Património musical dos concelhos. Encontre rapidamente o que procura, digitando, por exemplo, “Lisboa e os seus órgãos de tubos”.

Auditórios de Alfândega da Fé

Salas de Espetáculo do Concelho

Auditório Manuel Faria

O Auditório Manuel Faria é um espaço multifuncional concebido de forma a acolher a maior diversidade de eventos possível, tais como espetáculos, congressos, seminários, conferências e eventos corporativos e sociais (ver regulamento). Uma infraestrutura moderna e confortável, com capacidade para 213 pessoas, com ótimas condições acústicas e de equipamento.

De destacar também que o Auditório foi batizado com o nome de um ilustre Alfandeguense: Dr. Manuel Faria. Um notário do concelho que foi, provavelmente, um dos maiores animadores culturais de Alfândega da Fé no tempo do antigo regime, nomeadamente no campo do teatro popular.

Casa da Cultura Mestre José Rodrigues

O nome prestigia e recorda o conceituado artista plástico, cujos pais eram naturais da Vila, à qual tinha grande ligação de amizade e onde deixou várias marcas da sua obra. O edifício constituiu a maior marca de arquitetura contemporânea do concelho, é da autoria do Arq. Alcino Soutinho e abriu em 2004.

Compõe-se de dois módulos complementares, a Galeria Eng.º Manuel Cunha, presidente da Câmara e promotor da obra e o Auditório Dr. Manuel Vicente Faria, que nos anos 40 do século XX promoveu o início, no mesmo local, de um edifício destinado a atividades culturais.

A Casa da Cultura é o mais importante polo de dinamização cultural do concelho, sobretudo nas artes plásticas, literatura, teatro, música e tradições locais.

Casa da Cultura Mestre José Rodrigues

Casa da Cultura Mestre José Rodrigues

Auditórios de Alijó

Salas de Espetáculo do Concelho

Teatro Auditório de Alijó

Telefone:
259 957 104 (chamada para a rede fixa nacional)

Correio eletrónico:
auditorio@cm-alijo.pt

Morada:
Avenida Teixeira de Sousa
5070-012 Alijó

Teatro Auditório Municipal de Alijó

Teatro Auditório Municipal de Alijó

Auditórios de Alcoutim

Salas de Espetáculo do Concelho

Espaço Guadiana

O Salão de Festas da Câmara Municipal foi alvo de obras de requalificação e intervenção que deram origem a um equipamento com capacidade e condições para a realização de eventos diversos, denominado Espaço Guadiana. Foi inaugurado a 9 de junho de 2015.

O Espaço Guadiana é uma sala para eventos, com uma plateia de 150 lugares, que pela versatilidade da sua configuração e do seu equipamento permite a apresentação das mais variadas produções e eventos em ótimas condições, e uma programação cultural com características multidisciplinares.

Para além da sala de espetáculos, com mobiliário amovível, dispõe de cozinha e camarins. Esta sala pode ser utilizada para a realização de apresentação de produtos, ações promocionais, beberetes, conferências, workshops, jantares, entre outros eventos.

Espaço Guadiana, Alcoutim

Espaço Guadiana, Alcoutim

Auditórios de Almeida

Salas de Espetáculo do Concelho

Auditório Municipal de Almeida

O Auditório Municipal está localizado no Bairro da Trigueira, junto ao Centro de Saúde de Almeida. Com capacidade para 200 pessoas sentadas, este equipamento recebe diversos eventos promovidos pela autarquia e colectividades concelhias, está preparado para acolher espetáculos, seminários, colóquios e outras ações, estando apetrechado para a difusão cinematográfica.

Com uma dimensão de 750 m2 de área, com funções diversas, desde congressos, reuniões, cinema e teatro, tem uma capacidade total de 192 lugares sentados, incluindo 2 para pessoas com deficiência, e uma área de camarins a norte e área de projeção, controlo de luz e som, localizada no topo oposto.

A administração, a gestão e a programação são da responsabilidade do Município.

