Património musical dos concelhos. Encontre rapidamente o que procura, digitando, por exemplo, “Lisboa e os seus órgãos de tubos”.

Órgãos de tubos do concelho de Arruda dos Vinhos  [1]

De acordo com as informações de que dispomos, os órgãos de tubos existentes no concelho são os seguintes:

Igreja Paroquial de São Lourenço de Arranhó

Igreja de São Lourenço, Arranhó

Igreja de São Lourenço, Arranhó

A construção da Igreja Paroquial de São Lourenço de Arranhó é de data incerta, embora anterior a 1504 dada uma inscrição desta data na igreja. Na Capela-mor encontra-se um grande crucifixo ladeado por São Lourenço e São Francisco de Assis.

O órgão de tubos da igreja de São Lourenço, Arranhó, Arruda dos Vinhos, foi inaugurado a 11 abril 2010.

Órgão moderno

Órgão da igreja Paroquial de São Lourenço de Arranhó

Órgão da Igreja Paroquial de São Lourenço de Arranhó

Órgãos de tubos do concelho de Alenquer [4]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Igreja de Nossa Senhora da Piedade da Merceana

Igreja de Nossa Senhora da Piedade, Merceana

Igreja de Nossa Senhora da Piedade da Merceana

A Igreja de Nossa Senhora da Piedade da Merceana tem a sua origem num culto pré-cristão do início do século XIV. No século XV era já um importante centro de peregrinação. A velha Capela seria substituída por uma grande igreja mandada edificada pela Rainha D. Leonor em inícios do século XVI. Desta construção resta a definição do espaço interior, o arco do cruzeiro e as duas arcadas que separam as três naves.

Terminada a construção da igreja primitiva, foi construído o primeiro altar-mor em talha dourada. A Capela-mor foi revestida de azulejo tipo tapete. No século XVIII, foram edificadas a primeira torre, a fachada principal com galilé de três arcos frontais e foram acrescentados o celeiro e a sala de sessões. Foi colocado o coro com um pequeno órgão de tubos. Já no século XX transformou-se o velho celeiro em batistério onde se pode encontrar a pia batismal e um “S. João Baptista” em bronze.

De acordo com informação de Amílcar Silva, a confraria de Nossa Senhora da Piedade tem o livro das atas onde está a decisão da compra e os documentos do despacho alfandegário. Terá vindo da Flandres, talvez no século XVII. Quando foi juiz da confraria há muitos anos conseguiu-se da Gulbenkian um subsídio para o restauro. Foi contratado António Barbosa (que trabalhara para o Sampaio e aprendera com o velho Monfroy). Entretanto, António Barbosa faleceu o órgão não foi restaurado.

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres de Aldeia Galega da Merceana

[ Igreja Paroquial ]

Igreja Matriz de Aldeia Galega da Merceana

Igreja de Aldeia Galega da Merceana

A igreja de Nossa Senhora dos Prazeres, de Aldeia Galega de Merceana, revela, hoje, na sua estrutura, as muitas campanhas de obras de que foi alvo, desde o século XVI até aos nossos dias. O atual portal principal, manuelino, a par da abóbada da Capela lateral ou da inscrição renascentista da pia batismal, fazem recuar o templo primitivo ao século XVI, e a uma data anterior à de 1556, que se encontra na lápide funerária da referida Capela.

É muito provável que, no século XVII, tenha havido nova intervenção, a que se sucedeu uma outra, na primeira metade do século XVIII, pois os azulejos da Capela-mor foram executados nesta época, tal como outros elementos joaninos que se conservam. (Ler MAIS.)

Fonte: DGPC, Rosário Carvalho.

Órgão de armário

Órgão da Igreja de Aldeia Galega da Merceana

Órgão da Igreja de Aldeia Galega da Merceana

Igreja de Santa Quitéria de Meca

[ Igreja Paroquial . Basílica ]

Igreja Matriz de Santa Quitéria de Meca

Igreja Matriz de Santa Quitéria de Meca

A igreja de Santa Quitéria de Meca, obra do último quartel do século XVIII, ergue-se no seio da malha urbana da vila, mas beneficia de um amplo adro fronteiro, onde se realizam as festas e bênçãos. O culto a Santa Quitéria (invocada contra a raiva e a loucura) parece ser bastante antigo, uma vez que, de acordo com a lenda, a sua imagem, com poderes milagrosos, apareceu num espinheiro da Quinta de São Brás, perto de Meca, em 1238. O templo que hoje conhecemos deverá ter sido erguido no mesmo local da antiga ermida, onde se venerava a referida imagem. A iniciativa da sua construção deve-se à confraria de Santa Quitéria, que beneficiou da proteção da rainha D. Maria I. (Ler MAIS)

DGPC, Rosário Carvalho

No coro alto, sobre a entrada, possui um órgão da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 82, executado em 1816.

coro alto

Órgão histórico Machado da igreja de Santa Quitéria de Meca, foto Samuel Vieira, 2021

Órgão histórico Machado da igreja de Santa Quitéria de Meca, foto Samuel Vieira, 2021

Perspetiva frontal

Órgão histórico Machado da igreja de Santa Quitéria de Meca

Órgão histórico Machado da igreja de Santa Quitéria de Meca, foto Samuel Vieira, 2021

Perspetiva lateral

Órgão histórico Machado da igreja de Santa Quitéria de Meca, foto Samuel Vieira, 2021

Órgão histórico Machado da igreja de Santa Quitéria de Meca, foto Samuel Vieira, 2021

Igreja de Santana da Carnota

[ Igreja Matriz ]

Igreja Matriz de Santana da Carnota

Igreja Matriz de Santana da Carnota

A 24 de julho de 2021, Amílcar Silva publicou no Facebook: “O que resta do órgão de Santana da Carnota… Os tubos da fachada, o abreviador e um caixote de tubos pequenos. As madeiras, caixa, someiro e teclado foram queimados dizem que por terem caruncho e para ganhar espaço no coro…”

Restos do órgão da igreja de Santa da Carnota, Alenquer, foto Amílcar Silva

Restos do órgão da igreja de Santa da Carnota, Alenquer, foto Amílcar Silva

A 29 de julho de 2023, segundo Amílcar Silva, não havia perspetivas de restauro dos órgãos e aparentemente o Município não tinha interesse.

