiotis Kokoras, Annette Vande Gorne, João Pedro Oliveira, Robert Normandeau, Mario Mary, Hans Tutschku e Kaija Saariaho.

Desenvolve projectos educativos integrando a associação EMSCAN e, como compositora e membro fundador, o Forward Electroacoustic Music Ensemble (FEME-EMSCAN) desde 2016, tendo sido recebido o primeiro prémio Jovens Criadores 2017, na secção musical. É membro do Laboratório de Música Mista José Luís Ferreira (ESML).

As suas peças têm sido apresentadas em eventos como: Festival DME / Lisboa Incomum, Música Viva/ Oculto d’Ajuda, Aveiro Síntese, BoCA – Biennal of Contemporary Arts/ Teatro São Carlos e Monaco Electroacoustique (2017 e 2019). A sua peça acusmática Yliathim foi selecionada para o festival Sonorities Belfast 2020 no Sonic Arts Research Centre (SARC) e ainda premiada com uma menção honrosa no concurso Métamorphoses da Influx, sendo posteriormente editada no CD Métamorphoses 2020. É membro da Produção do Festival Dias de Música Electroacústica.

Paulina Sá Machado

Paulina Sá Machado nasceu em Braga em 1994. Iniciou os estudos aos seis anos, no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga na classe de piano de Ana Maria Rodrigues e em 2010 a disciplina de canto. Em 2013 iniciou os estudos superiores de canto, ingressando na ESART (Escola Superior de Artes Aplicadas) em Castelo Branco na classe das professoras Elisabete Matos e Dora Rodrigues.

Como cantora solista, participou em vários projetos, destacando-se o seu papel nas obras “A Mass of Peace” de Karl Jakins, “Pinocchio” de Pierangelo Valtinoni, “Mass of children” de J. Rutter, “A Ceremony of Carols” de Benjamin Britten. Atuou em diversas salas das quais destaca o Teatro Circo de Braga, Pavilhão Centro de Portugal, Fórum Luísa Todi, Pavilhão Multiusos de Guimarães, Fundação Gulbenkian e Teatro Nacional de São Carlos. Já participou em vários concursos, evidenciando-se a Menção Honrosa obtida no “15.° Concurso da Cidade do Fundão”, no nível IV. Frequenta o III ano da Licenciatura em Música – variante Canto.

Paulo Morais

Paulo Morais nasceu em 1992, em Merelim S. Pedro, Braga. Ingressou aos 6 anos no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga onde concluiu, em 2011, o Curso Secundário de Composição, o 8º grau de Violino sob o professor Alexandre Correia e o 3º grau de Piano. Nesse ano, ingressou na Universidade do Minho onde concluiu, em 2014, a Licenciatura em Violino na classe dos professores Eliot Lawson e Ilya Grubert. Foi diretor artístico do Orfeão de Merelim desde a sua fundação, em 2012 até 2015 e mestre-de-Capela da Basílica de S. Bento da Porta Aberta entre 2015 e 2018. Desde 2010, é director artístico da Sinfonietta de Braga.

Frequentou o curso de direção de orquestra orientado por Jean-Sébastien Béreau no Conservatoire a Rayonnement Régional de Lille (FR) bem como os seminários de Fenomenologia Musical com Konrad von Abel e Jordi Mora e a pós-graduação em Estudos de Gestão na Universidade do Minho (PT).

Em 2018 concluiu o Master Spécialisé en Musique – Direction d’orchestre no Conservatoire Royal de Mons (BE) sob a orientação de Daniel Gazon e Jean-Pierre Deleuze com duas residências enquanto jovem chefe das orquestras belgas Orchestre Royal de Chambre de Wallonie e Orchestre Philharmonique Royale de Liège e uma dissertação orientada pelo compositor Jean-Luc Fafchamps sobre O modernismo musical em Portugal e a busca de um idioma nacional.

Fontes: Sara Braga Simões (sobre Eva Braga Simões, Gabriela Braga Simões, Miguel Braga Simões, Cristiana Oliveira e João Lima; e Paulo Morais (sobre Paulina Sá Machado, Almeno Gonçalves e Artur Caldeira).

Rui Dias

Rui Dias nasceu em Braga em 1972. É Licenciado em Composição pela ESMAE-IPP (Porto), onde estudou com Virgílio Melo, Cândido Lima, Filipe Pires e Carlos Guedes, e Mestre em Multimédia pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, onde frequenta atualmente o programa doutoral em Média Digitais UT Austin/Portugal.

Apresenta regularmente trabalho artístico como compositor, performer e como programador, tendo como áreas privilegiadas a música eletroacústica, a improvisação e a criação de sistemas musicais e multimédia interativos. Entre os eventos e concertos onde participou encontra-se o Festival Música Viva (Lisboa), Festival “Synthèse” (Bourges, França), Dias de Música Electroacústica, Unicer Laboratório Criativo, Festival Tom de Vídeo (Tondela), Festival Future Places (Porto), Guimarães 2012 capital europeia da cultura, Manobras no Porto, Suoni Inauditi (Livorno, Itália), Sonoscopia (Porto), Janeiro dos Grandes Espetáculos (Recife, Brasil), Serralves em Festa (Porto), Noite Branca (Braga), CARA Ano Zero (Matosinhos), Festival Semibreve (Braga), Phonambient Braga (GNRation) e Som Riscado (Loulé).

É docente, desde 2005, e coordenador, desde 2007, do curso de Música Electrónica e Produção Musical da Escola de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco (ESART-IPCB). Lecionou diversas formações em áreas ligadas à música por computador.