Estabelecimentos do ensino especializado de música na Cidade. Em geral, as bandas filarmónicas também possuem a sua escola de música: veja ao fundo informação sobre as bandas de música.
Academia de Amadores de Música
Rua Nova da Trindade, 18, 2º – E
1200-303 LISBOA
Tel. (+00 351) 213 425 022
Sítio: www.amadoresdemusica.org.pt
Correio eletrónico: academiaam@clix.pt
Academia Nacional Superior de Orquestra,
Conservatório Metropolitano de Lisboa e Escola Profissional da Metropolitana:
Correio eletrónico: secretaria@metropolitana.pt
Academia NOVAS LETRAS
Av. Maria Helena Vieira da Silva, 42 A
1750-184 Lisboa
Tel. (+00 351) 217 541 015
Correio eletrónico: contactos@novasletras.com
Auditório do Grupo Cultural dos Trabalhadores do BES
Rua D. Luís I, 27
LISBOA
Tlm. (+00 351) 931 196 995
Sítio: www.gaitadefoles.net
Correio eletrónico: contacto@gaitadefoles.net
A Escola Diocesana de Música Sacra – Lisboa tem como objetivo promover o cultivo da música sacra, segundo as orientações da Igreja, assim como apoiar as comunidades cristãs em ordem à valorização das celebrações litúrgicas, na sua vertente musical.
FMAC – Fundação Musical dos Amigos das Crianças de Lisboa
Escola de Música Vecchi-Costa
Rua D. Luis I, 19 – 1º andar, 1200-149 Lisboa
Tel. (+00 351) 213 959 147 / 213 959 148
Sítio: www.amac.pt
Correio eletrónico: secretaria@fmacmusica.com
Improviso
Rua D. João V nº 2 D Loja
1250 – 090 Lisboa
Tel. (+00 351) 213 874 444
Sítio: improviso.pt
Correio eletrónico: secretaria@improviso.pt
Instituto de Música de Lisboa
Rua Basílio Teles, 1, 1ºA
2740-025 Porto Salvo
Sítio: www.imlisboa.net
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/10/lisboa-esml-adriano-neves.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-10-04 21:37:402021-10-27 21:07:20Lisboa e as suas escolas de música
Bandas de Música, História e Atividades no Concelho
Banda da Armada
Banda de Música da Força Aérea Portuguesa
Banda de Música dos Empregados da Carris
Banda do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa (RSB)
Banda Filarmónica de Marvila
Banda Musical e Artística da Charneca
Banda Sinfónica do Exército
Sociedade Filarmónica União e Capricho Olivalense (SFUCO)
Banda da Armada
Ao longo dos mais de quinhentos anos de existência de formações musicais na Armada, estas sofreram inúmeras alterações, desde a designação ao número de elementos que as constituíram, tornando a enumeração praticamente impossível. As fontes históricas só são razoavelmente seguras, sobre esta matéria, a partir da primeira metade do século XVIII, e indicam que em agosto de 1740 existia na Armada Real uma banda intitulada “Charamela”.
Banda da Armada
Em 1903 a Banda dos Marinheiros da Armada gravou, no Quartel do corpo de Marinheiros, em Alcântara, aquele que é considerado o primeiro disco produzido em Portugal, um documento histórico e fonográfico raríssimo. A capa contém o selo real e a inscrição “Oferta do Maestro António Maria Chéu ao rei D. Carlos”.
A gravação, efetuada pela The Gramophone and Typewriter Ltd. de Londres, pretendia comemorar a visita de Eduardo VII de Inglaterra a Portugal, através da perenização de uma das mais notórias obras musicais relativas à identidade nacional, os Cantos Populares Portuguezes nº 2 de Rodriguez.
Fruto do esforço de renovação e dinamização levado a cabo nos últimos anos, os resultados refletem-se no grande valor e visibilidade nacional e internacional das suas atuações ao vivo e na constante gravação e edição de CDs. Ao longo dos tempos têm pertencido, e continuam a despontar na Banda da Armada, vários compositores de reconhecido mérito e alguns dos melhores instrumentistas portugueses muitos dos quais com formação superior e com uma média etária de 33 anos.
Banda de Música da Força Aérea Portuguesa
A Banda de Música da Força Aérea foi criada pelo Dec-Lei Nº 41 492 de 31-12-57, ficando dependente da então Secretaria de Estado da Aeronáutica. Posteriormente, e através de diversos diplomas, foi a Banda colocada na dependência direta do Estado-Maior da Força Aérea. Mais tarde, tendo sido alargado o seu quadro orgânico, foi considerada como um órgão titular de Coronel Aeronáutico, distintivo privativo da Força Aérea que com ele caracteriza todas as suas Unidades. No seu Brasão de Armas ostenta como divisa: Servindo com Engenho e Arte”.
Ao longo da sua existência, vários concertos comprovam o nível eminentemente solístico, artístico e técnico dos instrumentistas e a dignidade da direção dos seus Maestros. Foi seu primeiro chefe o Capitão Joaquim Cordeiro, sucedendo-lhe no cargo o Major Silvério Campos, o Major Aurélio Pinho, o Major Mário Marques, o Capitão Agostinho Caineta, o Tenente-Coronel João Silva e o Tenente-Coronel Élio Murcho que, cumulativamente, foram Superintendentes da Banda de Música e das Fanfarras. Foi ainda Chefe da Banda, até 2012, o Capitão José Serra.
Atualmente o Maestro titular é o Major António Rosado assistido pelos Maestros Capitão Rui Silva e Alferes Artur Rouquina.
Constituída na sua maioria por executantes de primeiro plano, a Banda corresponde às inúmeras solicitações que lhe são dirigidas para atuações de diversa índole. Para além das missões de natureza marcadamente militar (guardas de honra, paradas e outras), muitos êxitos tem obtido, interpretando obras de autores mundialmente consagrados, em concertos do mais alto nível, no Continente, nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira e ainda no Estrangeiro em representação nacional, na Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Inglaterra, Luxemburgo e Países Baixos.
Banda de Música da Força Aérea Portuguesa
Nas suas deslocações pelo País e estrangeiro, tem a Banda contribuído como elemento cultural para o enriquecimento de todo o meio musical português, prestigiando a Força Aérea, as Forças Armadas e Portugal.
Pela forma exemplar e altamente profissional como os seus elementos têm cumprido as missões atribuídas, desde que foi criada, foi a Banda condecorada, em 1997, com a Medalha de Ouro de Serviços Distintos.
Banda de Música dos Empregados da Carris
A Banda de Música dos Empregados da Carris, ou simplesmente Banda da Carris, é uma Associação de Cultural de Direito Privado, sem fins lucrativos, dotada de autonomia jurídica e financeira, fundada em 1929. É uma das estruturas mais antigas integradas no universo Carris, que através da música esteve sempre associada à sua história e atividade. Por ela já passaram inúmeros rostos, músicos, talentos, reportórios, instrumentos, atuações, que “tocaram a alma Carris”, seja em presenças institucionais ao mais alto nível, seja através de atuações beneméritas e outras, no âmbito da responsabilidade social, junto das mais diversas entidades.
