Tag Archive for: música em Lisboa

Escola Superior de Música de Lisboa, créditos Adriano Neves
Escolas de Música de Lisboa

Estabelecimentos do ensino especializado de música na Cidade. Em geral, as bandas filarmónicas também possuem a sua escola de música: veja ao fundo informação sobre as bandas de música.

Academia de Amadores de Música

Rua Nova da Trindade, 18, 2º – E
1200-303 LISBOA
Tel. (+00 351) 213 425 022
Sítio: www.amadoresdemusica.org.pt
Correio eletrónico: academiaam@clix.pt

Academia de Música Antiga de Lisboa

Rua Abílio Lopes do Rego, 8
1200-601 LISBOA
PORTUGAL
Tel. (+00 351) 213 907 734 / 24
Correio eletrónico: musicantiga@sapo.pt
Correio eletrónico: musicantiga@mail.telepac.pt

Academia de Música da Graça

Trav. S Vicente, 15 – 1.º dt.
Largo da Graça
1100-575 LISBOA
Tlm. (+00 351) 917 687 025
Correio eletrónico: hmmcvc@gmail.com

Academia de Música de Santa Cecília

Largo do Ministro, 9
Ameixoeira
1750 LISBOA
Tel. (+00 351) 217 594 031
Sítio: www.am-santacecilia.pt
Correio eletrónico: secretaria@am-santacecilia.pt

Academia de Música de Telheiras

Clave de Soft – Música, Educação e Cultura, Lda.
Rua Armindo Rodrigues, 11C
1600-414 Lisboa
Tel. (+00 351) 217 524 795
Sítio: www.academiamusicatelheiras.com
Correio eletrónico: academia@clavedesoft.pt

Academia do Som

Av. Almirante Reis, 154 R/c Esq.
1000 LISBOA
Tel. (+00 351) 218 400 611
Sítio: www.academiadosom.pt

Academia Nacional Superior de Orquestra

Academia Nacional Superior de Orquestra
Conservatório de Música Metropolitano de Lisboa
Escola Profissional da Metropolitana

METROPOLITANA

Travessa da Galé, 36
1349-028 Lisboa
Tel. (+00 351) 213 617 325
Tel. (+00 351)213 617 320
Sítio: www.metropolitana.pt

Geral:
Correio eletrónico: geral@metropolitana.pt

Academia Nacional Superior de Orquestra,
Conservatório Metropolitano de Lisboa e Escola Profissional da Metropolitana:
Correio eletrónico: secretaria@metropolitana.pt

Academia NOVAS LETRAS

Av. Maria Helena Vieira da Silva, 42 A
1750-184 Lisboa
Tel. (+00 351) 217 541 015
Correio eletrónico: contactos@novasletras.com

Academia Vocal Lisboa Cantat

Rua Teixeira de Pascoais, 10
1700-365 Lisboa
Sítio: www.lisboacantat.com

Beatus Music

R. Acácio Barreiro, 3
1950-001 Lisboa

Camaleão Estúdio Artístico

R. Castelo Branco Saraiva, 18A
1170-082 Lisboa
Tlm. (+00 351) 917 416 159
Sítio: camaleao.eu

Clave e Som, Escola de Música, Lda

Lg. de Sta. Bárbara, 3B
1150-287 LISBOA
Tel. (+00 351) 213 150 886
Sítio: www.claveesom.com
Correio eletrónico: info@claveesom.com

CysMus – Núcleo de Estudos em Música e Cibercultura

Colégio Almada Negreiros (CAN)
Universidade NOVA de Lisboa
1099-032 Lisboa
Tlm. (+00 351) 910 635 356
Sítio: cysmuscesem.weebly.com
Correio eletrónico: cysmus.cesem@fcsh.unl.pt

Emarte, Escola de música e arte

Rua Passos Manuel, 20 RC
1150-287 Lisboa
Sítio: www.emarte.weebly.com
Tlm. (+00 351) 937 126 744
Correio eletrónico: emartesec@gmail.com

Escola de Gaitas da Associação Gaita-de-foles

Auditório do Grupo Cultural dos Trabalhadores do BES
Rua D. Luís I, 27
LISBOA
Tlm. (+00 351) 931 196 995
Sítio: www.gaitadefoles.net
Correio eletrónico: contacto@gaitadefoles.net

Escola de Guitarra Duarte Costa

Avenida João XXI, 13 E
1000-298 LISBOA
Tel. (+00 351) 218 480 939
Tlm. (+00 351) 967 872 543
Sítio: www.escoladuartecosta.pt

Escola de Música “Alta Música”

R. Nóbrega e Sousa, 9C
1750-407 Lisboa
Tlm. (+00 351) 939 323 198

Escola de Música Clave e Som

Largo St Bárbara, 3-B-lj
1150-287 LISBOA
Tel. (+00 351) 213 150 886
Sítio: www.claveesom.com
Correio eletrónico: info@claveesom.com

Escola de Música do Conservatório Nacional

Sítio: www.emcn.edu.pt
Correio eletrónico: info@em-conservatorio-nacional.rcts.pt

Escola Diocesana de Música Sacra – Lisboa

Rua dos Lusíadas, 4A
2795-127 Linda-a-Velha
Sítio: www.edms-lisboa.pt

A Escola Diocesana de Música Sacra – Lisboa tem como objetivo promover o cultivo da música sacra, segundo as orientações da Igreja, assim como apoiar as comunidades cristãs em ordem à valorização das celebrações litúrgicas, na sua vertente musical.

Escola Superior de Música de Lisboa

Rua do Ataíde, 7A
1200 LISBOA
Tel. (+00 351) 213 224 940
Sítio: www.esm.ipl.pt
Correio eletrónico: esml@esm.ipl.pt

Escola Superior de Música de Lisboa, créditos Adriano Neves

Escola Superior de Música de Lisboa, créditos Adriano Neves

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa

Avenida de Berna, 26-C /
1069-061 LISBOA
Tel. (+00 351) 217 933 519 / 217 942 036
Sítio: www.fcsh.unl.pt

FMAC – Fundação Musical dos Amigos das Crianças de Lisboa

Escola de Música Vecchi-Costa
Rua D. Luis I, 19 – 1º andar, 1200-149 Lisboa
Tel. (+00 351) 213 959 147 / 213 959 148
Sítio: www.amac.pt
Correio eletrónico: secretaria@fmacmusica.com

Improviso

Rua D. João V nº 2 D Loja
1250 – 090 Lisboa
Tel. (+00 351) 213 874 444
Sítio: improviso.pt
Correio eletrónico: secretaria@improviso.pt

Instituto de Música de Lisboa

Rua Basílio Teles, 1, 1ºA
2740-025 Porto Salvo
Sítio: www.imlisboa.net

Instituto Gregoriano de Lisboa

Avenida 5 Outubro, 258
1600-038 LISBOA
Tel. (+00 351) 217 933 737
Tel. (+00 351) 217 930 004
Sítio: www.institutogregoriano.pt
Correio eletrónico: secretaria@inst-gregoriano.rcts.pt

Instituto Vitorino Matono

R. Morais Soares, 47, 1º e 5º
1900 341 LISBOA
Tel. (+00 351) 218 149 522
Tel. (+00 351) 218 126 317
Sítio:www.imvm.net

Rua Gonçalves Crespo, 27 – r/c
1150-183 Lisboa
Sítio: www.jbjazz.net
Correio eletrónico: info@jbjazz.net
Tel. (+00 351) 213 550 876
Tlm. (+00 351) 933 550 896

Lugar da Música

Escola de Música
Rua Félix Correia, 12
1500 Lisboa
Tel. (+00 351) 217 742 389
Tm. (+00 351) 919 610 986
Sítio: www.lugardamusica.com
Correio eletrónico: contacto@lugardamusica.com

MajorMinor – Sala de Música

Rua Sá de Miranda, 2
1300-510 Lisboa
Sítio: www.majorminor.pt

MyRiffs Escola de Música

Av. do Colégio Militar, 34A
1500-313 Lisboa
Tel: 919 325 980

Vozes em Conserto – Academia de Canto e Performance

Rua João de Menezes 4 A
1900-266 Lisboa
Correspondência
Apartado 9627 – Ec. D. Afonso Henriques
1906-901 Lisboa
Tel. (+00 351) 218 400 213
Tm. (+00 351) 911 155 558
Sítio: www.vozesemconserto.com
Correio eletrónico: vozesemconserto@gmail.com

Banda Sinfónica do Exército
Filarmónicas de Lisboa

Bandas de Música, História e Atividades no Concelho

  • Banda da Armada
  • Banda de Música da Força Aérea Portuguesa
  • Banda de Música dos Empregados da Carris
  • Banda do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa (RSB)
  • Banda Filarmónica de Marvila
  • Banda Musical e Artística da Charneca
  • Banda Sinfónica do Exército
  • Sociedade Filarmónica União e Capricho Olivalense (SFUCO)
Banda da Armada

Ao longo dos mais de quinhentos anos de existência de formações musicais na Armada, estas sofreram inúmeras alterações, desde a designação ao número de elementos que as constituíram, tornando a enumeração praticamente impossível. As fontes históricas só são razoavelmente seguras, sobre esta matéria, a partir da primeira metade do século XVIII, e indicam que em agosto de 1740 existia na Armada Real uma banda intitulada “Charamela”.

Banda da Armada

Banda da Armada

Em 1903 a Banda dos Marinheiros da Armada gravou, no Quartel do corpo de Marinheiros, em Alcântara, aquele que é considerado o primeiro disco produzido em Portugal, um documento histórico e fonográfico raríssimo. A capa contém o selo real e a inscrição “Oferta do Maestro António Maria Chéu ao rei D. Carlos”.

A gravação, efetuada pela The Gramophone and Typewriter Ltd. de Londres, pretendia comemorar a visita de Eduardo VII de Inglaterra a Portugal, através da perenização de uma das mais notórias obras musicais relativas à identidade nacional, os Cantos Populares Portuguezes nº 2 de Rodriguez.

Fruto do esforço de renovação e dinamização levado a cabo nos últimos anos, os resultados refletem-se no grande valor e visibilidade nacional e internacional das suas atuações ao vivo e na constante gravação e edição de CDs. Ao longo dos tempos têm pertencido, e continuam a despontar na Banda da Armada, vários compositores de reconhecido mérito e alguns dos melhores instrumentistas portugueses muitos dos quais com formação superior e com uma média etária de 33 anos.

Banda de Música da Força Aérea Portuguesa

A Banda de Música da Força Aérea foi criada pelo Dec-Lei Nº 41 492 de 31-12-57, ficando dependente da então Secretaria de Estado da Aeronáutica. Posteriormente, e através de diversos diplomas, foi a Banda colocada na dependência direta do Estado-Maior da Força Aérea. Mais tarde, tendo sido alargado o seu quadro orgânico, foi considerada como um órgão titular de Coronel Aeronáutico, distintivo privativo da Força Aérea que com ele caracteriza todas as suas Unidades. No seu Brasão de Armas ostenta como divisa: Servindo com Engenho e Arte”.

