Tag Archive for: música na Mealhada

Escola de Música da Filarmónica Pampilhosense
Escolas de Música na Mealhada

Estabelecimentos do ensino de música no Concelho. Em geral, as bandas filarmónicas também possuem a sua escola de música: veja ao fundo informação sobre as bandas de música do Concelho.

Escola de Música da Filarmónica Pampilhosense

Rua da Filarmónica Pampilhosense, 21
3050-446 Pampilhosa

A Escola de Música da Filarmónica Pampilhosense está inserida na Filarmónica Pampilhosense, instituição de utilidade pública na Pampilhosa, Mealhada.

A Escola de Música está orientada para o ensino a novos elementos para a banda, assim como para a formação contínua e progressiva dos que já fizeram o seu ingresso. Contudo, e numa tentativa de abranger um maior leque de ofertas e um maior número de pessoas, desde 2010 que a oferta de aprendizagem inclui as cordas: piano e guitarras.

Desde a entrada do Maestro Joaquim Pleno, em 1926, para a direção artística da Filarmónica Pampilhosense, que a música começou a ser ensinada aos aprendizes e aos seus executantes. No entanto, a abertura oficial da Escola de Música da Filarmónica Pampilhosense, pela sua mão, foi um marco bastante importante na década de 1970.

De 1990 a 2006, o Maestro Manuel Lindo Pleno, tomou as rédeas do ensino musical, implementando diferentes metodologias e técnicas de ensino. Foi um maestro muito acarinhado por todos, sendo que, a sua ligação afetiva e generosidade marcaram a vida de muitos dos seus alunos, que ainda hoje agradecem tudo o que lhes deu, assim como à Filarmónica Pampilhosense e à nossa querida vila da Pampilhosa.

Em 1995, Daniel Vieira, atual maestro da Filarmónica Pampilhosense, entrou como orientador na Escola de Música, sendo, desde 2006, o seu coordenador. Em 2001, Ana Goreti Oliveira foi convidada a orientar os mais pequeninos. No ano letivo de 2006, André Pleno juntou-se à Escola de Música, acabando por permanecer durante quatro anos.

Escola de Música da Filarmónica Pampilhosense

Escola de Música da Filarmónica Pampilhosense

Escola de Música da Mealhada

Correio eletrónico: escolamusicamealhada@gmail.com

Escola de Música da Mealhada

Escola de Música da Mealhada

Meia Lua – Escola de Artes

R. Filarmónica Pampilhosense
3050-000 Pampilhosa do Botão
Tel. (+00 351) 926 817 281

Rancho Folclórico São João de Casal Comba
Folclore da Mealhada

Grupos Etnográficos, Tradições e Atividades no Concelho

  • Beira Litoral – Gândara, Bairrada e Mondego
  • Distrito: Aveiro
  • Concelho: Mealhada

07 grupos

  • Associação Cultural, Desportiva e Recreativa de Pisão
  • Grupo Folclórico e Etnográfico da Vimieira
  • Grupo Regional da Pampilhosa do Botão
  • Rancho Folclórico e Etnográfico de Pampilhosa
  • Rancho Folclórico S. João de Casal Comba
  • Rancho Girassóis da Bairrada
  • Rancho Infantil e Juvenil de Ventosa do Bairro
Associação Cultural, Desportiva e Recreativa de Pisão

A Associação Cultural, Desportiva e Recreativa de Pisão é uma coletividade de natureza cultural, desportiva e recreativa, com atividades no âmbito do folclore, danças e cantares, recolha e festival. Sediada no lugar de Pisão, freguesia de Barcouço, concelho de Mealhada, foi constituída a 6 de abril de 1992.

Rua do Lavadouro – Pisão
3050-130 Barcouço

Grupo Folclórico e Etnográfico da Vimieira

O Grupo Folclórico e Etnográfico da Vimieira é uma associação de natureza etnográfica fundada a 10 de outubro de 2002. Desenvolve atividades de folclore, museologia, danças e cantares, tocata. Organiza o seu festival. É filiado no INATEL e AFERM.