Banda de Música dos Empregados da Carris
Ao longo dos anos a Banda da Carris assumiu um papel importante no seio da empresa. Não só como um cartão de visita institucional, mas também um papel instrumental na concretização dos propósitos da política de responsabilidade social da empresa e, ainda, na promoção da integração e da motivação dos colaboradores.
Rua 1º de maio 101-103
1300-472 Lisboa
Banda do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa (RSB) (1925)
A Banda do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa (RSB), banda de representação institucional como hoje a conhecemos, viu a sua existência efetivada em 1925, inicialmente criada a partir da banda da Sociedade dos Calceteiros Municipais e integrando depois na sua formação, de modo gradual, executantes bombeiros.
Não obstante, a vocação musical com a sua expressão material na forma organizada de uma associação musical entre elementos do corpo de Bombeiros é seguramente mais antiga, recuando aos anos oitenta do século XIX, mesmo que não correspondendo ainda à banda da Corporação nem obedecendo, nessa consonância, às suas premissas disciplinares.
Os primeiros anos sobre a sua constituição formal foram algo atribulados, tendo mesmo sido extinta e de novo reerguida no decurso de apenas um decénio. Desde finais dos anos 30 do século XX, reforçado o seu efetivo e a qualidade das execuções, obteve reconhecimento consensual sobre a sua validade e necessidade institucional, particularmente para garantir o suporte musical nas ocasiões de estilo (em especial as diversas cerimónias protocolares, da Unidade ou da própria instituição de tutela – a Câmara Municipal de Lisboa –, as guardas de honra e as formaturas).
Mesmo que integrando músicos com uma disponibilidade de participação limitada pelo serviço de socorro, institucionalmente foram sendo encontradas soluções para a entrega dos seus elementos a este projeto musical, ao ponto de se conseguir diversificar as modalidades de atuação e ainda consolidar e ampliar o repertório em carteira.
Dirigiram a Banda os maestros: Joaquim Clemente, Capitão Joaquim Cordeiro e Sarg mor Luís Santos. Dirige a Banda desde 2015 o Maestro Fernando Ramos (Sub Chefe de 2ª Classe).
Banda do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa (RSB)
Banda Filarmónica de Marvila
A Banda Filarmónica da ACULMA nasceu da vontade de um grupo de moradores dos bairros da Prodac e da Quinta Marquês de Abrantes, da freguesia de Marvila, em Lisboa, com a colaboração da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Em 1988 alguns alunos começaram a dar os primeiros passos na iniciação ao instrumento.
Paralelamente à Banda começou a funcionar uma Escola de Música, onde são lecionados os instrumentos e a formação musical.
Hoje muitos dos elementos que constituem esta Banda são alunos formados nesta escola. Apesar das lacunas ainda existentes a nível instrumental, a Banda Filarmónica da ACULMA tem vindo a desenvolver um trabalho excelente, em face do que tem sido convidada a colaborar com vários organismos da Grande Lisboa, nomeadamente Patriarcado de Lisboa, Câmara Municipal de Lisboa, juntas de Freguesia de Marvila, do Beato, INATEL, Presidência Aberta da Área Metropolitana de Lisboa, Comissão Promotora do 25 de Abril, Federação das Coletividades de Cultura e Recreio, paróquias de Marvila, Santa Beatriz, São Maximiliano Kolbe, Santos-o-Velho, Alcântara, Carnide, Odivelas, para além das deslocações no país. É dirigida desde o início pelo maestro-regente João Juvandes.
Banda Musical e Artística da Charneca (f. 1981)
A Banda Musical e Artística da Charneca deu os primeiros passos da sua formação em meados 1981 através de um grupo de músicos, com o apoio da Junta de Freguesia da Charneca/Lisboa, que tinha no executivo dois músicos, José Rodrigues Varandas e Emídio da Conceição Pinheiro. Estes elementos foram os responsáveis pela criação de uma Banda Filarmónica na Charneca comprometendo-se a tocar nas Festas de São Bartolomeu em agosto de 1981. A sua fundação oficial (em Diário da República) só veio a ter lugar em 1983.
A Banda Musical e Artística da Charneca é composta por cerca de 45 elementos, formados praticamente na totalidade na sua escola de música que desempenha um papel ativo na formação musical dos jovens e na ocupação dos seus tempos livres, mantendo uma atividade ininterrupta desde a sua criação em 1981.
Realizou 25 festivais de bandas amadoras com a presença de dezenas de bandas filarmónicas, oriundas de diversos pontos do País, o qual foi denominado por “Festival de Bandas Vitalino Alves Luís” desde 2016.
Banda Musical e Artística da Charneca (f. 1981)
A Banda é dirigida pelo maestro Joaquim Serra Saraiva (desde 1982).
Banda Sinfónica do Exército
Herdeira das mais antigas tradições musicais do Exército Português, nomeadamente através das históricas Banda de Infantaria 1 e Banda de Caçadores 5, foi instituída em 1988.
Da fusão em 1977 da Banda de Caçadores 5 com a Banda do Regimento de Infantaria de Queluz, resultou a Banda da Região Militar de Lisboa, que tomou parte desde 1978 em Festivais de bandas militares, tendo-se deslocado ao Luxemburgo para participar nas comemorações do 135.º aniversário da Banda de Música daquele Ducado.
Banda representativa do Exército, compreende instrumentistas de sopro, cordas e percussão com um quantitativo 90 elementos, sendo seu atual Chefe o Major CBMus José Manuel Lemos Botelho.
Agregada ao Regimento de Artilharia Antiaérea nº1 (Queluz) para efeitos de apoio administrativo-logístico e de instrução, toda a sua atividade está na dependência do Chefe do Estado-maior do Exército-Comando de Pessoal, através da Direcção de Serviços de Pessoal-Chefia de Bandas e Fanfarras do Exército.
Banda Sinfónica do Exército
A renovação do seu efetivo é feita periodicamente através de concursos públicos, sendo as escolas de música civis, o seu principal viveiro.
Funciona como Escola Prática de Música do Exército, ministrando cursos e estágios que visam essencialmente a formação e aperfeiçoamento dos militares músicos e clarins do Exército. Foi ainda responsável por um projeto de cooperação com os países de língua oficial portuguesa (PALOP), ministrando cursos especiais de música.
A sua imagem reflete-se grandemente no seio da população civil, graças à ação dos seus músicos que, de forma superior espelham a sua formação em instituições como a Escola Superior de Música de Lisboa, a Academia Nacional Superior de Orquestra, o Conservatório Nacional, a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Metropolitana de Lisboa e em outras escolas de música e grupos musicais de formação e estilos vários, que integram e/ou dirigem.
Depois de uma participação intensa nas cerimónias militares ou de protocolo de Estado, a Banda Sinfónica do Exército atua em desfiles militares – integrando ou não outros Ramos das Forças Armadas. Representa o Exército em festivais militares – no país e no estrangeiro, exibindo-se isolada ou em conjunto com outras bandas congéneres.