Ao longo da sua existência, vários concertos comprovam o nível eminentemente solístico, artístico e técnico dos instrumentistas e a dignidade da direção dos seus Maestros. Foi seu primeiro chefe o Capitão Joaquim Cordeiro, sucedendo-lhe no cargo o Major Silvério Campos, o Major Aurélio Pinho, o Major Mário Marques, o Capitão Agostinho Caineta, o Tenente-Coronel João Silva e o Tenente-Coronel Élio Murcho que, cumulativamente, foram Superintendentes da Banda de Música e das Fanfarras. Foi ainda Chefe da Banda, até 2012, o Capitão José Serra.

Atualmente o Maestro titular é o Major António Rosado assistido pelos Maestros Capitão Rui Silva e Alferes Artur Rouquina.

Constituída na sua maioria por executantes de primeiro plano, a Banda corresponde às inúmeras solicitações que lhe são dirigidas para atuações de diversa índole. Para além das missões de natureza marcadamente militar (guardas de honra, paradas e outras), muitos êxitos tem obtido, interpretando obras de autores mundialmente consagrados, em concertos do mais alto nível, no Continente, nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira e ainda no Estrangeiro em representação nacional, na Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Inglaterra, Luxemburgo e Países Baixos.

Banda de Música da Força Aérea Portuguesa

Banda de Música da Força Aérea Portuguesa

Nas suas deslocações pelo País e estrangeiro, tem a Banda contribuído como elemento cultural para o enriquecimento de todo o meio musical português, prestigiando a Força Aérea, as Forças Armadas e Portugal.

Pela forma exemplar e altamente profissional como os seus elementos têm cumprido as missões atribuídas, desde que foi criada, foi a Banda condecorada, em 1997, com a Medalha de Ouro de Serviços Distintos.

Banda de Música dos Empregados da Carris

A Banda de Música dos Empregados da Carris, ou simplesmente Banda da Carris, é uma Associação de Cultural de Direito Privado, sem fins lucrativos, dotada de autonomia jurídica e financeira, fundada em 1929. É uma das estruturas mais antigas integradas no universo Carris, que através da música esteve sempre associada à sua história e atividade. Por ela já passaram inúmeros rostos, músicos, talentos, reportórios, instrumentos, atuações, que “tocaram a alma Carris”, seja em presenças institucionais ao mais alto nível, seja através de atuações beneméritas e outras, no âmbito da responsabilidade social, junto das mais diversas entidades.

Banda de Música dos Empregados da Carris

Banda de Música dos Empregados da Carris

Ao longo dos anos a Banda da Carris assumiu um papel importante no seio da empresa. Não só como um cartão de visita institucional, mas também um papel instrumental na concretização dos propósitos da política de responsabilidade social da empresa e, ainda, na promoção da integração e da motivação dos colaboradores.

Rua 1º de maio 101-103
1300-472 Lisboa

Banda do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa (RSB) (1925)

A Banda do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa (RSB), banda de representação institucional como hoje a conhecemos, viu a sua existência efetivada em 1925, inicialmente criada a partir da banda da Sociedade dos Calceteiros Municipais e integrando depois na sua formação, de modo gradual, executantes bombeiros.

Não obstante, a vocação musical com a sua expressão material na forma organizada de uma associação musical entre elementos do corpo de Bombeiros é seguramente mais antiga, recuando aos anos oitenta do século XIX, mesmo que não correspondendo ainda à banda da Corporação nem obedecendo, nessa consonância, às suas premissas disciplinares.

Os primeiros anos sobre a sua constituição formal foram algo atribulados, tendo mesmo sido extinta e de novo reerguida no decurso de apenas um decénio. Desde finais dos anos 30 do século XX, reforçado o seu efetivo e a qualidade das execuções, obteve reconhecimento consensual sobre a sua validade e necessidade institucional, particularmente para garantir o suporte musical nas ocasiões de estilo (em especial as diversas cerimónias protocolares, da Unidade ou da própria instituição de tutela – a Câmara Municipal de Lisboa –, as guardas de honra e as formaturas).

Mesmo que integrando músicos com uma disponibilidade de participação limitada pelo serviço de socorro, institucionalmente foram sendo encontradas soluções para a entrega dos seus elementos a este projeto musical, ao ponto de se conseguir diversificar as modalidades de atuação e ainda consolidar e ampliar o repertório em carteira.

Dirigiram a Banda os maestros: Joaquim Clemente, Capitão Joaquim Cordeiro e Sarg mor Luís Santos. Dirige a Banda desde 2015 o Maestro Fernando Ramos (Sub Chefe de 2ª Classe).

Banda do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa (RSB)

Banda do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa (RSB)

Banda Filarmónica de Marvila

A Banda Filarmónica da ACULMA nasceu da vontade de um grupo de moradores dos bairros da Prodac e da Quinta Marquês de Abrantes, da freguesia de Marvila, em Lisboa, com a colaboração da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Em 1988 alguns alunos começaram a dar os primeiros passos na iniciação ao instrumento.

Paralelamente à Banda começou a funcionar uma Escola de Música, onde são lecionados os instrumentos e a formação musical.

Hoje muitos dos elementos que constituem esta Banda são alunos formados nesta escola. Apesar das lacunas ainda existentes a nível instrumental, a Banda Filarmónica da ACULMA tem vindo a desenvolver um trabalho excelente, em face do que tem sido convidada a colaborar com vários organismos da Grande Lisboa, nomeadamente Patriarcado de Lisboa, Câmara Municipal de Lisboa, juntas de Freguesia de Marvila, do Beato, INATEL, Presidência Aberta da Área Metropolitana de Lisboa, Comissão Promotora do 25 de Abril, Federação das Coletividades de Cultura e Recreio, paróquias de Marvila, Santa Beatriz, São Maximiliano Kolbe, Santos-o-Velho, Alcântara, Carnide, Odivelas, para além das deslocações no país. É dirigida desde o início pelo maestro-regente João Juvandes.

Banda Musical e Artística da Charneca (f. 1981)

A Banda Musical e Artística da Charneca deu os primeiros passos da sua formação em meados 1981 através de um grupo de músicos, com o apoio da Junta de Freguesia da Charneca/Lisboa, que tinha no executivo dois músicos, José Rodrigues Varandas e Emídio da Conceição Pinheiro. Estes elementos foram os responsáveis pela criação de uma Banda Filarmónica na Charneca comprometendo-se a tocar nas Festas de São Bartolomeu em agosto de 1981. A sua fundação oficial (em Diário da República) só veio a ter lugar em 1983.

A Banda Musical e Artística da Charneca é composta por cerca de 45 elementos, formados praticamente na totalidade na sua escola de música que desempenha um papel ativo na formação musical dos jovens e na ocupação dos seus tempos livres, mantendo uma atividade ininterrupta desde a sua criação em 1981.

Realizou 25 festivais de bandas amadoras com a presença de dezenas de bandas filarmónicas, oriundas de diversos pontos do País, o qual foi denominado por “Festival de Bandas Vitalino Alves Luís” desde 2016.

Banda Musical e Artística da Charneca (f. 1981)

Banda Musical e Artística da Charneca (f. 1981)

A Banda é dirigida pelo maestro Joaquim Serra Saraiva (desde 1982).

Banda Sinfónica do Exército

Herdeira das mais antigas tradições musicais do Exército Português, nomeadamente através das históricas Banda de Infantaria 1 e Banda de Caçadores 5, foi instituída em 1988.

Da fusão em 1977 da Banda de Caçadores 5 com a Banda do Regimento de Infantaria de Queluz, resultou a Banda da Região Militar de Lisboa, que tomou parte desde 1978 em Festivais de bandas militares, tendo-se deslocado ao Luxemburgo para participar nas comemorações do 135.º aniversário da Banda de Música daquele Ducado.

Banda representativa do Exército, compreende instrumentistas de sopro, cordas e percussão com um quantitativo 90 elementos, sendo seu atual Chefe o Major CBMus José Manuel Lemos Botelho.

Agregada ao Regimento de Artilharia Antiaérea nº1 (Queluz) para efeitos de apoio administrativo-logístico e de instrução, toda a sua atividade está na dependência do Chefe do Estado-maior do Exército-Comando de Pessoal, através da Direcção de Serviços de Pessoal-Chefia de Bandas e Fanfarras do Exército.

Banda Sinfónica do Exército

Banda Sinfónica do Exército

A renovação do seu efetivo é feita periodicamente através de concursos públicos, sendo as escolas de música civis, o seu principal viveiro.

Funciona como Escola Prática de Música do Exército, ministrando cursos e estágios que visam essencialmente a formação e aperfeiçoamento dos militares músicos e clarins do Exército. Foi ainda responsável por um projeto de cooperação com os países de língua oficial portuguesa (PALOP), ministrando cursos especiais de música.

A sua imagem reflete-se grandemente no seio da população civil, graças à ação dos seus músicos que, de forma superior espelham a sua formação em instituições como a Escola Superior de Música de Lisboa, a Academia Nacional Superior de Orquestra, o Conservatório Nacional, a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Metropolitana de Lisboa e em outras escolas de música e grupos musicais de formação e estilos vários, que integram e/ou dirigem.

Depois de uma participação intensa nas cerimónias militares ou de protocolo de Estado, a Banda Sinfónica do Exército atua em desfiles militares – integrando ou não outros Ramos das Forças Armadas. Representa o Exército em festivais militares – no país e no estrangeiro, exibindo-se isolada ou em conjunto com outras bandas congéneres.

Em 1999 teve a honra de ser a banda militar escolhida para integrar a Cerimónia de transferência de poderes de Macau para a China. Inserindo as suas atuações no âmbito das atividades culturais e recreativas ou de divulgação do Exército, colabora com as autoridades e organismos civis na realização de concertos musicais.

Desde a sua criação, o seu prestígio e identidade surgiram cada vez mais reforçados pelo extraordinário e progressivo aumento de pedidos de atuações.

Em 2005, foi atribuída à Banda Sinfónica do Exército pelo Presidente da República, a Medalha de Ouro de Serviços Distintos.

Sociedade Filarmónica União e Capricho Olivalense (SFUCO) (f. 1886)

Fundada em 1886, a Sociedade Filarmónica União e Capricho Olivalense (S.F.U.C.O.) é uma coletividade de natureza cultural e filarmónica da freguesia de Olivais (Lisboa). É a coletividade mais antiga da Freguesia de Olivais – Lisboa e a sua atividade exerce-se quase exclusivamente no campo da cultura musical, através da sua centenária Banda e Escola de Música de onde saem, na esmagadora maioria, os executantes que a compõem.

Sociedade Filarmónica União e Capricho Olivalense (SFUCO) (f. 1886)

Sociedade Filarmónica União e Capricho Olivalense (SFUCO) (f. 1886)

A banda tem-se apresentado nos mais variados pontos do país de norte a sul do continente e Espanha, com atuações quer em concertos exclusivos, quer nos mais variados espetáculos, bem como em encontros de bandas. É dirigida, desde 2012, pelo Maestro Luís Filipe Henriques Ferreira.

