Património musical dos concelhos. Encontre rapidamente o que procura, digitando, por exemplo, “Lisboa e os seus órgãos de tubos”.

Coro Feminino do Conservatório de Música de Paredes
Coros de Paredes

Agrupamentos vocais no Concelho

Coro Feminino do Conservatório de Música de Paredes

O Coro Feminino do Conservatório de Música de Paredes é um projeto musical criado
em 2016. É constituído por elementos que por vontade própria, em prol da
cultura e da música coral, se entregam com seriedade e sentido de compromisso a um
projeto que valoriza a excelência e a qualidade artística.

O seu reportório é diversificado contemplando obras de carácter sacro desde o séc. XVI,
de compositores como Claudio Monteverdi e Giovanni Pierluigi da Palestrina, até
compositores da atualidade como Ivo Antognini e Ola Gjeilo.

Apresenta ainda reportório não sacro, com temas tradicionais de diversos países e de compositores portugueses e internacionais.

O coro é dirigido pelo maestro Ricardo Sousa.

Coro Feminino do Conservatório de Música de Paredes

Coro Feminino do Conservatório de Música de Paredes

Reciclanda

Reciclanda

Orfeão Claves de Sol & Fá
Coros de Gondomar

Agrupamentos vocais no Concelho

Marialis Grupo Coral

Fundado por pais de alunos do Externato de Santa Margarida, em Gondomar, o Marialis Grupo Coral iniciou a atividade vocal em 2005, sob a orientação do Maestro Professor Miguel Teixeira.

Na sua criação foi determinante o empenho de um grupo de entusiastas do canto que, solicitados pelas Irmãs Franciscanas Missionárias de Nossa Senhora, animavam a liturgia em dias mais festivos e participavam noutras atividades do colégio.

O grupo adota preferencialmente o estilo “a cappella” e tenta, desta forma, divulgar o canto em português, as tradições e os costumes do nosso país. Nos últimos anos tem apresentado também alguns temas internacionais, em inglês.

Apresentou-se publicamente, pela primeira vez, em 2005, na Festa de Natal do Externato de Santa Margarida e desde essa data tem participado em vários momentos festivos de entre os quais se destacam:

  • Concerto de Natal, na Biblioteca Municipal de Gondomar;
  • “Gondomar a Cantar em Português”, na Sala de Teatro Gil Vicente;
  • “Corais na Festa” – II Encontro Internacional de Coros, integrado nas Festas do Concelho de Gondomar;
  • “32 Encontro de Janeiras” organizado pelo corpo Nacional de Escutas — Agrupamento 96;
  • edições do “Cantar Portugal”, do qual é fundador e promove anualmente em parceria com outros Grupos de Gondomar, cujo Movimento congrega cerca de 150 coralistas e 5 maestros e numa dezena de espetáculos realizados na cidade do Porto, na cidade da Maia e em Gondomar;
  • edições dos Corais D’Ouro cuja organização pertence ao Grupo Coral da Igreja Senhor dos Aflitos;
  • certames da Feira Etnográfica de Valbom;
  • espetáculos de cariz social e cultural e de intercâmbio com várias instituições e associações no distrito do Porto.

Em 2014 em parceria com o Madrigal, fundou mais um movimento que congrega os dois corais denominado “MChorus”.

O seu repertório variado inclui algumas dezenas de temas que vão desde a música popular, passando pela música litúrgica, até à música ligeira.

Atualmente o cargo de maestro do Marialis Grupo Coral é da responsabilidade do Adriano Sabença, profissional da música, com Curso de Prática Orquestral pela Escola Profissional de Música de Espinho e Licenciatura em Flauta Transversal pela Universidade de Aveiro.

Marialis Grupo Coral

Marialis Grupo Coral, de Gondomar

Orfeão Claves de Sol & Fá

O Orfeão Claves de Sol & Fá de Fânzeres, fundado em 2016 esteve desde a sua criação sob a direção de António Manuel Matos Diogo sendo atualmente dirigido por José Gama.