Órgãos de tubos do concelho de Lisboa

Lisboa é uma cidade com uma história antiga e uma cultura riquíssima a nível global e isso reflete-se no património organístico, sendo uma das três cidades portuguesas com mais extenso portefólio de instrumentos históricos e modernos. Para a formação de organistas, é de realçar o contributo de instituições académicas como a Escola Superior de Música de Lisboa (com professores notáveis como Antoine Sibertin-Blanc e João Vaz), a Escola de Música do Conservatório Nacional, o Instituto Gregoriano de Lisboa que beneficia a capital e o país. Também a Fundação Calouste Gulbenkian deixou a sua marca, apoiando financeiramente o restauro de órgãos de tubos e dando bolsas a organeiros e organistas.

De acordo com as informações de que dispomos, os órgãos de tubos existentes no concelho são os seguintes:

Academia de Música de Santa Cecília

A Academia de Música de Santa Cecília possui um órgão construído em 2003 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.

Basílica da Estrela

A Basílica da Estrela (Sagrado Coração de Jesus) possui um órgão da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 32, construído em 1791. Foi restaurado em 1998 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.

Órgão positivo

Órgão da Basília da Estrela

Órgão da Basília da Estrela

Basílica dos Mártires

No coro alto sobre a entrada, a Basílica de Nossa Senhora dos dos Mártires apresenta um órgão construído pelo grande organeiro natural de Anadia António Xavier Machado e Cerveira, opus 3, construído em 1785, restaurado em 1994 por António Simões, sendo os trabalhos custeados pela Lisboa 94 – Capital Europeia da Cultura.

Montra do órgão

Órgão da Basílica dos Mártires no coro alto

Órgão da Basílica dos Mártires no coro alto

A Basílica dos Mártires possui um órgão histórico no transepto.

Montra do órgão

Órgão da Basílica da Estrela

Órgão da Basílica da Estrela

Capela das Escravas do Sagrado Coração de Jesus

Montra do órgão

Órgão da Capela das Escravas do Sagrado Coração de Jesus

Órgão da Capela das Escravas do Sagrado Coração de Jesus

Capela da Senhora da Saúde

A Capela de Nossa Senhora da Saúde, ou Igreja de Nossa Senhora da Saúde, possui um órgão histórico da autoria de de Carlu Mancini, construído em 1787, restaurado por António Simões em 1994.

positivo de armário

Órgão de Igreja de Nossa Senhora da Saúde

Órgão de Igreja de Nossa Senhora da Saúde

Capela da Senhora dos Milagres

Montra do órgão

Órgão da Igreja de Nossa Senhora dos Milagres

Órgão da Igreja de Nossa Senhora dos Milagres

A Capela de Nossa Senhora dos Milagres possui um órgão de tubos.

Capela do Palácio da Bemposta

A Capela do Palácio da Bemposta, tutelada pela Academia Militar, possui órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 37, construído em 1792, restaurado em 1995 por António Simões.

Montra do órgão

Órgão da Igreja do Palácio da Bemposta

Órgão da Capela do Palácio da Bemposta

Escola de Música do Conservatório Nacional

Em 2107, Domingos Peixoto, organista e musicólogo publicou o livro Apontamento sobre o Órgão do Conservatório Nacional. Da criação à Experiência Pedagógica. Aveiro 2017.

O Salão Nobre da Escola de Música do Conservatório Nacional possui um órgão Walcker construído em 1933, reparado por António Simões em 1985, restaurado por Dinarte Machado em 1999.

Órgão Walcker

Órgão do Salão Nobre do Conservatório Nacional de Lisboa

Órgão do Salão Nobre do Conservatório Nacional de Lisboa

Na sala do coro, a EMCN possui um órgão positivo de estudo.

positivo moderno

Positivo da Escola de Música do Conservatório Nacional

positivo da Escola de Música do Conservatório Nacional

> museu

Escola Superior de Música de Lisboa 

Na Sala de Música Antiga, a Escola Superior de Música de Lisboa possui um órgão positivo moderno construído por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria em 2015. No dia 26 de março de 2015, foi inaugurado o novo órgão construído por Dinarte Machado e por ele oferecido à escola. O instrumento foi tocado pelo organista espanhol José Luis González Uriol. Na mesma ocasião, o Instituto Politécnico de Lisboa atribuiu a Dinarte Machado o Título de Especialista Honoris Causa.

Para a ESML, Dinarte Machado já tinha construído em 1995 um órgão positivo.

positivo moderno

Órgão da Escola Superior de Música de Lisboa

Órgão da Escola Superior de Música de Lisboa

Fundação Calouste Gulbenkian

No Grande Auditório, a Fundação Calouste Gulbenkian dispõe de um  grande auditório da autoria de D.A. Flentrop, 1969, de dois manuais e pedaleira, com acoplamentos, reparado por António Simões, em 1984 e 2014.

A Gulbenkian dispõe ainda de um pequeno órgão, também da autoria de D. A. Flentrop, construído em 1967, portativo de um teclado manual.

Igreja Anglicana

[ Anglican church for Lisbon ] [ Saint George Church ]

Igreja da Graça

A Igreja da Graça, de Santo André e Santa Marinha, possui três órgãos histórios.

Em tribuna própria, do lado da Epístola.

Montra do órgão

Órgão da Igreja da Graça lado da Epístola

Órgão da Igreja da Graça lado da Epístola

Em tribuna própria do lado do Evangelho.

Montra do órgão

Órgão da Igreja da Graça lado do Evangelho

Órgão da Igreja da Graça lado do Evangelho

O coro alto da Igreja da Graça alberga um órgão da autoria de Augusto Joaquim Claro, construído em 1905 (?).

Igreja da Madalena

A Igreja da Madalena, na freguesia de Santa Maria Maior, possui um órgão histórico de autor desconhecido, do século XVIII, restaurado em 1994, por António Simões.

Igreja das Chagas

A Igreja das Chagas de Cristo possui um órgão histórico da autoria do organeiro António Xavier Machado e Cerveira, opus 36, construído em 1792.

Montra do órgão positivo de armário

Órgão da Igreja das Chagas

Órgão da Igreja das Chagas de Cristo

Igreja da Ajuda

A Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Ajuda, Boa Hora, possui um órgão histórico de tipo ibérico da autoria do organeiro António Xavier Machado e Cerveira, opus s/n.º, s/d., restaurado por António Simões em 1988.

