Entries by António Ferreira

Tomar e os seus órgãos de tubos

Órgãos de tubos do concelho de Tomar [3] De acordo com as informações de que dispomos, os órgãos de tubos existentes no Concelho são os seguintes: Convento de Cristo Convento de Cristo é o nome pelo qual é mais conhecido o conjunto monumental constituído pelo Castelo Templário de Tomar, o convento da Ordem de Cristo […]

Sardoal e os seus órgãos de tubos

Órgãos de tubos do concelho do Sardoal [1] De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho: Igreja Matriz do Sardoal [ Igreja Paroquial ] [ São Tiago e São Mateus ] Dedicada a São Tiago e São Mateus, a Igreja Matriz do Sardoal foi fundada nos últimos anos […]

Santarém e os seus órgãos de tubos

Santarém, cidade rica em história, cultura e arquitetura, é uma das cidades mais relevantes em termos de património organístico português, com a particularidade de todos os seus órgãos estarem em boas condições de funcionamento.

Salvaterra de Magos e os seus órgãos de tubos

Por Salvaterra de Magos passaram figuras importantes da História e aqui foram tomadas muitas decisões políticas, pois a monarquia apreciava o clima e a caça da região. Entre 1753 e 1792 foram executadas 64 produções musicais no Teatro da Ópera. A existência de órgãos na Igreja Matriz e na Capela do antigo Paço real insere-se neste contexto em que a música tinha lugar de destaque. 

Mação e os seus órgãos de tubos

Foi a rainha Santa Isabel quem concedeu o primeiro foral à povoação de Mação, sendo o diploma renovado por D. Pedro I em 1355, sendo a vila nesta época sede de concelho. A Igreja Matriz de Mação terá sido edificada na época em que o concelho de Mação se formou, embora atualmente não restem vestígios do templo medieval.

Ferreira do Zêzere e os seus órgãos de tubos

De acordo com a tradição, a Igreja de Dornes foi fundada pela rainha Santa Isabel, em 1285. Pouco ou nada se conhece, no entanto, sobre o primitivo templo, reedificado em 1453 a expensas de D. Gonçalo de Sousa, conforme se pode ler na inscrição presente na fachada principal, com as armas desta família. No interior, observam-se campanhas decorativas dos séculos seguintes.

Coruche e os seus órgãos de tubos

A Igreja da Misericórdia de Coruche, situada no centro da vila, faz parte de um conjunto arquitetónico constituído pelo templo, de estrutura maneirista, com fachada, sistema de cobertura e decoração interior setecentistas, pelo adro, pela Casa do Despacho e pelo hospital anexo, este último não incluído na classificação.
Na fachada destacam-se os três portais retos, os laterais com remate triangular e o central, de maior vão, com remate em segmento de arco, sobrepujados por janelas retangulares com frontões semelhantes. O vestíbulo do templo corresponde ao alpendre da construção original, ainda hoje ligado à nave através de três robustas arcadas. O segundo registo da frontaria respeita às salas da Casa do Despacho, e o terceiro está desligado da nave, e avançado em relação a esta.

Constância e os seus órgãos de tubos

Edificada cerca de 1635, a Igreja de Nossa Senhora dos Mártires veio substituir a pequena Capela com o mesmo orago edificada em meados do século XVI por ordem do bispo da Guarda na zona mais alta de Constância, então designada pelo topónimo de Punhete. O templo foi mandado erigir a expensas da Confraria de Nossa Senhora dos Mártires, apresentando uma ampla estrutura de gosto maneirista, que convive harmoniosamente com o programa decorativo Rococó, derivado da morosa campanha edificativa, que se arrastou até meados do século XVIII. Em 1755, ainda decorriam as obras de reedificação, a Capela quinhentista primitiva foi demolida, estando até então integrada na nova estrutura da igreja.

Cartaxo e os seus órgãos de tubos

​Embora date provavelmente de 1211, a Igreja Matriz de Valada só foi sagrada em 1528, pelo bispo de Rossiona, D. Ambrósio Pereira Brandão. Situada junto ao rio Tejo, a Igreja foi sofrendo ao longo do tempo várias remodelações, que alteraram a sua estrutura original. A última remodelação ocorreu em 1901. A Igreja possui uma fachada de empena angular, com uma torre sineira, exibindo uma arquitetura religiosa maneirista. É um templo de uma só nave, com teto de madeira, que preserva ainda uma pia batismal quinhentista, sem base nem fuste. As paredes da nave estão decoradas com azulejos de padrão oitocentista. Tem como padroeira Nossa Senhora do Ó, também conhecida por Nossa Senhora da Expectação.