Endereço

Auditório Municipal de Almeida
Bairro da Trigueira
6350-209 Almeida

Auditório Municipal de Almeida

Auditório Municipal de Almeida

Auditórios de Tondela

Salas de espetáculo do Concelho

Novo Ciclo ACERT

O Novo Ciclo ACERT (NCA) é um espaço caracterizado como centro de recursos culturais e de desenvolvimento regional de Tondela, sendo propriedade da ACERT.

Com financiamento do Município de Tondela e da Secretaria de Estado da Cultura (1995), o novo espaço abriu ao público em dois momentos: 1994 – 1ª fase; 1999 – conclusão da obra. Um espaço com 3 auditórios licenciados (Auditório 1 – 276 lugares e Auditório Ar-Livre – 468 lugares com caixa de palco comum e Auditório 2 – 116 lugares). O espaço possui igualmente: sala de ensaios multiusos, galeria, estúdio de gravação som/vídeo, jardim e pátio, enquanto espaços de apresentações informais. Possui ainda, secretaria, salas de produção, bilheteira, salas de formação, de arquivo e de figurinos, bar/café teatro, restaurante e ainda uma Oficina de Artes Criativas em edifício próximo.

O Trigo Limpo teatro ACERT (1976) que esteve na origem da associação é a companhia residente.

A ACERT iniciou a programação regular em 1994 nas várias áreas artísticas. É um espaço de recursos culturais e de acolhimento de residências artísticas, de formação, de apoio às atividades artísticas dos estabelecimentos de ensino (grupo residente: Na Xina Lua – GT da Escola Secundária de Tondela).

O NCA é financiado pelo Ministério da Cultura e pelo Município de Tondela com quem mantém uma relação de cooperação mútua através de contratos-programa, sendo a atração de recursos próprios decisiva no seu funcionamento. Esta relação é igualmente estabelecida com empresas, instituições de solidariedade social e educativas e organizações da sociedade civil, sendo esta a matriz cultural de envolvimento comunitário em práticas ativas de desenvolvimento regional integrado onde a cultura é um elemento imprescindível.

O NCA manifesta a sua missão artístico-cultural num quadro de complementaridade de programação com outros teatros, procurando ser um espaço de eleição para estruturas artísticas da região e do país. É também uma porta aberta à multiculturalidade, amplificando as relações em rede com criadores e teatros congéneres internacionais. O NCA é reflexo do conceito que tem caracterizado os anos de atividade da ACERT: assumir descomplexadamente a vivência cultural no interior do país, não como uma adversidade, mas como um elemento diferenciador com vantagens para um desempenho cultural de proximidade e de certificação de benefícios e condições que atraiam, pela identidade, criadores e públicos de outras geografias.

O NCA, enquanto projeto de natureza associativo, afirma-se como uma plataforma de criadores, técnicos, produtores, dinamizadores culturais que, conscientes da vitalidade do trabalho coletivo e da estabilidade profissional, asseguram com autenticidade um projeto que, partindo do local e de um território, encontra a sua universalidade em práticas de programação onde a tradição e a modernidade dialogam para garantir um cosmopolitismo inovador, experimental e genuíno com potencialidades para superar assimetrias e desigualdades.

Integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

Fonte: RTCP

Novo Ciclo ACERT, Tondela

Novo Ciclo ACERT, Tondela

Auditórios de Serpa

Salas de espetáculo do Concelho

Musibéria

O Musibéria tem como missão estimular a criação artística e de novos contextos educativos, nas áreas da dança e da música, a partir da matriz cultural ibérica e da sua diáspora.

No âmbito da sua missão e da planificação da sua atividade anual, a instituição tem como objetivos gerais: Potenciar o diálogo intercultural e Contribuir para a descentralização da oferta artística e educativa.

E como objetivos específicos:

‣ Apoiar processos de criação artística;
‣ Produzir e/ou promover uma programação artística regular e diversificada;
‣ Promover o intercâmbio entre criadores, intérpretes, investigadores e pedagogos;
‣ Promover a investigação de novas experiências e conteúdos pedagógicos;
‣ Fomentar a aprendizagem em contextos formais e não formais;
‣ Editar obras audiovisuais e/ou literárias sobre assuntos artísticos ou educativos;
‣ Fomentar a cooperação horizontal com instituições de criação, produção, formação e/ou difusão artística e/ou educativa.