Em 1999 teve a honra de ser a banda militar escolhida para integrar a Cerimónia de transferência de poderes de Macau para a China. Inserindo as suas atuações no âmbito das atividades culturais e recreativas ou de divulgação do Exército, colabora com as autoridades e organismos civis na realização de concertos musicais.
Desde a sua criação, o seu prestígio e identidade surgiram cada vez mais reforçados pelo extraordinário e progressivo aumento de pedidos de atuações.
Em 2005, foi atribuída à Banda Sinfónica do Exército pelo Presidente da República, a Medalha de Ouro de Serviços Distintos.
Sociedade Filarmónica União e Capricho Olivalense (SFUCO) (f. 1886)
Fundada em 1886, a Sociedade Filarmónica União e Capricho Olivalense (S.F.U.C.O.) é uma coletividade de natureza cultural e filarmónica da freguesia de Olivais (Lisboa). É a coletividade mais antiga da Freguesia de Olivais – Lisboa e a sua atividade exerce-se quase exclusivamente no campo da cultura musical, através da sua centenária Banda e Escola de Música de onde saem, na esmagadora maioria, os executantes que a compõem.
Sociedade Filarmónica União e Capricho Olivalense (SFUCO) (f. 1886)
A banda tem-se apresentado nos mais variados pontos do país de norte a sul do continente e Espanha, com atuações quer em concertos exclusivos, quer nos mais variados espetáculos, bem como em encontros de bandas. É dirigida, desde 2012, pelo Maestro Luís Filipe Henriques Ferreira.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/07/lisboa-banda-sinfonica-do-exercito.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-07-17 18:03:292021-07-26 20:34:27Lisboa e as suas filarmónicas
Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa – Arganil
Rancho Folclórico da Casa do Concelho de Pampilhosa da Serra (RFCCPS)
Rancho Tradicional de Cinfães
grupo etnográfico Danças e Cantares do Minho
Região etnográfica: Minho (Alto Minho)
Distrito: Lisboa
Concelho: Lisboa
O grupo etnográfico Danças e Cantares do Minho foi fundado por um grupo de minhotos residentes na Grande Lisboa e tem como objetivos recolher, preservar e divulgar a cultura tradicional minhota. Desde a sua fundação em 1980, tem representado o Minho, não só em Portugal, incluindo a Açores e Madeira, como também em Espanha, França, Alemanha, Polónia, Hungria, Holanda, Marrocos, Japão, Brasil, Eslováquia, Lituânia, Turquia, Malta, Republica Checa e Suíça.
Em 2020 não fora a pandemia e tínhamos levado o nome de Portugal a convite do CIOFF em mais dois países, em julho o Festival Internacional dos Pueblos del Mundo em Espanha e em agosto em três Festivais em Itália.
O Grupo é Sócio Efetivo da Federação do Folclore Português, está inscrito no INATEL, na Federação Portuguesa das Coletividades de Cultura e Recreio, e atualmente preside à Associação do Distrito de Lisboa para Defesa da Cultura Tradicional Portuguesa.
Organiza todos os anos o Festival de Folclore “Cidade de Lisboa” em Benfica, local onde está sediado.
GEDCM
grupo etnográfico Danças e Cantares do Minho
RFCML
Rancho Folclórico da Casa do Minho em Lisboa
Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa
O RFRC representa os tempos idos da sua região, Arganil, dos finais do séc. XIX e inícios do séc. XX (1890 a 1920). Tem o objetivo de recolher, preservar e divulgar o que de mais valioso existe e existiu nas vidas e nas mentes dos seus antepassados. Este trabalho vai desde as modas, as danças e os cantares a muitas outras tradições, como os trabalhos rurais, serões, escapeladas, cavadas, romarias
RFRC
Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa – Arganil
Rancho Tradicional de Cinfães
Sediado em Lisboa, o RTC foi fundado em 2005, por um grupo de pessoas ligadas ao folclore. É composto por cerca de meia centena de elementos, distribuídos pela tocata, cantoria e dança.
Pretende:
• Integrar e enraizar os cinfanenses que, à procura de melhores condições de vida, abandonaram a sua terra natal para fazerem de Lisboa a sua “segunda terra”.
• Preservar e divulgar a cultura popular do concelho de Cinfães, através dos trajes, dos cantares, das danças e das representações etno-folclóricas.
Rancho Tradicional de Cinfães
Os trajes que enverga reportam-se à segunda metade do séc. XIX e primeira metade do séc. XX. Os mais característicos são de trabalho, confecionados com linho, sirguilha, serrubeco e burel. As danças são na sua maioria modas de roda, excetuando-se a contradança ou quadrilha, a chula ou o fado mandado. Dos cantares destacam-se os cramóis que são entoados a quatro vozes, na Gralheira, a aldeia mais serrana do concelho. As representações feitas em palco incidem sobre quadros etnográficos dos trabalhos campestres executados só com os braços humanos.
Este trabalho tem sido mostrado um pouco por todo o país, com maior incidência no Distrito de Lisboa. É um Centro de Cultura e Desporto da Fundação INATEL e sócio efetivo da Associação do Distrito de Lisboa para Defesa da Cultura Tradicional Portuguesa.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/03/lisboa-grupo-etnografico-dancas-e-cantares-do-minho-1.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-03-04 20:21:282021-09-16 19:05:03Lisboa e o seu folclore
Em 1962 a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu estabelecer um agrupamento orquestral permanente. No início constituído apenas por doze elementos, foi originalmente designado por Orquestra de Câmara Gulbenkian. Ao longo de mais de cinquenta anos de atividade, a Orquestra Gulbenkian (denominação adotada desde 1971) foi sendo progressivamente alargada, contando hoje com um efetivo de sessenta instrumentistas que pode ser pontualmente expandido de acordo com as exigências de cada programa de concerto.
Esta constituição permite à Orquestra Gulbenkian interpretar um amplo repertório que se estende do Barroco até à música contemporânea. Obras pertencentes ao repertório corrente das grandes formações sinfónicas tradicionais, nomeadamente a produção orquestral de Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert, Mendelssohn ou Schumann, podem ser dadas pela Orquestra Gulbenkian em versões mais próximas dos efetivos orquestrais para que foram originalmente concebidas, no que respeita ao equilíbrio da respetiva arquitetura sonora.
Em cada temporada, a Orquestra Gulbenkian realiza uma série regular de concertos no Grande Auditório Gulbenkian, em Lisboa, em cujo âmbito tem tido ocasião de colaborar com alguns dos maiores nomes do mundo da música, nomeadamente maestros e solistas. Atua também com regularidade noutros palcos em diversas localidades do país, cumprindo desta forma uma significativa função descentralizadora. No plano internacional, por sua vez, a Orquestra Gulbenkian foi ampliando gradualmente a sua atividade, tendo até agora efetuado digressões na Europa, na Ásia, em África e nas Américas.
OG
Orquestra Gulbenkian
No plano discográfico, o nome da Orquestra Gulbenkian encontra-se associado às editoras Philips, Deutsche Grammophon, Hyperion, Teldec, Erato, Adès, Nimbus, Lyrinx, Naïve e Pentatone, entre outras, tendo esta sua atividade sido distinguida, desde muito cedo, com diversos prémios internacionais de grande prestígio. Lorenzo Viotti é o Maestro Titular e Diretor Artístico da Orquestra Gulbenkian. Giancarlo Guerrero é Maestro Convidado Principal.