Tem interpretado um acervo variado de obras corais, abrangendo diversos géneros musicais que vão do século XIV ao século XX. Apresenta temas de compositores clássicos como “Dona Nobis Pacem” de Wolfgang Amadeus Mozart e “Ave Maria” de Georg Friedrich Haendel, de compositores contemporâneos, “Balaio” de Heitor Villa-Lobos e música Gospel “Heaven Is a Wonderful Place”. A música portuguesa tem tido um lugar de destaque no reportório com particular incidência o cancioneiro popular.

Utiliza para as suas atividades o Salão Paroquial de Fânzeres cedido gentilmente pela Paróquia do Divino Salvador de Fânzeres.

O Orfeão Claves de Sol & Fá de Fânzeres tem realizado e participado em muitos espetáculos. Organizou 16 concertos e participou como convidado em 18 espetáculos.

Das atividades de maior relevo salienta-se a participação nos “Festivais de Música ” organizados pela União de Freguesias de Fânzeres e S. Pedro da Cova; no 4º Encontro Internacional de Coros de Rio Tinto; no XX Concerto de Amizade em Moreira de Cónegos; no XIX Orfflord realizado pela Fundação A Lord em Paredes; encontro de coros “Corais d’Ouro” realizado pelo Coral Nossa Senhora do Aflitos, no Auditório de Gondomar; a realização do “I Encontro Internacional de Coros” tendo como convidado o grupo uruguaio “Coro Pro Musica – Treinta e Tres”; Concerto de Ano Novo em conjunto com a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins, entre outros, promovidos pelo próprio Orfeão.

A sua primeira internacionalização ocorreu em 2019, com a participação no VI Encontro Ibérico de Coros, no concelho de Redondela.

Orfeão Claves de Sol & Fá

Orfeão Claves de Sol & Fá

Correio eletrónico: orfeaoclavesol@gmail.com

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Misericórdias, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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António José Ferreira
962 942 759

Homenagem ao Cante e à Viola Campaniça ©Pedro Mestre
Música à vista

Património edificado sobre música em Ourique

Homenagem ao Cante e à Viola Campaniça

Em 2015, a Câmara Municipal de Ourique celebrou a 27 de Novembro, o primeiro aniversário da elevação do cante alentejano a Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO.

Os festejos arrancaram com a inauguração da “rotunda da Viola Campaniça e do Cante Alentejano”, na antiga estrada nacional 123. A cerimónia contou com a presença dos grupos corais do concelho e do grupo “Campaniça Trio”.

Homenagem ao Cante e à Viola Campaniça ©Pedro Mestre

Homenagem ao Cante e à Viola Campaniça ©Pedro Mestre

Música à vista

Música e escultura no Concelho de Ponte da Barca

O monumento em homenagem às rusgas populares de Ponte da Barca, de Rogério Timóteo, foi inaugurado em 2016. A marca capital das rusgas populares, lançada em 2015 por Ponte da Barca, inspirou o monumento de homenagem aos grupos que de forma espontânea ou organizada perpetuam as danças e cantares tradicionais.

É uma “peça de arte urbana composta por três figuras em bronze, com cerca de dois metros de altura, da autoria do escultor Rogério Timóteo”.

O conjunto, composto por três estátuas, “representa os elementos de uma típica rusga do Alto Minho – o tocador de concertina, a tocadora de cavaquinho e a cantadeira – envergando os trajes locais”.

O monumento está instalado na Praça da República, em pleno centro da vila do Alto Minho e “palco das maiores concentrações de rusgas populares do Alto Minho”.

“Esta peça artística pretende homenagear os movimentos populares que, com a música e dança, dinamizam e dignificam a Romaria de S. Bartolomeu. Ponte da Barca tem vindo a afirmar-se, nos últimos anos, como a capital das Rusgas Populares dada a genuinidade, qualidade e número das Rusgas que participam na romaria” sustentou o autarca Vassalo Abreu.

Aquela tradição, com mais de cem anos, cumpre-se sempre a 23 de agosto. As rusgas populares são o número emblemático das festas de São Bartolomeu, numa noite dedicada às danças e cantares populares.

“Em Ponte da Barca, a forma como as rusgas surgiram, de forma espontânea, é motivo de orgulho e, por isso, o município quer elevar a bandeira de Ponte da Barca como capital das rusgas populares”, sustentou.

