Caldas da Rainha e os seus museus

Museu José Malhoa
Música e museus nas Caldas da Rainha

O Museu José Malhoa (1855-1933), situado no belíssimo Parque D. Carlos I, Caldas da Rainha, ostenta vários quadros e outras peças de temática musical, em especial na Sala José Malhoa, onde se encontra um piano de cauda.

Teto da Sala de Música da Casa Lambertini
óleo sobre tela, por José Malhoa, 1903

Estudo para o Teto da Sala de Música da Casa Lambertini
óleo sobre tela

Gritando ao Rebanho
óleo sobre tela, por José Malhoa, 1891

A fama coroando Euterpe
óleo sobre tela por José Malhoa, sem data

Gritando ao Rebanho
por José Malhoa, 1891

Festa na aldeia
óleo sobre madeira, sem data, por Leonel Marques Pereira (1828-1892)

Francisco Andrade, cantor
por Columbano

Museu José Malhoa

Sala José Malhoa, Museu José Malhoa

Teto da Sala de Música da Casa Lambertini

Teto da Sala de Música da Casa Lambertini, pormenor

Estudo para o Teto da Sala de Música da Casa Lambertini

Estudo para o Teto da Sala de Música da Casa Lambertini

Estudo para o Teto da Sala de Música da Casa Lambertini

Estudo para o Teto da Sala de Música da Casa Lambertini

A fama coroando Euterpe, de José Malhoa

A fama coroando Euterpe, de José Malhoa

Euterpe, A fama coroando Euterpe, de José Malhoa

Euterpe, A fama coroando Euterpe, de José Malhoa

Gritando ao Rebanho, 1891, José Malhoa

Gritando ao Rebanho, 1891, José Malhoa

Festa na aldeia, de Leonel Marques Pereira, Museu José Malhoa

Festa na aldeia, de Leonel Marques Pereira, Museu José Malhoa

Francisco Andrade, tenor, por Columbano

Francisco Andrade, tenor, por Columbano

Mulher tocando guitarra, garrafa, barro vidrado

Mulher tocando guitarra, garrafa, barro vidrado

Apito, Museu José Malhoa, Caldas da Rainha

Apito Zé Povinho, Museu José Malhoa, Caldas da Rainha

Apito, Museu José Malhoa, Caldas da Rainha

Apito, Museu José Malhoa, Caldas da Rainha

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

A cidade

Caldas da Rainha é uma cidade da região Oeste, na província histórica da Estremadura, e distrito de Leiria. Na Praça da República (conhecida popularmente como “Praça da Fruta”) realiza-se todos os dias, da parte da manhã, ao ar livre, o único mercado diário horto-frutícola do país, praticamente inalterável desde o final do século XIX.

A cidade mantém como armas, o brasão da Rainha D. Leonor, ladeado à esquerda pelo seu próprio emblema (o camaroeiro) e à direita pelo emblema de D. João II (o pelicano). Ao manter estas armas, a cidade é das poucas povoações do país a utilizar um brasão anterior à normalização da heráldica municipal levada a cabo em meados do século XX, não estando de acordo com a legislação em vigor.

A história da cidade está intimamente ligada aos seus recursos hidro-termais. Acredita-se que, em 1484, durante uma viagem de Óbidos à Batalha, a rainha D. Leonor, esposa de João II de Portugal, e a sua corte, tenham passado por um local onde várias pessoas do povo se banhavam em águas de odor intenso. Fazendo alto, a rainha indagou-lhes por que razão o faziam, uma vez que, naquele tempo, o banho não era comum, muito menos em águas de odor tão acentuado, sendo-lhe respondido que eram doentes, e que aquelas águas possuíam poderes curativos. A rainha quis comprovar a veracidade da informação e banhou-se também naquelas águas, de vez que também ela era doente. De acordo com a lenda, a soberana curou-se e, no ano seguinte, determinou erguer naquele lugar um hospital termal para atender todos aqueles que nele se quisessem tratar.

O desenvolvimento das Caldas da Rainha iniciou-se com Afonso VI de Portugal, que fez reconstruir e ampliar o hospital. Durante treze anos, até ao fim da sua vida, ele, a família real e a corte usufruíram anualmente das águas termais, o que permitiu à vila desenvolver-se.

Durante o século XIX a vila conheceu o seu maior esplendor, com a moda das estâncias termais, passando a ser frequentada pelas classes mais abastadas que aqui buscavam as águas sulfurosas para tratamentos.

A abundância de argila na região permitiu que se desenvolvessem numerosas fábricas de cerâmica, que converteram a então vila num dos principais centros produtores do país, com destaque para as criações de Rafael Bordalo Pinheiro iniciadas na Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, entre 1884 e 1907. E a tradição bordaliana marca ainda hoje a cidade.

Ao longo do tempo, outras artes além da cerâmica aqui prosperaram, como a pintura e a escultura, fazendo das Caldas da Rainha um centro de artes plásticas, onde se destacaram nomes como os de José Malhoa, António Duarte e João Fragoso.

O malogrado “Levantamento das Caldas”, em 16 de Março de 1974, foi precursor da Revolução dos Cravos.

Fonte: Wikipédia

Reciclanda

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Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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