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Fundada em 1992, a Orquestra Metropolitana de Lisboa é um agrupamento de referência no panorama musical português e, em particular, no contexto cultural da cidade de Lisboa e da sua área envolvente. Composta por 37 músicos permanentes, numa configuração instrumental “clássica”, a sua formação de base é regularmente modulada e alargada, permitindo à Orquestra Metropolitana de Lisboa uma abordagem sistemática de praticamente todo o repertório orquestral, de finais do século XVII à contemporaneidade.
Desde o outono de 2013, as Temporadas de Música da Metropolitana organizam-se numa tripla ancoragem em três salas principais, três zonas da cidade de Lisboa e três eixos de programação. No Museu Nacional de Arte Antiga, às Janelas Verdes, tem lugar a Temporada Barroca da Metropolitana, assente numa abordagem historicamente informada do repertórioBarroco. No Teatro Thalia, às Laranjeiras, tem lugar a Temporada Clássica, centrada na formação instrumental de base da Orquestra. No Centro Cultural de Belém tem lugar a Temporada Sinfónica, na qual a Orquestra se apresenta em formação alargada, abordando páginas de mais ampla configuração orquestral.
Nestas últimas, em particular, juntam-se à Orquestra Metropolitana de Lisboa alunos dos estágios mais avançados da Academia Nacional Superior de Orquestra, sublinhando a dimensão pedagógica que, lado a lado com a missão artística, marca o ambicioso projeto da AMEC / Metropolitana – Uma Orquestra e Três Escolas. Num círculo virtuoso entre pedagogia e arte, muitos músicos da Orquestra são simultaneamente professores da Academia, estimulando um progressivo envolvimento dos alunos na programação e uma passagem gradual entre a formação e o desempenho profissional. Dos atuais membros permanentes da Orquestra Metropolitana de Lisboa, todos eles selecionados através de concursos internacionais, um terço é constituído por músicos formados nas escolas da AMEC / Metropolitana, o que confere à Orquestra uma consistência técnica de particular coerência.
À programação orquestral acresce a dos Solistas da Metropolitana, para a qual a orquestra se desdobra numa miríade de agrupamentos de câmara, de configurações múltiplas e em geometrias variáveis, atuando em dezenas de palcos, levando a melhor música de câmara não apenas a inúmeros espaços de Lisboa e municípios associados, mas também aos quatro cantos do país, cumprindo uma missão ímpar de descentralização da cultura musical.
Ao longo da sua história, a Orquestra Metropolitana de Lisboa realizou diversas digressões internacionais, da Europa ao Extremo Oriente, destacando-se desde 2018 atuações regulares em Espanha no quadro da parceria entre a AMEC / Metropolitana e o Coro e Orquestra da Rádio e Televisão Espanhola (RTVE).
De entre as inúmeras gravações realizadas pela Orquestra Metropolitana de Lisboa destacam-se, nos últimos anos, edições monográficas – como a dedicada à música de câmara de Fernando Lopes Graça (edição conjunta da AMEC / Metropolitana e da Sociedade Portuguesa de Autores) – e edições que colocam lado a lado obras orquestrais portuguesas e páginas de referência do repertório sinfónico internacional – Beethoven, Brahms, Dvořák, Bartók e Prokofiev, entre outros.
OML
Orquestra Metropolitana de Lisboa
De entre os artistas que colaboram com a Orquestra Metropolitana de Lisboa destacam-se maestros como Pablo Heras-Casado, Kristjan Järvi, Eivind Gullberg Jensen, Michael Zilm, Emilio Pomàrico, Christopher Hogwood, Theodor Guschlbauer, Enrico Onofri, Nicholas Kraemer, Leonardo García Alarcón, Alfredo Bernardini, Hans-Christoph Rademann, Beat Furrer, Magnus Lindberg, Joana Carneiro, Pedro Amaral, Pedro Neves, e solistas como Monserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, José Carreras, Felicity Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Maria João Pires, Artur Pizarro, Sequeira Costa, António Rosado, Jorge Moyano, Filipe Pinto-Ribeiro, Marcos Magalhães, Aapo Häkkinen, Natalia Gutman, Adrian Brendel, Sayaka Shoji, Gerardo Ribeiro, Corey Cerovsek, Anabela Chaves, António Menezes, Sol Gabetta, Michel portal, Marlis Petersen, Dietrich Henschel e Mark Padmore, entre muitos outros.
Nomeado em 2021, Pedro Neves desempenha a dupla função de Diretor Artístico e Maestro Titular da Orquestra Metropolitana de Lisboa.
Orquestra Sinfónica Juvenil
Fundada em 1973, a Orquestra Sinfónica Juvenil é reconhecida como uma instituição fundamental no nosso panorama músico-pedagógico. Sendo, em Portugal, a única orquestra de jovens com atividade permanente, desempenha um papel fulcral na formação de jovens músicos, numa perspetiva de aperfeiçoamento de alto nível e profissionalização. A O.S.J. recebeu e formou muitos dos atuais instrumentistas das nossas orquestras, incentivou e deu a conhecer ao público muitos jovens solistas, levou a sua acção em favor da cultura musical a todo o país, contribuindo para a criação de novos públicos.
Contando, nos seus quadros, com 80 elementos das diversas escolas de música da área de Lisboa, o seu repertório, em permanente renovação, é ambicioso e vasto: foram já tocadas mais de 800 obras abrangendo os séculos XVIII, XIX e XX. Nos últimos anos, a OSJ e os seus agrupamentos têm sido convidados para atuar em importantes acontecimentos artísticos. Em 1990, a convite da UNESCO, participou num estágio de aperfeiçoamento orquestral em Hortos (Grécia). Em 2002, a “Camerata” da Orquestra Sinfónica Juvenil representou Portugal no Festival Internacional de Jovens de Tianjin, China. Em 2005, efetuou um Estágio em Vigo (Galiza) em colaboração com a orquestra de jovens local.
OSJ
Orquestra Sinfónica Juvenil
A OSJ mantém acordos de colaboração com orquestras semelhantes de vários países, com as quais estabelece intercâmbio de jovens músicos. Nos períodos de férias de verão, realiza anualmente estágios de aperfeiçoamento orquestral (Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores e localidades diversas no Continente), que têm permitido uma proximidade com as populações. A OSJ colabora regularmente com diversos coros na apresentação de repertório coral-sinfónico. Para além dos Maestros-Titulares (Alberto Nunes de 1973 – 83) e Christopher Bochmann (desde 1984) foi dirigida por Francisco d’Orey, Jorge Matta, António Saiote, Roberto Perez, Georges Adjinikos, José Palau, Andrew Swinerton, Vasco Azevedo, Julius Michalsky, Pedro Amaral e Filipe Carvalheiro. Tem desenvolvido as suas atividades com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura, Instituto Português do Desporto e Juventude, RTP, Câmara Municipal de Lisboa e com o apoio mecenático da Fundação EDP, instituição com a qual tem desenvolvido um fecundo programa de bolsas.