Grupo Etnográfico Danças e Cantares do Minho
Folclore em Lisboa

Grupos, tradições e atividades no Concelho

  • grupo etnográfico Danças e Cantares do Minho
  • Rancho Folclórico da Casa do Minho em Lisboa
  • Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa – Arganil
  • Rancho Folclórico da Casa do Concelho de Pampilhosa da Serra (RFCCPS)
  • Rancho Tradicional de Cinfães
grupo etnográfico Danças e Cantares do Minho
  • Região etnográfica: Minho (Alto Minho)
  • Distrito: Lisboa
  • Concelho: Lisboa

O grupo etnográfico Danças e Cantares do Minho foi fundado por um grupo de minhotos residentes na Grande Lisboa e tem como objetivos recolher, preservar e divulgar a cultura tradicional minhota. Desde a sua fundação em 1980, tem representado o Minho, não só em Portugal, incluindo a Açores e Madeira, como também em Espanha, França, Alemanha, Polónia, Hungria, Holanda, Marrocos, Japão, Brasil, Eslováquia, Lituânia, Turquia, Malta, Republica Checa e Suíça.

Em 2020 não fora a pandemia e tínhamos levado o nome de Portugal a convite do CIOFF em mais dois países, em julho o Festival Internacional dos Pueblos del Mundo em Espanha e em agosto em três Festivais em Itália.

O Grupo é Sócio Efetivo da Federação do Folclore Português, está inscrito no INATEL, na Federação Portuguesa das Coletividades de Cultura e Recreio, e atualmente preside à Associação do Distrito de Lisboa para Defesa da Cultura Tradicional Portuguesa.

Organiza todos os anos o Festival de Folclore “Cidade de Lisboa” em Benfica, local onde está sediado.

GEDCM

Grupo Etnográfico Danças e Cantares do Minho

grupo etnográfico Danças e Cantares do Minho

RFCML

Rancho Folclórico da Casa do Minho em Lisboa

Rancho Folclórico da Casa do Minho em Lisboa

Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa

O RFRC representa os tempos idos da sua região, Arganil, dos finais do séc. XIX e inícios do séc. XX (1890 a 1920). Tem o objetivo de recolher, preservar e divulgar o que de mais valioso existe e existiu nas vidas e nas mentes dos seus antepassados. Este trabalho vai desde as modas, as danças e os cantares a muitas outras tradições, como os trabalhos rurais, serões, escapeladas, cavadas, romarias

RFRC

Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa – Arganil

Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa – Arganil

Rancho Tradicional de Cinfães

Sediado em Lisboa, o RTC foi fundado em 2005, por um grupo de pessoas ligadas ao folclore. É composto por cerca de meia centena de elementos, distribuídos pela tocata, cantoria e dança.

Pretende:
• Integrar e enraizar os cinfanenses que, à procura de melhores condições de vida, abandonaram a sua terra natal para fazerem de Lisboa a sua “segunda terra”.
• Preservar e divulgar a cultura popular do concelho de Cinfães, através dos trajes, dos cantares, das danças e das representações etno-folclóricas.

Rancho Tradicional de Cinfães

Rancho Tradicional de Cinfães

Os trajes que enverga reportam-se à segunda metade do séc. XIX e primeira metade do séc. XX. Os mais característicos são de trabalho, confecionados com linho, sirguilha, serrubeco e burel. As danças são na sua maioria modas de roda, excetuando-se a contradança ou quadrilha, a chula ou o fado mandado. Dos cantares destacam-se os cramóis que são entoados a quatro vozes, na Gralheira, a aldeia mais serrana do concelho. As representações feitas em palco incidem sobre quadros etnográficos dos trabalhos campestres executados só com os braços humanos.

Este trabalho tem sido mostrado um pouco por todo o país, com maior incidência no Distrito de Lisboa. É um Centro de Cultura e Desporto da Fundação INATEL e sócio efetivo da Associação do Distrito de Lisboa para Defesa da Cultura Tradicional Portuguesa.

Orquestra Sinfónica Portuguesa
Orquestras de Lisboa
Orquestra Gulbenkian

Em 1962 a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu estabelecer um agrupamento orquestral permanente. No início constituído apenas por doze elementos, foi originalmente designado por Orquestra de Câmara Gulbenkian. Ao longo de mais de cinquenta anos de atividade, a Orquestra Gulbenkian (denominação adotada desde 1971) foi sendo progressivamente alargada, contando hoje com um efetivo de sessenta instrumentistas que pode ser pontualmente expandido de acordo com as exigências de cada programa de concerto.

Esta constituição permite à Orquestra Gulbenkian interpretar um amplo repertório que se estende do Barroco até à música contemporânea. Obras pertencentes ao repertório corrente das grandes formações sinfónicas tradicionais, nomeadamente a produção orquestral de Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert, Mendelssohn ou Schumann, podem ser dadas pela Orquestra Gulbenkian em versões mais próximas dos efetivos orquestrais para que foram originalmente concebidas, no que respeita ao equilíbrio da respetiva arquitetura sonora.

Em cada temporada, a Orquestra Gulbenkian realiza uma série regular de concertos no Grande Auditório Gulbenkian, em Lisboa, em cujo âmbito tem tido ocasião de colaborar com alguns dos maiores nomes do mundo da música, nomeadamente maestros e solistas. Atua também com regularidade noutros palcos em diversas localidades do país, cumprindo desta forma uma significativa função descentralizadora. No plano internacional, por sua vez, a Orquestra Gulbenkian foi ampliando gradualmente a sua atividade, tendo até agora efetuado digressões na Europa, na Ásia, em África e nas Américas.

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Orquestra Gulbenkian

Orquestra Gulbenkian

No plano discográfico, o nome da Orquestra Gulbenkian encontra-se associado às editoras Philips, Deutsche Grammophon, Hyperion, Teldec, Erato, Adès, Nimbus, Lyrinx, Naïve e Pentatone, entre outras, tendo esta sua atividade sido distinguida, desde muito cedo, com diversos prémios internacionais de grande prestígio. Lorenzo Viotti é o Maestro Titular e Diretor Artístico da Orquestra Gulbenkian. Giancarlo Guerrero é Maestro Convidado Principal.

Orquestra Metropolitana de Lisboa

Fundada em 1992, a Orquestra Metropolitana de Lisboa é um agrupamento de referência no panorama musical português e, em particular, no contexto cultural da cidade de Lisboa e da sua área envolvente. Composta por 37 músicos permanentes, numa configuração instrumental “clássica”, a sua formação de base é regularmente modulada e alargada, permitindo à Orquestra Metropolitana de Lisboa uma abordagem sistemática de praticamente todo o repertório orquestral, de finais do século XVII à contemporaneidade.

Desde o outono de 2013, as Temporadas de Música da Metropolitana organizam-se numa tripla ancoragem em três salas principais, três zonas da cidade de Lisboa e três eixos de programação. No Museu Nacional de Arte Antiga, às Janelas Verdes, tem lugar a Temporada Barroca da Metropolitana, assente numa abordagem historicamente informada do repertório Barroco. No Teatro Thalia, às Laranjeiras, tem lugar a Temporada Clássica, centrada na formação instrumental de base da Orquestra. No Centro Cultural de Belém tem lugar a Temporada Sinfónica, na qual a Orquestra se apresenta em formação alargada, abordando páginas de mais ampla configuração orquestral.

Nestas últimas, em particular, juntam-se à Orquestra Metropolitana de Lisboa alunos dos estágios mais avançados da Academia Nacional Superior de Orquestra, sublinhando a dimensão pedagógica que, lado a lado com a missão artística, marca o ambicioso projeto da AMEC / Metropolitana – Uma Orquestra e Três Escolas. Num círculo virtuoso entre pedagogia e arte, muitos músicos da Orquestra são simultaneamente professores da Academia, estimulando um progressivo envolvimento dos alunos na programação e uma passagem gradual entre a formação e o desempenho profissional. Dos atuais membros permanentes da Orquestra Metropolitana de Lisboa, todos eles selecionados através de concursos internacionais, um terço é constituído por músicos formados nas escolas da AMEC / Metropolitana, o que confere à Orquestra uma consistência técnica de particular coerência.

À programação orquestral acresce a dos Solistas da Metropolitana, para a qual a orquestra se desdobra numa miríade de agrupamentos de câmara, de configurações múltiplas e em geometrias variáveis, atuando em dezenas de palcos, levando a melhor música de câmara não apenas a inúmeros espaços de Lisboa e municípios associados, mas também aos quatro cantos do país, cumprindo uma missão ímpar de descentralização da cultura musical.

Ao longo da sua história, a Orquestra Metropolitana de Lisboa realizou diversas digressões internacionais, da Europa ao Extremo Oriente, destacando-se desde 2018 atuações regulares em Espanha no quadro da parceria entre a AMEC / Metropolitana e o Coro e Orquestra da Rádio e Televisão Espanhola (RTVE).

De entre as inúmeras gravações realizadas pela Orquestra Metropolitana de Lisboa destacam-se, nos últimos anos, edições monográficas – como a dedicada à música de câmara de Fernando Lopes Graça (edição conjunta da AMEC / Metropolitana e da Sociedade Portuguesa de Autores) – e edições que colocam lado a lado obras orquestrais portuguesas e páginas de referência do repertório sinfónico internacional – Beethoven, Brahms, Dvořák, Bartók e Prokofiev, entre outros.

OML

Orquestra Metropolitana de Lisboa

Orquestra Metropolitana de Lisboa

De entre os artistas que colaboram com a Orquestra Metropolitana de Lisboa destacam-se maestros como Pablo Heras-Casado, Kristjan Järvi, Eivind Gullberg Jensen, Michael Zilm, Emilio Pomàrico, Christopher Hogwood, Theodor Guschlbauer, Enrico Onofri, Nicholas Kraemer, Leonardo García Alarcón, Alfredo Bernardini, Hans-Christoph Rademann, Beat Furrer, Magnus Lindberg, Joana Carneiro, Pedro Amaral, Pedro Neves, e solistas como Monserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, José Carreras, Felicity Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Maria João Pires, Artur Pizarro, Sequeira Costa, António Rosado, Jorge Moyano, Filipe Pinto-Ribeiro, Marcos Magalhães, Aapo Häkkinen, Natalia Gutman, Adrian Brendel, Sayaka Shoji, Gerardo Ribeiro, Corey Cerovsek, Anabela Chaves, António Menezes, Sol Gabetta, Michel portal, Marlis Petersen, Dietrich Henschel e Mark Padmore, entre muitos outros.

Nomeado em 2021, Pedro Neves desempenha a dupla função de Diretor Artístico e Maestro Titular da Orquestra Metropolitana de Lisboa.

Orquestra Sinfónica Juvenil

Fundada em 1973, a Orquestra Sinfónica Juvenil é reconhecida como uma instituição fundamental no nosso panorama músico-pedagógico. Sendo, em Portugal, a única orquestra de jovens com atividade permanente, desempenha um papel fulcral na formação de jovens músicos, numa perspetiva de aperfeiçoamento de alto nível e profissionalização. A O.S.J. recebeu e formou muitos dos atuais instrumentistas das nossas orquestras, incentivou e deu a conhecer ao público muitos jovens solistas, levou a sua acção em favor da cultura musical a todo o país, contribuindo para a criação de novos públicos.