A amplitude das ações do Musibéria é transversal aos domínios da criação, da formação, da programação, do desenvolvimento pessoal e comunitário e da edição e publicação de obras. O Musibéria define os seus padrões de atuação e relacionamento segundo seis valores fundamentais, a saber: humanismo e solidariedade; cooperação e interculturalidade; conhecimento e criatividade.

O Edifício

O Musibéria foi inaugurado em junho de 2011, sendo composto por dois edifícios interligados: um correspondente à recuperação de uma antiga fábrica de moagem e um outro edifício novo, dotado de:
‣ 1 Auditório com 138 lugares;
‣ 1 Estúdio de som;
‣ 2 Estúdios para a criação e/ou formação em dança;
‣ 9 Salas para a criação e/ou formação em música;
‣ 2 Galerias para exposições;
‣ 1 Sala para conferências.

Histórico

Ao longo dos seus anos de funcionamento ininterrupto, o Musibéria:
‣ Apoiou a criação de 36 espetáculos de dança e 49 espetáculos de música através de residências artísticas;
‣ Realizou 5 criações próprias;
‣ Promoveu a apresentação de 67 espetáculos de dança e 123 espetáculos de música;
‣ Desenvolveu 53 oficinas de dança e 49 oficinas de música;
‣ Promoveu 22 exposições de fotografia/pintura/instalações;
‣ Acolheu 26 conferências/seminários.

Alguns artistas portugueses que estiveram em criação ou apresentaram as suas obras, na dança: Amélia Bentes, Bruno Alexandre, Clara Andermatt, João dos Santos Martins, Sofia Dias e Vítor Roriz, Tânia Carvalho; na Música: António Chainho, Celina da Piedade, Mário Laginha, João Afonso, João Frade, João Paulo Esteves da Silva, José Valente, Sara Serpa. O Musibéria tem duas editoras musicais através das quais já publicou 8 obras.

Algumas parcerias e colaborações:

‣ Universidad de Villa Maria, Argentina;
‣ Certamen Coreografico de Madrid;
‣ Universidade de Évora;
‣ Conservatório Regional do Baixo Alentejo;
‣ Agrupamentos de Escolas de Serpa;
‣ Academia Sénior de Serpa;
‣ Creche Jardim de Infância de Serpa;
‣ Rota do Guadiana.

Integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

Fonte: RTCP

Musibéria, Serpa

Musibéria, Serpa

Auditórios em Ourique

Salas de espetáculo no Concelho

Cineteatro Sousa Telles

O Cineteatro Sousa Telles reabriu as portas a 15 de Fevereiro de 2009, com a inauguração do auditório Basílio Valente, tornando-se, desde logo, um dos espaços culturais de Ourique por excelência.

O Cineteatro Sousa Telles está vocacionado para a realização de conferências, seminários, colóquios, cinema digital e apresentação de espetáculos musicais, teatrais, de dança e demais iniciativas de âmbito cultural. Desde 2015, a sala está equipada com sistema de som Dolby Surround 7.1., passando a projeção de 35mm a ser feita em 2D. O Cineteatro Sousa Telles é um equipamento cultural concebido para albergar e receber atividades do foro artístico, individuais ou coletivas.

Apesar das suas valências lhe permitirem receber iniciativas de outro cariz, tais como congressos ou conferências, o Cineteatro Sousa Telles, na sua génese, é uma casa de artes e espetáculos que assenta nos seguintes objetivos:
→ Assegurar uma programação cultural regular de qualidade;
→ Promover a formação cultural através de desenvolvimento de actividades dirigidas quer ao público em geral, como novos públicos.