Rua do Coiço, n.º 19 Vimieira
3050 -187 Casal Comba

Grupo Regional da Pampilhosa do Botão – Danças e Cantares do Cértoma

O Grupo Regional da Pampilhosa do Botão é uma associação de natureza etnográfica fundada a 9 de abril de 1981. Desenvolve atividades de folclore, recolha, museologia, pintura. Organiza o seu festival e canto de Janeiras. É filiado no INATEL, IPJ e Federação Cultura Portuguesa.

Apartado 6
3050-424-Pampilhosa
Telf: 231 949224 / 231 949876

Rancho Folclórico e Etnográfico de Pampilhosa

O Rancho Folclórico e Etnográfico de Pampilhosa surgiu em 1981, após um exaustivo trabalho de recolha de danças, cantares, usos, costumes e tradições desde a região serrana do Buçaco até à Bairrada sofrendo algumas influências das terras da Gândara.

Participa em eventos culturais festas, feiras, romarias e festivais um pouco por todo o país e estrangeiro. Promove anualmente a reposição de usos e costumes, tradições, festas e feiras, e edita a revista “Pampilhosa uma terra e um povo”.

Habitualmente apresenta-se em traje domingueiro, de festa e de romaria de finais do século XIX. Nas suas apresentações o GEDEPA tenta retratar fielmente a garridice e a alegria das gentes da Bairrada. É membro efetivo da Federação do Folclore Português, da AFERM- Associação de Folclore do Mondego e do INATEL.

Rancho Folclórico S. João de Casal Comba

O Rancho Folclórico S. João de Casal Comba foi fundado em 24/6/1922. É uma associação de natureza etnográfica que inclui escola música, museologia, recolha e organização de um festival.

Rancho Folclórico São João de Casal Comba

Rancho Folclórico São João de Casal Comba

Casal Comba
3050 Casal Comba
Telf.: 231 202 032

Rancho Girassóis da Bairrada

O Rancho Girassóis da Bairrada é uma associação de natureza etnográfica fundada em 6 de abril de 1992.

Rancho Infantil e Juvenil de Ventosa do Bairro

O Rancho Infantil e Juvenil de Ventosa do Bairro foi fundado em 19 de maio de 1997. É uma coletividade de natureza etnográfica que desenvolve atividades folclore e realiza o seu festival.

3050 Ventosa do Bairro

Filarmónica Lyra Barcoucense 10 de Agosto
Filarmónicas da Mealhada

Bandas de Música, História e Atividades no Concelho

  • Associação Filarmónica Lyra Barcoucense 10 de agosto
  • Filarmónica Pampilhosense
Associação Filarmónica Lyra Barcoucense 10 de agosto

A Associação Filarmónica Lyra Barcoucense 10 de Agosto teve a sua origem em 1905, quando um grupo de músicos de instrumentos de cordas se juntou e decidiu criar uma Tuna, com a finalidade de recrear os serões de então. Tinham como maestro José Eliseu de Coimbra. Devido à evolução natural do grupo e também às novas exigências dos festejos, a Tuna passou a englobar também instrumentos de sopro, que gradualmente foram tomando o lugar dos instrumentos de cordas, acabando estes últimos por desaparecer por completo poucos anos mais tarde.

Em 1919, na data que está associada ao nome, passou a designar-se por Filarmónica, com o nome que mantém (nome inspirado naturalmente nessa data) e nesta altura já não fazia parte do seu instrumental qualquer instrumento de cordas. Os primeiros Estatutos foram elaborados em 1954 e aprovados em 12 de Julho desse ano, pela F.N.A.T. (Fundação Nacional para a Alegria no Trabalho). Os estatutos em vigor foram revistos, atualizados e aprovados em Assembleia Geral e pelo INATEL (Instituto Nacional para Aproveitamento dos Tempos Livres para Trabalhadores).

A modificação dos Estatutos foi realizada em Coimbra, em 2003. Com a construção de uma sede, na década de 60, deu-se mais um passo decisivo para o engrandecimento patrimonial e cultural da Filarmónica. Barcouço passou a ter uma infraestrutura direcionada para atividade recreativa/cultural popular, não só ao serviço da Filarmónica mas também aberta à colaboração de outras organizações culturais/desportivas/recreativas que desejem usufruir desse espaço.

