Património musical dos concelhos. Encontre rapidamente o que procura, digitando, por exemplo, “Lisboa e os seus órgãos de tubos”.

Auditórios de Loulé

Salas de espetáculo do Concelho

Cineteatro Louletano

O que começou por ser, em 1930, uma tradicional sala de espetáculos, tem vindo a transformar-se num local de pensamento, de produção de Cultura, de programação diversificada e que sonha transformar o (nosso) Mundo através da Arte.

É um espaço que estimula e apoia a criação contemporânea, preconizando um trabalho em rede e o envolvimento da comunidade em geral, da comunidade escolar e do meio associativo.

O Cineteatro Louletano tem como um dos objetivos ser plural e promover a criação artística, sendo disruptivo e criando necessidade e curiosidade nos públicos.

É um espaço que desafia os artistas, espaço que apoia a criação artística e promove a sua concretização através de encomendas e coproduções. Ao mesmo tempo que é um local de escuta ativa da cidade, da região, do país e do mundo para proporcionar aos públicos um acesso à Cultura, como forma de democracia, de liberdade, de pensamento e de cidadania.

O Cineteatro Louletano mantém uma forte ligação com o tecido associativo local e regional, constituindo-se como parceiro para a qualificação artística e para a valorização e promoção dos artistas fora da região. É local de residência de artistas, proporcionando tempo, espaço e meios para a criação, para a experimentação e para que sintam o pulsar da cidade, deste Sul e das gentes, como ponto de partida ou de chegada para novas partilhas artísticas.

O Cineteatro Louletano tem como objetivos:
– apoiar a criação artística;
– assegurar uma programação plural, regular e de qualidade;
– promover a formação de públicos;
– promover a fruição cultural;
– promover o pensamento crítico;
– promover a cidadania e a liberdade de expressão;
– participar em redes profissionais e temáticas para qualificar os recursos humanos e melhor servir os públicos;
– potenciar a criação de projetos comuns com várias instituições; – promover o acesso à Cultura e à Arte.

A Sala de espetáculos é o elemento central do edifício, em torno da qual se vão organizando os serviços de apoio aos espetadores, a administração do teatro e os serviços internos e de apoio técnico e de cena. O Palco assume-se como um palco tradicional “à italiana”, criado de raiz na sua totalidade, que mantém a sua essência, mas aliada a um toque de modernidade. A lotação máxima da sala é de 314 lugares sentados (215 na Plateia, 46 no 1º Balcão, 49 no 2º Balcão e quatro lugares destinados a espectadores em cadeira de rodas). No 1.º piso, o Bar é um local de convívio, bem como um espaço alternativo para a realização de espetáculos ou conversas de teor mais intimista. É um local que pretende colorir, inquietar, assombrar, espantar, encantar e criar urgência(s) de Humanidade e de Cidadania.

Integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

Fonte: RTCP

Auditórios de Montemor-o-Novo

Salas de espetáculo do Concelho

Cineteatro Curvo Semedo

Pela sua centralidade e imponência o edifico do Cineteatro Curvo Semedo marca a paisagem de Montemor-o-Novo. A inauguração deste espaço cultural a 17 de janeiro de 1960 é um marco importante na história de uma cidade que viveu e vive intrinsecamente ligada à Cultura.

O Cineteatro Curvo Semedo apresenta-se como um recurso para a comunidade e é utilizado para múltiplas atividades promovidas não apenas pela Câmara Municipal, mas também pelo Movimento Associativo e empresarial. O espaço, projetado pelo arquiteto Raul Lino, tem capacidade para 776 pessoas e conta com uma programação regular de cinema, teatro e música.

Integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

Fonte: RTCP

Cineteatro Curvo Semedo, Montemor-o-Novo

Cineteatro Curvo Semedo, Montemor-o-Novo

Auditórios de Chaves

Salas de espetáculo do Concelho

Cineteatro Bento Martins

O Cineteatro Bento Martins, em Chaves, é um espaço devidamente equipado para acolher atividades multidisciplinares. Para além do teatro nas vertentes de produção, representação e formação, realiza outras atividades tais como: cinema, animação cultural, férias artísticas e ateliers, e sempre que possível o desenvolvimento e apoio a outros projetos e atividades da comunidade.

