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Guitarra Portuguesa em praça de Santa Maria da Feira

MÚSICA À VISTA

Sugestões de património edificado

para uma rota musicoturística no Concelho de Santa Maria da Feira

Santa Maria da Feira

Praça Dr. Gaspar Moreira

Na escadaria do anfiteatro, está uma escultura em bronze de Baltazar de Oliveira em homenagem ao Fado das Fogaceiras da autoria de Paulo Sá.

Guitarra portuguesa

Guitarra Portuguesa em praça de Santa Maria da Feira

Guitarra Portuguesa em Santa Maria da Feira

Mozelos

Tuna Musical Mozelense

Memorial

Tuna Musical Mozelense, Mozelos

Tuna Musical Mozelense, Mozelos

Paulo Ferreira, tenor natural de Santa Maria da Feira
Músicos naturais do Concelho de Santa Maria da Feira

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes e os cidadãos do património musical e dos músicos do Concelho.

Alexandra Trindade

Alexandra Trindade, violinista, nasceu em Mozelos, Santa Maria da Feira. Iniciou os estudos musicais na Academia de Música de Espinho. Prosseguiu na Academia de Música de Paços de Brandão na classe de Carlos Fontes. Com elevada classificação, concluiu, em 2003, a licenciatura em instrumento (violino) na Escola Superior de Música e Ar­tes do Es­pectá­culo do Porto, na classe de Zofia Woycicka. É mestre em ensino de música e pós-graduada em música pela Universidade de Aveiro. É detentora do título de especialista em performance.

Durante a sua formação, foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira. Fre­quen­tou classes de aperfeiçoamento com os professores Gerardo Ribeiro, Vladimir Ovcharek, Angel Gimeno, Daniel Sta­­brawa, Jossif Grinman e em Música Antiga com Richard Gwilt. Frequentou workshops de método Suzuki com Betty Haag.

Foi so­­­lista com várias orquestras desta­cando-se a Orquestra Sinfónica da Universidade Estatal de Campinas (Brasil), Orquestra da Universidade da Extremadura (Espanha), Camerata da Orquestra Filarmónica Portuguesa, Orquestra Sinfónica da Póvoa de Varzim, Camerata Nov’Arte, Orquestra do Festival Inter­na­ci­o­nal de Música de Lagos, ESART Ensemble, “Sinfonieta” e Orquestra de Música Antiga da Es­cola Superior de Música e das Artes do Espetáculo do Porto, Orquestra de Jovens de Santa Maria da Feira e Ensemble das Terras de Santa Maria. Tocou sob a direção de Osvaldo Ferreira, Ivo Cruz, Marc Tardue, Sir Neville Marriner, Luís Carvalho, Omri Hadari, Francisco Rodilla Léon, Pedro Carneiro, Tugan Sokhiev, Cesário Costa, entre outros. Foi agraciada com vários prémios, nomeadamente de melhor finalista atribuído pela Fun­da­ção Eng. António de Almeida e pelo Rotary Club, 2º lugar no Prémio Jovens Músicos 2001 na categoria de mú­sica de câmara nível superior, Bolsa de Mérito pela Câmara Municipal de Espinho em 1990, Bolsas de Mé­­rito pelo Ins­tituto Politécnico do Porto em 1999 e 2001 e Bolsa de Mérito atribuída pela Univer­si­dade de Aveiro em 2012.

Orientou classes de aperfeiçoamento de violino na Universidade Estatal de Campinas (Brasil), SESI/FIEC (Fortaleza, Brasil), CCM/ARTAVE, Conservatório de Música de Fátima/ Ourém, Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian, Conservatório de Música de Coimbra, Conservatório de Música de Braga Calouste Gulbenkian, Academia de Música e Dança do Fundão, Escola de Música do Centro de Cultura Pedro Ál­­vares Cabral em Belmonte, Escola Profissional de Música da Jobra, Academia d’Artes de Cinfães, entre outros. Integrou o corpo docente do Festival Música Júnior que teve lugar em Montalegre em 2012, 2013 e 2014. Foi assistente de concertino e chefe de naipe da Orquestra Sinfónica da Póvoa de Var­zim, entre 2002 e 2010, com a qual gravou para a editora numérica. Gravou igualmente para a RTP e RDP. Foi membro do júri do Concurso Capela, Concurso Internacional Paços’ Premium e Concurso Internacional “Cidade do Fundão”.

É chefe de naipe da Orquestra Filarmónica Portuguesa e da Camerata Nov’Arte. A sua classe conta com alunos premiados em Concursos Nacionais e In­ter­na­cio­nais, destacando-se a Orquestra de Jovens da União Europeia (EUYO), Orquestra Mundial, Orquestra de Jovens do Mediterrâneo, Academia Penderecki, Orquestra J.Futura (Itália), Pa­­ços’ Premium, Concurso Santa Cecília (Porto), Concurso Elisa Pe­dro­so (Vila Real), Orquestra de Câmara Portuguesa, JOP, Concurso de Instrumentos de Arco do Al­to Minho, Prémios de Mérito do IPCB, entre outros. É professora de Violino e presidente da Direção Pedagógica da Academia de Música de Paços de Brandão. É docente na Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco e pertence à Comissão Ci­en­tífica do Mestrado em Música.

Alexandra Trindade

Alexandra Trindade, violinista, de Santa Maria da Feira

Alexandra Trindade, violinista, de Santa Maria da Feira

Alexandre Andrade

Alexandre Andrade é professor auxiliar do I.S.E.I.T-Viseu, Instituto Piaget (Portugal), professor convidado da Universidade Federal de Alagoas e Universidade Federal da Bahia (Brasil) e professor de Flauta no Conservatório de Música da JOBRA (Portugal).