Montra do órgão

Órgão da Igreja de Nossa Senhora da Ajuda

Órgão da Igreja de Nossa Senhora da Ajuda

Igreja da Conceição

A Igreja de Nossa Senhora da Conceição, também conhecida por Igreja do Rato possui um órgão Egbert Pfaff, construído no séc. XX.

Igreja da Conceição (Velha)

A Igreja de Nossa Senhora da Conceição (Velha) possui um órgão histórico de autor desconhecido, restaurado por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.

Montra do órgão

Órgão da Igreja da Conceição Velha

Órgão da Igreja da Conceição Velha

Igreja da Pena

A Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Pena possui um órgão Fermentelli, do século XX, reparado por António Simões em 1994, sendo os trabalhos custeados pela Lisboa 94 – Capital Europeia da Cultura.

Igreja da Vitória

A Igreja de Nossa Senhora da Vitória possui um órgão histórico da autoria do organeiro António Xavier Machado e Cerveira, opus 96, construído em 1822.

Igreja das Dores

A Igreja de Nossa Senhora das Dores possui um órgão de tubos.

Igreja das Mercês

A Igreja de Nossa Senhora das Mercês possui um órgão de tubos.

Montra do órgão

Órgão da Igreja de Nossa Senhora das Mercês

Órgão da Igreja de Nossa Senhora das Mercês

Igreja do Carmo

A Igreja de Nossa Senhora do Carmo possui um órgão de tubos.

Igreja do Loreto

A Igreja de Nossa Senhora do Loreto, também conhecida por Igreja dos Italianos, possui dois órgãos de tubos, um histórico, outro construído por Dinarte Machado em 2023 (opus XVI), com policromia da caixa por Bruno Assis.

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Loreto, Lisboa

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Loreto, Lisboa, foto Samuel Vieira

Órgão de coro da Igreja de Nossa Senhora do Loreto, Lisboa, opus XVI de Dinarte Machado, 2023

Órgão de coro da Igreja de Nossa Senhora do Loreto, Lisboa, opus XVI de Dinarte Machado, 2023

Igreja de Nossa Senhora do Rosário

A Igreja do Convento de São Domingos de Benfica, também conhecida como Igreja da Força Aérea Portuguesa, possui um órgão de tubos.

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Rosário

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Rosário, créditos Patrimonium

Montra do órgão

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Rosário

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Rosário

Igreja de Fátima

A Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima possui um órgão Tamburini [ III+P; 48] de três manuais e pedaleira, com acoplamentos e anuladores, construído em 1938. Foi restaurado por António Simões em 1986 e reparado pela Oficina e Escola de Organaria em 2011, opus 60.

Igreja do Socorro

A Igreja de Nossa Senhora do Socorro possui um órgão de tubos.

Igreja dos Prazeres

A Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres possui um órgão Rufatti, construído no século XX, reparado por António Simões em 1992, 1997 e 2000.

Igreja de São Lourenço

A Igreja de São Lourenço, no Largo da Rosa, freguesia de Santa Maria Maior, anteriormente na freguesia do Socorro, possui um órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 72, construído em 1806.

caixa do órgão

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Socorro

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Socorro

Igreja de Santa Catarina

A Igreja de Santa Catarina do Monte Sinai, também conhecida por Igreja dos Paulistas, possui um órgão de tubos.

Órgão da Igreja de Santa Catarina do Monte Sinai, créditos Miguel Jalôto.

Órgão da Igreja de Santa Catarina do Monte Sinai, créditos Miguel Jalôto.

Montra

Órgão da Igreja de Santa Catarina

Órgão da Igreja de Santa Catarina

Igreja de Santa Justa e Rufina

A Igreja de Santa Justa e Rufina possui um órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 95, construído em 1822.

Igreja de Santo António 

A Igreja de Santo António à dispõe de um órgão histórico inglês, construído no século XIX, reparado por António Simões em 1984.

Órgão da Igreja de Santo António de Lisboa, créditos João Santos

Órgão da Igreja de Santo António de Lisboa, créditos João Santos

Órgão da Igreja de Santo António de Lisboa, créditos João Santos

consola do órgão da Igreja de Santo António de Lisboa, créditos João Santos

Igreja de São Domingos

No altar-mor, lado do Evangelho, a Igreja de São Domingos (Benfica) apresenta um órgão Gebrüder Späth 1908, de dois manuais e pedaleira, com acoplamentos.

Igreja do Amparo

A Igreja Paroquial de Nossa Senhora do Amparo de Benfica possui um órgão Augusto Joaquim Claro. Foi restaurado por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria em 2014.

Montra do órgão

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Amparo

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Amparo

Igreja de São Francisco de Assis

A Igreja de São Francisco de Assis possui um órgão positivo moderno construído em 2008 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.

Montra do órgão

Órgão da Igreja de São Francisco

Órgão da Igreja de São Francisco de Assis

Igreja de São Francisco de Paula

Órgão em mau estado

Órgão da Igreja de São Francisco de Paula

Órgão da Igreja de São Francisco de Paula

Igreja de São José

A Igreja de São José possui um órgão atribuído a Filipe da Cunha, construído em 1761, n.º 18, restaurado por António Simões em 1991.

Igreja de São Luís dos Franceses

A Igreja de São Luís dos Franceses, também designada dos Francesinhos, possui um órgão da autoria de Aristide Cavaillé-Coll, reparado em 1984 por António Simões.

Igreja de São Mamede

A Igreja de São Mamede dispõe de um órgão da autoria de Aristide Cavaillé-Coll, construído no século XIX, e restaurado por António Simões em 2019.

Igreja de São Nicolau 

A Igreja de São Nicolau e São Julião possui no coro alto um órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira restaurado em 2009 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.

Montra do órgão e coro alto

Órgão da Igreja de São Nicolau

Órgão da Igreja de São Nicolau

Igreja de São Paulo

A Igreja de São Paulo possui órgão de tubos.

Igreja de São Roque

No coro alto por cima da entrada, a Igreja de São Roque, tutelada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, apresenta um órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 2, construído em 1784, reparado por António Simões em 1983. Foi restaurado novamente em 2007 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.