Contando, nos seus quadros, com 80 elementos das diversas escolas de música da área de Lisboa, o seu repertório, em permanente renovação, é ambicioso e vasto: foram já tocadas mais de 800 obras abrangendo os séculos XVIII, XIX e XX. Nos últimos anos, a OSJ e os seus agrupamentos têm sido convidados para atuar em importantes acontecimentos artísticos. Em 1990, a convite da UNESCO, participou num estágio de aperfeiçoamento orquestral em Hortos (Grécia). Em 2002, a “Camerata” da Orquestra Sinfónica Juvenil representou Portugal no Festival Internacional de Jovens de Tianjin, China. Em 2005, efetuou um Estágio em Vigo (Galiza) em colaboração com a orquestra de jovens local.

OSJ

Orquestra Sinfónica Juvenil

Orquestra Sinfónica Juvenil

A OSJ mantém acordos de colaboração com orquestras semelhantes de vários países, com as quais estabelece intercâmbio de jovens músicos. Nos períodos de férias de verão, realiza anualmente estágios de aperfeiçoamento orquestral (Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores e localidades diversas no Continente), que têm permitido uma proximidade com as populações. A OSJ colabora regularmente com diversos coros na apresentação de repertório coral-sinfónico. Para além dos Maestros-Titulares (Alberto Nunes de 1973 – 83) e Christopher Bochmann (desde 1984) foi dirigida por Francisco d’Orey, Jorge Matta, António Saiote, Roberto Perez, Georges Adjinikos, José Palau, Andrew Swinerton, Vasco Azevedo, Julius Michalsky, Pedro Amaral e Filipe Carvalheiro. Tem desenvolvido as suas atividades com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura, Instituto Português do Desporto e Juventude, RTP, Câmara Municipal de Lisboa e com o apoio mecenático da Fundação EDP, instituição com a qual tem desenvolvido um fecundo programa de bolsas.

Orquestra Sinfónica Portuguesa

Criada em 1993, a Orquestra Sinfónica Portuguesa (OSP) é um dos corpos artísticos do Teatro Nacional de São Carlos e tem vindo a desenvolver uma atividade sinfónica própria, incluindo uma programação regular de concertos, participações em festivais de música nacionais e internacionais.

No âmbito de outras colaborações destaque-se também a sua presença nos seguintes acontecimentos: 8.º Torneio Eurovisão de Jovens Músicos transmitido pela Eurovisão para cerca de quinze países (1996); concerto de encerramento do 47.º Festival Internacional de Música y Danza de Granada (1997); concerto de Gala de Abertura da Feira do Livro de Frankfurt; concerto de encerramento da Expo 98; Festival de Música Contemporânea de Alicante (2000); e Festival de Teatro Clásico de Mérida (2003).

Colabora regularmente com a Rádio e Televisão de Portugal através da transmissão dos seus concertos e óperas pela Antena 2, designadamente a realização da Tetralogia Der Ring Des Nibelungen, transmitida na RTP2 e da participação em iniciativas da própria RTP, tais como o Prémio Pedro de Freitas Branco para Jovens Chefes de Orquestra, o Prémio Jovens Músicos-RDP e a tribuna Internacional de Jovens Intérpretes.

No âmbito das temporadas líricas e sinfónicas, a OSP tem-se apresentado sob a direção de notáveis maestros, tais como Rafael Frühbeck de Burgos, Alain Lombard, Nello Santi, Alberto Zedda, Harry Christophers, George Pehlivanian, Michel Plasson, Krzysztof Penderecki, Djansug Kakhidze, Milán Horvat, Jeffrey Tate e Iuri Ahronovitch, entre outros.

OSP

Orquestra Sinfónica Portuguesa

Orquestra Sinfónica Portuguesa

A discografia da OSP conta com dois CD para a etiqueta Marco Polo, com as Sinfonias n.º 1 e n.º 5, e n.º 3 e n.º 6, de Joly Braga Santos, as quais gravou sob a direção do seu primeiro maestro titular, Álvaro Cassuto, e «Crossing Borders» (obras de Wagner, Gershwin, Mendelssohn), sob a direcção de Julia Jones, numa gravação ao vivo pela Antena 2.

No cargo de maestro titular, seguiram-se José Ramón Encinar (1999/2001), Zoltán Peskó (2001/2004) e Julia Jones (2008/2011); Donato Renzetti desempenhou funções de Primeiro Maestro Convidado entre 2005 e 2007. Atualmente, a direção musical está a cargo de Joana Carneiro.

Ruas de Lisboa com nomes de músicos

Personalidades que marcaram a música em Portugal ou em Lisboa.

Avenida Carlos Paredes

1750-314 Lisboa (Lumiar) GPS: 38.766971, -9.157948

Carlos Paredes, guitarra portuguesa

Saiba mais sobre o notável guitarrista e compositor na Meloteca.

Jardim Alfredo Keil

Praça da Alegria 04, 1250-096 Lisboa

Alfredo Keil, compositor, 1909, por Félix da Costa

Saiba mais sobre o autor da música do Hino Nacional na Meloteca.

Jardim Amália Rodrigues

Alameda Cardeal Cerejeira, 1070-051 Lisboa

Amália Rodrigues, fadista

Saiba mais sobre a diva do fado na Meloteca.

Jardim Elisa de Sousa Pedroso

R. Imprensa à Estrela, 1200-673 Lisboa

Elisa de Sousa Pedroso, 1909, Joshua Benoliel

Saiba mais sobre a pianista e promotora na Meloteca.

Jardim Tristão da Silva

R. Aquiles Machado, 1900-077 Lisboa

Tristão da Silva, fadista

Tristão da Silva, fadista

Praça José Mário Branco

A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou em novembro de 2019 uma recomendação para que a autarquia da capital nomeie uma praça em homenagem do músico, compositor e produtor José Mário Branco.

José Mário Branco, cantautor de intervenção

José Mário Branco, cantautor de intervenção

Rua Adriano Correia de Oliveira

1600-312 Lisboa (Avenidas Novas)

Adriano Correia de Oliveira, cantautor

Saiba mais sobre o cantautor de intervenção na Meloteca.

Rua Alexandre Rey Colaço

1700-023 / 1700-024 Lisboa (São João de Brito) GPS: 38.750927, -9.135719

Alexandre Rey Colaço, compositor

Alexandre Rey Colaço, compositor

Saiba mais sobre o compositor, pianista e professor na Meloteca.

Rua Maestro António Taborda

1200-714 / 1249-094 Lisboa (Prazeres) GPS: 38.706884, -9.166935

António Taborda, compositor

Rua António Variações

1800-026 Lisboa (Bairro do Oriente Santa Maria dos Olivais) GPS: 38.770580, -9.102862

António Variações, cantautor

Saiba mais sobre o cantautor na Meloteca.

Rua Armandinho

1950-446 Lisboa (Marvila) GPS: 38.749855, -9.103618

Armandinho, guitarra portuguesa

Armandinho, guitarra portuguesa

Rua Arminda Correia

1750-030 Lisboa . 1750-183 Lisboa (Alta de Lisboa . Lumiar) GPS: 38.773270, -9.153733

Arminda Correia, cantora

Saiba mais sobre a cantora na Meloteca.

Rua Berta Cardoso

1750-469 Lisboa (Ameixoeira) GPS: 38.792841, -9.154124

Berta Cardoso, fadista

Rua Carlos Paião

1800-395 Lisboa (Bairro do Oriente, Santa Maria dos Olivais) GPS: 38.770111, -9.103461

Carlos Paião, cantautor

Saiba mais sobre o cantautor na Meloteca.

Rua Carlos Seixas

1700-103 / 1700-104 Lisboa São João de Brito GPS: 38.752206, -9.136063

Carlos Seixas, compositor

Saiba mais sobre o compositor na Meloteca.

Rua Fernando Farinha

1950-448 Lisboa Marvila GPS: 38.748843, -9.103806

Fernando Farinha, fadista

Rua Fernando Lopes-Graça

1600-067 Lisboa / 1600-805 Lisboa Lumiar GPS: 38.769287, -9.171452

Fernando Lopes-Graça, compositor

Saiba mais sobre o compositor na Meloteca.

Rua Fernando Maurício

Entre 1950-447 Lisboa / 1950-50 Lisboa Marvila GPS: 38.748525, -9.103040

Fernando Maurício, fadista

Fernando Maurício, fadista

Rua Francine Benoît

1600-462 Lisboa Lumiar GPS: 38.766100, -9.170431

Francine Benoît, musicóloga

Saiba mais sobre a musicóloga na Meloteca.

Rua Frederico Valério

1400-904 Lisboa Caselas São Francisco Xavier GPS: 38.714362, -9.214365

Frederico Valério, compositor

Rua Hermínia Silva

1400-363 Lisboa Ajuda GPS: 38.713614, -9.207052

Hermínia Silva, fadista

Hermínia Silva, fadista

Rua Lopes de Mendonça

1700-271 Lisboa São João de Brito GPS: 38.756329, -9.137905

Henrique Lopes Mendonça, autor da letra do Hino Nacional

Rua Jaime Mendes

1800-393 Lisboa Bairro do Oriente Santa Maria dos Olivais GPS: 38.770024, -9.102853

Jaime Mendes, compositor

Rua João de Freitas Branco

1500-359 Lisboa . 1500-627 Lisboa . 1500-630 Lisboa . 1500-714 Lisboa (São Domingos de Benfica) GPS: 38.751427, -9.180598

João de Freitas Branco, musicólogo

Rua Joly Braga Santos

1600-123 Lisboa São Domingos de Benfica GPS: 38.748151, -9.169132

Joly Braga Santos, compositor

Saiba mais sobre o compositor na Meloteca.

Rua José Afonso

1600-130 Lisboa São Domingos de Benfica GPS: 38.747368, -9.170095

José Afonso, cantautor

Saiba mais sobre o cantautor de intervenção na Meloteca.

Rua Lucília do Carmo

1400-399 Lisboa São Francisco Xavier GPS: 38.715419, -9.214012

Lucília do Carmo, fadista

Rua Luísa Todi

1200-245 Lisboa Encarnação GPS: 38.715221, -9.145487

Luísa Todi, soprano

Saiba mais sobre a cantora lírica na Meloteca.

Rua Luís de Freitas Branco

1600-488 Lisboa / 1600-490 Lisboa 1600-491 Lisboa Lumiar GPS: 38.771701, -9.162373

Luís de Freitas Branco, compositor

Saiba mais sobre o compositor na Meloteca.

Rua Maestro Frederico de Freitas

1500-399 Lisboa (São Domingos de Benfica) GPS: 38.748730, -9.182318

Frederico de Freitas, maestro e compositor

Frederico de Freitas, maestro e compositor

Saiba mais sobre o maestro, compositor, musicólogo e pedagogo na Meloteca.

Rua Marcos Portugal

1200-256 Lisboa / 1200-258 Lisboa Mercês GPS: 38.716093, -9.152264

Marcos Portugal, compositor

Marcos Portugal, compositor

Saiba mais sobre o compositor na Meloteca.