O Cineteatro encontra-se instalado num edifício de propriedade municipal situado na Praça D. Dinis, Ourique, sendo constituído por um Auditório com capacidade para 168 pessoas, com a lotação disposta da seguinte forma:

Plateia com 166 lugares sentados, e 2 lugares para pessoas com mobilidade reduzida. Nas estruturas de apoio, entre as quais 4 camarins (2 coletivos e 2 individuais), com casa de banho, chuveiros, casa de banho de acesso ao público, casa de banho adaptada, foyer, bilheteira, um pequeno bar de apoio na bilheteira, cabine de projeção, áreas de serviços técnicos, direção, entre outras.

Integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

Fonte: RTCP

Cineteatro Sousa Telles, Ourique

Cineteatro Sousa Telles, Ourique

Auditórios de Sesimbra

Salas de Espetáculo do Concelho

Cineteatro Municipal João Mota

O edifício, do qual faz parte o Cineteatro Municipal João Mota é propriedade da Câmara Municipal de Sesimbra desde 1988. Devido ao estado de degradação que o equipamento atingiu, foi o mesmo alvo de uma intervenção profunda que permitiu que reabrisse ao público em 2005 como biblioteca municipal, sendo que a parte do edifício destinado ao Cineteatro foi inaugurado em 2007.

Fica situado em plena malha urbana da vila de Sesimbra, na sua principal avenida (Av. da Liberdade), paredes meias com o terminal rodoviário, o que lhe confere uma grande centralidade, assim como de um conjunto de outros serviços como bancos, repartição de finanças, escolas, hospital e a maioria do comércio local nomeadamente a maioria dos serviços municipais.

O antigo Cineteatro João Mota foi inaugurado em 1962 pelo seu antigo dono João Baptista Mota, na altura com 769 lugares, dividido por plateia e tribuna, com espetáculos regulares às quintas, sábados e domingos. O edifício permaneceu em funcionamento até 1997, altura em que, já propriedade da CMS, foi encerrado ao público com o intuito de se apresentar a candidatura para a recuperação do espaço, transformando-o em biblioteca e cineteatro. Em 1998 a candidatura é aprovada e é assinado o protocolo de intenções.

O Cineteatro Municipal João Mota é um auditório polivalente, preparado para receber música, dança, teatro, cinema, conferências, seminários, congressos, entre outros. A sala de espetáculos tem uma configuração geométrica retangular contando com 254 lugares sentados, distribuídos por uma plateia de 206+3 (pessoas de mobilidade reduzida) e um balcão com 48 lugares sentados. A sala possui uma régie central por cima do balcão aqui encontra-se o equipamento de cinema digital, o projetor multimédia e duas cabines de tradução.

As régies de som e luz estão centradas ao fundo da plateia por baixo do balcão. Com uma bilheteira informatizada, com venda online de bilhetes e mais recentemente com controlo de acessos digital o Cineteatro Municipal João Mota oferece ao seu público uma programação eclética e diferenciadora em formato de temporada que tem o seu início em Outubro e termina em Maio. Na época estival apresenta um ciclo de cinema com os candidatos e vencedores do galardão máximo da sétima arte.

Integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

Fonte: RTCP

Cineteatro Municipal João Mota, Sesimbra

Cineteatro Municipal João Mota, Sesimbra

Auditórios de Castelo de Vide

Salas de espetáculo do Concelho

Cineteatro Mouzinho da Silveira

O Cineteatro Mouzinho da Silveira foi inaugurado em 1901, situa-se na Avenida da Aramenha em Castelo de Vide, mais recentemente, no ano 2011 sofreu uma obra de melhoria e requalificação do espaço.

Este edifício centenário concerne um longo historial e tem vindo a afirmar-se, sempre, um local crucial à dinamização das artes visuais e performativas, evidenciando-se como uma resposta na promoção da cultura na comunidade.

O Cineteatro é formado por uma receção/bilheteira, plateia e balcão com capacidade para uma lotação de 242 lugares. Na sala estão contemplados 4 lugares destinados a espetadores com mobilidade reduzida, bem como existe um elevador que facilita o acesso a todo o edifício.