O Cineteatro é gerido pelo TEF – Teatro Experimental Flaviense, C.R.L., uma cooperativa cultural, fundada a 20 de janeiro de 1980, reconhecida como entidade de utilidade pública, com medalha de mérito municipal (grau bronze), é uma empresa PME, reconhecida pelo IAPMEI e também com vários prémios e menções honrosas. é um CCD da Fundação INATEL e está inscrita no registo nacional de associações juvenis do IPDJ, faz parte de órgãos diretivos de diferentes associações (Federação Portuguesa de Cineclubes, ADRAT, entre outras) e é associado em outras (ANIMAR, FNAJ, ACISAT, IPDJ E INATEL).

O espaço do Cineteatro Bento Martins está aberto de segunda a sexta, a partir das 9h até às 18h, sempre com atividades culturais relevantes para a região e dispõe de diversas valências que permitem realizar os mais variados tipos de eventos. O auditório é o ex-líbris da instituição, com 160 lugares sentados, som surround 7.1, projeção em dcp digital e um palco que pode albergar qualquer tipo de eventos, é um espaço multifuncional que continua em evolução constante.

Integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

Fonte: RTCP

Cineteatro Bento Martins, Chaves

Cineteatro Bento Martins, Chaves

Auditórios de Alcanena

Salas de espetáculo do Concelho

Cine-Teatro São Pedro

Apesar de inativo durante, praticamente, duas décadas, o Cine-Teatro São Pedro de Alcanena sempre se manteve como referência cultural na memória coletiva.

A sua reabertura em 2008 e o seu funcionamento contribuíram para o reavivar e para a criação de novos laços com – e entre – a comunidade de públicos.

A funcionar regularmente desde então, o CTSP privilegia as atividades de caráter cultural e social, assumindo-se como um pólo produtor e difusor de cultura e sendo o local de excelência das artes e cultura no município de Alcanena, apresentando-se ao público com um conjunto de propostas que visam permitir a integração do Equipamento na vida cultural do município, tornando-o um espaço estruturante, atualizando a sua missão, os seus objetivos e a sua relação com a comunidade.

Um equipamento que cumpre não apenas as condições básicas para a integração nas estruturas de redes que estão criadas em Portugal, mas que permita também a efetivação de um projeto consequente, identitário e útil à comunidade onde se insere e para qual deve trabalhar, em primeiro lugar.

Um projeto que assegure diversidade, pluridisciplinaridade, regularidade, ação pedagógica e qualidade artística.

Uma política que se deve entender enquanto conjunto de relações e desafios entre o equipamento e os públicos, e não apenas entre um “edifício” como lugar de consumo de bens culturais.
Um equipamento que projete as suas memórias, mas que seja, acima de tudo, um equipamento para o futuro.

Integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

Fonte: RTCP

Cine-Teatro São Pedro, Alcanena

Cine-Teatro São Pedro, Alcanena

Auditórios da Póvoa de Varzim

Salas de espetáculo do Concelho

Theatro Garrett

A popularidade da Póvoa de Varzim como eminente instância balnear, nos finais do século XIX, levou à construção de um edifício permanente para o teatro, em 1890, o Theatro Garrett, mais tarde renomeado Cine-Teatro Garrett, designação que mantém até hoje.

