Tag Archive for: música em Cascais

Paco Instrumentos Musicais, Parede, Cascais
Lojas de música em Cascais

Venda de livros, discos e instrumentos musicais e acessórios no Concelho

Paco Instrumentos Musicais
Paco Instrumentos Musicais, Parede, Cascais

Paco Instrumentos Musicais, Parede, Cascais

Divulgação de instrumentos musicais novos e usados, reparações e afins.

CONTACTOS

Rua Miguel Bombarda, 344 – M
2775 Parede
Tlm. 969 557 724
Correio eletrónico: pacoinstrumentosmusicais@gmail.com

Cascais Ópera
Festivais de música em Cascais

Ciclos, encontros, temporadas e festivais de música no Concelho

Cascais Ópera
Um dos concelhos portugueses com atividade musical mais relevante, Cascais lançou o Cascais Ópera, um novo e emocionante concurso internacional de canto que pretende cativar cantores líricos de todo o mundo. O Cascais Opera – Concurso Internacional de Canto, está prestes a marcar o seu lugar no cenário internacional, com a primeira edição programada para acontecer entre os dias 6 e 14 de abril de 2024. Os prestigiosos palcos escolhidos para este evento incluem o Centro Cultural de Cascais, o emblemático Casino Estoril, a Casa das Histórias Paula Rego, e culminará com a final no majestoso Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa. Concebido como uma “montra” para os talentos promissores no campo do canto operático, o Cascais Ópera está aberto a candidatos de todo o globo, independentemente da sua tipologia vocal. Os aspirantes devem ter idades compreendidas entre os 18 e os 32 anos para participar neste concurso que promete ser uma experiência única.
Cascais Ópera

Cascais Ópera

Micro Clima – Festival de Música e Performance da Parede

Em 2017, e a par com a Sociedade Musical União Paredense, nasceu o Micro Clima, um festival onde diferentes artistas de diferentes géneros musicais partilham o palco, convidando o público a deslocar-se a outros pólos artísticos nos arredores de Lisboa. Com o objectivo de descentralizar a arte e a cultura da capital, este grupo de jovens voluntários, que procurava dinamizar a zona da Parede (Cascais), criou um espaço onde estas são celebradas com uma programação heterogénea e transgeracional.

Micro Clima - Festival de Música e Performance da Parede

Micro Clima – Festival de Música e Performance da Parede

EDP Cool Jazz

Sítio: www.edpcooljazz.com

A edição do EDP Cool Jazz agendada para 2020 e mais tarde para 2021, acabou ser adiada para 2022 devido à pandemia. De acordo com os organizadores, “os bilhetes de 2020 e 2021 serão válidos para os mesmos concertos de 2022 não sendo necessário efetuar a troca”. Em 2022, será a 17ª edição do Festival.

Festas do Mar

Promovidas pela Câmara Municipal de Cascais, as Festas do Mar são o maior evento do ano em Cascais. Realizam-se em agosto, na Baía de Cascais. O festival conta com uma década de existência, tendo sido interrompido pela pandemia.

Festival Estoril Lisboa

O festival foi fundado em 1975 no seio da então Junta de Turismo da Costa do Sol com o nome Festival de Música da Costa do Sol, sob proposta do guitarrista Piñeiro Nagy e o aval do compositor Fernando Lopes-Graça, do musicólogo João de Freitas Branco e da pianista Helena de Sá e Costa, em complemento dos Cursos Internacionais de Música, que esta entidade tinha criado em 1962. Em 1981 foi assinado o protocolo que confere a organização e gestão do festival à Associação Internacional de Música da Costa do Estoril, criada exclusivamente para esse efeito, e altera o nome para Festival de Música da Costa do Estoril.

O contributo do festival à difusão de novos valores e de criações recentes, tem-se manifestado através de mais de trezentas obras apresentadas pela primeira vez em Portugal, muitas das quais em estreias mundiais.