Rua Maria Alice

Lumiar 1750-360 Lisboa Lisboa GPS: 38.776591, -9.152647

Maria Alice

Rua Maria do Carmo Torres

Lumiar 1750-359 Lisboa GPS: 38.776076, -9.153814

Maria do Carmo Torres, fadista

Maria do Carmo Torres, fadista

Rua Maria José da Guia

Lumiar 1750-358 Lisboa GPS: 38.777425, -9.153691

Maria José da Guia, fadista

Maria José da Guia, fadista

Rua Maria Teresa de Noronha

Ajuda 1400-099 Lisboa GPS: 38.714020, -9.205566

Maria Teresa de Noronha, fadista

Maria Teresa de Noronha, fadista

Rua Nóbrega e Sousa

1750-406 Lisboa Alta de Lisboa / 1750-440 Lisboa Lumiar GPS: 38.772906, -9.153896

Nóbrega e Sousa, compositor

Nóbrega e Sousa, compositor

Saiba mais sobre o músico na Meloteca.

Rua Raul Nery

Lumiar

Rua Raul Nery, guitarrista

Rua Raul Nery, guitarrista

Saiba mais sobre o guitarrista, pai de Rui Vieira Nery, na Meloteca.

Rua Tomás Alcaide

1950-261 Lisboa / 1950-263 Lisboa Bairro das Amendoeiras Marvila GPS: 38.753728, -9.112325

Tomás Alcaide, tenor

Saiba mais sobre o tenor lírico na Meloteca.

Rua Viana da Mota

1700-366 Lisboa . 1700-367 Lisboa . 1749-030 Lisboa São João de Brito GPS: 38.752281, -9.133571

Viana da Mota, compositor

Saiba mais sobre o pianista e compositor na Meloteca.

Travessa Guilherme Cossoul

1200-213 Lisboa Encarnação GPS: 38.709436, -9.144413

Guilherme Cossoul, compositor

Saiba mais sobre o músico na Meloteca.

Amália Rodrigues, fadista, natural de Lisboa
Músicos naturais do concelho de Lisboa

Musorbis, um mundo de música no Concelho

  • Abel Moura (acordeão, 1953)
  • Adelina Fernandes (cantora, 1896-1983)
  • Adelina Ramos (cantora, 1916-2008)
  • Afonso Pais (guitarrista, 1979)
  • Ágata (cantora, 1959)
  • Agir (cantor, 1988)
  • Águeda Sena (coreógrafa)
  • Ada de Castro (cantora, 1937)
  • Alain Oulman (compositor de fados, 1928-1990)
  • Alberto Machado (letrista, 1892-1939)
  • Alcino Frazão (guitarrista, 1961-1988)
  • Aldina Duarte (fadista, 1967)
  • Alexandra Torrens (pianista)
  • Alexandre Delgado (compositor, 1965)
  • Alexandre Diniz (teclados)
  • Alfredo Keil (compositor, 1850-1907)
  • Alfredo Marceneiro (fadista, 1891-1982)
  • Almeida d’Eça (cantor, 1902-1958)
  • Álvaro Ilhéu (construtor de instrumentos musicais, 1883-c. 1972)
  • Álvaro Ferreira (construtor de instrumentos, 1936)
  • Álvaro Malta (barítono, 1931)
  • Amália Rodrigues (fadista, 1920-1999)
  • Ana Bacalhau (cantora, 1978)
  • Ana Sacramento (canto)
  • Ana Bela Chaves (violeta, 1969)
  • Ana Ester Neves (soprano, 1961)
  • Ana Sofia Varela (fado)
  • Ana Telles (piano)
  • André Carvalho (contrabaixista)
  • André Fernandes (guitarrista, 1996)
  • André Henriques (barítono)
  • Andreia Pinto-Correia (compositora)
  • Aníbal Nazaré (autor de fado)
  • António Chagas Rosa (compositor, 1960)
  • António Duarte (organista)
  • António Esteireiro (organista)
  • António José Croner (compositor, 1826-1888)
  • António de Sousa Dias (compositor, 1959)
  • António Joyce (regente, 1964)
  • António Mello Corrêa (cantor, 1944-1982)
  • António Melo (compositor, 1903-1975)
  • António Pinto Ribeiro (ensaísta, 1956)
  • António Rocha (cantor, 1938)
  • António Victorino d’Almeida (compositor, 1940)
  • António Wagner Diniz (barítono, 1954)
  • Argentina Santos (fadista, 1924-2019)
  • Armandinho (guitarrista, 1891-1946)
  • Armando Carvalhêda (divulgador, 1950)
  • Armando de Vasconcelos (cantor, 1878-1957)
  • Armando José Fernandes (compositor, 1906-1983)
  • Armando Machado (violista, 1899-1974)
  • Armando Mota (pianista, 1950)
  • Armando Santiago (compositor, 1932)
  • Artur Pizarro (pianista, 1968)
  • Artur Santos (compositor, 1914-1987)
  • Augusto Machado (compositor, 1845-1924)
  • Avelino de Sousa (autor, 1880-1946)
  • Bernardo Moreira (contrabaixista, 1965)
  • Bernardo Santos (pianista)
  • Bernardo Sassetti (compositor, 1970-2012)
  • Berta Cardoso (fadista, 1911-1997)
  • Berta da Nóbrega (pianista)
  • Bruno Canteiro Vieira (compositor)
  • Bruno Soeiro (compositor, 1983)
  • Carlos Bica (contrabaixista, 1958)
  • Carlos Calderon (compositor, 1867-1945)
  • Carlos Dias (compositor, 1913-1979)
  • Carlos do Carmo (1939-2021)
  • Carlos Harrington (cantor, 1870-1916)
  • Carlos Mendes (cantor, 1947)
  • Carlos Ramos (guitarrista, 1907-1969)
  • Carlos Vieira (baterista, 1957)
  • Carlos Zíngaro (violinista, 1948)
  • Carvalhinho (guitarrista, 1918-1990)
  • Casimiro Ramos (Lisboa, 1901-1973)
  • Catarina Latino (flautista, 1947-2011)
  • Catarina Molder (soprano)
  • Catarina Vilar (pedagoga)
  • César das Neves (coletor, 1841-1920)
  • Chico Maluco (fadista, 1902-1944)
  • Cremilda de Oliveira (cantora, 1887-1979)
  • Cremilde Rosado Fernandes (cravista, 1940)
  • Daniel Bacelar (cantor, 1943)
  • David Mourão-Ferreira (letrista, 1927-1996)
  • Diogo Mendes (compositor, 1992)
  • Diogo Oliveira (barítono, 1979)
  • Domingos Camarinha (guitarrista, 1915-1993)
  • Duarte Costa (guitarrista, 1921-2004)
  • Duarte Mendonça (promotor, 1931)
  • Eduardo Libório (musicólogo, 1900-1946)
  • Elvira de Freitas (compositora, 1927-2015)
  • Emídio Coutinho (violoncelista)
  • Emmanuel Nunes (compositor, 1941-2012)
  • Ermelinda Vitória (cantora, 1892-1983)
  • Ernesto Vieira (musicólogo, 1848-1915)
  • Estêvão Amarante (cantor, 1889-1951)
  • Estela Alves (fadista, 1930-2023)
  • Fernanda Baptista (cantora, 1919)
  • Fernanda Peres (fadista)
  • Fernando Albuquerque (trompetista, 1918-1988)
  • Fernando Calazans (violinista, -2020)
  • Fernando de Carvalho (compositor, 1913-1967)
  • Fernando de Freitas (guitarrista, 1913-1988)
  • Fernando Laires (pianista, 1925-2006)
  • Fernando Maurício (fadista, 1933-2003)
  • Fernando Reis
  • Fernando Tordo (cantor, 1948)
  • Filipa Poejo (violinista, 1970)
  • Filipe Mendes (guitarrista, 1947)
  • Filipe Pinto (cantor, 1905-1968)
  • Filipe Pires (compositor, 1934)
  • Florinda Santos (pianista, 1907-2015)
  • Francis Graça (coreógrafo, 1902-1980)
  • Francisco Carvalhinho
  • Francisco D’Orey (diretor de coro)
  • Francisco de Andrade (barítono, 1856-1921)
  • Francisco de Freitas Gazul (compositor, 1842-1925)
  • Frederico de Freitas (compositor,  1902-1980)
  • Frederico Valério (1913-1982)
  • Frei Hermano da Câmara (fadista, 1934)
  • Frutuoso França (cantor, 1912-2000)
  • Georgino de Sousa (violista, 1893?-1949)
  • Gil Miranda (musicólogo, 1931)
  • Gilberto Grácio (construtor de instrumentos, 1936)
  • Gonçalo Gato (compositor, 1979)
  • Guilherme Kjölner (tenor, 1911-1984)
  • Helena Afonso (soprano, 1948)
  • Helena Lamas Pimentel (pianista, 1932)
  • Helena Vieira (soprano, 1953)
  • Henrique Rego (letrista, 1885-1963)
  • Hermínia Silva (1907-1993)
  • Hugo Casais (cantor lírico, 1919-1989)
  • Hugo Vidal (diretor de orquestra, 1886?-1940)
  • Humberto d’Ávila (musicógrafo, 1922-2006)
  • Inês Vaz (acordeonista, 1988)
  • Irene Lima (violoncelista, 1957)
  • Isabel Vaz (violoncelista)
  • Jaime Santos (guitarrista, 1909-1982)
  • Jaime Silva “Filho” (pianista, 1908-1970)
  • Jennifer Smith (soprano, 1945)
  • João de Freitas Branco (musicólogo, 1922-1989)
  • João de Freitas Branco Paes (compositor, 1928)
  • João Domingos Bomtempo (compositor, 1775-1842)
  • João Ferreira-Rosa (cantor, 1937)
  • João Linhares Barbosa (letrista, 1893-1965)
  • João Maria dos Anjos (guitarrista, 1856-)
  • João Moreira (trompetista, 1970)
  • João Paulo Esteves da Silva (pianista, 1961)
  • João Paulo Santos (pianista, 1959)
  • João Pedro d’Alvarenga (musicólogo, 1961)
  • João Pedro Oliveira (compositor, 1959)
  • Joaquim Cordeiro (cantor, 1903-1983)
  • Joly Braga Santos (compositor, 1924-1988)
  • Jorge Costa Pinto (orquestrador, 1932)
  • Jorge Croner de Vasconcelos (compositor, 1910-1974)
  • Jorge Fernando (cantautor, 1957)
  • Jorge Machado (arranjador, 1927-2006)
  • Jorge Moyano (pianista, 1951)
  • Jorge Palma (cantautor, 1950)
  • Jorge Reis (saxofonista, 1959)
  • Jorge Salavessa (violinista)
  • José Atalaya (diretor de orquestra, 1927)
  • José Barata Moura (compositor de canções, 1948)
  • José Blanc de Portugal (crítico, 1914-2000)
  • José Bruto da Costa (cantor, diretor)
  • José Carlos Ary dos Santos (letrista, 1936-1984)
  • José Carlos Xavier (tenor)
  • José Duarte (divulgador, 1938)
  • José Fardilha (barítono, 1956)
  • José Fortes (técnico de som, 1943)
  • José Galhardo (letrista, 1905-1967)
  • José Luís Ferreira (compositor, 1973-2018)
  • José Luís Nobre Costa (guitarrista, 1948)
  • José Marques “Piscalarete” (guitarrista, 1895?-1967?)
  • José Porfírio (cantor, 1909-1940)
  • José Niza (compositor de canções, 1938)
  • José Salgueiro (baterista, 1960)
  • José Sasportes (ensaísta, 1937)
  • Judith Lupi Freire (meio-soprano, 1920-1967)
  • Júlia Florista (cantora, 1899?-1925)
  • Júlia Mendes (cantora, 1885-1911)
  • Júlio Gomes (violista, 1912-1993)
  • Júlio Neuparth (violinista, 1863-1919)
  • Júlio Pereira (cavaquinho, 1953)
  • Júlio Peres (cantor, 1909-1995)
  • Júlio Proença (cantor, 1901-1970)
  • Laura Alves (cantora, 1922-1986)
  • Lena d’Água (cantora, 1956)
  • Leonor Leitão-Cadete (pianista, 1929)
  • Lourenço Varela Cid (pianista, 1898-1987)
  • Luís Chaves (etnógrafo, 1888-1975),
  • Luís de Freitas Branco (compositor, 1890-1955),
  • Luís Filgueiras
  • Luís Filipe Barros (divulgador, 1949)
  • Luís Pedro Fonseca (instrumentista, 1950)
  • Luís Represas (cantautor, 1956)
  • Luís Vilas-Boas (divulgador, 1924-1999)
  • Luísa Barriga (soprano, 1979)
  • Madalena Iglésias (cantora, 1939)
  • Mafalda Veiga (cantautora, 1965)
  • Magdalena van Zeller (cravista)
  • Manuel de Almeida (cantor, 1922-1995)
  • Manuel Fernandes (fadista, 1921-1994)
  • Manuel Ivo Cruz, filho (Lisboa)
  • Manuel Jorge Veloso (crítico, 1937-2019)
  • Manuel Morais (musicólogo, 1943)
  • Manuel Pedro Ferreira (musicólogo, 1959)
  • Margarida Abreu (coreógrafa)
  • Marco Oliveira (violista, 1988)
  • Maria Antonieta de Lima Cruz (musicóloga, 1901-1957)
  • Maria Augusta Barbosa (musicóloga, 1912)
  • Maria Cristina de Castro (soprano, 1931)
  • Maria Cristina Lino Pimentel (pianista, 1908-2008)
  • Maria de Lourdes Martins (compositora, 1926-2009)
  • Maria Fernanda (fadista, 1937)
  • Maria Guinot (cantora)
  • Maria Helena de Freitas (crítica, 1912-2004)
  • Maria João (cantora, 1956)
  • Maria João Pires (pianista, 1944)
  • Maria Júdice da Costa (cantora lírica, 1870-1960)
  • Maria Teresa Noronha (fadista, 1918-1993)
  • Maria Viana (cantora, 1958)
  • Mário da Silva Barradas (cantor)
  • Mário de Sampaio Ribeiro (musicólogo, 1898-1966)
  • Mário Laginha (pianista, 1960)
  • Mário Moreau (musicógrafo, 1926-2020)
  • Mário Pacheco (guitarrista, 1953)
  • Miguel Azguime (compositor, 1960)
  • Miguel Ramos (violista, 1904-1982)
  • Milu (cantora,  1926-2008)
  • Moreno Pinto (técnico de som, 1933)
  • Natália dos Anjos (cantora, 1913-1991)
  • Nuno da Câmara Pereira (fadista, 1951)
  • Nuno Nazareth Fernandes (fadista, 1942)
  • Nuno Vieira de Almeida (pianista, 1959)
  • Olga Prats (pianista, 1938)
  • Olga Violante (maestrina)
  • Paulo Brandão (compositor, 1950)
  • Paulo de Carvalho (cantor, 1947)
  • Paulo Esteireiro (investigador, 1975)
  • Paulo Gil (promotor, 1937)
  • Paulo Gonzo (cantor, 1956)
  • Paulo Marinho (instrumentista, 1964)
  • Paulo Parreira (guitarrista, 1970)
  • Paulo Valentim (guitarra de fado, 1964)
  • Pedro Amaral (compositor, maestro, 1972)
  • Pedro Ayres Magalhães (compositor de canções, 1959)
  • Pedro Barroso (cantautor, 1950)
  • Pedro Caldeira Cabral (guitarrista, 1950)
  • Pedro de Freitas Branco (diretor de orquestra, 1896-1963)
  • Pedro Faria Gomes (compositor, 1979)
  • Pedro Figueiredo (maestro, compositor)
  • Pedro Miguel Nunes (barítono)
  • Pedro Moreira (saxofonista, 1969)
  • Pedro Teixeira da Silva (compositor, 1971)
  • Piñero Nagy (violista, 1941)
  • Rafaela Albuquerque (soprano)
  • Rão Kyao (flautista, 1950)
  • Raul Calado (divulgador, 1931)
  • Raul Ferrão (compositor, 1889-1953)
  • Raul Nery (1921)
  • Regina Pacini (soprano, 1871-1965)
  • Ricardo Rocha (guitarrista, 1974)
  • Rodrigo (fadista, 1941)
  • Rodrigo Leão (compositor, 1964)
  • Ruben de Carvalho (jornalista, 1944-1919)
  • Rui Cardoso (saxofonista, 1939-2009)
  • Rui Veloso (cantautor, 1957)
  • Rui Vieira Nery (musicólogo, 1957)
  • Sales Ribeiro (cantor, 1889-1962)
  • Sara Rosa (cantora lírica)
  • Sara Tavares (cantora, 1978)
  • Sérgio Pelágio (guitarrista, 1965)
  • Sérgio Varela Cid (pianista, 1935-desaparecido 1981)
  • Simone de Oliveira (cantora, 1938)
  • Sofia Ribeiro (cantora, 1978)
  • Susana Montenegro (fadista, 1977)
  • Teresa Paula Brito (cantora, 1944-2003)
  • Teresa Tarouca (fadista)
  • Tiago Cutileiro (pianista, compositor, 1967)
  • Tiago Neto (violinista)
  • Tiago Videira (musicólogo, compositor)
  • Tomás del Negro (trompista, 1850-1933)
  • Tomás Pimentel (trompetista, 1960)
  • Tristão da Silva (cantor, 1927-1978)
  • Vasco Barbosa (violinista, 1930)
  • Vasco Gil (tenor, 1936)
  • Vasco Pearce de Azevedo (diretor de orquestra, 1961)
  • Vicente da Câmara (fadista, 1928-2016)
  • Victor Gomes (cantor, Lisboa)
  • Virgílio Melo (compositor, 1961)
  • Vítor Trindade (clarinetista, 1996)
  • Zé Eduardo (contrabaixista, 1952)
  • Zeca do Rock (instrumentista, 1943)
Amália Rodrigues, fadista, natural de Lisboa