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Criada em 1993, a Orquestra Sinfónica Portuguesa (OSP) é um dos corpos artísticos do Teatro Nacional de São Carlos e tem vindo a desenvolver uma atividade sinfónica própria, incluindo uma programação regular de concertos, participações em festivais de música nacionais e internacionais.
No âmbito de outras colaborações destaque-se também a sua presença nos seguintes acontecimentos: 8.º Torneio Eurovisão de Jovens Músicos transmitido pela Eurovisão para cerca de quinze países (1996); concerto de encerramento do 47.º Festival Internacional de Música y Danza de Granada (1997); concerto de Gala de Abertura da Feira do Livro de Frankfurt; concerto de encerramento da Expo 98; Festival de Música Contemporânea de Alicante (2000); e Festival de Teatro Clásico de Mérida (2003).
Colabora regularmente com a Rádio e Televisão de Portugal através da transmissão dos seus concertos e óperas pela Antena 2, designadamente a realização da Tetralogia Der Ring Des Nibelungen, transmitida na RTP2 e da participação em iniciativas da própria RTP, tais como o Prémio Pedro de Freitas Branco para Jovens Chefes de Orquestra, o Prémio Jovens Músicos-RDP e a tribuna Internacional de Jovens Intérpretes.
No âmbito das temporadas líricas e sinfónicas, a OSP tem-se apresentado sob a direção de notáveis maestros, tais como Rafael Frühbeck de Burgos, Alain Lombard, Nello Santi, Alberto Zedda, Harry Christophers, George Pehlivanian, Michel Plasson, Krzysztof Penderecki, Djansug Kakhidze, Milán Horvat, Jeffrey Tate e Iuri Ahronovitch, entre outros.
OSP
Orquestra Sinfónica Portuguesa
A discografia da OSP conta com dois CD para a etiqueta Marco Polo, com as Sinfonias n.º 1 e n.º 5, e n.º 3 e n.º 6, de Joly Braga Santos, as quais gravou sob a direção do seu primeiro maestro titular, Álvaro Cassuto, e «Crossing Borders» (obras de Wagner, Gershwin, Mendelssohn), sob a direcção de Julia Jones, numa gravação ao vivo pela Antena 2.
No cargo de maestro titular, seguiram-se José Ramón Encinar (1999/2001), Zoltán Peskó (2001/2004) e Julia Jones (2008/2011); Donato Renzetti desempenhou funções de Primeiro Maestro Convidado entre 2005 e 2007. Atualmente, a direção musical está a cargo de Joana Carneiro.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/03/lisboa-orquestra-sinfonica-portuguesa.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-03-04 20:11:152021-06-21 11:18:39Lisboa e as suas orquestras
Saiba mais sobre a pianista e promotora na Meloteca.
Jardim Tristão da Silva
R. Aquiles Machado, 1900-077 Lisboa
Tristão da Silva, fadista
Praça José Mário Branco
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou em novembro de 2019 uma recomendação para que a autarquia da capital nomeie uma praça em homenagem do músico, compositor e produtor José Mário Branco.
José Mário Branco, cantautor de intervenção
Rua Adriano Correia de Oliveira
1600-312 Lisboa (Avenidas Novas)
Adriano Correia de Oliveira, cantautor
Saiba mais sobre o cantautor de intervenção na Meloteca.
Rua Alexandre Rey Colaço
1700-023 / 1700-024 Lisboa (São João de Brito) GPS: 38.750927, -9.135719
Alexandre Rey Colaço, compositor
Saiba mais sobre o compositor, pianista e professor na Meloteca.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2021/01/amalia-rodrigues-fadista.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2021-01-11 00:01:052022-08-27 14:02:19Lisboa e a sua toponímia musical
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/12/lisboa-amalia.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-12-30 11:32:382024-03-13 01:21:27Lisboa e os seus músicos
A antiga Rua do Capelão é uma artéria icónica do Fado de Lisboa. Nela faleceu a Severa no séc. XIX, nela nasceu no séc. XX o fadista Fernando Maurício, conhecido como o Rei do Fado da Mouraria.
Rua do Capelão é também o título pelo qual é conhecido o Velho Fado da Severa, composto por Frederico de Freitas para a letra de Júlio Dantas para o 1º filme sonoro português – A Severa – em 1931, aí interpretado por Dina Tereza. O fado seria depois interpretado por inúmeras vozes como Amália, Ada de Castro, Fernanda Maria, Cidália Moreira, Dulce Pontes, Anabela, Lula Pena ou Cuca Roseta.
José Malhoa, A volta da feira (Chegada do Zé-Pereira à romaria), 1905; óleo sobre tela; 73.3 x 56.6 cm
“Ramalho Ortigão enumerou algures, já em 1906, os temas de Malhoa, numa sequência precisa, que vai da lavra à procissão, passando pela feira e pelo arraial dançando e também pela extrema-unção levada ao moribundo e seria igualmente possível agrupar as numerosas composições em situações dramáticas que se respondem, numa ação ondulada em que as mesmas personagens entram e saem da cena, num viver quotidiano que não é certamente alheio, mais uma vez, aos esquemas romanescos de um Júlio Dinis – que não é por acaso o outro mais popular criador da ficção em Portugal, e do qual, aliás, Malhoa, pintou a clara das pupilas, em 1903” (José-Augusto França in ‘A Arte Portuguesa de Oitocentos’, Lisboa, Biblioteca Breve, 1983.)
Basílica da Estrela
Violino
Tocador de violino, de Machado de Castro
Tocador de violino. Machado de Castro. Século XVIII. Basílica da Estrela, Lisboa
Colégio Militar
Anjos Músicos
Colégio Militar, Lisboa, créditos Sónia Duarte
Colégio Militar, Lisboa, créditos Sónia Duarte
Museu de Lisboa
Fado
José Malhoa, Fado, Museu da Cidade de Lisboa
O Fado é uma pintura a óleo sobre tela, 150 cm de altura e 183 cm de largura, do pintor português José Malhoa, datado de 1910. O quadro está no Museu do Fado, temporariamente cedido pelo Museu da Cidade em Lisboa. José Malhoa pintou duas versões do quadro a de 1909 e a de 1910. Foram expostas pela primeira vez juntas, lado a lado, na exposição O Fado de 1910, na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa em 2010. A obra de 1909 é propriedade da família do empresário Vasco Pereira Coutinho. Nas obras é retratado Amâncio, afamado marginal (ou “fadista”, então sinónimo) da Mouraria a quem chamavam “pintor” (e por isso, no bairro, chamavam a Malhoa o “pintor fino”), e Adelaide, mulher de má vida, conhecida por Adelaide da Facada (exibia no rosto uma cicatriz desenhada a navalha).