Entre mais de um milhar de artistas presentes no festival, destacam-se nomes do maior prestígio mundial, muitos dos quais atuaram pela primeira vez em Portugal.

O festival tem decorrido em monumentos nacionais e salas históricas como Palácio da Cidadela de Cascais, Museu dos Condes de Castro Guimarães (Cascais), Museu da Música Portuguesa, Igrejas de Carcavelos, Estoril, Cascais, São Domingos de Rana e Escola Salesiana, Centro de Congressos do Estoril, Centro Cultural de Cascais, Auditório Senhora da Boa Nova, Salão Atlântico (Hotel Palácio do Estoril) e outras.

Em 1983 o Festival foi admitido na European Festivals Association, máximo organismo mundial da especialidade. Em 1997, Piñeiro Nagy, Director do FMCE, foi eleito para o Executive Board da EFA e reeleito sucessivamente até 2002. Em 1999 foi eleito para a Comissão de Relações com a Comissão Europeia e em 2001 para a Administração da Asbl Eurofestivals, com sede em Bruxelas, criada após a extinção desta. Em 2008 foi novamente eleito para o Executive Board e reeleito em 2011 e 2017, ano em que o festival prepara o, de novo, acolhimento da AG da EFA em 2019 e, pela primeira vez em Portugal, em simultâneo com o 3º Arts Festivals Summit. No decorrer desta cimeira foi nomeado Membro Honorário da EFA.

A partir de 2001 foram criadas as Semanas de Música do Estoril, e alterou o nome para Festival do Estoril. Em 2002 criou o projecto Mare Nostrum, dedicado à cultura do Mediterrâneo, inspirando o futuro projeto europeu MusMA (Music Masters on Air) criado pela EFA em 2009. A participação ativa do projecto Mare Nostrum no Ano Europeu do Diálogo Intercultural e no Ano Europeu da Inovação e Criatividade de 2008 e 2009, respetivamente, trouxe o reconhecimento da Comissão Europeia através da concessão do FestLabPass ao Festival do Estoril pelo seu valioso contributo. Em 2012 promoveu no seio da EFA a criação da plataforma europeia Europe for Festivals-Festivals for Europe (EFFE), projeto apoiado pela Comissão Europeia.

Em 2005, o Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio, assistiu à comemoração do 30º aniversário da sua fundação e concedeu a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique a Piñeiro Nagy, seu director artístico.

Em 2013, após a adesão da Câmara Municipal de Lisboa à sua estrutura, alterou o título para Festival Estoril Lisboa. Ao mesmo tempo criou o conceito Festival com Património através de ciclos de música em palácios, igrejas, teatros e auditórios, associando o rico património material à singularidade do património imaterial.

Festival Estoril Lisboa

Festival Estoril Lisboa

Festival Montepio Fado Cascais

O Festival Montepio Fado Cascais conta com a presença de alguns dos maiores nomes do panorama musical português. Nasceu de uma vontade de trazer às ruas aquilo que é tão nosso, de trazer às gargantas do povo o trinado das guitarras e mostrar às gentes quem somos e o melhor que fazemos; de mostrar a história do Fado, como nasceu e porque foi elevado a Património Mundial da Humanidade.

Festival Musa Cascais

Organizado de forma independente pela CRIATIVA, por todos e para todos em regime de voluntariado e sem quaisquer fins lucrativos, o Festival Musa Cascais é já uma referência no que diz respeito à sustentabilidade e à música.

A CRIATIVA é uma associação sem fins lucrativos, baseada no voluntariado que está sediada em Carcavelos. Ao longo dos anos consolidou uma comunidade de jovens que acredita ser possível fazer algo diferente, melhor e que aspira a um modo de vida sustentável. É intenção do Festival promover uma sociedade mais consciente dos desafios globais, aliando música e criatividade numa experiência de cidadania global.

Dentro desse espírito, a CRIATIVA decidiu em 2006 que o conceito do MUSA deveria deixar-se inspirar por uma causa de alcance global. No ano de 2007, em que cumpria 9 edições, o MUSA CASCAIS consolidava a sua identidade e o seu conceito, associado à sustentabilidade, ao aquecimento global e às alterações climáticas.

