Património musical dos concelhos. Encontre rapidamente o que procura, digitando, por exemplo, “Lisboa e os seus órgãos de tubos”.

Orlando Trindade, créditos As Pessoas Fazem os Lugares

Caldas da Rainha e as suas oficinas de instrumentos

Oficinas de instrumentos nas Caldas da Rainha

Manutenção, reparação, restauro e construção de instrumentos

Orlando Trindade

Orlando Trindade tem-se dedicado à construção e restauro de cordofones, com especial interesse pelos instrumentos antigos. Desde o ano 2000 estuda e colabora com músicos, investigadores, musicólogos e outros construtores, sempre com o objectivo de realizar o melhor trabalho possível no domínio da reconstituição histórica deste património. Já construiu réplicas destes instrumentos para vários músicos e grupos nacionais e estrangeiros. Paralelamente também se dedica à construção dos nossos instrumentos de cordas tradicionais. Faz parte do gabinete técnico do Museu Nacional da Música e participa regularmente em encontros, conferências e exposições sobre esta temática.

O seu fantástico portefólio inclui: descante renascentista, viola de mão modelo Chambure, alaúde renascentista de 8 ordens, viola de 5 ordens (guitarra barroca), tiorba, cavaquinho minhoto, viola romântica, viola de arco, tambor de cordas, guitarra clássica, alaúde renascentista de 7 ordens, alaúde pré-renascentista de 5 ordens, rebeca medieval, viola campaniça – mod. grande I, viola Campaniça – mod. pequeno, cavaquinho urbano, viola de Fado, bandolim português, viola toeira, harpa medieval

Morada:

Rua Mário Duarte dos Santos nº 35
Mosteiros
2500-744 Vidais – Caldas da Rainha
Portugal
Correio eletrónico: orlandotrindade@hotmail.com

Orlando Trindade, créditos As Pessoas Fazem os Lugares

Orlando Trindade, créditos As Pessoas Fazem os Lugares

Tocadores de búzios de Alhos Vedros, Moita

Moita e os seus instrumentos

Instrumentos tradicionais do Concelho

Os búzios, instrumento tradicional que no Japão se chama horagai e na Polinésia se chama pu, é ainda tocado em Alhos Vedros, vila que já foi sede de concelho.

Um dos mais antigos instrumentos de que se tem conhecimento é um búzio e foi descoberto na gruta de Marsoulas, numa caverna decorada dos Pirinéus.

Tocadores de búzios de Alhos Vedros, Moita

ocadores de búzios de Alhos Vedros, Moita

Favo das Artes, Mondim de Basto

Mondim de Basto e os seus auditórios

Auditórios de Mondim de Basto

Centros de Artes e Espetáculos do Concelho

Favo das Artes

O Favo das Artes – Casa da Cultura é um espaço multicultural e dinâmico, que nasce com a reabilitação da Casa da Cultura. É um espaço renovado, aberto a toda a comunidade e a todas as expressões culturais.

Favo das Artes

O Favo das Artes foi inaugurado no dia 4 de junho de 2021, surgindo de uma requalificação, integrada no Plano de Ação de Regeneração Urbana de Mondim de Basto, de um edifício com mais de noventa anos onde muitas gerações locais fizeram teatro.

Foi inaugurado com o propósito de ser aberta a todas as expressões culturais sendo uma ferramenta importante e indispensável na expansão da cultura numa localidade do interior. O edifício localiza-se no centro histórico de Mondim de Basto e é, desde a sua abertura, um auditório para toda a comunidade mas, também, um espaço muito visitado por turistas afirmando a ideia de que sem cultura não existe turismo sustentável.

Favo das Artes, Mondim de Basto

Favo das Artes, Mondim de Basto

Esta casa da cultura tem condições técnicas para receber qualquer espetáculo de teatro, música, dança, stand-ups, ou outros. Sendo, simultaneamente, um espaço que aposta na divulgação de projetos culturais do concelho e na ligação com a escola através de vários workshops e palestras. O Favo das Artes tem como objetivo ser um polo aglutinador da produção cultural local, nacional e internacional. Tendo em funcionamento aulas semanais de teatro para crianças e adultos, ensaios de bandas de música, espaço de criação da escola de ballet e todas as associações culturais do concelho que encontram aqui as condições ideais para as suas criações.