Através das concertinas, dos bombos, dos cavaquinhos e outros instrumentos tradicionais, as rusgas, que contam com a participação de mais de 80 grupos vindos de todo o país, desfilam e formam rodas de tocadores.

“Dança-se o vira, canta-se à desgarrada em plena rua, com uma passagem por um palco instalado na Praça da República”, explicou.

Além das rusgas populares, a romaria de São Bartolomeu inclui atuações de todos os grupos folclóricos do concelho, o cortejo etnográfico, concurso do melão casca de carvalho, jogo da malha, bandas de música, tasquinhas, alvorada com salva de morteiros, cantares ao desafio, espetáculos de música popular, desfile de linho, entre outros eventos.

Fonte: Rádio Alto Minho

Monumento de homenagem às rusgas populares de Ponte da Barca, de Rogério Timóteo

Monumento de homenagem às rusgas populares de Ponte da Barca, de Rogério Timóteo

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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Orquestra Orff GNA – Escola de Música
Orquestras de Fafe

Orquestra Orff GNA – Escola de Música

A Orquestra Orff GNA – Escola de Música, iniciou a sua atividade em 2013 com o objetivo de proporcionar a aprendizagem de música a todos os fafenses, independentemente da idade ou da condição social.

Em 2023 tem cerca de cento e cinquenta alunos dos quatro aos oitenta anos e onze professores/colaboradores, todos de Fafe, que compõem a sua orquestra e/ou a sua Tuna.

Nesta escola de música pode-se aprender todos os instrumentos de orquestra, instrumentos tradicionais e técnicas vocais.

Não tem fins lucrativos, o seu propósito é contribuir para o desenvolvimento cultural do concelho e também proporcionar às suas crianças e jovens um crescimento saudável, equilibrado e melhorar a qualidade de vida dos nossos adultos e idosos através da música.

Tendo como base a identidade cultural e as tradições do nosso concelho e utilizando métodos indicados para estas faixas etárias, inspirados em vários musicólogos e pedagogos, com Carl Orff como principal fonte, desenvolveu um curriculum adaptado à necessidade e expetativa de cada aluno.

Fonte: Orquestra Orff GNA – Escola de Música

23 de julho de 2023

Orquestra Orff GNA – Escola de Música, créditos Ivo Borges

Orquestra Orff GNA – Escola de Música, créditos Ivo Borges

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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Museu de Etnomúsica da Bairrada
Museus de Oliveira do Bairro

Museus de música do Concelho

Museu de Etnomúsica da Bairrada

Situado no Troviscal, o Museu de Etnomúsica da Bairrada estuda e preserva o património cultural produzido na área musical, construído e vivido ao longo de gerações pela comunidade bairradina, contribuindo para o desenvolvimento do conhecimento sobre a música etnográfica da região.

Maestro e compositor, Joaquim Pleno escreveu centenas de composições destinadas a filarmónicas, orquestras, tunas e até mesmo a ranchos folclóricos. Foi, durante muito tempo, maestro da Banda Filarmónica Pampilhosense, estando ainda a sua vida profissional ligada à Casa Olímpio Medina, em Coimbra. Grande parte da obra do maestro Pleno encontra-se à guarda do Museu de Etnomúsica da Bairrada. Em 2015, o museu editou uma brochura da coleção “Figuras da Música da Bairrada”, dedicada a Joaquim Pleno. A obra está disponível no Museu de Etnomúsica da Bairrada, na Biblioteca Municipal e nos polos de leitura do concelho.

Inaugurado em 2005, o Museu de Etnomúsica da Bairrada é um projeto da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, que tem por objetivo preservar o património cultural produzido na área musical, construído e vivido ao longo de gerações por toda a comunidade bairradina.

O Museu leva a efeito, durante todo o ano, uma série de iniciativas dirigidas a vários segmentos de públicos, desde as crianças a adultos e população sénior, não só do Concelho de Oliveira do Bairro mas de toda a região bairradina, contribuindo para um crescente conhecimento da música e das raízes culturais do território, eternizando as tradições, a história e a identidade do Concelho.