Flower Power Fest

A maior festa de música dos anos 60 a 80, a Flower Power Fest, mudou-se para Cascais. Em 2017, na 4ª edição prometia reunir em agosto, na praia de Carcavelos, as mais emblemáticas bandas daquele período do pop/rock. Com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, Beach Boys Band, Ten Years After seriam algumas das icónicas bandas que transformariam Cascais no ambiente Woodstockiano.

ID_NO LIMITS

Sítio: www.id-nolimits.com

ID_NOLIMITS – Contemporary Sounds é um festival com uma programação avant-garde – música eletrónica e cultura urbana. Com uma programação focada no que de mais contemporâneo e intemporal existe no espectro da música eletrónica e urbana, o ID tem por objetivo anual fazer zoom no que de mais relevante existe no campo das artes, sem limites, fronteiras ou rótulos estáticos. Utilizando vários espaços do Centro de Congressos do Estoril, desde o tradicional Auditório com cadeiras, às salas de conferências que se tornam pistas de dança, o ID contraria o estabelecido, o espectável, ao apresentar uma nova visão do que pode acontecer num espaço institucional.

Música no Parque

Sítio: www.musicanoparque.pt

Música no Parque é um festival de verão realizado em Cascais no Parque Marechal Carmona e o Hipódromo Manuel Possolo. Localizados no Cascais Museum Distric, com uma forte ligação à cultura, à natureza e ao património histórico, estes espaços refletem o ADN do festival, garantindo a máxima segurança para a realização de concertos únicos e noites de verão memoráveis.

Tunística - Tuna Mista da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
Tunas e estudantinas de Cascais

História e atividades tunísticas no Concelho

Tunística – Tuna Mista da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril

Avenida Condes de Barcelona, 808
2769-510 Estoril

A Tunística é a Tuna Mista da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril. Criou-se num contexto de boémia, amor à música e ao tão sagrado espírito académico em março de 1997, animando as ruas do Estoril e arredores e dando a conhecer o amor à vida académica, à Tuna e à ESHTE.

A Tunística organiza anualmente dois eventos: o Tun’adas – Encontro de Tunas do Estoril – e o TuNaPraia – Festival de Tunas Mistas do Estoril. Apoia ainda causas solidárias, como a UPPA – União para a Proteção dos Animais.

Tunística - Tuna Mista da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril

Tunística – Tuna Mista da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril

Em 2019, de 5 a 7 de abril, a Tunística – Tuna Mista da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, organizou pelo 5º ano consecutivo o Festival de Tunas Mistas do Estoril.

No dia 5 de Abril, a Noite de Serenatas foi marcada para a Praça 5 de Outubro, em Cascais. A Noite de Festival seria no dia 6 de abril, no Auditório da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril.

Oficinas de instrumentos em Cascais

Construção artesanal, reparação e restauro

António Duarte Luthier

Urbanização S. Miguel das Encostas
Rua de Santa Maria Madalena, 150 – Cave
2775-740 Carcavelos
Tlm. (+00 351) 967 594 696
Correio eletrónico: antonioluthier33@gmail.com

António Duarte Luthier

António Duarte Luthier

Construção e restauro de guitarras portuguesas (Coimbra e Lisboa), violas (clássicas e de fado)

Luthier Guitar Lisboa

Rua São José, 141
Aboboda
2785-186 São Domingos de Rana
Sítio: www.luthierguitar.eu

Luthier Guitar Lisboa

Luthier Guitar Lisboa

Especialistas em guitarras (elétricas / acústicas) e baixos. Serviços de setup básico, setup com nivelamento dos trastes (fret dressing), substituição de trastes (refret), construção de pestanas e cavaletes em osso, blindagem

Manuel Rodrigues Luthier

Buzano
2785-343 Cascais
Tlm. (+00 351)  967 720 007
Correio eletrónico: luthier.man.rod@gmail.com

Manuel Rodrigues Luthier

Manuel Rodrigues Luthier

Setup, reparação, restauro e construção de guitarras, baixos (acústicos e/ou elétricos), cordofones tradicionais (cavaquinho, amarantina, braguesa), cordofones clássicos (violinos, violas, violoncelos, contrabaixos).