Amália Rodrigues, fadista, natural de Lisboa

Catarina Molder

Catarina Molder, soprano, de Lisboa

Catarina Molder, soprano, de Lisboa

Pedro Figueiredo

Pedro Figueiredo, maestro, de Lisboa

Pedro Figueiredo, maestro, de Lisboa

Sofia Ribeiro

Sofia Ribeiro, cantora, de Lisboa

Sofia Ribeiro, cantora, de Lisboa

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Destaca-te no Musorbis

Destaca-te no Musorbis

Monumento a Amália Rodrigues, em Lisboa

MÚSICA PARA OS OLHOS

Património musical edificado de Lisboa

Rua do Capelão

Guitarra portuguesa, Rua do Capelão

Guitarra portuguesa, Rua do Capelão

A antiga Rua do Capelão é uma artéria icónica do Fado de Lisboa. Nela faleceu a Severa no séc. XIX, nela nasceu no séc. XX o fadista Fernando Maurício, conhecido como o Rei do Fado da Mouraria.

Rua do Capelão é também o título pelo qual é conhecido o Velho Fado da Severa, composto por Frederico de Freitas para a letra de Júlio Dantas para o 1º filme sonoro português – A Severa – em 1931, aí interpretado por Dina Tereza. O fado seria depois interpretado por inúmeras vozes como Amália, Ada de Castro, Fernanda Maria, Cidália Moreira, Dulce Pontes, Anabela, Lula Pena ou Cuca Roseta.

Monumento ao fado

Estação do Rossio

Monumento ao fado, Estação do Rossio

Monumento ao fado, Estação do Rossio

Monumento o Fado, Lisboa

Monumento o Fado, Lisboa

Monumento ao Fado, Lisboa

Jardim Amália Rodrigues

Monumento a Amália Rodrigues, em Lisboa

Monumento a Amália Rodrigues, em Lisboa

Guitarra de Proa, escultura de Domingos Oliveira

MÚSICA PARA OS OLHOS

Pormenores de Iconografia Musical em Lisboa

Bombos

José Malhoa, A volta da feira (Chegada do Zé-Pereira à romaria), 1905, créditos Sónia Duarte

José Malhoa, A volta da feira

José Malhoa, A volta da feira (Chegada do Zé-Pereira à romaria), 1905; óleo sobre tela; 73.3 x 56.6 cm

“Ramalho Ortigão enumerou algures, já em 1906, os temas de Malhoa, numa sequência precisa, que vai da lavra à procissão, passando pela feira e pelo arraial dançando e também pela extrema-unção levada ao moribundo e seria igualmente possível agrupar as numerosas composições em situações dramáticas que se respondem, numa ação ondulada em que as mesmas personagens entram e saem da cena, num viver quotidiano que não é certamente alheio, mais uma vez, aos esquemas romanescos de um Júlio Dinis – que não é por acaso o outro mais popular criador da ficção em Portugal, e do qual, aliás, Malhoa, pintou a clara das pupilas, em 1903” (José-Augusto França in ‘A Arte Portuguesa de Oitocentos’, Lisboa, Biblioteca Breve, 1983.)

Basílica da Estrela

Violino

Tocador de violino, de Machado de Castro

Tocador de violino, de Machado de Castro

Tocador de violino. Machado de Castro. Século XVIII. Basílica da Estrela, Lisboa

Colégio Militar

Anjos Músicos

Colégio Militar, Lisboa, créditos Sónia Duarte

Colégio Militar, Lisboa, créditos Sónia Duarte

Colégio Militar, Lisboa, créditos Sónia Duarte

Museu de Lisboa

Fado

José Malhoa, Fado

José Malhoa, Fado, Museu da Cidade de Lisboa

O Fado é uma pintura a óleo sobre tela, 150 cm de altura e 183 cm de largura, do pintor português José Malhoa, datado de 1910. O quadro está no Museu do Fado, temporariamente cedido pelo Museu da Cidade em Lisboa. José Malhoa pintou duas versões do quadro a de 1909 e a de 1910. Foram expostas pela primeira vez juntas, lado a lado, na exposição O Fado de 1910, na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa em 2010. A obra de 1909 é propriedade da família do empresário Vasco Pereira Coutinho. Nas obras é retratado Amâncio, afamado marginal (ou “fadista”, então sinónimo) da Mouraria a quem chamavam “pintor” (e por isso, no bairro, chamavam a Malhoa o “pintor fino”), e Adelaide, mulher de má vida, conhecida por Adelaide da Facada (exibia no rosto uma cicatriz desenhada a navalha).