O Museu de Etnomúsica da Bairrada é um espaço moderno, dotado de todos os serviços essenciais ao cumprimento das suas funções museológicas, como sejam a Oficina de Restauro, Limpeza e Tratamento de Peças, Centro de Investigação Documental e Zona de Reservas, áreas que podem ser visitadas. Dispõe igualmente de uma sala para a realização de conferências, palestras e outros eventos, bem como de uma área reservada a atividades educativas, vocacionada para o público infantil.

Composto por dois espaços expositivos distintos, este equipamento museológico alberga importantes coleções divididas em Instrumentos Musicais, Documentos Manuscritos (partituras, diários, publicações periódicas e monografias, entre outros), Registos de Imagem, Depoimentos de História Oral, Têxteis (destacando-se o núcleo do traje regional), Equipamento de Gravação, Reprodução, Emissão e Tratamento de Som (gravadores de bobines, gira-discos, grafonolas, gramofones, vitrolas, recetores de rádio, entre outros) e Mobiliário de Armazenamento de Documentação Sonora, todas elas provenientes dos cinco concelhos bairradinos (Águeda, Anadia, Cantanhede, Mealhada e Oliveira do Bairro).

Para além do vasto espólio que possui, o Museu conta ainda com duas exposições abertas ao público. A exposição permanente “A Arte dos Sons”, um conjunto expositivo que descreve uma narrativa introdutória ao papel histórico que a música e o associativismo a ela ligado desempenham na cultura da região da Bairrada, numa viagem feita através de instrumentos musicais e trajes regionais, e a exposição temporária “Banda Filarmónica da Mamarrosa: 100 Anos ao Serviço da Cultura”, inaugurada em 2016, que assenta em documentos e objetos físicos do Museu, celebrando o percurso secular da instituição, desde os tempos do seu fundador, Jaime de Oliveira, até aos dias de hoje.

Contactos:

Telefone: 234 757 005
E-mail: memb@cm-olb.pt
Sítio: mmolb.cm-olb.pt
Rua Jaime Pato
3770 – 410 Troviscal – Oliveira do Bairro

Museu de Etnomúsica da Bairrada

Museu de Etnomúsica da Bairrada, Oliveira do Bairro

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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Música à vista

Em 2022, a Câmara Municipal de Amarante apresentou as esculturas de homenagem aos Ranchos Folclóricos e às personalidades amarantinas Agustina Bessa-Luís, Amadeo de Souza-Cardoso e Acácio Lino, em duas rotundas de Vila Meã.

Fruto de uma parceria com a Árvore – Cooperativa de Atividades Artísticas CRL., as esculturas foram apresentadas a 19 de novembro.

Da autoria do Mestre José Emídio, a escultura de homenagem aos Ranchos Folclóricos do concelho, junto à Avenida Jorge Magalhães Mendes, demonstra o reconhecimento aos 11 coletividades do concelho e enaltece a importância do Folclore no seio da comunidade.

“Somos uma terra de tradições culturais e o folclore é parte integrante, importante e consolidada pelo tempo da nossa tradição cultural”, afirmou o presidente da Câmara de Amarante. José Luís Gaspar partilhou ainda a vontade de que “esta peça perpetue o reconhecimento da nossa comunidade à dedicação de tantos e tão bons homens e mulheres na preservação do folclore e, portanto, das nossas raízes culturais”.

Na rotunda da Avenida dos Bombeiros faz-se uma evocação a três personalidades oriundas de Vila Meã, Travanca e Mancelos, respetivamente: a Agustina Bessa-Luís, com uma escultura de Paulo Neves; a Acácio Lino, por Rui Matos; e a Amadeo de Souza-Cardoso, pelo escultor alemão Volker Schnuttgen.

Fonte: CMA, 23 de novembro, 2022

Créditos: António José Ferreira, 2023

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, junto à Avenida Jorge Magalhães Mendes

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, créditos: António José Ferreira

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Homenagem aos Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, Amarante

Ranchos Folclóricos, de José Emídio, Vila Meã, junto à Avenida Jorge Magalhães Mendes

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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Coro Polifónico da Banda Musical de Paço de Sousa
Coros de Penafiel

Agrupamentos vocais do Concelho num projeto em desenvolvimento

Coro Polifónico da BMPS

O Coro Polifónico da Banda Musical de Paço de Sousa (Coro Polifónico da BMPS) começou por ser uma disciplina de Classe de Conjunto da escola de música da mesma banda. Iniciou a atividade em outubro de 2017 e, desde então, é dirigido por Joaquim Dias.