Órgão no coro alto

Órgão da Igreja de São Roque

Órgão da Igreja de São Roque

Igreja de São Sebastião da Pedreira

A Igreja de São Sebastião da Pedreira possui um órgão de tubos construído em 2015 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria. É organista Célia Sousa Tavares.

Montra

Órgão da Igreja de São Sebastião da Pedreira

Órgão da Igreja de São Sebastião da Pedreira

Igreja de São Vicente de Fora

A Igreja do antigo mosteiro de São vicente de Fora possui um órgão de tubos histórico de tipo ibérico.

Montra

Órgão da Igreja de São Vicente de Fora

Órgão da Igreja de São Vicente de Fora

Igreja de São Vicente de Paulo

A Igreja de São Vicente de Paulo possui um órgão de tubos moderno.

Órgão moderno

Órgão da Igreja de São Vicente de Paulo

Órgão da Igreja de São Vicente de Paulo

Igreja do corpo Santo

(de dominicanos)

Igreja do Colégio de São João de Brito

Montra do órgão

Órgão da Igreja de São João de Brito

Órgão da Igreja de São João de Brito

É professora de Órgão no Colégio São João de Brito a organista Célia Sousa Tavares.

Igreja Paroquial do Espírito Santo

Igreja do Sagrado Coração de Jesus

Órgão e coro alto

Órgão da Igreja do Sagrado Coração de Jesus

Órgão da Igreja do Sagrado Coração de Jesus

No coro alto, a Igreja do Sagrado Coração de Jesus apresenta um órgão de construtor inglês, do século XX, reparado em 1988 por António Simões.

Igreja do Santíssimo Sacramento

A Igreja do Santíssimo Sacramento possui um órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 83, construído em 1817, restaurado por António Simões em 2017.

Igreja dos Inglesinhos

[ do antigo convento ] (desativada)

Montra do órgão

Órgão da Igreja dos Inglesinhos

Órgão da Igreja dos Inglesinhos

Igreja dos Jerónimos

[ do antigo Mosteiro ]

> órgão moderno

Montra do órgão

Órgão da Igreja do Mosteiro dos Jerónimos

Órgão da Igreja do Mosteiro dos Jerónimos

Igreja dos Santos Veríssimo, Máxima e Júlia

Igreja de Santos-o-Velho

órgão histórico da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus s. nº, s.d.

Montra

Órgão da Igreja de Santos

Órgão da Igreja de Santos

Igreja Evangélica Alemã

[ Deutsche Evangelische Kirchengemeinde ]

Montra do órgão

Órgão da Igreja Evangélica Alemã

Órgão da Igreja Evangélica Alemã

A Igreja Evangélica Alemã dispõe de um órgão de dois teclados manuais e pedaleira, com acoplamentos [ II+P;21 ] construído por Willi Peter em 1966; manutenção da Oficina e Escola de Organaria em 1997, opus 21; restauro  2005 por Willi Peter, 2005.

Igreja Nova Apostólica 

A Igreja Nova Apostólica possui um órgão alemão do século XX, reparado em 1997 por António Simões.

Igreja da Ameixoeira

A Igreja Paroquial da Ameixoeira, Nossa Senhora da Encarnação, possui um órgão de tubos histórico de tipo ibérico.

Montra do órgão

Órgão da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação

Órgão da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação

No coro coro alto existe um órgão de Dinarte Machado Atelier Português de Organaria, 2003, de dois teclados manuais e pedaleira, com acoplamentos.

Órgão moderno

Órgão da Ameixoeira

Órgão da Igreja Paroquial da Ameixoeira

Igreja da Encarnação

A Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Encarnação dispõe de um órgão da autoria de António Xavier Machado e Cerveira, opus 98, construído em 1826.

Igreja do Amparo

A Igreja Paroquial de Nossa Senhora do Amparo de Benfica dispõe de um órgão da autoria de Augusto Joaquim Claro, construído em 1900, reparado por António Simões em 1983.

Igreja dos Prazeres

A Igreja Paroquial de Nossa Senhora dos Prazeres, de Nossa Senhora Auxiliadora, possui um órgão de tubos moderno.

Órgão de tubos da Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora, ft Musicaeli

Órgão de tubos da Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora, ft Musicaeli

Pormenor da montra do órgão

Órgão da Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres

Órgão da Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora

Igreja de Santiago

A Igreja Paroquial de Santiago de Alfama (São Tiago e São Martinho) possui um órgão António Xavier Machado e Cerveira, opus s/n.º, s/d.

Igreja de São Tomás de Aquino

A Igreja Paroquial de São Tomás de Aquino possui um órgão de tubos moderno.

Órgão moderno na nave

Igreja Paroquial de São Tomás de Aquino

Igreja Paroquial de São Tomás de Aquino

Instituto Gregoriano de Lisboa

O Instituto Gregoriano de Lisboa possui um órgão Fermentelli reparado por António Simões em 1986, restaurado por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria, em 2003.

O IGL dispõe de um órgão da autoria de Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria, construído em 2004, de dois teclados manuais e pedaleira, com acoplamentos.

Montra do órgão positivo

Órgão do Instituto Gregoriano de Lisboa

Órgão do Instituto Gregoriano de Lisboa

Panteão Nacional

O Panteão Nacional, antiga Igreja de Santa Engrácia, possui um órgão de tubos histórico de tipo ibérico.

Montra do órgão

Órgão do Panteão Nacional

Órgão do Panteão Nacional

Patriarcal

> lado do Evangelho

No altar-mor, do lado da Epístola, a Patriarcal (Igreja de Santa Maria Maior) possui um órgão Flentrop 1964, de quatro manuais e pedaleira, com acoplamentos, reparado por António Simões com o patrocínio da Fundação Calouste Gulbenkian.

Órgão Flentrop

Grande órgão da Sé Patriarcal

Grande órgão da Patriarcal

consola

Órgão da Sé Patriarcal. consola, créditos Daniel Oliveira, 2022

Órgão da Patriarcal. consola, créditos Daniel Oliveira, 2022

No coro alto, a dispõe de um órgão positivo Flentrop construído em 1964, de um manual e pedaleira acoplada

Particulares

Nuno Oliveira

positivo moderno de Nuno Oliveira

Organo ad ala Nicola Ferroni

Organo ad ala Nicola Ferroni

Pe. Pedro Gonçalves

Para o Pe.Pedro Gonçalves, António construiu um órgão em 1984.