O Theatro Garrett foi um espaço fundamental para a sociedade poveira da época, com um enorme impacto também na zona norte de Portugal. Muitos foram os que aqui estrearam na sua relação com as artes do espetáculo, nesta cidade de alma cosmopolita, conhecida por ser ponto de encontro e local de tertúlias de escritores e artistas. Passaram por este palco os grandes atores portugueses e de fama mundial em digressão por Portugal e importantes companhias e artistas.
No dealbar do século XX, a Póvoa de Varzim fazia parte do roteiro dos grandes espetáculos nacionais e internacionais, aqui as vedetas da época iniciavam a sua tournée por Portugal e o Theatro Garrett era o grande teatro da época. Assim se manteve até mais de meados do século XX, quando, como muitos dos teatros portugueses entrou num período de decadência e encerrou. Durante os anos 90 do século XX, o executivo municipal decidiu adquirir o edifício, evitando, assim, a sua utilização para fins diferentes daqueles para os quais tinha sido projetado e construído. Após uma profunda e completa remodelação, o Cine-Teatro Garrett reabriu portas ao público no dia 14 de junho de 2014, com a apresentação do conceituado músico Rodrigo Leão. A recuperação dotou o espaço com a mais recente tecnologia e infraestruturas, preparando-o para acolher ou criar as produções mais exigentes.

O Cine-Teatro Garrett é uma estrutura municipal, cuja missão e objetivos estão orientados para a captação, formação e fidelização dos mais variados públicos, procurando implementar uma relação de proximidade entre os espectadores e a programação artística, que se pretende eclética, inclusiva e convidativa. Subjacentes às opções programáticas, estão preocupações de inclusão social e envolvimento da comunidade, como se espera, de resto, de um espaço municipal.

Na procura desta transversalidade programática proporcionadora de oportunidades de fruição cultural a todos os públicos, a principal preocupação do Cine-Teatro Garrett aponta para a construção de um plano cultural diversificado e regular que contemple uma oferta equilibrada, no sentido de satisfazer várias franjas de público, quer em termos de tipologias de espetáculos (música, teatro, dança, cinema, seminários, conferências, festivais e exposições, entre outros), quer em termos de faixas etárias e perfis culturais, na sua globalidade.

A programação do Cine-Teatro Garrett não se esgota, contudo, na agenda artística própria.
Ao longo dos anos, o município, consciente da riqueza do seu património e tradições locais e atento às dinâmicas dos seus habitantes, tem dado espaço e incentivado e apoiado as associações, entidades e promotores locais, ora pontualmente, ora através de parcerias e protocolos. Desde 2014, mais de 360 espetáculos, organizados por entidades do concelho, serviram de complemento à programação própria do espaço. Com a reinauguração do Cine-Teatro Garrett a vida cultural regressou ao centro da cidade criando uma dinâmica própria de interação com os cidadãos.

Integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

Fonte: RTCP

Theatro Garrett, Póvoa de Varzim

Theatro Garrett, Póvoa de Varzim

Auditórios de Mação

Salas de espetáculo do Concelho

Cine-Teatro de Mação

O Cine-Teatro de Mação (CTM) é um equipamento situado num local central da Vila de Mação, tendo sido inaugurado nos anos 50. É um local que cruzou gerações e que se assume como um lugar de extrema importância na vida da comunidade Maçaense. Durante décadas foi o único espaço do género na Vila de Mação. Todos os eventos culturais, quer fossem peças de teatro, atuações musicais, cerimónias oficiais, palestras, eventos festivos das associações ou mesmo da comunidade escolar, bem como qualquer outro tipo de evento, eram realizados neste local.

Requalificado, apresenta uma sala moderna, com cerca de 220 lugares sentados, equipado com equipamentos de luz e multimédia de última geração. Possui um conjunto de áreas técnicas onde se encontram localizados os camarins. É composto por uma área de exposição, composta por uma sala de exposições e por um espaço memória, onde é possível ter-se contacto com um pouco da história deste espaço.