É Licenciado em Ensino de Flauta Transversal (Universidade de Aveiro) em 1995, na classe de Pedro Couto Soares, realizou o Mestrado em Performance na Irlanda (Waterford Institute of Technology) em 1997, tendo estudado música antiga com Rachel Brown.

Doutorou-se em Música (Universidade de Aveiro) em 2005, dedicando a sua tese A PRESENÇA DA FLAUTA TRAVERSA EM PORTUGAL DE 1750 A 1850, seu repertório e performance do traverso na 2ª metade do séc. XVIII e 1ª metade do séc. XIX. Em novembro de 2013, no âmbito do programa Erasmus realizou uma classe de alto aperfeiçoamento e seminário no Real Conervatório Superior de Música de Madrid para as classes de Traverso e Flauta Moderna.

Leia AQUI a biografia completa.

Alexandre Andrade

Alexandre Andrade, flauta, de Santa Maria da Feira

Alexandre Andrade, flauta, de Santa Maria da Feira

António Ribeiro

António J. L. Ribeiro nasceu a 7 de dezembro de 1956 em Souto, Santa Maria da Feira. Deu início ao seu percurso musical aos 8 anos na banda da sua terra natal. Aos 9 anos integrou a Banda de Cucujães, onde tocava seu pai. Aos 13 anos iniciou os estudos musicais na Academia de Música de Santa Maria, em Santa Maria da Feira, na classe de Trompete. Posteriormente estudou Canto, Composição, Piano, e Flauta Transversal na classe de Maurício Dias Noites, tendo concluído o curso deste último instrumento com distinção.

Estudou Piano no Conservatório de Música de Aveiro e Canto na Escola de Campo Alegre no Porto, onde integrou a classe de Oliveira Lopes. Frequentou, na Universidade Católica, o Curso de interpretação de Canto Gregoriano.

Como flautista, em 1986 integrou a Orquestra das Escolas de Música Particulares (ano da sua fundação). Depois de concluído o curso de Flauta Transversal, trabalhou com os professores Olavo Barros e Wendy Quinlan. Frequentou vários cursos de Flauta com Herbert Weisseberg, Jorge Caryebchi, Machtiild Caryebch, Patrick Galoise, entre outros.

Como maestro, dirigiu várias bandas filarmónicas com destaque para a banda da sua terra natal, Banda Musical de Souto da Feira (onde criou a Escola de Música) e a Banda do Pinheiro da Bemposta, última banda que dirigiu. Dirigiu várias orquestras de cordas e de sopros e vários coros.

Estudou Direcção de Banda com os Maestros Alberto Roque, Major Monteso e Paulo Martins. Estudou Direcção de Orquestra com o Maestro Osvaldo Ferreira tendo dirigido a Orquestra Sinfónica da Escola Superior de Castelo Branco. Estudou Direcção de Coros com os maestros Denis Dupays, Edgar Saramago e Herbert Velten. Com este último, estudou em Fátima, a partir de 1995, no Curso de Direcção Coral de Música Litúrgica, curso que viria a concluir em 1998.

Criou a primeira Banda Filarmónica de raiz numa escola pública portuguesa, na EB2,3 de S. João da Madeira onde é professor.

É comentador residente no festival de Bandas “Filarmonia ao mais alto nível”.

Em  Composição, venceu vários concursos destacando o prémio mais recente no Concurso Nacional de Composição – Cidade de Aveiro, com a peça “As Montanhas do Mónaco”.

Estudou Composição com os professores F. J. Stoiber e António Mário e Eugénio Amorim entre outros. Frequentou na Universidade Católica, o Curso de Harmonia em Evolução com Zsolt Gardonyi. Algumas das suas composições são apresentadas na antena 2 em rubricas de novos compositores.

Tem vindo a realizar variadíssimos arranjos, por encomenda, para os mais diversos conjuntos instrumentais. Desde 2006, estuda Composição e Orquestração, em privado, com Evgueni Zoudilkine e Teodoro Aparício.

Como professor, exerceu o cargo de diretor pedagógico em várias escolas vocacionais de música. Lecionou a disciplina de Flauta Transversal até ao ano letivo 2004 em várias escolas do país. É professor efetivo do 2º e 3º ciclos no grupo de Educação Musical na Escola EB2/3 de S. João da Madeira.

Tens vários trabalhos de reflexão editados sobre os benefícios da música nas crianças.

É licenciado em Educação Musical.

Diogo Silva

Diogo Santos Silva iniciou os estudos musicais na Academia de Música de Santa Maria da Feira aos seis anos de idade. Frequentou inicialmente o Curso Complementar de Instrumento (Flauta Transversal), tendo posteriormente estudado guitarra como 2º instrumento. Frequentou, na mesma academia, aulas de percussão durante 2 anos. Ingressou o Curso de Física/Matemática Aplicada (Astronomia) na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto no ano 2000, tendo frequentado o 3º ano curricular.

Em 2006, ingressou a licenciatura em Música – Composição, no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro, onde estudou composição com o professor Virgílio Melo. Terminou em Julho de 2016 o Mestrado em Ensino de Música, ramo de Composição, com a dissertação “Contraponto em ATC II – Uma abordagem diferente ao curriculum da disciplina”.

É professor de Teoria e Análise Musical e Física do Som na Escola Profissional de Arte de Mirandela.

Fabiana Magalhães

Natural de Fiães, Fabiana Pereira Magalhães iniciou os estudos musicais com 7 anos de idade e aos 11 anos iniciou os estudos oficiais na Academia de Música de Paços de Brandão onde concluiu o 7º grau em 2005, com piano como primeiro instrumento e canto como segundo. Nesse ano, ingressou no Conservatório Superior de Música de Gaia no Curso de Canto Teatral, na classe de Sílvia Mateus.