Paulo Nunes Oficina Acordeons e Concertinas

Bairro do Picoto
2645-001 Alcabideche
Tlm. (+00 351)  916 289 671
Correio eletrónico: paulojfnunes@hotmail.com

Paulo Nunes Oficina Acordeons e Concertinas

Paulo Nunes Oficina Acordeons e Concertinas

Oficina já existe neste ramo há mais de 25 anos. Realiza todo trabalho de restauro, afinação e revisões em acordeões de botões, teclas e concertinas. Em alguns países, há a prática de fazer 2 revisões ao ano, que é da Primavera para o verão e no final da época do verão que é do verão para o inverno. As revisões dão a garantia que o acordeão está apto a tocar e fazer os espetáculos.

Também dá aulas música de acordeão de botões, teclas e concertina, por música ou de ouvido para as pessoas que só querem aprender a tocar umas modas.

Na zona Amoreira/Alcabideche, está localizada no Estoril à distância de 30 km de Lisboa. Quem o desejar pode enviar seu acordeão via CTT ou por outra distribuidora para a oficina para sua reparação.

Conservatório de Música de Cascais
Escolas de Música em Cascais

Estabelecimentos do ensino de música no Concelho. Em geral, as bandas filarmónicas também possuem a sua escola de música: veja ao fundo informação sobre as bandas de música do Concelho.

Centro Musical de Cascais

Av. Marginal, 9353
2750-483 Cascais
Sítio: centromusicaldecascais.com

Conservatório de Música de Cascais

Av. Acácias, 81
2765-389 Estoril
Sítio: occo.pt

Conservatório de Música de Cascais

Conservatório de Música de Cascais

Corcova Música, International Music School

R. Flores, 195
2765-067 Estoril

Crescendo Escola de Musica do Estoril

R. António da Costa Carvalho, 77
2765-015 Estoril

Escola de Dança do Conservatório de Cascais

Rua do Viveiro, 65
2765-295 Estoril

Escola de Música da SMUP

SMUP – Sociedade Musical União Paredense
Rua Marquês de Pombal, 319
2775-295 Parede
Correio eletrónico: geral@smup.pt

Escola de Música Luis Baptis

R. Avencas, 198
2765-062 Estoril
Tlm. (+00 351) 911 910 771

Interartes

Av. Infante Dom Henrique
Torre do Infante, 106, loja 2
2750-165 Cascais
Sítio: www.interartes.pt

Interartes

Interartes

Música Ilimitada Escola de Música

Rua do Funchal, 8
Sassoeiros
2775-773 Carcavelos
Correio eletrónico: info@musicailimitada.pt

Pedro Güerne – Estúdio de Música

Galerias Navegador loja, 53
Av. 25 de Abril
2750-515 Cascais

Paulo Nunes Oficina Escola de Acordeões e Concertinas

Bairro do Picoto
2645-001 Alcabideche
Correio eletrónico: paulojfnunes@hotmail.com

Grupo Etnográfico 7 Castelos de S. Domingos de Rana
Folclore em Cascais

Grupos etnográficos, tradições e atividades no Concelho

  • Associação do Rancho Folclórico e Etnográfico de Trajouce
  • Grupo Coral e Coreográfico da Sociedade Musical de Cascais
  • Grupo Coral e Coreográfico Infantil da Sociedade Musical de Cascais
  • Grupo de Danças e Cantares do Externato Nossa Senhora da Assunção
  • grupo etnográfico 7 Castelos de S. Domingos de Rana
  • Rancho Folclórico 1º de Julho de Alcoitão
  • Rancho Folclórico da Associação de Apoio Social de Nossa Senhora das Neves de Manique de Baixo