O espaço compreende, ainda, um amplo palco, apoiado por camarins e algumas arrecadações que permitem acomodar diversos materiais, equipamentos técnicos, cenográficos e equipamento apropriado para a exibição de cinema e uma sala de estar a que chamamos de Foyer.

Na área envolvente do Cineteatro situa-se o maior jardim do concelho de Castelo de Vide, o Parque João José da Luz é um anfiteatro natural, muito verde, onde se realiza vários eventos culturais e gastronómicos com vários acessos e estacionamento.

O edifício está dentro do centro urbano da vila de Castelo de Vide rodeado de vários serviços tais como, unidades hoteleiras, restaurantes, bar, cafés, banca, posto dos correios e serviços públicos.

Integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

Fonte: RTCP

Cineteatro Mouzinho da Silveira, Castelo de Vide

Cineteatro Mouzinho da Silveira, Castelo de Vide

Auditórios da Mealhada

Salas de espetáculo do Concelho

Cineteatro Messias

Inaugurado a 18 de janeiro de 1950, o Cineteatro Messias é um tesouro cultural inestimável da região, de valor arquitetónico ímpar. Com uma fachada impressionante e uma decoração interior elegante, foi projetado pelo famoso arquiteto Rodrigues Lima, com larga experiência em edifícios desta natureza, de que são exemplo o Teatro Micaelense, o Teatro Avenida de Aveiro, o Império de Lagos e o emblemático Monumental de Lisboa.

A presença de um edifício com as características do Cineteatro Messias, numa cidade como a Mealhada, demonstra o empenho e espírito empreendedor do seu grande impulsionador: o Comendador Messias Baptista. Foi a faceta de benemérito deste industrial da Mealhada que permitiu a construção de uma obra de tamanha grandeza, que reflete uma grande preocupação de enquadramento urbano e cujas características inovadoras são também evidentes nos elementos decorativos escolhidos para o interior: nos candeeiros, nas cadeiras, nas cores e nos materiais de revestimento.

O edifício é composto de um auditório (plateia, balcão e camarotes), com capacidade para 368 pessoas (incluindo dois lugares para pessoas com mobilidade reduzida), camarins, foyers e áreas técnicas, de produção e de gestão. Dispõe, ainda, de uma galeria de exposições e uma cafetaria/bar, que são espaços que, pela sua dimensão e características arquitetónicas, possuem condições para a realização de eventos, tais como cafés-concerto, workshops, comemorações de datas festivas, conferências de imprensa, entre outros.

Concebido como um centro de entretenimento e cultura para a comunidade, tem sido um ponto de encontro crucial para os amantes da arte e da cultura, proporcionando uma ampla gama de eventos. Desde espetáculos de teatro e dança até concertos de música, passando por exposições e sessões de cinema, fruto de uma parceria com a NOS Lusomundo, tem acolhido artistas locais e nacionais e grandes companhias de teatro e revista. Essas iniciativas têm proporcionado aos residentes e visitantes experiências únicas e enriquecedoras.

Além da programação regular, o Cineteatro Messias ainda acolhe, com frequência, congressos, colóquios, jornadas e seminários.

Uma das linhas de atuação mais notáveis do Cineteatro Messias é o apoio e promoção de talentos locais. O espaço tem servido de trampolim para jovens artistas da região, oferecendo oportunidades para que eles exibam o seu talento. Paralelamente, tem dado palco a várias instituições do concelho. Estas parcerias com artistas e entidades locais, aliadas ao papel fundamental na educação e formação cultural, promovendo a valorização das artes desde uma idade precoce, têm vindo a enriquecer a programação e contribuído para o fortalecimento da identidade artística da Mealhada.

O Cineteatro Messias tem-se adaptado às tendências e necessidades da comunidade. A sua capacidade de se reinventar e continuar a oferecer uma programação diversificada é um testemunho do seu compromisso duradouro com a cultura e as artes.

Integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

Fonte: RTCP

Cineteatro Messias, Mealhada

Cineteatro Messias, Mealhada