Museu de Lisboa

Amália Rodrigues

Amália Rodrigues, do escultor Joaquim Valente, Museu de Lisboa

Amália Rodrigues, do escultor Joaquim Valente, Museu de Lisboa

Amália Rodrigues, cabeça, do escultor Joaquim Valente, Museu de Lisboa

Museu de São Roque

Harpa

Bento Coelho da Silveira

Pormenor de tábua de Bento Coelho da Silveira

Pormenor de uma tábua seiscentista (década de oitenta) de um pintor régio pedrino. Erudito. Poeta, membro da Academia dos Singulares de Lisboa. Homem do Barroco. Operoso e documentado mestre lisboeta. Debuxador controverso. Elogiado pelos seus contemporâneos, homenageado por intelectuais com écfrases sobre as suas pinturas,… enfim, é de Bento Coelho da Silveira. Encontra-se no Museu de S. Roque, em Lisboa. (Sónia Duarte)

Museu Nacional da Música

Anjos Músicos

Adoração do Cordeiro Místico, Museu da Música

Adoração do Cordeiro Místico, MNM

De autor português desconhecido do século XVI, a “Adoração do Cordeiro Místico”, “no contexto da Iconografia musical, esta pintura quinhentista religiosa constitui a peça mais antiga pertencente ao acervo do Museu.

Apresenta o tema do “Cordeiro Místico” ou “Adoração do Cordeiro”. Este surge no centro da composição, deitado sobre uma bíblia, simbolizando o sacrifício de Cristo. Como principais elementos musicais, destaca-se, no plano inferior, o Rei David representado com uma harpa e anjos músicos que cantam e tocam louvando Cristo. Além da harpa identificam-se outros instrumentos: cornetas, uma charamela, uma sacabuxa e uma viola da gamba.

Museu Nacional de Arte Antiga

Tamborileiro

Pormenor de pintura de autor desconhecido, no Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa, créditos Sónia Duarte

Pormenor de pintura de autor desconhecido

A autoria é ignota mas é uma pintura de convento extinto, da col. do Museu Nacional de Arte Antiga, créditos Sónia Duarte.

Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado

Homem do teatro e depois da pintura, Mário Eloy pinta aqui, num cromatismo mormente ácido-azulado, um bailarico no Bairro sonorizado por uma caixa-de-rufo percutida por uma mulher, uma concertina por um homem sentado que parece calvo, e a completar o trio um trompa, de pé. Espreitam uns às janelas e portas de suas casas, juntam-se outros aos pares, dançando. Uma velha de barrete agastada pela vida senta-se encolhida no vão da escada, ouvindo-os e observando-os. (Sónia Duarte)

Mário Eloy, ca. 1936, Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado

Mário Eloy, Bailarico no Bairro, ca. 1936, Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado

Mário Eloy, bailarico no Bairro, ca. 1936, Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado

Museu Nacional do azulejo

Lição de música

Lição de Música (pormenor), atribuído ao monogramista PMP, 1700-1730, Museu Nacional do Azulejo, Lisboa.

Lição de Música, atribuído ao monogramista PMP

Lição de Música (pormenor), atribuído ao monogramista PMP, 1700-1730, Museu Nacional do azulejo, Lisboa (Sónia Duarte)

Músicos

Presépio da Madre de Deus. Séc. XVIII. Museu Nacional do Azulejo, Lisboa

Presépio da Madre de Deus.

Presépio da Madre de Deus. Séc. XVIII. Museu Nacional do azulejo, Lisboa

de Lisboa

Músicos

Coro de anjos tocando instrumentos. Sé de Lisboa. Único presépio assinado por J. Machado de Castro (1766). Foi acrescentado por J. José de Barros

Coro de anjos tocando instrumentos, de J. Machado de Castro (1766)

Coro de anjos tocando instrumentos. de Lisboa. Único presépio assinado por J. Machado de Castro (1766). Foi acrescentado por J. José de Barros

Sé de Lisboa
Órgãos de tubos do concelho de Lisboa

Lisboa é uma cidade com uma história antiga e uma cultura riquíssima a nível global e isso reflete-se no património organístico, sendo uma das três cidades portuguesas com mais extenso portefólio de instrumentos históricos e modernos. Para a formação de organistas, é de realçar o contributo de instituições académicas como a Escola Superior de Música de Lisboa (com professores notáveis como Antoine Sibertin-Blanc e João Vaz), a Escola de Música do Conservatório Nacional, o Instituto Gregoriano de Lisboa que beneficia a capital e o país. Também a Fundação Calouste Gulbenkian deixou a sua marca, apoiando financeiramente o restauro de órgãos de tubos e dando bolsas a organeiros (Manuel da Costa) e organistas (João Vaz).

De acordo com as informações de que dispomos, os órgãos de tubos existentes no concelho são os seguintes:

Academia de Música de Santa Cecília

A Academia de Música de Santa Cecília possui um órgão construído em 2003 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.

Basílica da Estrela

A Basílica da Estrela (Sagrado Coração de Jesus) possui um órgão da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 32, construído em 1791. Foi restaurado em 1998 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.

Órgão positivo

Órgão da Basília da Estrela

Órgão da Basília da Estrela

Basílica dos Mártires

No coro alto sobre a entrada, a Basílica de Nossa Senhora dos dos Mártires apresenta um órgão construído pelo grande organeiro natural de Anadia António Xavier Machado e Cerveira, opus 3, construído em 1785, restaurado em 1994 por António Simões, sendo os trabalhos custeados pela Lisboa 94 – Capital Europeia da Cultura.

Montra do órgão

Órgão da Basílica dos Mártires no coro alto

Órgão da Basílica dos Mártires no coro alto

A Basílica dos Mártires possui um órgão histórico no transepto.

Montra do órgão

Órgão da Basílica da Estrela

Órgão da Basílica da Estrela

Capela das Escravas do Sagrado Coração de Jesus

Montra do órgão

Órgão da Capela das Escravas do Sagrado Coração de Jesus

Órgão da Capela das Escravas do Sagrado Coração de Jesus

Capela da Senhora da Saúde

A Capela de Nossa Senhora da Saúde, ou Igreja de Nossa Senhora da Saúde, possui um órgão histórico da autoria de de Carlu Mancini, construído em 1787, restaurado por António Simões em 1994.

positivo de armário

Órgão de Igreja de Nossa Senhora da Saúde

Órgão de Igreja de Nossa Senhora da Saúde

Capela da Senhora dos Milagres

Montra do órgão

Órgão da Igreja de Nossa Senhora dos Milagres

Órgão da Igreja de Nossa Senhora dos Milagres

A Capela de Nossa Senhora dos Milagres possui um órgão de tubos.

Capela do Palácio da Bemposta

A Capela do Palácio da Bemposta, tutelada pela Academia Militar, possui órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 37, construído em 1792, restaurado em 1995 por António Simões.

Montra do órgão

Órgão da Igreja do Palácio da Bemposta

Órgão da Capela do Palácio da Bemposta

Escola de Música do Conservatório Nacional

Em 2107, Domingos Peixoto, organista e musicólogo publicou o livro Apontamento sobre o Órgão do Conservatório Nacional. Da criação à Experiência Pedagógica. Aveiro 2017.

O Salão Nobre da Escola de Música do Conservatório Nacional possui um órgão Walcker construído em 1933, reparado por António Simões em 1985, restaurado por Dinarte Machado em 1999.

Órgão Walcker

Órgão do Salão Nobre do Conservatório Nacional de Lisboa

Órgão do Salão Nobre do Conservatório Nacional de Lisboa

Na sala do coro, a EMCN possui um órgão positivo de estudo.

positivo moderno

Positivo da Escola de Música do Conservatório Nacional

positivo da Escola de Música do Conservatório Nacional

> museu

Escola Superior de Música de Lisboa 

Na Sala de Música Antiga, a Escola Superior de Música de Lisboa possui um órgão positivo moderno construído por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria em 2015. No dia 26 de março de 2015, foi inaugurado o novo órgão construído por Dinarte Machado e por ele oferecido à escola. O instrumento foi tocado pelo organista espanhol José Luis González Uriol. Na mesma ocasião, o Instituto Politécnico de Lisboa atribuiu a Dinarte Machado o Título de Especialista Honoris Causa.

Para a ESML, Dinarte Machado já tinha construído em 1995 um órgão positivo.

positivo moderno

Órgão da Escola Superior de Música de Lisboa

Órgão da Escola Superior de Música de Lisboa

Fundação Calouste Gulbenkian

No Grande Auditório, a Fundação Calouste Gulbenkian dispõe de um  grande auditório da autoria de D.A. Flentrop, 1969, de dois manuais e pedaleira, com acoplamentos, reparado por António Simões, em 1984 e 2014.

A Gulbenkian dispõe ainda de um pequeno órgão, também da autoria de D. A. Flentrop, construído em 1967, portativo de um teclado manual.

Igreja Anglicana

[ Anglican church for Lisbon ] [ Saint George Church ]

Igreja da Graça

A Igreja da Graça, de Santo André e Santa Marinha, possui três órgãos histórios.

Em tribuna própria, do lado da Epístola.

Montra do órgão

Órgão da Igreja da Graça lado da Epístola

Órgão da Igreja da Graça lado da Epístola

Em tribuna própria do lado do Evangelho.

Montra do órgão

Órgão da Igreja da Graça lado do Evangelho

Órgão da Igreja da Graça lado do Evangelho

O coro alto da Igreja da Graça alberga um órgão da autoria de Augusto Joaquim Claro, construído em 1905 (?).

Igreja da Madalena

A Igreja da Madalena, na freguesia de Santa Maria Maior, possui um órgão histórico de autor desconhecido, do século XVIII, restaurado em 1994, por António Simões.

Igreja das Chagas

A Igreja das Chagas de Cristo possui um órgão histórico da autoria do organeiro António Xavier Machado e Cerveira, opus 36, construído em 1792.

Montra do órgão positivo de armário

Órgão da Igreja das Chagas

Órgão da Igreja das Chagas de Cristo

Igreja da Ajuda

A Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Ajuda, Boa Hora, possui um órgão histórico de tipo ibérico da autoria do organeiro António Xavier Machado e Cerveira, opus s/n.º, s/d., restaurado por António Simões em 1988.

Montra do órgão

Órgão da Igreja de Nossa Senhora da Ajuda

Órgão da Igreja de Nossa Senhora da Ajuda

Igreja da Conceição

A Igreja de Nossa Senhora da Conceição, também conhecida por Igreja do Rato possui um órgão Egbert Pfaff, construído no séc. XX.

Igreja da Conceição (Velha)

A Igreja de Nossa Senhora da Conceição (Velha) possui um órgão histórico de autor desconhecido, restaurado por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.

Montra do órgão

Órgão da Igreja da Conceição Velha

Órgão da Igreja da Conceição Velha

Igreja da Pena

A Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Pena possui um órgão Fermentelli, do século XX, reparado por António Simões em 1994, sendo os trabalhos custeados pela Lisboa 94 – Capital Europeia da Cultura.

Igreja da Vitória

A Igreja de Nossa Senhora da Vitória possui um órgão histórico da autoria do organeiro António Xavier Machado e Cerveira, opus 96, construído em 1822.

Igreja das Dores

A Igreja de Nossa Senhora das Dores possui um órgão de tubos.

Igreja das Mercês

A Igreja de Nossa Senhora das Mercês possui um órgão de tubos.