Museu de Lisboa
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues, do escultor Joaquim Valente, Museu de Lisboa
Amália Rodrigues, cabeça, do escultor Joaquim Valente, Museu de Lisboa
Museu de São Roque
Harpa
Pormenor de tábua de Bento Coelho da Silveira
Pormenor de uma tábua seiscentista (década de oitenta) de um pintor régio pedrino. Erudito. Poeta, membro da Academia dos Singulares de Lisboa. Homem do Barroco. Operoso e documentado mestre lisboeta. Debuxador controverso. Elogiado pelos seus contemporâneos, homenageado por intelectuais com écfrases sobre as suas pinturas,… enfim, é de Bento Coelho da Silveira. Encontra-se no Museu de S. Roque, em Lisboa. (Sónia Duarte)
Museu Nacional da Música
Anjos Músicos
Adoração do Cordeiro Místico, MNM
De autor português desconhecido do século XVI, a “Adoração do Cordeiro Místico”, “no contexto da Iconografia musical, esta pintura quinhentista religiosa constitui a peça mais antiga pertencente ao acervo do Museu.
Apresenta o tema do “Cordeiro Místico” ou “Adoração do Cordeiro”. Este surge no centro da composição, deitado sobre uma bíblia, simbolizando o sacrifício de Cristo. Como principais elementos musicais, destaca-se, no plano inferior, o Rei David representado com uma harpa e anjos músicos que cantam e tocam louvando Cristo. Além da harpa identificam-se outros instrumentos: cornetas, uma charamela, uma sacabuxa e uma viola da gamba.
Museu Nacional de Arte Antiga
Tamborileiro
Pormenor de pintura de autor desconhecido
A autoria é ignota mas é uma pintura de convento extinto, da col. do Museu Nacional de Arte Antiga, créditos Sónia Duarte.
Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado
Homem do teatro e depois da pintura, Mário Eloy pinta aqui, num cromatismo mormente ácido-azulado, um bailarico no Bairro sonorizado por uma caixa-de-rufo percutida por uma mulher, uma concertina por um homem sentado que parece calvo, e a completar o trio um trompa, de pé. Espreitam uns às janelas e portas de suas casas, juntam-se outros aos pares, dançando. Uma velha de barrete agastada pela vida senta-se encolhida no vão da escada, ouvindo-os e observando-os. (Sónia Duarte)
Mário Eloy, ca. 1936, Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado
Mário Eloy, bailarico no Bairro, ca. 1936, Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado
Museu Nacional do azulejo
Lição de música
Lição de Música, atribuído ao monogramista PMP
Lição de Música (pormenor), atribuído ao monogramista PMP, 1700-1730, Museu Nacional do azulejo, Lisboa (Sónia Duarte)
Músicos
Presépio da Madre de Deus.
Presépio da Madre de Deus. Séc. XVIII. Museu Nacional do azulejo, Lisboa
Sé de Lisboa
Músicos
Coro de anjos tocando instrumentos, de J. Machado de Castro (1766)
Coro de anjos tocando instrumentos. Sé de Lisboa. Único presépio assinado por J. Machado de Castro (1766). Foi acrescentado por J. José de Barros
Lisboa é uma cidade com uma história antiga e uma cultura riquíssima a nível global e isso reflete-se no património organístico, sendo uma das três cidades portuguesas com mais extenso portefólio de instrumentos históricos e modernos. Para a formação de organistas, é de realçar o contributo de instituições académicas como a Escola Superior de Música de Lisboa (com professores notáveis como Antoine Sibertin-Blanc e João Vaz), a Escola de Música do Conservatório Nacional, o Instituto Gregoriano de Lisboa que beneficia a capital e o país. Também a Fundação Calouste Gulbenkian deixou a sua marca, apoiando financeiramente o restauro de órgãos de tubos e dando bolsas a organeiros (Manuel da Costa) e organistas (João Vaz).
De acordo com as informações de que dispomos, os órgãos de tubos existentes no concelho são os seguintes:
Academia de Música de Santa Cecília
A Academia de Música de Santa Cecília possui um órgão construído em 2003 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.
Basílica da Estrela
A Basílica da Estrela (Sagrado Coração de Jesus) possui um órgão da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 32, construído em 1791. Foi restaurado em 1998 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.
Órgão positivo
Órgão da Basília da Estrela
Basílica dos Mártires
No coro alto sobre a entrada, a Basílica de Nossa Senhora dos dos Mártires apresenta um órgão construído pelo grande organeiro natural de Anadia António Xavier Machado e Cerveira, opus 3, construído em 1785, restaurado em 1994 por António Simões, sendo os trabalhos custeados pela Lisboa 94 – Capital Europeia da Cultura.
Montra do órgão
Órgão da Basílica dos Mártires no coro alto
A Basílica dos Mártires possui um órgão histórico no transepto.
Montra do órgão
Órgão da Basílica da Estrela
Capela das Escravas do Sagrado Coração de Jesus
Montra do órgão
Órgão da Capela das Escravas do Sagrado Coração de Jesus
Capela da Senhora da Saúde
A Capela de Nossa Senhora da Saúde, ou Igreja de Nossa Senhora da Saúde, possui um órgão histórico da autoria de de Carlu Mancini, construído em 1787, restaurado por António Simões em 1994.
positivo de armário
Órgão de Igreja de Nossa Senhora da Saúde
Capela da Senhora dos Milagres
Montra do órgão
Órgão da Igreja de Nossa Senhora dos Milagres
A Capela de Nossa Senhora dos Milagres possui um órgão de tubos.
Capela do Palácio da Bemposta
A Capela do Palácio da Bemposta, tutelada pela Academia Militar, possui órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 37, construído em 1792, restaurado em 1995 por António Simões.
Montra do órgão
Órgão da Capela do Palácio da Bemposta
Escola de Música do Conservatório Nacional
Em 2107, Domingos Peixoto, organista e musicólogo publicou o livro Apontamento sobre o Órgão do Conservatório Nacional. Da criação à Experiência Pedagógica. Aveiro 2017.
O Salão Nobre da Escola de Música do Conservatório Nacional possui um órgão Walcker construído em 1933, reparado por António Simões em 1985, restaurado por Dinarte Machado em 1999.
Órgão Walcker
Órgão do Salão Nobre do Conservatório Nacional de Lisboa
Na sala do coro, a EMCN possui um órgão positivo de estudo.
positivo moderno
positivo da Escola de Música do Conservatório Nacional
> museu
Escola Superior de Música de Lisboa
Na Sala de Música Antiga, a Escola Superior de Música de Lisboa possui um órgão positivo moderno construído por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria em 2015. No dia 26 de março de 2015, foi inaugurado o novo órgão construído por Dinarte Machado e por ele oferecido à escola. O instrumento foi tocado pelo organista espanhol José Luis González Uriol. Na mesma ocasião, o Instituto Politécnico de Lisboa atribuiu a Dinarte Machado o Título de Especialista Honoris Causa.
Para a ESML, Dinarte Machado já tinha construído em 1995 um órgão positivo.
positivo moderno
Órgão da Escola Superior de Música de Lisboa
Fundação Calouste Gulbenkian
No Grande Auditório, a Fundação Calouste Gulbenkian dispõe de um grande auditório da autoria de D.A. Flentrop, 1969, de dois manuais e pedaleira, com acoplamentos, reparado por António Simões, em 1984 e 2014.