O edifício é constituído por pelo auditório com 90 lugares (85 + 5 PMR’s), um espaço para bar, uma sala que serve para a Banda de Música local Orangotang ensaiar, uma sala para o diretor técnico, salas de arrumo, dois camarins e o espaço da receção onde está diariamente um técnico do Município disponível. O espaço tem um monta cargas que possibilita o transporte do material necessário para qualquer espetáculo diretamente da rua para o palco.

Integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

Fonte: RTCP

Mondim de Basto, Favo das Artes

Mondim de Basto, Favo das Artes

Cineteatro António Lamoso, Santa Maria da Feira, créditos João Morgado

Santa Maria da Feira e os seus auditórios

Auditórios de Santa Maria da Feira

Centros de Artes e Espetáculos do Concelho

Cineteatro António Lamoso

O Cineteatro António Lamoso constitui-se como um agente de criação e produção artística transdisciplinar, e um espaço potenciador e difusor da dimensão criativa.

Pretende-se que mantenha uma ação permanente na construção de hábitos de consumo de bens culturais, assim como na construção, captação e fidelização de públicos, com particular responsabilidade na formação de valores estéticos nas gerações futuras.

Enquanto equipamento cultural, o Cineteatro António Lamoso constitui-se como um espaço de encontro de públicos heterógenos, com uma programação regular de qualidade, representativa das manifestações criativas do nosso tempo, para o desenvolvimento integrado da cultura.

Cineteatro António Lamoso, Santa Maria da Feira, créditos João Morgado

Cineteatro António Lamoso, Santa Maria da Feira, créditos João Morgado Architecture Photography

Europarque

Localizado na região da Área Metropolitana do Porto, na cidade de Santa Maria da Feira, o EUROPARQUE é um equipamento com mais de 20 anos de experiência no acolhimento e organização de eventos pluridisciplinares, essencialmente de âmbito corporativo e institucional, com capacidades e funcionalidades ímpares. O Auditório do EUROPARQUE foi desenhado com particularidades específicas para o colhimento de espetáculos.

Coro de Santa Cecília de Vila do Conde

Vila do Conde e os seus coros

Coros de Vila do Conde

Coros, agrupamentos vocais, história e atividade no Concelho

Coro de Santa Cecília

Fundado em 2011 e integrado na Associação Vertente Cultural de Vila do Conde, o Coro de Santa Cecília tem como diretor artístico Luiz F Marques.

Coro de Santa Cecília de Vila do Conde

Coro de Santa Cecília de Vila do Conde

Auditório de Espinho

Espinho e os seus auditórios

Auditórios de Espinho

Salas de espetáculo do Concelho

Auditório de Espinho

O Auditório de Espinho|Academia (AdE), inaugurado em 2006, é uma das valências da Academia de Música de Espinho, associação sem fins lucrativos, fundada em 1960, que se tem afirmado na cidade, na região e no país, pelo seu contributo para o ensino da música e para a promoção da cultura e das artes.

Ao estar integrado no mesmo edifício onde funcionam os cursos de música leccionados pela Academia de Música de Espinho e pela Escola Profissional de Música de Espinho, o Auditório de Espinho|Academia tem consolidado desde a sua abertura um projecto artístico diferenciador e integrador, que se materializa, não só através de uma programação autónoma e independente – e, de resto, reconhecidamente inovadora e distintiva -, mas também através das sinergias que resultam de uma estreita ligação entre o ensino artístico e a programação cultural, aposta que se tem manifestado em inúmeros projectos desenvolvidos ao longo destes anos.

Desde a sua abertura o AdE tem vindo a oferecer uma programação eclética e de âmbito internacional, centrada principalmente na música, mas também no teatro, na dança contemporânea ou no novo circo – para além de acolher com regularidade, no seu foyer, exposições de fotografia, ilustração e pintura -, concretizando assim o seu projecto artístico já considerado de referência pela sua qualidade, consistência e identidade, alargando cada vez mais o seu raio de acção (geográfico, artístico e colaborativo) e contribuindo activamente para a criação de novos públicos.