No início da atividade, as apresentações públicas reservaram-se apenas às atividades da escola de música. Em 2019, começou a participar em atividades exteriores à escola da banda e mesmo à associação, realizando concertos com bandas filarmónicas, outros ensembles ou junções com outros coros. Desde 2021, o Coro Polifónico começou a participar também em atividades litúrgicas públicas e privadas, como casamentos ou eucaristias festivas.

O Coro Polifónico da BMPS foi acompanhado por grupos instrumentais como Ensemble Egas Moniz, Ensemble Nyckelharpas Sem Fronteiras, Ensemble de professores da Escola de Música da BMPS, Banda Musical de Paço de Sousa (Penafiel) e Banda União Juventude e Amizade da Sobreira (Oliveira de Frades). Colaborou, também, em concertos com os coros Amicitia Chorus e o Coral da Senhora da Hora. Nas diversas atividades, o coro foi dirigido por maestros como Joaquim Dias, Ricardo Soares, José Ventura, Ricardo Leão e Filipe Ferreira.

Ao nível de repertório, o Coro Polifónico da BMPS tem realizado obras dos mais variados estilos e épocas, desde música sacra e erudita a música tradicional e comercial. Já interpretou obras de compositores tais como Giovanni Pierluigi da Palestrina, Thomas Tallis, William Byrd, D. Pedro de Cristo, Johann Sebastian Bach, Wolfgang Amadeus Mozart, Fernando Lopes Graça, John Rutter, Oscar Navarro, Jacob de Haan, Fernando Lapa, entre outros.

Em 2021, participou na gravação do CD “80 anos” da Banda Musical e Cultural de Paço de Sousa, onde gravou o “Hino de Paço de Sousa” e “Os Putos – Homenagem a Carlos do Carmo” com arranjos de Joaquim Dias, pela editora Afinaudio.

Coro Polifónico da Banda Musical de Paço de Sousa

Coro Polifónico da Banda Musical de Paço de Sousa, Penafiel

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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Mauro Ribeiro, guitarrista de Condeixa-a-Nova
Músicos de Condeixa-a-Nova

Músicos naturais do Concelho

  • Mauro Ribeiro (guitarrista jazz)
Mauro Ribeiro

Natural de Condeixa-a-nova, Mauro Ribeiro iniciou os estudos musicais aos 8 anos com o professor João Paulo Devesa, ingressando aos 11 anos no curso de guitarra clássica no Conservatório de Música de Coimbra.

Ao frequentar um workshop de jazz, ministrado pelo guitarrista Luis Lapa, demonstrou um gosto especial pelo estilo. Foi aí que, além das aulas de Classe de Conjunto no Conservatório dadas pelo professor Daniel Romeiro, que começou a frequentar aulas com João Paulo Vieira e Serafim Lopes. Mais tarde, foi estudar para o Hot Clube de Portugal com Vasco Agostinho, Bruno Santos, Vasco Mendonça, Eng. Bernardo Moreira, entre outros.

Participou em workshops com o “Trio Azul” (Carlos Bica, Frank Mobus e Jim Black), Mário Delgado, Federico Casagrande, Stefano Senni, entre outros. Além de lecionar Guitarra Jazz, Harmonia e Combo no curso de jazz da escola Sítio de Sons em Coimbra, partilhou o cargo de direção pedagógica da escola.

Depois de dois anos de aulas com Jeffery Davis ingressou na Licenciatura de Música em Guitarra Jazz na Universidade de Évora onde estudou com com Mário Delgado, José Menezes, Filipe Melo, Juan Galiardo, Johannes Krieger, Christopher Bochmann, entre outros.

Em 2011 representou a Universidade de Évora na 9a edição da Festa do Jazz do S. Luiz. Desde de 2012 que é professor de Guitarra Jazz e também de disciplinas como Técnicas de Improvisação, Combo, Teoria e Análise Musical e Secção Rítmica no Curso Profissional de Instrumentista de Jazz da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra.

Em 2019 concluiu o Mestrado em Ensino de Música na Universidade de Aveiro onde teve aulas de instrumento com Miguel Amado, Mário Delgado e Bruno Pedroso.