A Gulbenkian dispõe ainda de um pequeno órgão, também da autoria de D. A. Flentrop, construído em 1967, portativo de um teclado manual.
Igreja Anglicana
[ Anglican church for Lisbon ] [ Saint George Church ]
Igreja da Graça
A Igreja da Graça, de Santo André e Santa Marinha, possui três órgãos histórios.
Em tribuna própria, do lado da Epístola.
Montra do órgão
Órgão da Igreja da Graça lado da Epístola
Em tribuna própria do lado do Evangelho.
Montra do órgão
Órgão da Igreja da Graça lado do Evangelho
O coro alto da Igreja da Graça alberga um órgão da autoria de Augusto Joaquim Claro, construído em 1905 (?).
Igreja da Madalena
A Igreja da Madalena, na freguesia de Santa Maria Maior, possui um órgão histórico de autor desconhecido, do século XVIII, restaurado em 1994, por António Simões.
Igreja das Chagas
A Igreja das Chagas de Cristo possui um órgão histórico da autoria do organeiro António Xavier Machado e Cerveira, opus 36, construído em 1792.
Montra do órgão positivo de armário
Órgão da Igreja das Chagas de Cristo
Igreja da Ajuda
A Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Ajuda, Boa Hora, possui um órgão histórico de tipo ibérico da autoria do organeiro António Xavier Machado e Cerveira, opus s/n.º, s/d., restaurado por António Simões em 1988.
Montra do órgão
Órgão da Igreja de Nossa Senhora da Ajuda
Igreja da Conceição
A Igreja de Nossa Senhora da Conceição, também conhecida por Igreja do Rato possui um órgão Egbert Pfaff, construído no séc. XX.
Igreja da Conceição (Velha)
A Igreja de Nossa Senhora da Conceição (Velha) possui um órgão histórico de autor desconhecido, restaurado por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.
Montra do órgão
Órgão da Igreja da Conceição Velha
Igreja da Pena
A Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Pena possui um órgão Fermentelli, do século XX, reparado por António Simões em 1994, sendo os trabalhos custeados pela Lisboa 94 – Capital Europeia da Cultura.
Igreja da Vitória
A Igreja de Nossa Senhora da Vitória possui um órgão histórico da autoria do organeiro António Xavier Machado e Cerveira, opus 96, construído em 1822.
Igreja das Dores
A Igreja de Nossa Senhora das Dores possui um órgão de tubos.
Igreja das Mercês
A Igreja de Nossa Senhora das Mercês possui um órgão de tubos.
Montra do órgão
Órgão da Igreja de Nossa Senhora das Mercês
Igreja do Carmo
A Igreja de Nossa Senhora do Carmo possui um órgão de tubos.
Igreja do Loreto
A Igreja de Nossa Senhora do Loreto, também conhecida por Igreja dos Italianos, possui dois órgãos de tubos, um histórico, outro construído por Dinarte Machado em 2023 (opus XVI), com policromia da caixa por Bruno Assis.
Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Loreto, Lisboa, foto Samuel Vieira
Órgão de coro da Igreja de Nossa Senhora do Loreto, Lisboa, opus XVI de Dinarte Machado, 2023
Igreja de Nossa Senhora do Rosário
A Igreja do Convento de São Domingos de Benfica possui um órgão de
Montra do órgão
Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Rosário
Igreja de Fátima
A Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima possui um órgão Tamburini [ III+P; 48] de três manuais e pedaleira, com acoplamentos e anuladores, construído em 1938. Foi restaurado por António Simões em 1986 e reparado pela Oficina e Escola de Organaria em 2011, opus 60.
Igreja do Socorro
A Igreja de Nossa Senhora do Socorro possui um órgão de tubos.
Igreja dos Prazeres
A Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres possui um órgão Rufatti, construído no século XX, reparado por António Simões em 1992, 1997 e 2000.
Igreja de São Lourenço
A Igreja de São Lourenço, no Largo da Rosa, freguesia de Santa Maria Maior, anteriormente na freguesia do Socorro, possui um órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 72, construído em 1806.
caixa do órgão
Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Socorro
Igreja de Santa Catarina
A Igreja de Santa Catarina do Monte Sinai, também conhecida por Igreja dos Paulistas, possui um órgão de tubos.
Montra
Órgão da Igreja de Santa Catarina
Igreja de Santa Justa e Rufina
A Igreja de Santa Justa e Rufina possui um órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 95, construído em 1822.
Igreja de Santo António
A Igreja de Santo António à Sé dispõe de um órgão histórico inglês, construído no século XIX, reparado por António Simões em 1984.
Igreja de São Domingos
No altar-mor, lado do Evangelho, a Igreja de São Domingos (Benfica) apresenta um órgão Gebrüder Späth 1908, de dois manuais e pedaleira, com acoplamentos.
Igreja do Amparo
A Igreja Paroquial de Nossa Senhora do Amparo de Benfica possui um órgão Augusto Joaquim Claro. Foi restaurado por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria em 2014.
Montra do órgão
Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Amparo
Igreja de São Francisco de Assis
A Igreja de São Francisco de Assis possui um órgão positivo moderno construído em 2008 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.
Montra do órgão
Órgão da Igreja de São Francisco de Assis
Igreja de São Francisco de Paula
Órgão em mau estado
Órgão da Igreja de São Francisco de Paula
Igreja de São José
A Igreja de São José possui um órgão atribuído a Filipe da Cunha, construído em 1761, n.º 18, restaurado por António Simões em 1991.
Igreja de São Luís dos Franceses
A Igreja de São Luís dos Franceses, também designada dos Francesinhos, possui um órgão da autoria de Aristide Cavaillé-Coll, reparado em 1984 por António Simões.
Igreja de São Mamede
A Igreja de São Mamede dispõe de um órgão da autoria de Aristide Cavaillé-Coll, construído no século XIX, e restaurado por António Simões em 2019.
Igreja de São Nicolau
A Igreja de São Nicolau e São Julião possui no coro alto um órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira restaurado em 2009 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.
Montra do órgão e coro alto
Órgão da Igreja de São Nicolau
Igreja de São Paulo
A Igreja de São Paulo possui órgão de tubos.
Igreja de São Roque
No coro alto por cima da entrada, a Igreja de São Roque, tutelada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, apresenta um órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 2, construído em 1784, reparado por António Simões em 1983. Foi restaurado novamente em 2007 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.
Órgão no coro alto
Órgão da Igreja de São Roque
Igreja de São Sebastião da Pedreira
A Igreja de São Sebastião da Pedreira possui um órgão de tubos construído em 2015 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria. É organista Célia Sousa Tavares.
Montra
Órgão da Igreja de São Sebastião da Pedreira
Igreja de São Vicente de Fora
A Igreja do antigo mosteiro de São vicente de Fora possui um órgão de tubos histórico de tipo ibérico.
Montra
Órgão da Igreja de São Vicente de Fora
Igreja de São Vicente de Paulo
A Igreja de São Vicente de Paulo possui um órgão de tubos moderno.