Daí para cá muitas foram as instituições, grupos e pessoas singulares que utilizaram as instalações para promover a cultura, o desporto e o convívio. Os laços que ligaram (e continuam a ligar) a Filarmónica a essas organizações/pessoas foram-se estreitando, compartilhando, em muitos casos, os próprios elementos. Dessas organizações culturais destacam-se: Escola Primária de Barcouço; Infantário, Centro de Dia; Associação “O Planalto”; Grupo de Teatro; Ranchos Folclóricos; Grupo de Cavaquinhos; Grupo de Música Popular; Cordas e Cantares. Alguns destes grupos artísticos, naturalmente amadores, têm surgido e desaparecido gradualmente, mas a sua memória permanece viva nos nossos corações nostálgicos.

Mais recentemente existiram três formações musicais que, embora tenham funcionado de forma independente, orbitaram na esfera de influência musical da filarmónica, foram estas: “O Cambão” – executantes de música de raiz mais popular; “Sonocracia” – grupo de música experimental, ainda que igualmente com influências populares, cultivando essencialmente uma sonoridade acústica e apresentando alguns temas originais; “FunFarra” – grupo de executantes de instrumentos de sopro, paralela à filarmónica, inspirado no cruzamento de formações reduzidas como grupos de música de câmara e de pequenas fanfarras. Merece ainda destaque a Lyra – Escola de Música. Começou por funcionar de forma mais estruturada desde a década de 80, apoiada, na altura, pelo maestro e por alguns músicos mais antigos, com mais conhecimentos musicais.

Desde do início deste século, tem havido um esforço continuado no sentido de se trabalhar de forma ainda mais estruturada, com uma dinâmica mais próxima da profissionalização e com necessidade de se recorrer formadores externos. É de realçar o trabalho meritório desenvolvido por todos os maestros que se esforçaram em prol do desenvolvimento da Filarmónica. Na instituição começaram as suas carreiras alguns reconhecidos profissionais da música, e alguns alcançaram posições de destaque no meio musical nacional, especialmente militar.

Filarmónica Lyra Barcoucense 10 de Agosto

Filarmónica Lyra Barcoucense 10 de Agosto

Filarmónica Pampilhosense

O desenvolvimento da indústria na Pampilhosa, que teve o seu início no final do séc. XIX, com o entroncamento da Linha da Beira Alta com a Linha do Norte, fez com que o associativismo e a música passassem a integrar o dia-a-dia dos trabalhadores de então. Assim, surgiu em 1894 uma das primeiras bandas de que há registo, a Banda dos Teixeiras, organizada por João Teixeira Lopes e Júlio Teixeira Lopes, empresário da Fábrica Mourão, Teixeira Lopes e C.ia.

Em 1913, foi fundada a “Tuna Recreativa da Pampilhosa” por Joaquim da Cruz, empresário da Fábrica de Serração Thomaz da Cruz. A bandeira, comprada a expensas do Povo, foi pintada pelo pintor conimbricense António das Neves Eliseu. Mais tarde, os instrumentos da Fábrica dos Teixeiras foram vendidos a um grupo de Pampilhosenses que, em 1920, decidiram organizar uma filarmónica. Foi então assinada a escritura da sociedade no Domingo, dia 9 de Maio daquele ano, pelo seu primeiro Presidente, Prof. Guilherme Ferreira da Silva, surgindo a “Filarmónica Pampilhozense”, com sede na “escola oficial de Pampilhoza do Botão”. A sua primeira bandeira foi a da Tuna. Quando esta acabou, foi repintada com o nome da Filarmónica e respetiva data de fundação. Ricardo Campos foi o seu primeiro regente, que vinha de Coimbra de comboio para os ensaios regulares, jantando numa das Hospedarias da Estação. O seu ordenado era de três escudos por ensaio. Em 1924 a regência passa a ser da responsabilidade de Manuel Maria Simões Pleno, de Santana, Figueira da Foz, passando, dois anos depois, a batuta ao seu filho, Joaquim Maria Simões Pleno, que se mantém no comando durante 64 anos.

Nos seus primeiros 32 anos de vida, a Filarmónica Pampilhosense conheceu cinco sedes provisórias, até que em 1952 foi finalmente construída e inaugurada a sua primeira sede oficial. Esta foi derrubada findos 35 anos de serviço, dando lugar à atual Sede, edificada com um grande esforço dos pampilhosenses, executantes e da direção, liderada pelo Presidente Joaquim Tomé. Os seus estatutos foram renovados em 1953, sofrendo uma nova renovação em 2006.