Faz parte de alguns projectos como Vértice Trio, Inquiet’Ensemble, Dixie Gringos Jazz Band, marcando presença em Festivais como os Bons Sons, Noites Ritual, Festivais de Jazz de Loulé, Tomar, Águeda, Mealhada, Barcelos, e em salas emblemáticas como o Hot Clube de Portugal, Convento São Francisco, Theatro Circo de Braga, entre outras.

Discografia

The Casino Royal – From Portugal with love – 2012
The Casino Royal – Life is waiting for you – 2014
Ensemble Portugal em Jazz – Prémio de Composição Bernardo Sassetti – Vasco Miranda – 2016
Inquiet Ensemble – Que dia é hoje? – 2022
Vértice Trio – A Longa Marcha – 2022

Mauro Ribeiro, guitarrista de Condeixa-a-Nova

Mauro Ribeiro, guitarrista de Condeixa-a-Nova

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

Com municípios e entidades diversas,  a Reciclanda promove a reutilização musical desde idade precoce, faz capacitação de docentes, contribui para a qualidade de vida dos seniores.

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Miguel Calhaz, contrabaixista natural da Sertã
Músicos da Sertã

Músicos naturais do Concelho

Miguel Calhaz

Músico, professor, freelancer, cantautor e contrabaixista, Miguel Calhaz (nome artístico de Miguel Luís da Cunha Reis Calhaz) mantém vários projectos musicais nas áreas do Jazz, da World Music e da Música Portuguesa.

Lançou em nome próprio o seu álbum de estreia “Estas Palavras” (Disco Antena1) em 2012. O seu segundo disco saiu em 2017 com o título “vozCONTRAbaixo”, e o terceiro em 2023 “Contemporânea Tradição” (Edição JACC Records).

Frequentou classes de aperfeiçoamento e workshop’s de Jazz e de contrabaixo com Carlos Bica, Carlos Barreto, Ruffus Reid, Omer Avital, Bernardo Moreira, Aaron Goldberg, John Ellis, Peter Erskine, entre outros.

Venceu em âmbito de concursos os seguintes prémios:

  • Prémio José Afonso (tema original) no 3º Festival Cantar Abril – Teatro Municipal de Almada, 2011
  • Prémio Ary dos Santos (melhor letra) no 4º Festival Cantar Abril – Teatro Municipal de Almada, 2013; e Prémio Adriano Correia de Oliveira (melhor recriação) no mesma edição com o grupo ContraCorrente.
  • Prémio Ary dos Santos (melhor letra) no 5º Festival Cantar Abril – Teatro Municipal de Almada, 2015
  • Autor do tema “Ponte Romana”, que obteve o 1º lugar na categoria Música na 1ªedição do concurso “conte connosco Santander-totta” com o grupo Trilhos.

Miguel Calhaz nasceu na Sertã em 1973. Iniciou os estudos musicais aos nove anos na Filarmónica União Sertaginense.

Licenciou-se em Educação Musical pela Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico da Guarda, e em Contrabaixo/Jazz da Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto (ESMAE/IPP). É Mestre em Ensino da Música Jazz pela ESMAE/IPP.

É Professor do Curso Profissional de Jazz e da Orquestra Geração na Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra. Nasceu na Sertã em 1973.

Citações

“…sei da sua música e da forma delicada como a aborda e traz até nós, que ela envolve e convida, tanto à reflexão como à esperança. Sei ainda que as canções que imagina são pontes que lança ao encontro da nossa sensibilidade…”
(Armando Carvalheda in “Viva a Música” Antena1)

“… Não há dúvida quanto à família musical de Miguel Calhaz (…): a música popular portuguesa no seu melhor. Com um toque de novidade no instrumento escolhido por este cantautor para o acompanhar em palco: o contrabaixo.”
(Pedro Dias de Almeida in “Visão”)

Veja AQUI a discografia de Miguel Calhaz.

Miguel Calhaz, contrabaixista natural da Sertã

Miguel Calhaz, contrabaixista natural da Sertã

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração), realiza oficinas de música durante o ano letivo e dinamiza atividades em colónias de férias. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Misericórdias, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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