RF7CSDR

Grupo Etnográfico 7 Castelos de S. Domingos de Rana

grupo etnográfico 7 Castelos de S. Domingos de Rana

RFMB

Rancho Folclórico da Associação de Apoio Social de Nossa Senhora das Neves de Manique de Baixo

Rancho Folclórico da Associação de Apoio Social de Nossa Senhora das Neves de Manique de Baixo

Em 2005, pelas comemorações do 25 de Abril, realizou-se em Cascais realizou-se o VII Encontro de Ranchos Folclóricos e Grupos Etnográficos do Concelho de Cascais.

Fontes do Musorbis Folclore:

A “Lista dos Ranchos Folclóricos” disponível na Meloteca e a informação nesta plataforma resultam de uma pesquisa aturada no Google e da nossa proximidade nas redes sociais. Foram revistos todos os historiais de grupos etnográficos de modo a facilitar a leitura.

Sociedade Musical de Cascais
Filarmónicas de Cascais

Bandas de Música, história e atividades

  • Banda da Sociedade de Instrução e Recreio de Janes e Malveira
  • Banda da Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra
  • Banda da Sociedade Musical Sportiva Alvidense
  • Banda da Sociedade Musical União Paredense
  • Banda da Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos
  • Banda do Grupo de Solidariedade Musical e Desportiva de Talaíde
  • Banda do Grupo Recreativo e Dramático 1º de Maio de Tires “Filarmónica 1º de Maio”
  • Banda Domingos Sávio – Fundação Salesianos
  • Sociedade Musica de Cascais
Banda da Sociedade de Instrução e Recreio de Janes e Malveira

A SIRJM foi fundada em 1938, com os objetivos de instruir, beneficiar e recrear os associados. Nesta sequência, nasce uma escola de música, da qual sairiam os músicos que, a 29 de outubro do mesmo ano, protagonizaram a primeira atuação da então designada Tuna da Sociedade, percursora da Banda de Música. A coletividade tem sede própria desde 1945. A Banda Filarmónica propriamente dita surgiu em 1963, dando assim outra projeção ao fenómeno musical em Janes.

SIRJM

Banda da Sociedade de Instrução e Recreio de Janes e Malveira

Banda da Sociedade de Instrução e Recreio de Janes e Malveira

A partir de 1979, a Escola de Música conheceu um período de estagnação. Em 1987, a Escola foi reativada e passou a constituir, de novo, o grande suporte de renovação da Banda. Hoje a Filarmónica tem 50 executantes e atua em numerosos eventos e festividades. A banda é regida desde 1998 pelo Maestro Carlos Medinas.

Banda da Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra

A Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra completou 75 anos no dia 14 de fevereiro de 2016. Uma sessão solene, com entrega de emblemas a sócios antigos, e uma atuação musical da Banda Filarmónica da coletividade preencheram o dia.

SMRMS

Banda da Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra

Banda da Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra

Banda da Sociedade Musical Sportiva Alvidense

SMSA

Banda da Sociedade Musical Sportiva Alvidense

Banda da Sociedade Musical Sportiva Alvidense

Banda da Sociedade Musical União Paredense

A Sociedade Musical União Paredense foi fundada a 4 de março de 1899 tendo como principais finalidades a música e a beneficência. Inicialmente constituída por 23 elementos, a Banda viria a atingir alguns anos depois os 50 executantes. A sua primeira atuação ocorreu no mesmo ano, 1899, por alturas das festas da Senhora da Saúde em Penhalonga. Em 1903 saiu em auxílio das vítimas do terramoto de Benavente. Posteriormente surgiram dois grupos corais e um grupo cénico. Em 1965, a Sociedade viu-se forçada a parar as suas atividades culturais, embora ainda se mantivessem as suas festas associativas.