Fabiana Magalhães

Fabiana Magalhães, soprano, de Santa Maria da Feira

Fabiana Magalhães, soprano, de Santa Maria da Feira

Posteriormente, ingressou no curso de Canto da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, na classe dos professores António Salgado e Sofia Serra, concluindo a licenciatura em 2009. Nesse ano frequentou o Curso de Verão de Música Antiga do Conservatório de Amesterdão onde estudou canto com Johannette Zomer.

Desde 2007, integra o quarteto “Gaudium Vocis” do qual é membro fundador. Entre 2010/12 aprofundou os estudos de canto no Conservatório de Amsterdão com Renée Harp e Pierre Mak. Frequentou várias classes de aperfeiçoamento com vários mestres com destaque para: Ivo Cruz, Constantin Sandu, Fausto Neves, Fernanda Correia e Susan McCulloch. Tem-se dedicado ao repertório antigo incidindo no virtuosismo Barroco europeu, o que a levou a apresentar-se em concertos a solo em Portugal, Holanda, Bélgica, França e Itália. A nível coral colabora com o Coro da Casa da Música e é membro fundador do Coro Musicam Sacram. Leciona no Colégio de Música de Fiães do qual é fundadora.

Gil Ferreira

Filho de pais emigrantes, nascido em 1981 na Venezuela, Gil Ferreira é um músico, professor e gestor cultural, atualmente eleito local em funções públicas. Iniciou os  estudos artísticos, em 1997, na Academia de Música de Santa Maria da Feira onde concluiu o 8º grau em guitarra clássica. Paralelamente, entre 1998 e 2004, frequentou a Escola de Jazz do Porto. É licenciado em Música pela Universidade de Aveiro, na variante de Guitarra/Performance, onde trabalhou sob a orientação de mestres como Paulo Vaz de Carvalho, Pedro Rodrigues e António Chagas Rosa. Em 2012, na Universidade de Aveiro, concluiu o Mestrado em Ensino de Música com o tema de investigação “A iniciação à guitarra em videochamada”.

Paralelamente frequentou várias classes e cursos de aperfeiçoamento com professores como Alberto Ponce, Roberto Aussel, Jozef Zsapka, Dejan Ivanovic, Pedro Rodrigues, Paulo Amorim, Paula Marques, Tim Steiner e Sam Manson (abordagens de reportório). Frequentou, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, o curso de Licenciatura em Filosofia. Enquanto professor do ensino artístico especializado, na Academia de Música de Vilar do Paraíso, orientou, de 2009 a 2013, uma classe com um palmarés de alunos laureados em Concursos de Guitarra nacionais e internacionais. Foi fundador e diretor artístico do Festival de Guitarra de Terra de Santa Maria (nas edições de 2008 e 2011) por onde passaram artistas de vulto nacional e internacional tais como Marcin Dylla, Pedro Rodrigues, António Chainho, Fernando Alvim, Paulo Vaz de Carvalho e Augusto Pacheco. Está ligado a projetos de voluntariado cultural desde os 13 anos de idade, tendo sido dirigente associativo entre 2007 e 2013 no Centro de Cultura e Recreio do Orfeão da Feira, período no qual se destacam projetos, sob a sua direção, tais como a Oficina d’Artes, Ciclo de Jazz do Orfeão da Feira (2007 a 2012) e programação celebrativa do centenário da instituição.

Gil Ferreira

Gil Ferreira, guitarrista

Gil Ferreira, guitarrista

É, desde 2013, Vereador do Pelouro da Cultura, Turismo, Biblioteca e Museus no Município de Santa Maria da Feira. Pertence à Comissão Executiva da Viagem Medieval em Terra de Santa Maria e é diretor executivo do Imaginarius – Festival Internacional de Teatro de Rua e Centro de Criação. Membro dos grupos temáticos de Cultura e Turismo no Eixo Atlântico, membro do Conselho de Vereadores – vertentes de Cultura e Turismo – na Área Metropolitana do Porto. É representante do Município de Santa Maria da Feira no Conselho de Fundadores da Fundação Serralves. É Presidente da Assembleia Geral da empresa municipal Feira-Viva Cultura e Desporto E.M. e presidente da assembleia geral da Sociedade de Turismo de Santa Maria da Feira S.A. Foi considerado a “Personalidade dos Eventos 2016” na 9ª Gala dos Eventos, em Lisboa.

José Brito

José Manuel Ferreira Brito nasceu em Santa Maria da Feira, iniciando os estudos musicais com a idade de 11 anos, na Academia de Música de Paços de Brandão onde concluiu o curso de Complementar de Saxofone. Em janeiro de 1985 ingressou no Serviço Militar, como músico, na Banda da Região Militar Norte. Neste ramo das Forças Armadas, passou ao Quadro Permanente em agosto de 1988, ficando colocado na Banda do Exército como solista em Saxofone Alto. Durante a sua permanência no Exército foi professor das disciplinas de Saxofone, Harmonia, Transcrições Musicais, Instrumentação, Acústica e Organologia aos diversos cursos de promoção da especialidade, incluindo elementos oriundos dos PALOP.

Concluiu a Licenciatura em Direcção de Orquestra, na Academia Nacional Superior de Orquestra, na Classe do Maestro Jean-Marc Burfin, em Julho de 1999.