Desaparecidos

Igreja do Mosteiro dos Jerónimos

A Igreja do Mosteiro dos Jerónimos já teve um órgão António Xavier Machado e Cerveira, s. nº, 1789, desaparecido.

Igreja Paroquial de Nossa Senhora dos Anjos

A Igreja dos Anjos já possuiu um órgão António Xavier Machado e Cerveira, opus s. nº, s. d., desaparecido.

Escolas que lecionam órgão 

  • Escola Superior de Música de Lisboa
  • Escola de Música do Conservatório Nacional
  • Instituto de Música Vitorino Matono
  • Instituto Gregoriano de Lisboa
Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária podem contratar serviços Reciclanda.

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António José Ferreira
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Órgãos de tubos do concelho de Pinhel [1]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Igreja Matriz de Pinhel

Igreja de São Luís Matriz de Pinhel

Igreja de São Luís Matriz de Pinhel

Contígua à Igreja da Misericórdia de Pinhel, a Igreja Paroquial de São Luís (matriz de Pinhel) está localizada no Largo D. Cristóvão de Almeida Soares, na cidade de Pinhel. A fundação da Igreja e Convento de São Luís remonta a 1596. É uma igreja eclética de planta longitudinal, sendo constituída por elementos seiscentistas (portal e nave única), por elementos oitocentistas (portal em arco, torre sineira e as janelas em arco) e por elementos atuais, como o coro-alto.

Foi edificada no século XVI, como Capela do antigo convento das Clarissas de S. Francisco fundado por Luís de Figueiredo Falcão, e era a de Pinhel. Apresenta talha barroca no altar-mor, teto em caixotões e paredes forradas a azulejos seiscentistas policromados. Tem um púlpito artístico. Foi classificada como Imóvel de Interesse Público por despacho de agosto de 1980.

Localizado no coro alto da Igreja de São Luís de Pinhel está o órgão de dois teclados manuais e pedaleira, com acoplamentos. De origem francesa, foi montado por Augusto Joaquim Claro, em 1904, em construção pneumática tubular, e restaurado pelo organeiro António Simões em 1989. Esta técnica que antecede a aplicação de sistemas elétricos, muito usada na época em França e na Alemanha. De acordo com António Simões, “este sistema permitia usar o instrumento com muita facilidade, no que diz respeito à combinação de jogos, embora a sua complexidade desse origem a diversas avarias.”

coro alto

Órgão da igreja de São Luís, Pinhel

Órgão da igreja de São Luís, Pinhel

Montra do órgão

Órgão da igreja de São Luís, Pinhel

Órgão da igreja de São Luís, Pinhel

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização musical desde idade precoce, a capacitação de docentes e a qualidade de vida dos seniores.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, APPACDM, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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Órgãos de tubos do concelho de Gouveia [1]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Igreja de Vila Nova de Tázem

Igreja Matriz de Vila Nova de Tázem

Igreja Matriz de Vila Nova de Tázem

Construída entre 1894 e 1903 e restaurada em finais do século XX, a Igreja Matriz de Vila Nova de Tázem é um templo revivalista neorromânico e neogótico constituído por uma planta retangular com nave retangular, Capela-mor e, adossadas, uma sacristia e uma torre sineira quadrangular.

A Igreja de Nossa Senhora da Assunção, Matriz de Vila Nova de Tázem, possui um órgão construído em 1903 pelo Padre Moura, restaurado em 1994 por António Simões.

Reciclanda

Reciclanda

Com municípios e entidades diversas,  a Reciclanda promove a reutilização musical desde idade precoce, faz capacitação de docentes, contribui para a qualidade de vida dos seniores.

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Órgãos de tubos do concelho de Reguengos de Monsaraz [1]

Igreja Matriz de Reguengos de Monsaraz

[ Igreja Paroquial ] [ Santo António ]

Igreja Matriz de Reguengos de Monsaraz

Igreja Matriz de Reguengos de Monsaraz

Localizada na Praça da Liberdade, em Reguengos de Monsaraz, a Îgreja Matriz de Reguengos começou a ser edificada a 27 de outubro de 1887.

“A torre sineira está no meio da fachada. No interior podem ver-se 3 naves e 3 capelas na zona da cabeceira. O transepto é saliente. Os arcobotantes gigantes e o posicionamento da torre a meio da fachada fazem desta igreja um dos melhores exemplos do neogótico em Portugal.”

O órgão histórico que nela se encontra foi construído em 1743, por Pascoal Caetano Oldovini (Oldoni, Oldovino ou Olduvini), organeiro italiano que deixou importante obra organística no Alentejo.

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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Órgãos de tubos do concelho de Vila Viçosa [5]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Capela do Paço Ducal

Paço Ducal de Vila Viçosa

Paço Ducal de Vila Viçosa

O Paço Ducal de Vila Viçosa é um importante monumento situado no Terreiro do Paço da vila alentejana do distrito de Évora. Foi durante séculos a sede da Casa de Bragança, uma importante família nobre fundada no século XV, que se tornou na casa reinante em Portugal, quando em 1 de dezembro de 1640 o 8º Duque de Bragança foi aclamado Rei de Portugal (D. João IV) e, mais tarde, daria origem à Casa de Bragança-Saxe-Coburgo-Gota.

No antigo Colégio dos Santos Reis Magos existe um órgão histórico da autoria de Pascoal Caetano Oldovini (Oldoni, Oldovino ou Olduvini), executado em 1777.

consola do órgão

Órgão do Paço Ducal de Vila Viçosa

Órgão do Paço Ducal de Vila Viçosa

Tubaria da montra do órgão

Órgão do Paço Ducal de Vila Viçosa

Órgão do Paço Ducal de Vila Viçosa

Da lista de restauros de António Simões consultada em 2020 consta que restaurou em 1985 um órgão de autor anónimo do século XVIII.