Banda da Sociedade Musical União Paredense

Banda da Sociedade Musical União Paredense

Em 1980, deu-se o segundo arranque de atividades criando-se uma Escola de Música, um Grupo Cénico, Dança Jazz, Teatro de Marionetas, Yoga e Xadrez. Em 1992 realizou o seu 1° Festival de Bandas Civis, continuando a organizá-los nos anos seguintes. Realiza anualmente cerca de 15 concertos. Conta com 56 elementos e é dirigida pelo Maestro Joaquim Alferes.

Banda da Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos

A Sociedade Recreativa e Musical de Carcavelos foi fundada em 13 de outubro de 1901, com o nome de União Capricho Carcavelense. Francisco Félix e Casimiro de Moura começaram a lecionar música e em 1903 foi inaugurado um Só – Li Dó, nome dado a um pequeno grupo de variados instrumentos, do qual nasceria a Banda. Em 1912 a coletividade alterou a designação para a que hoje ostenta.

SMRC

Banda da Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos

Banda da Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos

A Sociedade foi-se enriquecendo com outras atividades. Foi criada uma Escola de Música que tem acolhido os melhores resultados com várias exibições e, o ingresso de vários elementos na Banda dá garantias da sua continuidade. Foi também criado um grupo de teatro infantil, que se estreou em fins de 1998 com grande sucesso. A Banda é composta por três dezenas de elementos.

Banda do Grupo de Solidariedade Musical e Desportiva de Talaíde

A Banda Filarmónica do Grupo de Solidariedade Musical e Desportiva de Talaíde foi oficialmente fundada a 20 de abril de 1930, no entanto, com a designação de Grupo de Solidariedade e Instrução Musical de Talaíde. Naquele tempo, 24 músicos tocavam, na sua maioria, instrumentos de corda. No dia 9 de junho de 1967, a fusão com o Operário Futebol Clube de Talaíde, clube que nasceu em 15 de outubro de 1961, deu lugar a atual designação.

GSMDT

Banda do Grupo de Solidariedade Musical e Desportiva de Talaíde

Banda do Grupo de Solidariedade Musical e Desportiva de Talaíde

Entre meados de 1978 e finais de 1979, a banda foi alvo de diversas reformulações, facto que contribuiu para o seu renascimento no mês de dezembro de 1980, data a partir da qual marcou presença em quase todos os eventos organizados dentro de distrito de Lisboa, com destaque para a participação anual no encontro de Bandas Civis dos concelhos de Oeiras e Cascais e o convite para a apresentação no programa televisivo “Minas e Armadilhas” da SIC.

É anualmente convidada a acompanhar a procissão do “Senhor Jesus dos Navegantes “ em Paço de Arcos e procissão de Nossa Senhora na Conceição da Abóboda. Participou nas festas do Vimieiro (Alentejo), Celorico da Beira e, como Banda convidada, nas Festas de Moncarapacho (Algarve). Atualmente, é a única Banda da Freguesia de São Domingos de Rana, Conselho de Cascais. É constituída por 38 músicos, orientados pela batuta do Maestro Francisco Teles.

Sociedade Musical de Cascais

A Sociedade Musical de Cascais foi fundada em 1914. É composta por 40 executantes, sob regência do maestro Fernando dos Santos Moreira. Conta com um vasto repertório que é garantia dos êxitos alcançados em várias exibições e concertos em diversos pontos do país. A média de idades dos seus elementos é de 25 anos. A escola de música que possui funciona com 20 alunos, de idades entre os 08 e os 20 anos.

SMC

Sociedade Musical de Cascais

Sociedade Musical de Cascais

Festival de Bandas de Cascais

O Festival de Bandas de Cascais resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Cascais e a Sociedade Musical Sportiva Alvidense onde, ao longo de três dias, atuam as Bandas do concelho.

Músicos naturais do concelho de Cascais

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes e os cidadãos do património musical e dos músicos do Concelho.