Durante a frequência do curso dirigiu regularmente a Orquestra Académica Metropolitana em concertos realizados em diversas localidades do país. Frequentou classes de aperfeiçoamento de Direção de Orquestra, com os maestros Luca Pfaff, Jean-Sébastien Béreau e Robert Delcroix. Na Direcção de Banda participou na masterclass promovida pela Universidade Nova de Lisboa e ministrada por Sir David Whitwell, em 2002, constituída por uma sessão prática sobre “Sonoridades das Bandas” e por uma conferência subordinada ao tema “The Role of the Wind Bands in the 21st Century” (“O papel das Bandas no Séc. XXI”). Em 2005 participou, como ouvinte, na Masterclass de Direção de Banda ministrada pelo Maestro norte-americano Dr. Mitchell Fennell que decorreu na Escola de Música do Conservatório Nacional, em Lisboa.

Após ter terminado a sua licenciatura foi convidado para lecionar as disciplinas de Orquestra, História da Música e Saxofone no Conservatório Metropolitano de Lisboa nos anos letivos de 1996-1997 a 2000/2001. Lecionou, também, Saxofone na Escola de Música Leal da Câmara, em Sintra e no Conservatório Regional do Baixo Alentejo, em Beja. Foi membro fundador, Diretor Artístico e Maestro da “Orquestra de Sopros de Sintra” e da Camerata Instrumentalis da Amadora. Fez parte do corpo Docente dos “Cursos de Aperfeiçoamento de Maestros Amadores” promovidos pelo INATEL. Foi Maestro da Orquestra de Sopros do “I Curso para Jovens Músicos de Leiria” e professor de Música de Câmara do “V Curso para Jovens Músicos de Caldas da Rainha”. Fez parte do corpo Docente dos “Cursos para Instrumentistas e Regentes” promovidos pelo Conservatório Regional do Baixo Alentejo. Ministrou classes de aperfeiçoamento de Direcção de Banda em Arrifana, Gançaria, Ovar, Madeira e Montalvo, promovidas por Cardoso&Conceição. Foi Maestro convidado da Orquestra Clássica da Madeira, em 2001, efetuando concertos em localidades da ilha da Madeira. Em 2003, foi Maestro convidado para orientar o 11º Estágio da Orquestra Nacional de Sopros dos Templários, que decorreu em Tomar. Em 2009 foi Maestro convidado da Lungegaardens Musikkorps da cidade norueguesa de Bergen, tendo efetuado um concerto no prestigiado Grieg Hall com o patrocínio do Instituto Camões.

No ano letivo de 2010/2011 foi professor de Direção e de Literatura de Orquestra de Sopros do Mestrado em Direção de Orquestra de Sopros do Instituto Piaget de Almada. Neste âmbito foi, também, professor  orientador de uma tese final de mestrado (componente prática). Tem feito parte do Júri em provas finais de mestrado em Direção de Banda/Orquestra de Sopros, de concursos de jovens instrumentistas e de concursos de Bandas Civis. É autor de um “Manual de Instrumentação e Orquestração de Banda” e de “Apontamentos de Acústica e Organologia”, bem como de diversas transcrições, adaptações, arranjos e composições musicais direcionadas para a Banda Sinfónica da PSP e para outros agrupamentos do género. Autor de diversos artigos literários específicos do campo do ensino da Direção de Banda e de artigos sobre a Banda Sinfónica da PSP, alguns publicados em Revistas e periódicos (nacionais e internacionais) da especialidade.

Desde 1996, é membro da IMMS (International Military Music Society). Em maio de 2000 ocupou o cargo de Maestro Assistente da Banda Sinfónica da Polícia de Segurança Pública, tendo ingressado nesta Instituição depois de ter prestado provas e de ter sido aprovado no Concurso Público para preenchimento de uma vaga para o posto de Subcomissário. Foi promovido ao posto de Comissário em 2007 e desempenha funções de Chefe da Banda em Exercício desde Junho de 2009.

Sob a sua direção a Banda Sinfónica da PSP já gravou 6 CD, levando internacionalmente a imagem da Instituição PSP. Tem promovido sessões de formação em várias áreas da vertente musical quer para o pessoal interno quer para pessoal externo, mostrando ao país o trabalho desenvolvido por profissionais da Polícia de Segurança Pública a prestar serviço na Banda Sinfónica da PSP, de realçar a 1ª Semana Académica “Cultura em Segurança”. Sob o seu convite vários Maestros e Solistas de carreira e prestígio internacional têm trabalhado com a Banda Sinfónica da PSP, granjeando os mais calorosos e motivadores comentários sobre o trabalho desenvolvido em prol da cultura portuguesa.

Mariana Cabral nasceu em 1999, em Santa Maria da Feira. Iniciou os estudos musicais aos 5 anos na Academia de Música de Paços de Brandão, na classe de Alexandra Trindade e Augusto Trindade, com quem prosseguiu na Licenciatura, na Escola Superior de Artes Aplicadas, em Castelo Branco.

É membro da Orquestra Filarmónica Portuguesa e é regularmente convidada a colaborar com a Orquestra de Câmara Portuguesa.

Adicionalmente, já trabalhou com a Orquestra Gulbenkian, Lisbon Film Orchestra e a Deutsche KammerOrchester.

Como músico de orquestra, integrou também várias orquestras de jovens, entre as quais a Jovem Orquestra Portuguesa (Portugal, 2013-2018), a Natioonal Jeugd Orkest (Tour de Inverno de 2018 – Holanda), o Euregio Musik Festival Orchestra (Alemanha, desde 2018), a Orquesta Joven de Extremadura (Espanha, desde 2018), entre outros.

Colaborou com maestros como Peter Stark, Geroge Fritzsch, Nazanin Aghakhani, Jean-Sébastien Béreau, Hossein Pishkar, Lorenzo Viotti, Andrés Salado, Osvaldo Ferreira, Pedro Carneiro, entre outros.