Montra do órgão

Órgão da Igreja de Nossa Senhora das Mercês

Órgão da Igreja de Nossa Senhora das Mercês

Igreja do Carmo

A Igreja de Nossa Senhora do Carmo possui um órgão de tubos.

Igreja do Loreto

A Igreja de Nossa Senhora do Loreto, também conhecida por Igreja dos Italianos, possui dois órgãos de tubos, um histórico, outro construído por Dinarte Machado em 2023 (opus XVI), com policromia da caixa por Bruno Assis.

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Loreto, Lisboa

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Loreto, Lisboa, foto Samuel Vieira

Órgão de coro da Igreja de Nossa Senhora do Loreto, Lisboa, opus XVI de Dinarte Machado, 2023

Órgão de coro da Igreja de Nossa Senhora do Loreto, Lisboa, opus XVI de Dinarte Machado, 2023

Igreja de Nossa Senhora do Rosário

A Igreja do Convento de São Domingos de Benfica possui um órgão de

Montra do órgão

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Rosário

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Rosário

Igreja de Fátima

A Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima possui um órgão Tamburini [ III+P; 48] de três manuais e pedaleira, com acoplamentos e anuladores, construído em 1938. Foi restaurado por António Simões em 1986 e reparado pela Oficina e Escola de Organaria em 2011, opus 60.

Igreja do Socorro

A Igreja de Nossa Senhora do Socorro possui um órgão de tubos.

Igreja dos Prazeres

A Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres possui um órgão Rufatti, construído no século XX, reparado por António Simões em 1992, 1997 e 2000.

Igreja de São Lourenço

A Igreja de São Lourenço, no Largo da Rosa, freguesia de Santa Maria Maior, anteriormente na freguesia do Socorro, possui um órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 72, construído em 1806.

caixa do órgão

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Socorro

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Socorro

Igreja de Santa Catarina

A Igreja de Santa Catarina do Monte Sinai, também conhecida por Igreja dos Paulistas, possui um órgão de tubos.

Montra

Órgão da Igreja de Santa Catarina

Órgão da Igreja de Santa Catarina

Igreja de Santa Justa e Rufina

A Igreja de Santa Justa e Rufina possui um órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 95, construído em 1822.

Igreja de Santo António 

A Igreja de Santo António à dispõe de um órgão histórico inglês, construído no século XIX, reparado por António Simões em 1984.

Igreja de São Domingos

No altar-mor, lado do Evangelho, a Igreja de São Domingos (Benfica) apresenta um órgão Gebrüder Späth 1908, de dois manuais e pedaleira, com acoplamentos.

Igreja do Amparo

A Igreja Paroquial de Nossa Senhora do Amparo de Benfica possui um órgão Augusto Joaquim Claro. Foi restaurado por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria em 2014.

Montra do órgão

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Amparo

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Amparo

Igreja de São Francisco de Assis

A Igreja de São Francisco de Assis possui um órgão positivo moderno construído em 2008 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.

Montra do órgão

Órgão da Igreja de São Francisco

Órgão da Igreja de São Francisco de Assis

Igreja de São Francisco de Paula

Órgão em mau estado

Órgão da Igreja de São Francisco de Paula

Órgão da Igreja de São Francisco de Paula

Igreja de São José

A Igreja de São José possui um órgão atribuído a Filipe da Cunha, construído em 1761, n.º 18, restaurado por António Simões em 1991.

Igreja de São Luís dos Franceses

A Igreja de São Luís dos Franceses, também designada dos Francesinhos, possui um órgão da autoria de Aristide Cavaillé-Coll, reparado em 1984 por António Simões.

Igreja de São Mamede

A Igreja de São Mamede dispõe de um órgão da autoria de Aristide Cavaillé-Coll, construído no século XIX, e restaurado por António Simões em 2019.

Igreja de São Nicolau 

A Igreja de São Nicolau e São Julião possui no coro alto um órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira restaurado em 2009 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.

Montra do órgão e coro alto

Órgão da Igreja de São Nicolau

Órgão da Igreja de São Nicolau

Igreja de São Paulo

A Igreja de São Paulo possui órgão de tubos.

Igreja de São Roque

No coro alto por cima da entrada, a Igreja de São Roque, tutelada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, apresenta um órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 2, construído em 1784, reparado por António Simões em 1983. Foi restaurado novamente em 2007 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.

Órgão no coro alto

Órgão da Igreja de São Roque

Órgão da Igreja de São Roque

Igreja de São Sebastião da Pedreira

A Igreja de São Sebastião da Pedreira possui um órgão de tubos construído em 2015 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria. É organista Célia Sousa Tavares.

Montra

Órgão da Igreja de São Sebastião da Pedreira

Órgão da Igreja de São Sebastião da Pedreira

Igreja de São Vicente de Fora

A Igreja do antigo mosteiro de São vicente de Fora possui um órgão de tubos histórico de tipo ibérico.

Montra

Órgão da Igreja de São Vicente de Fora

Órgão da Igreja de São Vicente de Fora

Igreja de São Vicente de Paulo

A Igreja de São Vicente de Paulo possui um órgão de tubos moderno.

Órgão moderno

Órgão da Igreja de São Vicente de Paulo

Órgão da Igreja de São Vicente de Paulo

Igreja do corpo Santo

(de dominicanos)

Igreja do Colégio de São João de Brito

Montra do órgão

Órgão da Igreja de São João de Brito

Órgão da Igreja de São João de Brito

É professora de Órgão no Colégio São João de Brito a organista Célia Sousa Tavares.

Igreja Paroquial do Espírito Santo

Igreja do Sagrado Coração de Jesus

Órgão e coro alto

Órgão da Igreja do Sagrado Coração de Jesus

Órgão da Igreja do Sagrado Coração de Jesus

No coro alto, a Igreja do Sagrado Coração de Jesus apresenta um órgão de construtor inglês, do século XX, reparado em 1988 por António Simões.

Igreja do Santíssimo Sacramento

A Igreja do Santíssimo Sacramento possui um órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 83, construído em 1817, restaurado por António Simões em 2017.

Igreja dos Inglesinhos

[ do antigo convento ] (desativada)

Montra do órgão

Órgão da Igreja dos Inglesinhos

Órgão da Igreja dos Inglesinhos

Igreja dos Jerónimos

[ do antigo Mosteiro ]

> órgão moderno

Montra do órgão

Órgão da Igreja do Mosteiro dos Jerónimos

Órgão da Igreja do Mosteiro dos Jerónimos

Igreja dos Santos Veríssimo, Máxima e Júlia

Igreja de Santos-o-Velho

órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus s. nº, s.d.

Montra

Órgão da Igreja de Santos

Órgão da Igreja de Santos

Igreja Evangélica Alemã

[ Deutsche Evangelische Kirchengemeinde ]

Montra do órgão

Órgão da Igreja Evangélica Alemã

Órgão da Igreja Evangélica Alemã

A Igreja Evangélica Alemã dispõe de um órgão de dois teclados manuais e pedaleira, com acoplamentos [ II+P;21 ] construído por Willi Peter em 1966; manutenção da Oficina e Escola de Organaria em 1997, opus 21; restauro  2005 por Willi Peter, 2005.

Igreja Nova Apostólica 

A Igreja Nova Apostólica possui um órgão alemão do século XX, reparado em 1997 por António Simões.

Igreja da Ameixoeira

A Igreja Paroquial da Ameixoeira, Nossa Senhora da Encarnação, possui um órgão de tubos histórico de tipo ibérico.

Montra do órgão

Órgão da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação

Órgão da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação

No coro coro alto existe um órgão de Dinarte Machado Atelier Português de Organaria, 2003, de dois teclados manuais e pedaleira, com acoplamentos.

Órgão moderno

Órgão da Ameixoeira

Órgão da Igreja Paroquial da Ameixoeira

Igreja da Encarnação

A Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Encarnação dispõe de um órgão da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 98, construído em 1826.

Igreja do Amparo

A Igreja Paroquial de Nossa Senhora do Amparo de Benfica dispõe de um órgão da autoria de Augusto Joaquim Claro, construído em 1900, reparado por António Simões em 1983.

Igreja dos Prazeres

A Igreja Paroquial de Nossa Senhora dos Prazeres, de Nossa Senhora Auxiliadora, possui um órgão de tubos moderno.

Órgão de tubos da Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora, ft Musicaeli

Órgão de tubos da Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora, ft Musicaeli

Pormenor da montra do órgão

Órgão da Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres

Órgão da Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora

Igreja de Santiago

A Igreja Paroquial de Santiago de Alfama (São Tiago e São Martinho) possui um órgão António Xavier Machado e Cerveira, opus s/n.º, s/d.

Igreja de São Tomás de Aquino

A Igreja Paroquial de São Tomás de Aquino possui um órgão de tubos moderno.

Órgão moderno na nave

Igreja Paroquial de São Tomás de Aquino

Igreja Paroquial de São Tomás de Aquino

Instituto Gregoriano de Lisboa

O Instituto Gregoriano de Lisboa possui um órgão Fermentelli reparado por António Simões em 1986, restaurado por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria, em 2003.

O IGL dispõe de um órgão da autoria de Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria, construído em 2004, de dois teclados manuais e pedaleira, com acoplamentos.

Montra do órgão positivo

Órgão do Instituto Gregoriano de Lisboa

Órgão do Instituto Gregoriano de Lisboa

Museu Nacional da Música

O Museu Nacional da Música dispõe de um órgão histórico.

Panteão Nacional

O Panteão Nacional, antiga Igreja de Santa Engrácia, possui um órgão de tubos histórico de tipo ibérico.

Montra do órgão

Órgão do Panteão Nacional

Órgão do Panteão Nacional

Patriarcal

> lado do Evangelho

No altar-mor, do lado da Epístola, a Patriarcal (Igreja de Santa Maria Maior) possui um órgão Flentrop 1964, de quatro manuais e pedaleira, com acoplamentos, reparado por António Simões com o patrocínio da Fundação Calouste Gulbenkian.

Órgão Flentrop

Grande órgão da Sé Patriarcal

Grande órgão da Patriarcal

consola

Órgão da Sé Patriarcal. consola, créditos Daniel Oliveira, 2022

Órgão da Patriarcal. consola, créditos Daniel Oliveira, 2022

No coro alto, a dispõe de um órgão positivo Flentrop construído em 1964, de um manual e pedaleira acoplada

Particulares

Nuno Oliveira

positivo moderno de Nuno Oliveira

Organo ad ala Nicola Ferroni

Organo ad ala Nicola Ferroni

Pe. Pedro Gonçalves

Para o Pe.Pedro Gonçalves, António construiu um órgão em 1984.

Desaparecidos

Igreja do Mosteiro dos Jerónimos

A Igreja do Mosteiro dos Jerónimos já teve um órgão António Xavier Machado e Cerveira, s. nº, 1789, desaparecido.

Igreja Paroquial de Nossa Senhora dos Anjos

A Igreja dos Anjos já possuiu um órgão António Xavier Machado e Cerveira, opus s. nº, s. d., desaparecido.

Escolas que lecionam órgão 

  • Escola Superior de Música de Lisboa
  • Escola de Música do Conservatório Nacional
  • Instituto de Música Vitorino Matono
  • Instituto Gregoriano de Lisboa