Em 1990, Joaquim Pleno abandonou a regência por motivos de idade. A direção artística passou a ser da responsabilidade do seu filho, Manuel Lindo Pleno. No ano seguinte, por ocasião do 71.º aniversário da FP foi prestada a justa homenagem ao Maestro Joaquim Pleno, quando lhe foi concedida a Medalha de Mérito Cultural da Câmara Municipal de Mealhada.

A 12 de Janeiro de 1996 a FP filiou-se, com o n.º 1552, na Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto (nome oficial desde 2004), tendo sido declarada como Coletividade de Utilidade Pública em 1998. Integra também a Federação das Associações Musicais do Distrito de Aveiro (FAMDA), renascida da Associação de Bandas de Música Civis do Distrito de Aveiro, à qual a FP estava associada desde 1993.

A Associação conta neste momento com cerca de 600 sócios e a banda é constituída por meia centena de elementos, oriundos na sua maioria da freguesia da Pampilhosa, mas também das freguesias de Vacariça, Botão, Luso e Murtede. A Banda tem sido solicitada para diversos pontos do país, incluindo Cortegaça, Guarda, Arganil, Braga, Grândola e Galveias. Em 2002 deslocou-se a Angra do Heroísmo (Ilha Terceira – Açores), para participação nas Sanjoaninas, importante manifestação cultural do arquipélago.

A sua internacionalização aconteceu em 2003, com a deslocação a Courcoury, França, vila com a qual a Pampilhosa está geminada. Em 2005 efetuou uma viagem à Bélgica, para participação no 222.º aniversário da Koninklijke Harmonie (Real Filarmónica) “Concordia et Docilitas”, de Herdersem (Aalst), recebendo-a na Pampilhosa no ano seguinte. Em 2006 a FP subiu ao palco do Cine-Teatro Messias (Mealhada), juntamente com a Orquestra Clássica do Centro (Coimbra), apresentando, em concerto de Ano Novo, a “Suite Portuguesa n.º1” de Ruy Coelho, dirigida pelo Maestro Virgílio Caseiro. A direção do último andamento coube ao Maestro Manuel Pleno. Por esta altura, surge um novo projeto no âmbito da música jazz: a OLPA big band (Orquestra Ligeira Pampilhosense).

A OLPA é constituída quase na totalidade por elementos da Banda. A 22 de Agosto do mesmo ano, a Associação viveu uns dos dias mais negros da sua história, aquando da morte, por doença prolongada, do seu diretor artístico e um dos filhos da terra, o Maestro Manuel Lindo Pleno. Homenageado pela Instituição a 29 de Setembro, num concerto-homenagem dirigido pelo seu filho, Paulo Pleno, recebeu, a título póstumo, a Medalha de Mérito Cultural da Câmara Municipal de Mealhada no dia 23 de dezembro, no decorrer de um concerto conjunto no Cine-Teatro Messias, com a FP e o Grupo Coral Magister (Mealhada), dirigido por Daniel Vieira.

Filarmónica Pampilhosense, Mealhada

Filarmónica Pampilhosense, Mealhada

Daniel Vieira nasceu em 1976 na Pampilhosa. Estudou com os maestros Joaquim e Manuel Pleno, e entrou na Filarmónica em 1990. É licenciado em Ensino da Música. Em 2006, substituiu Manuel Pleno na regência, lugar que acumula com a presidência da direção desde 2015.

Da autoria de Daniel Vieira, foi publicado em 2012 o livro Filarmónica Pampilhosense – da génese ao infinito. Daniel Vieira. Ed. FP 2012, com prefácio de Vitor Matos, ao tempo o presidente da Junta de Pampilhosa (concelho de Mealhada): O homem sonha e a obra nasce… Histórias, episódios da vida real, registos diversos, documentos e fotografias de todas as épocas e, sobretudo, muita pesquisa e consulta, foram fontes importantes para o suporte e sucesso deste trabalho, onde a evolução das várias fases da sua Sede e o património adquirido, como o instrumentário, também não foram esquecidos.