Durante a sua formação apresentou-se a solo em recitais no Museu Soares dos Reis e na Academia de Música de Paços de Brandão.

Frequentou cursos de aperfeiçoamento solo orientados pelos professores Jack Liebeck, Remus Azoitei, Zsolt-Tihamér Visontay, Eszter Haffner, Barbara Doll, Mayuko Kamio, Zofia Wóycicka, entre tantos outros; bem como de música de câmara, a destacar os professores Mats Zetterqvist, Caroline Strumphler e Krzysztof Wisniewski.

Mariana Cabral

Mariana Cabral nasceu em 1999, em Santa Maria da Feira. Iniciou os estudos musicais aos 5 anos na Academia de Música de Paços de Brandão, na classe de Alexandra Trindade e Augusto Trindade, com quem prosseguiu na Licenciatura, na Escola Superior de Artes Aplicadas, em Castelo Branco.

É membro da Orquestra Filarmónica Portuguesa e é regularmente convidada a colaborar com a Orquestra de Câmara Portuguesa.

Adicionalmente, já trabalhou com a Orquestra Gulbenkian, Lisbon Film Orchestra e a Deutsche KammerOrchester.

Como músico de orquestra, integrou também várias orquestras de jovens, entre as quais a Jovem Orquestra Portuguesa (Portugal, 2013-2018), a Natioonal Jeugd Orkest (Tour de Inverno de 2018 – Holanda), o Euregio Musik Festival Orchestra (Alemanha, desde 2018), a Orquesta Joven de Extremadura (Espanha, desde 2018), entre outros.

Colaborou com maestros como Peter Stark, Geroge Fritzsch, Nazanin Aghakhani, Jean-Sébastien Béreau, Hossein Pishkar, Lorenzo Viotti, Andrés Salado, Osvaldo Ferreira, Pedro Carneiro, entre outros.

Durante a sua formação apresentou-se a solo em recitais no Museu Soares dos Reis e na Academia de Música de Paços de Brandão.

Leia AQUI a biografia completa.

Paulo Ferreira

Natural de Santa Maria da Feira, Paulo Ferreira realizou na Academia de Música de Santa Maria, os estudos de Violoncelo, Piano e Canto, onde veio a concluir, este último, com a classificação máxima, sempre como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian.

Mais tarde prosseguiu o Curso de Canto na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto, na classe de José de Oliveira Lopes, onde veio a concluir sempre com as classificações máximas. Foi vencedor absoluto do 1º Prémio do II Concurso Internacional de Canto Tomaz Alcaide (Categoria de Concerto) e do 3º Prémio do IV Concurso Nacional de Canto Luísa Todi, entre outros.

Tem actuado num vasto número de concertos e recitais em Portugal, Espanha, França, Bélgica e Alemanha, gravando para a RTP, para a RDP – Antena 2 e para a UER. Em Portugal, tem colaborado com os palcos mais destacados, nomeadamente Teatro Nacional de São CarlosCentro Cultural de Belém, Teatro da Trindade, Teatro Nacional de São João, Teatro Rivoli e Coliseu do Porto.

Durante alguns anos cantou como barítono, onde se estreou na Ópera “La Traviata” de Verdi, a convite do Círculo Portuense de Ópera. Conta já, no seu currículo operático, com papéis principais ou destacados em óperas de Mozart (“As Bodas de Fígaro” e “Cosí Fan Tutte”), Bizet (“Carmen”) e Verdi (“La Traviata”), sendo de assinalar, ainda, as suas interpretações em óperas de Puccini (“Tosca” e “Turandot”), Ravel (“L’Enfant et les Sortilèges”), Maderna (“Satyricon”), Sousa Carvalho (“L’Amore Industrioso”), Schumann (Cenas de “Fausto” e “Manfred”), Virgil Thompson (“Four Saints in Three Acts”), Stravinsky (“O Rouxinol”) e Pinho Vargas (“Os Dias Levantados”) – esta última editada em CD pela EMI – Valentim de Carvalho. Já como tenor, em 2005, interpretou o papel de Monostatos em “A Flauta Mágica” de Mozart numa co-produção do Circulo Portuense de Ópera e do Coliseu do Porto.

Leia AQUI a biografia completa.

Paulo Ferreira

Paulo Ferreira, tenor natural de Santa Maria da Feira

Paulo Ferreira, tenor

Ricardo Vieira

Natural de Santa Maria da Feira, Ricardo Vieira começou os seus estudos musicais aos 9 anos, na Academia de Musica de Santa Maria da Feira, sendo mais tarde aluno de Eduardo Resende.

Em 2004 tornou-se aluno de Caio Pagano e Paulo Alvares na ESART, em Castelo Branco, onde se licenciou. Foi bolseiro em todas as instituições que estudou.

Solista desde muito novo, Ricardo Vieira deu aos 16 anos o seu primeiro concerto com orquestra, que teve lugar no Teatro S. Luiz (Lisboa), sob a batuta do maestro Osvaldo Ferreira.

Ricardo Vieira apresenta-se como solista e em música de câmara em diversas cidades de Portugal e no estrangeiro (Holanda, França, Alemanha, África do Sul, Japão, Cabo Verde, Espanha).

Como solista teve a oportunidade de trabalhar com Pedro Burmester, Helena Sá e Costa, Vitalij Margulis, Luís Moura e Castro, Paul Badura-Skoda, Boris Berman, Gerome Granjon, Roy Howat, Constantin Sandu, Inga Dzectser, Patricia La Vega, Frank van de Laar, entre outros.