Igreja da Misericórdia de Vila Viçosa

Igreja da Misericórdia

Igreja da Misericórdia

A Irmandade da Misericórdia de Vila Viçosa, cujo primeiro documento conhecido data de 1504, esteve inicialmente instalada numa Capela do antigo Hospital Real do Espírito Santo. D. Jaime, duque de Bragança e senhor da vila, outorgou em 1509 a administração do hospital à Confraria da Misericórdia, e em 1525 integrou-o definitivamente nesta instituição, à qual D. Manuel já concedera os mesmos privilégios da Misericórdia de Lisboa. A história das duas instituições seguiria a par, a partir de então. A igreja primitiva foi erguida em meados do século XVI, sabendo-se que em 1564 a eleição da Mesa era feita na Capela da Igreja da Misericórdia. Pouco mais tarde, em c. 1568-1570, a igreja chegou a funcionar como Paroquial de São Bartolomeu, mas é hoje em dia conhecida apenas como Igreja da Misericórdia ou do Espírito Santo. (Ler MAIS)

Fonte: Sílvia Leite / DIDA – IGESPAR, I.P./2011

A Igreja da Misericórdia de Vila Viçosa, também designada Igreja do Espírito Santo, possui um órgão de tubos.

Igreja de Santa Cruz

Museu de Arte Sacra Dom Manuel Mendes da Conceição Santos

Museu de Arte Sacra Dom Manuel Mendes da Conceição Santos

O Convento de Santa Cruz, da ordem de Santo Agostinho, foi fundado no início do século XVI, por iniciativa de D. Margarida de Jesus, madre do Mosteiro de Santa Mónica de Évora, que em 1525 trouxe para Vila Viçosa o primeiro grupo de religiosas que haveriam de formar a comunidade de agostinhas, vindas do Convento de Santa Mónica, em Évora. A obra de edificação foi iniciada no segundo quartel de Quinhentos, numas casas doadas pelo capelão do duque D. Jaime, o Padre Mendo Rodrigues de Vasconcelos, e em 1530 a comunidade instala-se no complexo conventual. Desconhece-se o autor da traça do projecto, um conjunto formado pela igreja, de planta rectangular desenvolvida longitudinalmente, à qual foi adossado o edifício conventual, de planta quadrangular, integrando o claustro no centro. (Ler MAIS)

Fonte: DGPC, Catarina Oliveira, IPPAR/2005

A Igreja do antigo Convento de Santa Cruz, Museu de Arte Sacra Dom Manuel Mendes da Conceição Santos, possui órgão de tubos.

Igreja dos Agostinhos

Igreja dos Agostinhos

Igreja dos Agostinhos

Fundado no reinado de D. Afonso III, o Mosteiro de Santo Agostinho, pertencente à Ordem dos Eremitas Calçados, foi a primeira casa de religiosos a ser instituída em Vila Viçosa. A sua edificação iniciou-se em 1267, e o templo monacal foi dedicado a Nossa Senhora da Graça. Depois da doação de Vila Viçosa à Casa de Bragança, a comunidade agostinha foi “(…) objecto de grande protecção ducal, concretizada em sucessivas reformas de engrandecimento da casa.”. O primitivo templo de Nossa Senhora da Graça situava-se junto ao designado Terreiro de Santo Agostinho, mais a oeste da actual localização. No entanto, quando em 1502 o duque D. Jaime I deu início a obras de ampliação do Paço Ducal, decidiu que este edifício deveria ser reconstruído no exacto local onde estava implantada a Igreja dos Agostinhos. Desta forma, a estrutura do templo teve que ser alterada, e a sua fachada foi reedificada, passando a estar voltada para o novo Terreiro do Paço. (Ler MAIS)

Fonte: Catarina Oliveira, GIF/IPPAR/2005

A Igreja dos Agostinhos, do Mosteiro ou Convento de Santo Agostinho, também designada por Igreja de Nossa Senhora da Graça, do Seminário de São José, do Convento de Santo Agostinho, Panteão dos Duques de Bragança, ou Igreja de Nossa Senhora da Graça da Ordem de Santo Agostinho, possui um órgão da autoria de Pascoal Caetano Oldovini (Oldoni, Oldovino ou Olduvini), 1760.

Santuário da Conceição

Santuário de Nossa Senhora da Conceição

Santuário de Nossa Senhora da Conceição

A Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, que era comenda da Ordem de Avis, foi edificada entre 1569 e 1606 (embora ainda se registem notícias de trabalhos a decorrer em 1642), por ordem do rei D. Sebastião. Foram mestres de pedraria e, muito possivelmente, autores do risco, Gonçalo Dias de Carvalho e Paulo Afonso, dirigindo as obras António Gomes Soares. Substituía-se, assim, a pequena igreja medieval existente no castelo por esta, de grandes dimensões, que se impunha isoladamente na praça de armas. Poucos anos depois, em 1646, este templo transformou-se num importante símbolo nacional, quando D. João IV entregou o reino nas mãos de Nossa Senhora da Conceição, desde então Padroeira de Portugal. A sua imagem, presente nesta igreja, recebeu a coroa dos reis de Portugal, que nunca mais a voltaram a usar. Não há notícias de campanhas de obras no corpo do templo até à segunda metade do século XVIII, embora as capelas tenham sido objecto de intervenções decorativas que lhes conferiram uma linguagem maneirista e barroca. (Leia MAIS)

Fonte: DGPC, Rosário Carvalho

O Santuário de Nossa Senhora da Conceição, Igreja Matriz de Vila Viçosa, possui um órgão de armário da autoria de D. Gundifalvus Sousa Mascarenhas. Foi restaurado em 2008 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.

Montra do órgão

Órgão da Igreja de Nossa Senhora da Conceição

Órgão da Igreja de Nossa Senhora da Conceição

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

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Órgãos de tubos do concelho de Portel [1]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Portel

Igreja da Misericórdia de Portel

Igreja da Misericórdia de Portel

Situada na praça da Vila, junto à entrada para o Castelo, a Igreja da Misericórdia é uma obra seiscentista do reinado de D. João IV, datada de 1630. Foi construída no local onde se situava a ermida a S. Romão, tendo sido esta demolida em finais do séc. XIV. Apresenta uma fachada com desenho simples, duas pilastras que servem de cunhais sobrepostos ao nível da cornija, e por dois pináculos em forma de pirâmide. O portal apresenta-se em cantaria traçado em linhas direitas, tendo sobreposto um janelão. No interior, a nave estende-se pela Capela-mor coberta por abóboda de berço. Encontram-se neste interior duas imagens de S. Lourenço e de S. António.