Órgão moderno
Órgão da Igreja de São Vicente de Paulo
Igreja do corpo Santo
(de dominicanos)
Igreja do Colégio de São João de Brito
Montra do órgão
Órgão da Igreja de São João de Brito
É professora de Órgão no Colégio São João de Brito a organista Célia Sousa Tavares.
Igreja Paroquial do Espírito Santo
Igreja do Sagrado Coração de Jesus
Órgão e coro alto
Órgão da Igreja do Sagrado Coração de Jesus
No coro alto, a Igreja do Sagrado Coração de Jesus apresenta um órgão de construtor inglês, do século XX, reparado em 1988 por António Simões.
Igreja do Santíssimo Sacramento
A Igreja do Santíssimo Sacramento possui um órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 83, construído em 1817, restaurado por António Simões em 2017.
Igreja dos Inglesinhos
[ do antigo convento ] (desativada)
Montra do órgão
Órgão da Igreja dos Inglesinhos
Igreja dos Jerónimos
[ do antigo Mosteiro ]
> órgão moderno
Montra do órgão
Órgão da Igreja do Mosteiro dos Jerónimos
Igreja dos Santos Veríssimo, Máxima e Júlia
Igreja de Santos-o-Velho
órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus s. nº, s.d.
Montra
Órgão da Igreja de Santos
Igreja Evangélica Alemã
[ Deutsche Evangelische Kirchengemeinde ]
Montra do órgão
Órgão da Igreja Evangélica Alemã
A Igreja Evangélica Alemã dispõe de um órgão de dois teclados manuais e pedaleira, com acoplamentos [ II+P;21 ] construído por Willi Peter em 1966; manutenção da Oficina e Escola de Organaria em 1997, opus 21; restauro 2005 por Willi Peter, 2005.
Igreja Nova Apostólica
A Igreja Nova Apostólica possui um órgão alemão do século XX, reparado em 1997 por António Simões.
Igreja da Ameixoeira
A Igreja Paroquial da Ameixoeira, Nossa Senhora da Encarnação, possui um órgão de tubos histórico de tipo ibérico.
Montra do órgão
Órgão da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação
No coro coro alto existe um órgão de Dinarte Machado Atelier Português de Organaria, 2003, de dois teclados manuais e pedaleira, com acoplamentos.
Órgão moderno
Órgão da Igreja Paroquial da Ameixoeira
Igreja da Encarnação
A Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Encarnação dispõe de um órgão da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 98, construído em 1826.
Igreja do Amparo
A Igreja Paroquial de Nossa Senhora do Amparo de Benfica dispõe de um órgão da autoria de Augusto Joaquim Claro, construído em 1900, reparado por António Simões em 1983.
Igreja dos Prazeres
A Igreja Paroquial de Nossa Senhora dos Prazeres, de Nossa Senhora Auxiliadora, possui um órgão de tubos moderno.
Órgão de tubos da Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora, ft Musicaeli
Pormenor da montra do órgão
Órgão da Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora
Igreja de Santiago
A Igreja Paroquial de Santiago de Alfama (São Tiago e São Martinho) possui um órgão António Xavier Machado e Cerveira, opus s/n.º, s/d.
Igreja de São Tomás de Aquino
A Igreja Paroquial de São Tomás de Aquino possui um órgão de tubos moderno.
Órgão moderno na nave
Igreja Paroquial de São Tomás de Aquino
Instituto Gregoriano de Lisboa
O Instituto Gregoriano de Lisboa possui um órgão Fermentelli reparado por António Simões em 1986, restaurado por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria, em 2003.
O IGL dispõe de um órgão da autoria de Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria, construído em 2004, de dois teclados manuais e pedaleira, com acoplamentos.
Montra do órgão positivo
Órgão do Instituto Gregoriano de Lisboa
Museu Nacional da Música
O Museu Nacional da Música dispõe de um órgão histórico.
Panteão Nacional
O Panteão Nacional, antiga Igreja de Santa Engrácia, possui um órgão de tubos histórico de tipo ibérico.
Montra do órgão
Órgão do Panteão Nacional
Sé Patriarcal
> lado do Evangelho
No altar-mor, do lado da Epístola, a Sé Patriarcal (Igreja de Santa Maria Maior) possui um órgão Flentrop 1964, de quatro manuais e pedaleira, com acoplamentos, reparado por António Simões com o patrocínio da Fundação Calouste Gulbenkian.
Órgão Flentrop
Grande órgão da Sé Patriarcal
consola
Órgão da Sé Patriarcal. consola, créditos Daniel Oliveira, 2022
No coro alto, a Sé dispõe de um órgão positivoFlentrop construído em 1964, de um manual e pedaleira acoplada
Particulares
Nuno Oliveira
positivo moderno de Nuno Oliveira
Organo ad ala Nicola Ferroni
Pe. Pedro Gonçalves
Para o Pe.Pedro Gonçalves, António construiu um órgão em 1984.
Desaparecidos
Igreja do Mosteiro dos Jerónimos
A Igreja do Mosteiro dos Jerónimos já teve um órgão António Xavier Machado e Cerveira, s. nº, 1789, desaparecido.
Igreja Paroquial de Nossa Senhora dos Anjos
A Igreja dos Anjos já possuiu um órgão António Xavier Machado e Cerveira, opus s. nº, s. d., desaparecido.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/lisboa-se.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-11-23 23:49:502023-10-08 21:42:06Lisboa e os seus órgãos de tubos
Ao continuar a navegar, utilizaremos cookies, pixels, tags e outras tecnologias semelhantes para garantir que o website funciona corretamente. Para mais informações sobre cookies e a forma como os utilizamos clique em Saiba Mais
We may request cookies to be set on your device. We use cookies to let us know when you visit our websites, how you interact with us, to enrich your user experience, and to customize your relationship with our website.
Click on the different category headings to find out more. You can also change some of your preferences. Note that blocking some types of cookies may impact your experience on our websites and the services we are able to offer.
Essential Website Cookies
These cookies are strictly necessary to provide you with services available through our website and to use some of its features.
Because these cookies are strictly necessary to deliver the website, refusing them will have impact how our site functions. You always can block or delete cookies by changing your browser settings and force blocking all cookies on this website. But this will always prompt you to accept/refuse cookies when revisiting our site.
We fully respect if you want to refuse cookies but to avoid asking you again and again kindly allow us to store a cookie for that. You are free to opt out any time or opt in for other cookies to get a better experience. If you refuse cookies we will remove all set cookies in our domain.
We provide you with a list of stored cookies on your computer in our domain so you can check what we stored. Due to security reasons we are not able to show or modify cookies from other domains. You can check these in your browser security settings.
Other external services
We also use different external services like Google Webfonts, Google Maps, and external Video providers. Since these providers may collect personal data like your IP address we allow you to block them here. Please be aware that this might heavily reduce the functionality and appearance of our site. Changes will take effect once you reload the page.
Google Webfont Settings:
Google Map Settings:
Google reCaptcha Settings:
Vimeo and Youtube video embeds:
Privacy Policy
You can read about our cookies and privacy settings in detail on our Privacy Policy Page.