O Festival Internacional de Música de Espinho, um dos mais antigos e destacados do género em Portugal, assim como a Orquestra Clássica de Espinho e a Orquestra de Jazz de Espinho, todas elas estruturas que igualmente emergem da actividade da Academia de Música de Espinho, têm no AdE o seu principal palco. Estas duas formações, assim como outros projectos académicos originários das duas escolas artísticas, são também marcas diferenciadoras na temporada regular do Auditório de Espinho | Academia.

O Auditório de Espinho integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses

Auditório de Espinho

Auditório de Espinho

Coro Amigos da Música, de Espinho, 2022

Espinho e os seus coros

Coros de Espinho

Agrupamentos vocais, história e atividade coral no Concelho

Coro Amigos da Música

Fundado em 2012, o Coro Amigos da Música é um coro amador do concelho de Espinho que tem a direcção artística de Fausto Neves.

Coro Amigos da Música, de Espinho, 2022

Coro Amigos da Música, de Espinho, 2022

Fátima Chorus

Ourém e os seus coros

Coros de Ourém

Agrupamentos vocais do Concelho

Fátima Chorus

O Fátima Chorus iniciou a atividade em 2008 e desde tem vindo a executar repertório sacro e profano com especial incidência em arranjos da música tradicional portuguesa. O coro é dirigido pelo Maestro Noé Gonçalves. Participou no Vocal Art Choir Competition, na região do Vale do Sousa. Na categoria Competição Sacra o coro Fátima Chorus ficou em primeiro lugar. Foram 17 coros, nacionais e internacionais (dois deles vindos de Espanha e da Polónia), que se juntaram ao anfitrião o Vocal Art Ensemble, para protagonizar um total de 13 concertos, que tiveram como palco 12 locais – entre os quais monumentos da Rota do Românico –, de três concelhos – Paços de Ferreira, Paredes e Lousada.

Fátima Chorus

Fátima Chorus, 2019

Multiusos de Gondomar

Gondomar e os seus auditórios

Auditórios de Gondomar

Centro de Artes e Espetáculos no Concelho

Multiusos de Gondomar

O Multiusos de Gondomar, inaugurado a 28 de junho de 2007, foi projetado pelo arquiteto português Álvaro Siza Vieira, sendo uma obra de referência na arquitetura nacional. É constituído por três setores: o edifício elíptico – ou nave central; o corpo de serviços de apoio constituído por um grupo compacto e simétrico de vestiários/sanitários e um grupo de salas de dimensão variável, entre as quais se destaca a Sala D’Ouro, e as áreas técnicas/de armazenamento.

O edifício carateriza-se, assim, pela sua versatilidade, uma vez que pode albergar diversas atividades, tais como: a realização de provas desportivas, eventos culturais e/ou musicais com uma capacidade máxima de 8.400 espetadores em pé e 4.800 sentados. Dispõe de uma nave central – com mais de 6 mil m2 – vocacionada para acolher grandes espetáculos desportivos, concertos/eventos culturais, congressos, convenções e feiras. Existe, ainda, uma sala polivalente, com 600 m2 – a Sala D’Ouro – a qual acolhe conferências e eventos diversos de pequena ou média dimensão. Neste edifício encontrará também diversas salas de diferentes dimensões que funcionam como salas de formação ou de reunião, servindo de complemento à Sala D’Ouro, no caso de congressos e eventos corporativos. O Multiusos de Gondomar dispõe de um espaço público protegido por uma “pala” de betão, com cerca de 520 m2, assim como de dois parques de estacionamento, com capacidade para cerca de 2 mil viaturas no total.

Fonte: CMG

Multiusos de Gondomar

Multiusos de Gondomar

Tuna d'Os Voluntários de São João da Madeira

São João da Madeira e as suas tunas

Tunas de São João da Madeira

História e atividade tunística no Concelho

Tuna d’Os Voluntários de São João da Madeira

A Tuna d’Os Voluntários de São João da Madeira foi fundada em 19 de Junho de 1979. Começou com ensaios nas instalações de um velho hospital, contando com um grupo de amantes de boa música. Cresceu e estabeleceu-se somando centenas de apresentações e diversas atividades.

Tuna d'Os Voluntários de São João da Madeira

Tuna d’Os Voluntários de São João da Madeira