Fonte: Roteiro do Alqueva

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

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Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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Órgãos de tubos do concelho de Montemor-o-Novo [2]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Montemor-o-Novo

Igreja da Misericórdia de Montemor-o-Novo

Igreja da Misericórdia de Montemor-o-Novo

A Igreja da Misericórdia de Montemor-o-Novo faz parte de um conjunto composto pela igreja e pelos edifícios adjacentes onde se encontra um importante arquivo da Misericórdia. A igreja foi construída em 1532 e é famosa pelo seu magnífico portal de estilo manuelino, enquanto que os restantes edifícios datam do século XVII.

Órgão histórico é da autoria de Pascoal Caetano Oldovini (Oldoni, Oldovino ou Olduvini), executado em 1752.

Igreja Matriz de Montemor-o-Novo

[ Igreja Paroquial ]

Igreja matriz de Montemor-o-Novo

Igreja Matriz de Montemor-o-Novo

A Igreja Matriz de Montemor-o-Novo é um edifício de arquitetura religiosa do século XVII, ladeada por duas torres com cúpulas piramidais revestidas a azulejos. Tem uma só nave, com abóbadas decoradas com pinturas murais do século XVIII. Possui seis capelas laterais abrindo para a nave por arcos de volta perfeita, unidos entre si ao nível das mísulas por cornija. Por baixo da Capela-mor encontra-se a cripta de São João de Deus onde, segundo a tradição, se localiza a casa da Rua Verde onde nasceu, em 1495, João Cidade (São João de Deus).

Fonte: All about Portugal

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Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

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Órgãos de tubos do concelho de Évora [15]

Com um vasto património religioso e arquitetónico, Évora dispõe de condições para a prática e o ensino do órgão em instrumentos históricos. Na Universidade de Évora, Célia Sousa Tavares e outros organistas fizeram o curso de Mestrado em Música – Órgão, sob a orientação de João Vaz.

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Igreja da Misericórdia de Évora

Igreja da Misericórdia de Évora

Igreja da Misericórdia de Évora

A Igreja da Misericórdia de Évora é um importante monumento religioso da cidade, situado no Largo da Misericórdia, freguesia da e São Pedro. A fundação da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Évora remonta a 1499, tendo sido instituída pelo próprio rei D. Manuel I, pela sua mulher a Rainha D. Maria e pela sua irmã, a rainha-viúva D. Leonor. Tendo tido a primeira sede na Capela de São Joãozinho (anexa ao Convento de São Francisco), veio transferida para este local já no reinado de D. João III. A primeira pedra da igreja foi lançada em 1554. A igreja, de uma só nave e de sóbrias proporções, apresenta um majestoso conjunto de arte barroca dos séculos XVII e XVIII, sendo uma das mais belas igrejas da Cidade. As paredes laterais revestem-se de belíssimos painéis de azulejos azuis e brancos, encimados por telas a óleo, representando as obras de misericórdia espirituais e materiais. A parede fundeira é preenchida por um notável retábulo de talha dourada, encimado pela representação, a óleo, da Virgem da Misericórdia. O trono da exposição solene da Sagrada Reserva, em Quinta-Feira Santa, é ocultado durante o resto do ano por outra tela, representando a Visitação de Nossa Senhora a sua prima Isabel. Do lado direito, no corpo da igreja, levanta-se a galeria com os assentos onde tomam lugar os mesários da Irmandade durante as cerimónias solenes.

Fonte: Wikipédia

No coro da Igreja da Misericórdia de Évora está o órgão histórico da autoria de Pascoal Caetano Oldovini (Oldoni, Oldovino ou Olduvini), executado em 1764.

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração), realiza oficinas de música durante o ano letivo e dinamiza atividades em colónias de férias. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Misericórdias, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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Igreja das Mercês

Igreja do Convento das Mercês, Évora

Igreja do Convento das Mercês, Évora

O convento agostinho de Nossa Senhora das Mercês é um edifício de arquitetura religiosa, chã, proto-barroca e Rococó. Foi construído no local de um palácio manuelino de que subsiste uma sala com abóbada polinervada. A igreja é de planta longitudinal composta por nave única, transepto, cruzeiro, Capela-mor e coro-alto, dispondo de tribunas. A cobertura interior é em abóbada de berço, rompida ao nível do cruzeiro por torre lanterna, sendo a importância deste último espaço reforçada pelos quatro arcos triunfais em talha dourada. A sacristia tem azulejos barrocos. Destaca-se o importante programa Rococó no desenho da fachada principal, o conjunto azulejar da nave, cruzeiro e sub-coro e retábulos. A organização espacial da igreja e a valorização do cruzeiro remete para uma tipologia de igrejas Rococó onde se integra a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco em Faro. É um espaço de culto transformado para uma função de índole cultural, onde se destaca o programa azulejar Rococó com cenas da vida mariana.

Fonte: Monumentos

A Igreja do Convento de Nossa Senhora das Mercês (Museu de Artes Decorativas) possui um órgão histórico da autoria de Pascoal Caetano Oldovini (Oldoni, Oldovino ou Olduvini), executado em 1762. Foi restaurado em 1990 por António Simões, a expensas do IPPC.

Igreja do Carmo

Igreja de Nossa Senhora do Carmo

Igreja de Nossa Senhora do Carmo, Évora

Datado de 1531, o primitivo Convento de Nossa Senhora do Carmo em Évora localizava-se junto da Porta da Lagoa (exterior) e foi destruído durante a Guerra da Restauração. O atual convento é de finais do século XVII, de estilo Barroco e ocupa o antigo paço quinhentista dos Duques de Bragança, do qual subsistem alguns elementos. No exterior da igreja merece destaque a Porta dos Nós (símbolo da Casa de Bragança), a escadaria para o pátio e o zimbório. O seu interior é constituído por uma só nave, de planta retangular, com seis capelas laterais e Capela-mor que ostenta a maior cúpula da cidade. Possui pinturas do ciclo maneirista. Após a extinção das ordens religiosas, o convento teve várias ocupações e pertence atualmente à Universidade de Évora.