Ricardo Vieira

Ricardo Vieira, pianista de Santa Maria da Feira

Ricardo Vieira, pianista de Santa Maria da Feira

Leia AQUI a biografia completa.

Rui Soares

Natural de Fiães, concelho de Santa Maria da Feira, Rui Soares é organista e cravista.

Aprendendo órgão como autodidata, cedo ocupou o lugar de organista da sua Paróquia. Foi admitido, como exceção (com 14 anos) na Escola de Ministérios Litúrgicos – Diocese do Porto – onde frequentou o Curso de Música Litúrgica na vertente Órgão. Em 2005, sob orientação de Luca Antoniotti, concluiu com nota máxima o Curso Complementar de Órgão no Conservatório Regional de Gaia. Paralelamente, realizou com Ana Mafalda Castro, o Curso Livre de Cravo da ESMAE – Porto.

Em 2006 concluiu o III Curso Nacional de Música Litúrgica na vertente Direção. Obteve o grau de licenciado em Música Sacra pela Escola das Artes – Universidade Católica Portuguesa, onde concluiu a Disciplina de Órgão com nota máxima na classe de Luca Antoniotti. Frequentou vários cursos, seminários e master-classes de aperfeiçoamento, sob orientação de insignes mestres, entre os quais se destacam Roman Perucki, Olivier Latry, Franz J. Stoiber, Daniel Roth, Kristian Olesen, Leonel Rogg, Bernard Winsemius.

Em 2008 efetuou uma gravação de órgão para a RDP.

Como compositor, para além de vários cânticos compostos para a liturgia, estreou em 2008 em Lisboa a Cantata para o Natal para orquestra, coro e solista e em 2009 a “Missa Ressuressis Die” para 2 coros, metais e órgão.

Leia AQUI a biografia completa.

Rui Soares

Rui Soares, organista de Fiães, Feira

Rui Soares, organista de Fiães, Feira

Sofia Carneiro Pais

Natural de São João de Ver, concelho de Santa Maria da Feira, Sofia Carneiro Pais, iniciou o seu percurso musical aos 6 anos na Academia de Música de Santa Maria da Feira onde teve como professores de Piano Maria Cidália Cruz, Filipa Meneses e Elsa Silva.

Concluiu em 2018 a Licenciatura em Piano na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto (ESMAE) com os professores Madalena Soveral e Constantin Sandu.

Em 2020, concluiu o Mestrado em Ensino de Música sob orientação do Professor Fausto Neves, na variante de Instrumento – Piano, na Universidade de Aveiro.

Ao longo do seu percurso académico, participou em diversas classes de aperfeiçoamento com pianistas como Jean-François Antonioli (Suíça), Balázs Fülei (Hungria), Hortense Cartier-Bresson (França), Luíz Moura e Castro (Brasil), Pedro Burmester (Portugal), Álvaro Teixeira Lopes (Portugal), Miguel Borges Coelho (Portugal), Artur Pizarro (Portugal), Ana Guijarro (Espanha), Pablo Galdo (Espanha), Xavier Torres (Espanha), Jésus María Gomez (Espanha), Fernando Puchol (Espanha).

Tocou em recitais a solo na Reitoria da Universidade do Porto, no Ateneu Comercial do Porto, em Portimão, entre outros.

Paralelamente aos seus estudos como solista, é pianista de grupos de Música de Câmara – Trio daBarca, Trio Inverso, duos de Piano – com os quais tocou em diversos festivais, nomeadamente Festival Gravíssimo em Alcobaça, Festival ESMAE, Festival Euroclassical, Festival de Música de Fânzeres ou São Gonçalinho Street Arts Fest.

É ainda pianista na Orquestra e Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira, sob a direção do maestro Paulo Martins.

É professora de Piano no Conservatório de Música de Felgueiras, na Academia Valentim de Carvalho, no Centro de Cultura e Recreio do Orfeão da Feira e na Tuna Musical Mozelense.

Bio publicada a 20 de setembro de 2021

Igreja Matriz de Santa Maria da Feira
Órgãos de tubos do concelho de Santa Maria da Feira [7]

O concelho de Santa Maria da Feira possui sete órgãos de tubos, de acordo com as informações disponíveis, cinco em igrejas de outras tantas paróquias do Concelho, um na Igreja da Misericórdia e um propriedade do organista Rui Soares, no Colégio de Música de Fiães. Estando todos em boas condições de funcionamento, tornam possível a realização de concertos e ciclos de órgão, para além de permitirem a utilização em contexto litúrgico. Em setembro de 2018, as Artes estiveram em Itinerância pelo Concelho com a primeira edição do Ciclo de Órgão de Tubos de Santa Maria da Feira. A 3ª edição do Ciclo, em 2021, ocorreria nas igrejas paroquiais de Sanguedo, Nogueira da Regedoura, Santa Maria de Lamas, Santa Maria da Feira e Mosteirô, e na Igreja da Misericórdia.

Colégio de Música de Fiães

O Colégio de Música de Fiães possui um órgão positivo moderno Nenninger (Munique) de dois teclados manuais e pedaleira, com 10 registos, construído em 1974. É propriedade de Rui Soares,  organista na Igreja da Senhora da Conceição no Porto e, desde Dezembro de 2015, responsável pelos concertos de órgão diários na Igreja dos Clérigos no Porto. É professor de órgão no Colégio de Música de Fiães. A sua atividade integra festivais e inúmeros concertos em Portugal, Espanha, França, Suíça, Itália, Bélgica e Holanda.