Daniel Vieira aborda, de uma maneira geral, as grandes temáticas respeitantes à Associação e vai inspirar-se na imensa riqueza histórica da freguesia, desde a sua origem e evolução até aos nossos dias, realçando o grande impulsionador do nosso progresso e desenvolvimento – o Caminho de Ferro – e, consequentemente, o aparecimento das várias indústrias e a explosão demográfica da terra, que fizeram surgir várias associações e coletividades de caráter social, cultural, desportivo e recreativo.

Luís Martelo, trompete, da Mealhada
Músicos da Mealhada

Figuras musicais relevantes do Concelho

  • Ana Luísa Cardoso (soprano, 1967)
  • Andy Scotch (rapper)
  • Beatriz Cortesão (harpa)
  • Daniel Vieira (direção de banda, 1976)
  • Luís Martelo (trompete, 1989)
Ana Luísa Cardoso

Ana Luísa Cardoso nasceu em Pampilhosa, Mealhada, em 1967. Estudou no Conservatório Calouste Gulbenkian de Aveiro. De 1989 a 1994, integrou o coro da Fundação Calouste Gulbenkian e entrou para o coro do Teatro Nacional de São Carlos (TNSC) em 1989.

Atuou como cantora solista em diversos espetáculos desde 1991, nomeadamente: “Stabat Mater” de Pergolesi (1994); estreia absoluta da cantata “A Trilogia das Descobertas”, de e sob a direção do maestro Carlos Silva (1996); concertos de Música Sacra com peças de Haendel, Delibes e Schubert (1999 e 2000); óperas e concertos da Temporada de Ópera do TNSC, como “Suor Angelica” de Puccini, “Orphée aux Enfers” de Offenbach, cantata “Ceremony of Carols” de Britten, cantata “Les ruines de Jeruzona” de Pousseur; três concertos com Coro e Orquestra do TNSC, sob a direção do maestro João Paulo Santos, no programa dedicado a Schumann, no TNSC e nos Festivais dos Capuchos e do Bombarral; na co-produção do TNSC e da Culturgest “Édipo ou a Tragédia do Saber” de António Pinho Vargas (estreia absoluta) e no musical “Sweeney Todd” de Sondheim.

Cantou no Coro Syntagma Musicum de Lisboa e no Grupo Vocal Harmonia e colabora com o Coro Polifónico de Almada e o coro Riccercare de Lisboa. Dirige, desde 2004, o Coro da Casa da Galiza, em Lisboa. Integra a OP-Companhia Portuguesa de Ópera desde 2001, tendo interpretado, em Lisboa e em digressão por todo o país: Gianetta em “L’Elisir d’Amore” de Donizetti (num total de 25 récitas, em 2001 e 2002), Berta no “Barbeiro de Sevilha” de Rossini, Frasquita na “Carmen” de Bizet e Cugina na “Madama Butterfly” de Puccini. Em 2005, fez parte do elenco da ópera “Norma” de Bellini, a convite do Festival de Música do Teatro Clássico de Mérida, interpretando o papel de Clotilde, sob a direção do maestro Miguel Ortega.

Leia AQUI a biografia completa.

Andy Scotch

Rapper, compositor, produtor, empresário português, André Valezim de Carvalho – mais conhecido pelo seu nome artístico Andy Scotch – nasceu na Mealhada, a 14 de outubro de 1988.  É filho de Moçambicanos que vieram para Portugal em 1975 devido à guerra, tendo herdado dos pais a paixão pela música.

Andy Scotch, rapper, produtor, da Mealhada

Andy Scotch, rapper, produtor, da Mealhada

Na adolescência a mãe foi bailarina de “black music” e transmitiu-lhe desde cedo o gosto pela música de artistas como Michael Jackson e Prince. Em 2006 começou por disponibilizar vídeos de improviso e músicas gratuitamente no YouTube, onde o seu primeiro grande sucesso foi a música “Escuta o teu coração”, em 2009 ainda com o seu pseudónimo antigo (MC Fly). Mais tarde compilou temas originais e assim nasceu «Referência», o álbum de estreia, que editou em 2012. Andy Scotch foi convidado pelo conhecido Dj Cutsneak a fazer um remix da sua música que foi um hit de sucesso em Portugal “I Love Girls”. O sucesso (cantado em português) extravasou fronteiras nacionais e Andy Scotch foi então selecionado para entrar na coletânea “Freestyle”. O CD encontra-se a venda na Alemanha, Áustria e Suíça, tendo sido feita cerca de 20 mil cópias.