Carlos Barreto (contrabaixista, 1957)

Carlos Zel (fadista, 1950-2002)

Emília Rodrigues (cantora lírica, 1894-1979)

Isabel Rato (pianista e compositora)

João da Mata (letrista, 1906-1947)

João de Vasconcelos (diretor de orquestra,  1908-2004)

Miguel Ângelo (cantor pop, 1966)

José Jorge Letria (cantautor)

Pedro Madaleno (guitarrista, 1963)

Carlos Barreto

Quando se fala de jazz em Portugal, o nome de Carlos Barreto é uma referência de mérito incontornável. A crescente internacionalização da sua atividade artística tem levado a sua música a muitos destinos, tanto na Europa como no resto do mundo, sempre com rasgados elogios por parte da crítica especializada.

Depois de ter concluído o curso do Conservatório Nacional de Música de Lisboa, residiu em Viena (1980-1982), onde estudou com Ludwig Streischer, um dos grandes mestres mundiais do contrabaixo. Decidiu dedicar a carreira profissional à música improvisada, residindo em Paris (1984-1993), cidade a partir da qual teve oportunidade de trabalhar com grandes nomes do jazz, atuando nos mais prestigiados festivais em vários países.

De regresso a Portugal em 1993, iniciou os seus projetos como líder e compositor, tendo gravado oito CD em nome próprio e colaborado em mais de vinte e atuado em inúmeros festivais portugueses e europeus.

Leia AQUI a biografia completa.

Carlos Barreto

Carlos Barreto, contrabaixista, de Cascais

Carlos Barreto, créditos Nanã Sousa Dias

Isabel Rato

Com licenciatura em Piano Jazz na Escola Superior de Música de LisboaIsabel Rato teve como seu mentor e professor o pianista João Paulo Esteves da Silva.

Pianista, compositora, arranjadora, produtora, teclista e professora de piano, Isabel Rato nasceu em Lisboa em 1981. Iniciou os estudos de piano com Julieta Boavida com apenas 5 anos. Frequentou aulas de ballet clássico e desde cedo se apresentou em espectáculos de teatro, dança e música.

Leia AQUI a bio completa.

José Jorge Letria

José Jorge Letria, autor, de Cascais

José Jorge Letria, autor, de Cascais

Miguel Ângelo

Miguel Ângelo, cantor, de Cascais

Miguel Ângelo, cantor, de Cascais

Pedro Madaleno

Pedro Madaleno, guitarrista, de Cascais

Pedro Madaleno, guitarrista, de Cascais

HISTÓRIA

Carlos Zel

Carlos Zel, nome artístico de António Carlos Pereira Frazão (Parede, Cascais, 29 de setembro de 1950 — Cascais, 14 de fevereiro de 2002), foi um fadista português.

Recebeu o Prémio Prestígio e o Prémio José Neves de Sousa da Casa de Imprensa. Com mais de 30 anos de carreira, subiu ao palco no teatro de revista e musical, participou e apresentou vários programas de televisão, e na música, para além da fazer parte do elenco de várias casas de fado, actuou em todos os casinos portugueses de então e protagonizou espectáculos aquém e além fronteiras.

Em 1967, com apenas 17 anos, iniciou a sua carreira profissional, editando nesse ano o seu primeiro álbum, Rosa Camareira. No ano seguinte, estreou-se na Emissora Nacional.

Um tema, Nunca mais Darei um Cravo incluído no EP É Fado, traria a Carlos Zel polémica (e fama) ao ter sido gravado depois do denominado “Verão Quente de 1975” registado no ano seguinte à Revolução dos Cravos.

Leia AQUI a biografia completa.