Montra do órgão

Órgão do Colégio de Música de Fiães

Órgão do Colégio de Música de Fiães

consola

Órgão do Colégio de Música de Fiães

Órgão do Colégio de Música de Fiães

Registação:

Manual I

  • Rohrflöte 8’
  • Principal 4’
  • Schwiegel 2’
  • Mixtur 3f. 1’

Manual II

  • Liebgedack 8’
  • Spitzflöte 4’
  • Principal 2’
  • Larigot 2f. 1 1/3

Pedaleira

  • Subbass 16’
  • Choralbass 4’
Igreja Matriz de Santa Maria da Feira
Igreja Matriz de Santa Maria da Feira

Igreja Matriz de Santa Maria da Feira

A Igreja Paroquial de Santa Maria da Feira é um templo de planta em cruz latina e de nave única e claustro de dois pisos, parte de um convento maneirista. Está situada no centro histórico da cidade. Pelas suas características, insere-se na tipologia das igrejas monumentais seiscentistas de feição classicista e erudita da região portuense. A azulejaria da Capela-mor e o transepto são também seiscentistas, e o retábulo-mor Barroco, do Estilo Nacional e retábulos laterais barrocos da época de D. Pedro II, na transição dos séculos XVII e XVIII.

Fonte: JFF

O órgão histórico E.F. Walcker [ I+Pa; (2+4) ] foi construído em 1896, catalogado como opus 748,  reparado pela Oficina e Escola de Organaria, em 1996, opus 18.

Montra

Órgão da Igreja Matriz de Santa Maria da Feira

Órgão da Igreja Matriz de Santa Maria da Feira

Base

Órgão da Igreja Matriz de Santa Maria da Feira

Órgão da Igreja Matriz de Santa Maria da Feira

Igreja da Misericórdia de Santa Maria
Igreja da Misericórdia de Santa Maria

Igreja da Misericórdia de Santa Maria

A irmandade da Misericórdia de Santa Maria da Feira foi fundada em 1594, instalando-se na ermida de São Francisco, antiga sede paroquial da vila. Cerca de 1690 os irmãos da Misericórdia deram início à edificação de um novo templo, no local onde havia existido uma igreja dedicada a São Nicolau. A estrutura foi edificada até ao primeiro terço do século XVIII. Este templo apresenta uma planimetria que se desenvolve longitudinalmente, composta pelos volumes da nave e da Capela-mor, aos quais foram adossados os espaços da sacristia, Casa do Despacho e um anexo utilitário. Embora o projeto da igreja tenha sido executado já nos últimos anos do século XVII, em plena época barroca, apresenta uma curiosa inspiração de gosto maneirista, que se verifica sobretudo na estrutura decorativa da fachada principal. Disposta simetricamente em três planos, cujo central é flanqueado por duas torres sineiras e apresenta ao centro portal, ladeado por pilastras encimadas por pináculos, e sobre o qual foi aberta uma janela de iluminação do coro-alto, rematada por frontão interrompido por nicho profusamente decorado, numa estrutura que se inspira nas fachadas-retábulo da segunda metade do século XVI. O interior, de nave única, apresenta coro-alto assente sobre arco rebaixado, tribuna da irmandade, aberta na parede do lado da Epístola, e dois arcosólios, fronteiros à tribuna, que albergam os retábulos laterais. O espaço é coberto por abóbada de caixotões de madeira. Abrindo para a Capela-mor, o arco triunfal assenta sobre pilastras toscanas. O espaço da Capela-mor foi edificado sobre uma plataforma elevada, à qual se acede por quatro degraus, e é coberta por abóbada de madeira, semelhante à da nave, aqui decorada e policromada. O retábulo foi executado no primeiro quartel do século XVIII, em talha barroca dourada. O terramoto de 1755 provocou bastantes estragos no espaço do templo, nomeadamente a queda da abóbada da nave, pelo que esta foi reconstruída na segunda metade do século XVIII.

Fonte: Catarina Oliveira, GIF/IPPAR/2005

A Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Santa Maria da Feira tem um órgão de tubos, da autoria do organeiro belga, Jean Bruggman.

Igreja de Mosteirô
Igreja Paroquial de Santo André de Mosteirô

Igreja Paroquial de Santo André de Mosteirô

A Igreja de Santo André de Mosteirô é um edifício de arquitetura religiosa do séc. XVIII, de grandes dimensões, tardo-Barroco, que substitui a antiga igreja. É um templo de planta em cruz latina composta por nave, Capela-mor, dois anexos adossados e torre sineira. No interior destaque para o coro-alto, capelas do templo e o arco triunfal, todos em cantaria. Os retábulos colaterais são joaninos e os laterais possuem elementos de talha relevada e tabelas do estilo maneirista. A igreja mantém a antiga imaginária e reaproveita estruturas maneiristas nas capelas laterais e barrocas, colocadas nas capelas colaterais e reaproveitadas na composição do retábulo-mor.

O órgão Eisenbarth destinado à Capela de um hospital da cidade de Passau, na Alemanha, foi instalado no coro alto da Igreja de Mosteirô e inaugurado a 24 de maio de 2014 um (1966).

Montra

Órgão da Igreja Paroquial de Mosteirô

Órgão da Igreja Paroquial de Mosteirô

Igreja de Nogueira da Regedoura
Igreja Paroquial de Nogueira da Regedoura

Igreja Paroquial de Nogueira da Regedoura

A Igreja Paroquial de Nogueira da Regedoura possui um órgão construído pela firma C. F. Walcker, concebido para a Evangelische Kirchengemeinde de Berlim no ano de 1962, inaugurado na Igreja de Nogueira da Regedoura a 14 de março de 2010.