Beatriz Cortesão

Beatriz Cortesão nasceu na em Santa Luzia, freguesia de Barcouço, concelho da Mealhada, em 1998, e estudou Harpa no Conservatório de Música de Coimbra. O seu percurso académico no domínio das técnicas de harpa foi acompanhado pelas professoras Eleonor Picas, Beatrix Schmidt, Rita Campos e Erica Versace.

Complementa a sua formação musical frequentando regularmente cursos e classes de aperfeiçoamento, destacando-se os cursos de Harpa HarpWeek Porto (2014 e 2016), com Irina Zingg, e a International Summer Harp Academy (2015 e 2016), da Harp Masters Academy, com Irina Zingg e Karen Vaughan.

Beatriz Cortesão, harpista, da Mealhada

Beatriz Cortesão, harpista, da Mealhada, créditos Civica Scuola Di Musica Claudio Abbado

Trabalhou com os maestros Pedro Carneiro, Rui Pinheiro, Ernst Schelle, Frank Zielhorst e Jean-Sébastien Béreau, entre outros.

Em 2013, começou a colaborar com várias orquestras a nível profissional, tais como a Orquestra Filarmonia das Beiras, a Orquestra do Norte e a Orquestra Clássica do Centro. Integrou a Jovem Orquestra Portuguesa a partir de 2014.

Em 2020 tornou-se a primeira harpista portuguesa a ser admitida na European Union Youth Orchestra.

Leia AQUI a biografia completa.

Daniel Vieira

Daniel Vieira nasceu em 1976 na Pampilhosa, concelho de Mealhada. Estudou com os maestros Joaquim e Manuel Pleno, e entrou na Filarmónica em 1990. É licenciado em Ensino da Música. Em 2006, substituiu Manuel Pleno na regência, lugar que acumula com a presidência da direção desde 2015. É o autor do livro Filarmónica Pampilhosense – da génese ao infinito, Ed. FP 2012.

Luís Martelo

Atualmente radicado na Inglaterra, Luís Martelo nasceu na freguesia de Barcouço, concelho da Mealhada. É o Trompete Principal/Solista da Taunton Concert Band, Lead Trumpet da Bertie’s Big Band e The New Groove, Solista dos Skaravan Club, Solo Cornet da Phoenix Brass Band, e um dos trompetistas freelance mais requisitados para shows comerciais e sessões de estúdio.

Gravou várias faixas e álbuns para bandas nacionais e internacionais e fez arranjos para a secção de sopros. Recentemente gravou com os Postmodern Jukebox UK, gravou o novo single da banda Nederveen, e o novo single da cantora irlandesa Marie Therese, de Dublin, que veio gravar na Inglaterra. Ela trabalhou com a Universal Records.

Gravou para o produtor de Hollywood Scott Fivelson, que produziu o filme American Reel e Near Myth – The Oskar Knight story, e a faixa chama-se Uber Time!

Na Inglaterra Luís Martelo já tocou no passado Lead Trumpet com a Deane Big Band e os Postmodern Jukebox, Groove-a-Licious (funk / soul banda), 1º trompete / solista com a Orquestra Clássica de quarta-feira, trompete / solista principal com a Tone Big Band, 1st Trumpet com a Somerset County Orchestra, Trumpet com a Big Noise Street Band, freelance com The Motown Gold Band da Earcandy, a orquestra de fossa do Regal Theatre, várias vezes ao vivo na
BBC Radio.

Luís apresentou-se a solo em diversos países, como Suíça, Luxemburgo, Portugal, Inglaterra e ilha de Jersey, Espanha e País de Gales, Croácia e tem sido um sucesso emergente.

Recentemente foi convidado por Philippe Schartz, trompete principal da BBC National Orquestra do País de Gales, para se juntar à orquestra como reforço freelance no futuro.

Luís Martelo, trompete, da Mealhada

Luís Martelo, trompete, da Mealhada

Recentemente, trouxe ao mercado seu primeiro método de trompete e o seu primeiro álbum de originais a solo “All of Me” que conta com alguns dos maiores nomes mundiais e tem sido um sucesso de vendas e bastante aclamado pelos grandes nomes da musica e do trompete mundial.

Leia AQUI a biografia completa.