Carlos Zel

Carlos Zel, fadista, de Cascais

Carlos Zel, fadista, de Cascais

Igreja de São Domingos de Rana
Órgãos de tubos do concelho de Cascais [3]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nos seguintes edifícios do Concelho:

Igreja de São Domingos de Rana

Igreja de São Domingos de Rana

Igreja de São Domingos de Rana, Cascais

Como templo paroquial, a Igreja de S. Domingos de Rana era já tida por Frei Luís de Sousa como bastante antiga, sendo descrita como “sagrada de tempo imemorial”. Danificada pelo terramoto de 1755, foi reconstruída, provavelmente só em 1810, numa arquitetura simples no interior, em flagrante contraste com a sua fachada que apresenta uma certa grandeza. Nas obras efetuadas em 1964, o teto da nave caiu, desaparecendo assim a célebre pintura de Pedro Alexandrino. Restam, porém, e ainda da primitiva construção, a lindíssima tábua da Anunciação (talvez do séc. XVI) e as tábuas da sacristia, como a Última Ceia (fins do séc. XVI), representando o Pentecostes, cantarias e mármores preciosos. As telas “Assunção da Virgem” e “Cristo com a Cruz às Costas” completam o inventário artístico deste templo. Ostentando uma majestosa fachada, cuja porta principal é emoldurada por ricos ornatos, o imponente edifício possui duas torres sineiras, uma delas com um relógio de sol. Lá do alto pode-se avistar um magnífico panorama que abarca terra e mar por muitas milhas de distância, justificando que a igreja tenha sido um importante marco na navegação marítima. Entrando no edifício, o visitante tem a oportunidade de apreciar a diversidade da riqueza do seu interior, que passa pelos belos altares erigidos a N.ª Sra. das Almas, S. Sebastião, N.ª Sra. do Monte Carmo, Santa Rita e Jesus Cristo, bem como da sua Capela-mor, onde se pode observar, no centro, a “Ceia do Senhor”, obra de Pedro Alexandrino. No adro da atual igreja há um cruzeiro, símbolo de terreno sagrado, defendido do exterior por um muro e um portão de ferro.

Fonte: JFSDR

A Igreja Paroquial de São Domingos de Gusmão possui órgão de tubos histórico (órgão de armário), de autor desconhecido, restaurado em 2000 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.

Palácio dos Condes de Castro Guimarães

Palácio dos Condes Castro Guimarães

Palácio dos Condes Castro Guimarães

Este palacete, que Jorge O’Neill mandou construir no início do século XX, constitui um exemplo de ecletismo, unificador de várias linguagens arquitetónicas, que lhe conferem um enorme sentido de monumentalidade. Tendo por base desenhos de Luigi Manini viria a ser efetivamente projetado, c. de 1900, pelo pintor Francisco Vilaça, imprimindo-lhe um carácter cenográfico que se enquadra na paisagem e concentra nas fachadas-cenário todo o esforço decorativo. A propriedade viria, depois, a ser adquirida pelo Conde de Castro Guimarães que, por testamento, a doou ao Município de Cascais para a instalação de um Museu-Biblioteca, inaugurado em 1932. Apresenta planta irregular em que se destaca o claustro e a torre, de poderoso embasamento, pontuada por elementos manuelinos e terminando em cobertura cónica, sobre o último piso, dotado de pequenas varandas panorâmicas. Merecem, ainda, especial destaque o jardim de cariz romântico, dotado de lago, caminhos sinuosos e fontes decoradas com painéis de azulejo, cuja temática aponta para a proveniência de um extinto convento. O conjunto é completado pela Capela de S. Sebastião, que remonta ao século XVI, na qual se destaca o invulgar frontal do altar-mor, de azulejo figurado polícromo, azul e amarelo, representando S. Sebastião. Entre as coleções deste Museu – que mantém a ambiência do início do século XX – destacam-se as de mobiliário, pintura, ourivesaria e porcelana oriental, para além de uma preciosa biblioteca, que exibe a Crónica de D. Afonso Henriques, de Duarte Galvão, manuscrito iluminado do século XVI que contém uma das mais antigas representações da cidade de Lisboa.

Fonte: CMC

Na Sala de Música do Palácio dos Condes Castro Guimarães encontra-se um órgão de tubos.

Salesianos do Estoril

Nos Salesianos do Estoril, escola católica fundada em 1933, existe um órgão Ruffati, reparado em 2008 por António Simões.