Montra do órgão

Órgão da Igreja de Nogueira da Regedoura

Órgão da Igreja de Nogueira da Regedoura

Tubaria

Órgão da Igreja de Nogueira da Regedoura

Órgão da Igreja de Nogueira da Regedoura

consola

Órgão da Igreja Paroquial de Nogueira da Regedoura

Órgão da Igreja de Nogueira da Regedoura

Igreja de Sanguedo

A Igreja de Sanguedo é de planta longitudinal simples composta por nave, Capela-mor e torre sineira adossada à esquerda. A fachada lateral esquerda é aberta por porta travessa. Quatro janelas rasgam o corpo da nave, 2 de cada lado. A fachada principal enquadrada por cunhais apilastrados firmados por pináculos, é aberta por portal de moldura reta sobreposta por friso e cornija sobre o qual se levanta frontão interrompido com enrolamentos entre os quais um nicho contendo imaginária e rematado por frontão triangular, ladeiam o nicho dois janelões do coro. A torre sineira apresenta dois registos separados por cornija, o primeiro elevando-se a nível do vértice da fachada principal, delimitados por cunhais apilastrados, sobre os quais se erguem pináculos e remate em platibanda cega; cobertura piramidal; o primeiro registo abre-se por janelo quadrangular ao centro e a eixo um óculo, junto da cornija; segundo registo aberto por sineiras, com moldura em cantaria e arco pleno; sobre a platibanda um relógio. No interior, apresenta nave única com paredes rebocadas e pintadas e um silhar de azulejos industriais. O coro alto assenta sobre duas colunas, abrindo-se no sub-coro, do lado do Evangelho, a Capela batismal com pia cavada por fortes gomos, tanto na taça como no pé; do lado da Epístola púlpito de bacia em pedra, assente em 3 mísulas agrupadas numa, com guarda plena em madeira dourada decorada com enrolamentos de folharasca encerrando ao centro o relevo de Santa Eulália, que mostra na mão direita a palma e na esquerda um livro aberto com pomba pousada nele, na face direita do anteparo a decoração é feita com folhagem, crianças e querubins; o acesso é feito através de escada de tiro, adossada à parede; dois altares colaterais delimitados por teia, apresentam retábulos barrocos, de planta simples de um eixo com nicho central ladeado por 2 colunas torsas e decoração com pâmpanos, aves e crianças, com remate em frontão contendo pinturas; arco cruzeiro com pilastras toscanas com faces almofadadas, abre-se para a Capela-mor separada da nave por teia; retábulo principal Neoclássico.

Fonte: Monumentos

A Igreja Paroquial de Santa Eulália de Sanguedo possui um órgão de tubos Sauer de 8 registos, com 1 manual e pedaleira, (pedaleira acoplada e com um 16’), construído em 1996.

Montra do órgão

Órgão da Igreja Paroquial de Sanguedo

Órgão da Igreja Paroquial de Sanguedo

consola

Órgão da Igreja Paroquial de Sanguedo

Órgão da Igreja Paroquial de Sanguedo

Registação:

Manual

  • Holegedackt 8’
  • Weidenpfeife 8’
  • Prinzipal 4’
  • Rohrflöte 4’
  • Waldflöte 2’
  • Sifflöte 1 1/3
  • Mixtur 3-4 f

Pedaleira

Pommer 16’

(acoplamento Manual-Pedaleira)

Igreja de Santa Maria de Lamas

Igreja de Santa Maria de Lamas

Igreja de Santa Maria de Lamas

A Igreja de Santa Maria de Lamas é um edifício de arquitetura religiosa construída nos séculos XIX e XX, tendo no interior algum património integrado que transitou da primitiva igreja e outro de aquisição recente, mas quase todo dos séculos XVII e XVIII, ganhando uma grande riqueza decorativa interna. É de planta retangular composta por nave, Capela-mor com anexos e torre sineira adossada à fachada principal. O interior tem coberturas em falsas abóbadas de berço, rasgadas por óculos que, com as amplas janelas de volta perfeita, iluminam o espaço uniformemente. A fachada principal é marcada pela torre sineira, que forma um exo-nártex, rasgada por vãos de perfis e decoração neo-góticos, com vários lumes e espelhos vazados. Tem vários retábulos de talha dourada, do estilo maneirista (batistério e sacristia), o retábulo-mor, de excecional entalhe e que foi feito, originalmente, para a Igreja da Ordem Terceira de São Domingos do Porto, é do estilo Barroco nacional, sendo os colaterais do Barroco joanino, provenientes da Catedral do Porto, e os nichos laterais do estilo Rococó. O púlpito, no lado do Evangelho, é de talha dourada barroca. Da antiga igreja, mantém-se a cornija da Capela-mor. As sanefas e sanefão apresentam vários estilos de entalhe, destacando-se as do coro-alto, rococós e de grande exuberância. O sanefão do arco triunfal consiste no reaproveitamento e adaptação de peças de talha de uma antiga estrutura.

Fonte: Monumentos

A Igreja de Santa Maria de Lamas possui um órgão Aristide Cavaillé-Coll, de um teclado manual e pedaleira, com cinco meios registos [ I+Pa; (5+5)], construído em 1901, reparado pela Oficina e Escola de Organaria, em 1993, opus 5.

Montra

Órgão da Igreja de Santa Maria de Lamas

Órgão da Igreja de Santa Maria de Lamas

consola

Órgão da Igreja de Santa Maria de Lamas

Órgão da Igreja de Santa Maria de Lamas

Igreja Matriz de Travanca

Igreja Matriz de Travanca

Igreja Matriz de Travanca

Igreja Paroquial São Mamede possui órgão de um manual e pedaleira com nove registos [ I+P;9] construído pela Oficina e Escola de Organaria,  em 1997, opus 22.

Fontes: CMSMF, Rui Soares