O CTM apresenta uma programação regular de cinema, com três sessões mensais, sendo uma delas infantil. Os filmes exibidos vão desde os últimos êxitos de bilheteira a alguns dos melhores e mais atuais filmes que estreiam no nosso país. Ao nível da música, o CTM possui a programação regular de alguns espetáculos, como é o caso do FestFado, com uma periodicidade anual, que em 2025 já irá para a 3ª edição. Pontualmente são desenvolvidos espetáculos de alguns artistas nacionais, como foi o caso em 2022 do concerto do António Zambujo ou em 2024 do concerto dos The Classic. O CTM é ainda palco de outras iniciativas culturais como é o caso de peças de teatro, stand-up comedy e de outras iniciativas de índole cultural, de saúde e bem-estar ou outras temáticas relevantes, no formato de palestras e/ou seminários, promovidas pela Autarquia, em parceria com outras entidades ou apenas solicitadas por outras entidades.

Neste contexto e partindo da premissa de que o Cine-Teatro é um espaço de todos e para todos, acolhe as iniciativas culturais de várias Associações Concelhias, como vários concertos, igualmente de periodicidade anual (e não só) e comemorativos da Sociedade Filarmónica União Maçaense, do Grupo Cultural “Os Maçaenses”, assim como os espetáculos de final de semestre do Agrupamento de Escolas Verde Horizonte (Sarau Anual). O CTM acolhe, igualmente, cerimónias oficiais do Município de Mação.

Integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

Fonte: RTCP

Cine-Teatro de Mação

Cine-Teatro de Mação

Auditórios de Guimarães

Salas de espetáculo no Concelho

Musorbis, a mapear a música e as artes do espetáculo em Portugal

Centro Cultural Vila Flor

O Centro Cultural Vila Flor comemora 20 anos de existência a 17 de setembro de 2025. 20 anos de representação máxima, de sonho, de expressão e de afirmação de um lugar de liberdade, consumado a partir das artes e da cultura. O programa pensado para assinalar este notável percurso, que marca decisivamente a paisagem artística e cultural do país, afirma mais uma vez a presença de artistas e públicos, enquanto relação primordial de uma sociedade em permanente evolução.

Integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, créditos: Leonardo Finotti

Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, créditos: Leonardo Finotti

Auditórios de Monção

Salas de espetáculo no Concelho

Cine Teatro João Verde

O Cine Teatro João Verde, em Monção, foi outrora um espaço de referência no contexto cultural do Alto Minho. Abriu portas em 1949 e manteve-se ativo durante cerca de quatro décadas.

A 25 de abril de 2013 reabre depois de adquirido e reabilitado pelo Município de Monção, com uma grande responsabilidade política e cultural, já que recuperava também a memória coletiva desse espaço central na cultura monçanense. Se na sua primeira vida a programação incidia na apresentação de espetáculos, em especial os de arte dramática, e na exibição de cinema comercial, nesta segunda vida a sua programação é mais abrangente, multidisciplinar e inclusiva. As artes performativas, as exposições, as produções junto da comunidade e do tecido associativo local, as oficinas de artes plásticas e artes dramáticas, o serviço educativo e o próprio edifício enquanto espaço com história e interesse patrimonial e cultural, fazem parte do novo léxico deste espaço. A visão volta-se para o futuro, tendo sempre em conta o passado e a memória do espaço.
A sua programação multidisciplinar e o seu tarifário acessível, para além da sua componente descentralizadora, cumprem a missão de democratização do acesso de diferentes públicos às questões culturais.

As oficinas artísticas e o serviço educativo são outras das valências de uma estrutura que quer encontrar na educação de novos públicos, forma de potenciar um futuro pautado por uma sociedade mais crítica e humanizada.

O edifício é composto pelo rés-do-chão, que compreende auditório (com uma capacidade total de 292 lugares sentados, 8 lugares para pessoas com mobilidade condicionada/reduzida) e foyer com bar, balcão de atendimento e sanitários públicos. No primeiro piso, encontra-se a galeria vocacionada para exposições temporárias, podendo também acolher pequenos colóquios, ações de formação, performances e espetáculos de pequeno formato. No segundo piso encontram-se as oficinas de artes plásticas. Por último, na cave do edifício, existem dois camarins múltiplos e três camarins individuais, uma sala de ensaios e o sub-palco, apto a receber projetos artísticos de diversa índole.

Integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

Fonte: RTCP

Cine Teatro João Verde, Monção

Cine Teatro João Verde, Monção

Teatro Privado do Palácio da Brejoeira

Além de órgão de tubos, o palácio da Brejoeira tem um belo teatro privado. O palácio é um edifício de arquitetura civil de estilo Neoclássico do início do século XIX, devendo-se a iniciativa da sua edificação a Luís Pereira Velho de Moscoso.

Teatro Privado do Palácio da Brejoeira, créditos Maria Telles

Teatro Privado do Palácio da Brejoeira, créditos Maria Telles

Festivais de Ferreira do Alentejo

Música e Dança no Concelho

Festival Giacometti

O Festival Giacometti tem uma programação diversa nas áreas da música, arte, antropologia, cinema, dança e gastronomia. Este evento anual, acolhe para si desafios culturais ao chamar um cartaz nacional e internacional de várias expressões contemporâneas, fazendo co-habitar tradição e inovação. Nos dias 6, 7 e 8 de Junho de 2025, Ferreira do Alentejo acolhe mais uma edição do Festival Giacometti, com o tema “A Voz e a Polifonia”. Em 2025 a curadoria está a cargo de José Barros, uma referência incontornável da revitalização da música tradicional portuguesa e da sua adaptação ao gosto contemporâneo, contando ainda com a direção geral de Maria João Pina, chefe da Divisão de Cultura da Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo.

A figura que dá o nome ao festival foi uma personalidade que, apesar de natural da Córsega, fez um trabalho de recolha e investigação notáveis em prol da Cultura Popular – literatura oral, música, dança e medicina tradicional. Existe uma ligação forte de Michel Giacometti a Ferreira do Alentejo onde, em 1968, fez várias recolhas relacionadas com o “cante” em Peroguarda, Ferreira e Figueira dos Cavaleiros. Os laços profundos que estabeleceu com a comunidade local, nomeadamente com Peroguarda, onde criou diferentes amizades, levam-no a escolher a pequena e branca aldeia como a sua última habitação.

Festival Giacometti, Ferreira do Alentejo

Festival Giacometti, Ferreira do Alentejo

Património edificado

Música e artes no Concelho

A Câmara Municipal de Vizela inaugurou em 2025 a 3ª requalificação do Parque das Termas. Da inauguração constou um memorial em honra de Joaquim da Costa Chicória próximo à margem do Rio Vizela. Chicória é autor da peça musical Murmúrios do Vizela.

A homenagear o músico existe em Vizela a Casa da Cultura Joaquim da Costa Chicória.

150 anos do nascimento de Joaquim da Costa Chicória

O Concerto de Ano Novo da Banda de Música da Sociedade Filarmónica Vizelense (SFV) a 04 de janeiro marcou o início das comemorações dos 150 anos do nascimento de Joaquim da Costa Chicória.

No quartel dos soldados da paz, numa iniciativa que já vai sendo tradição, os músicos da SFV interpretaram o Hino dos Bombeiros Voluntários de Vizela, com composição de Joaquim da Costa Chicória. 2025 é o ano em que se comemoram os 150 anos do nascimento do compositor vizelense e o autarca Victor Hugo Salgado garantiu que o Município não deixará passar a data em branco: “A Câmara Municipal de Vizela (CMV) tentou sempre valorizar os símbolos do concelho, reforçando a nossa identidade. Quando transformou o Matadouro na Casa da Cultura deu-lhe o nome de Joaquim da Costa Chicória e, no ano em que se assinalarão os 150 anos do seu nascimento, é objetivo corporizar esta data num momento, numa passagem no Parque das Termas, que se encontra na terceira fase da sua obra de requalificação, para que todos os que cá residem mas, sobretudo os que passem por cá, conheçam um pouco da nossa história”.

Fonte: Rádio Vizela

Memorial em honra de Joaquim da Costa Chicória, créditos Cândido José Oliveira

Memorial em honra de Joaquim da Costa Chicória, créditos Cândido José Oliveira