Fonte: CME

A Igreja do Convento de Nossa Senhora do Carmo possui um órgão histórico da autoria de Pascoal Caetano Oldovini (Oldoni, Oldovino ou Olduvini), 1744. Foi restaurado em 2004 por Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria.

Órgão de armário com portadas abertas

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Carmo

Órgão da Igreja de Nossa Senhora do Carmo

Igreja da Graça do Divor

Igreja de Nossa Senhora da Graça do Divor

Igreja de Nossa Senhora da Graça do Divor

A Igreja de Nossa Senhora da Graça do Divor é um Imóvel de Interesse Público. Está situada no pequeno monte, fora da zona urbana da aldeia de Divor, na Herdade da Água da Prata que, desde a época medieval, pertence à de Évora. Desconhecendo-se a data da fundação, sabe-se que ainda não existia aquando da edificação do aqueduto, que decorreu no século XVI. Acredita-se que, segundo as semelhanças com a Igreja de São Mamede de Évora, tivesse sido o arquiteto Diogo de Torralva. É uma igreja fora do normal mas muito frequente em templos alentejanos, que remonta desde o final do gótico, com a fachada antecedida por uma galilé em mármore com as tonalidades de azul e branco. Desenvolve-se numa planta longitudinal. A fachada apresenta só uma porta de verga reta encimada por um frontão triangular e no remate é formada por dois campanários desprovidos de sinos. No seguimento do exterior e para além dos robustos contrafortes, pode-se observar as estações da Via Sacra em azulejos, figurando a cruz do calvário pontuando as paredes da nave.

Fonte: Visitar Portugal

A Igreja de Nossa Senhora da Graça do Divor possui órgão de tubos

Igreja de São Francisco

Igreja de São Francisco, Évora

Igreja de São Francisco, Évora

A Igreja de São Francisco é um edifício de arquitetura religiosa dos séculos XV e XVI, de estilo manuelino-mudejar e renascentista construído em substituição de um anterior templo gótico, do qual subsistem alguns vestígios. Teve anexo o Palácio Real e foi considerada como Igreja Real, na qual se realizaram importantes cerimónias, com o casamento do príncipe D. Afonso com D. Isabel de Castela, em 1490. A fachada é caracterizada pela volumetria dos coroamentos e o portal está decorado pelos emblemas régios de D. João II e D. Manuel I. O interior apresenta uma nave única, de planta retangular e em cruz latina, destacando-se o altar-mor e a Capela da Ordem Terceira de S. Francisco, de estilo Barroco. A maior curiosidade popular reside na Capela dos Ossos, de três naves formadas completamente por ossadas humanas (século XVII). O convento foi demolido em finais do século XIX.

Fonte: CME

Órgãos de Pascoal Caetano Oldovino

Em 4 de Janeiro de 1742, o eborense D. Frei José Maria da Fonseca e Évora, Ex-geral dos Frades Menores em Roma e assistente ao Sólio Pontifício, recém nomeado bispo do Porto, contrata em Lisboa o organeiro genovês D. Pascoal Caetano Oldovino para fazer um órgão novo para a igreja de S. Francisco.

Com o sucesso deste primeiro instrumento, surgem outras encomendas, que o levam a estabelecer-se definitivamente em Évora, comprar residência e montar oficina. Casa-se em Setembro de 1762, na ermida de Nossa Senhora ao pé da Cruz, com Laureana Rosa Lizarda, originária de Palmela, de quem não teve filhos, e integra-se plenamente na vida social e religiosa eborense até à sua morte em 25 de Abril de 1785.

Dos mais de trinta órgãos que construiu para todo o Alentejo, e a que imprimiu um cunho especial de qualidade hoje reconhecível, deixou mais dois na igreja de São Francisco. Um, de armário, de 1756, para o coro de cima (antiga tribuna Real).

No Núcleo Museológico da Igreja de São Francisco existe “outro do mesmo tipo, feito para o Convento do Salvador em 1751, com uma caixa de grande efeito decorativo. Outro mais pequeno, um realejo datado de 1762, era o seu instrumento pessoal.

Oldovino manteve sempre uma ligação muito estreita com a igreja de São Francisco: professou em 1745 na Ordem Terceira, pertenceu às Irmandades de Nossa Senhora da Conceição (extinta em 1779) e à de Santo António, à qual legou o seu realejo e em cuja Capela foi sepultado.

Fonte: Igreja de São Francisco/Artur Goulart, historiador

A Igreja do demolido convento de São Francisco, na capela-mor, lado do Evangelho, possui um órgão histórico.

Órgão da Capela-mor

Órgão da Igreja de São Francisco, capela-mor

Órgão da Igreja de São Francisco, Capela-mor

transepto direito da nave, apresenta também órgão positivo histórico [ I; 3 (0+1) ] de Pascoal Caetano Oldovino, 1762, restaurado pela Oficina e Escola de Organaria, em 2004, opus 47.

Órgão positivo de armário

Órgão da Igreja de São Francisco

Órgão da Igreja de São Francisco

positivo de armário

Órgão do Núcleo Museológico da Igreja de São Francisco, Évora, créditos Paulo Bernardino

Órgão do Núcleo Museológico da Igreja de São Francisco, Évora, créditos Paulo Bernardino

varandim e montra

Órgão da Igreja de São Francisco, tribuna

Órgão da Igreja de São Francisco, tribuna

Igreja do Espinheiro

Igreja do antigo Convento do Espinheiro

Igreja do antigo Convento do Espinheiro

A história e origem do Convento do Espinheiro está ligada a uma lenda que relata a aparição de uma imagem da Virgem sobre um espinheiro, por volta de 1400. Em 1412 foi mandada edificar uma ermida em honra de Nossa Senhora e dada a crescente importância deste local como ponto de peregrinação, no ano de 1458, durante o reinado de D. Afonso V, foi fundada a igreja e posteriormente o convento, o qual foi povoado por monges da Ordem de S. Jerónimo. Leia MAIS.

A Igreja do antigo Convento de Nossa Senhora do Espinheiro possui um órgão histórico da autoria de Pascoal Caetano Oldovini (Oldoni, Oldovino ou Olduvini), de data desconhecida.

Igreja do Convento de Nossa Senhora dos Remédios

Igreja do Convento de Nossa Senhora dos Remédios

Igreja do Convento de Nossa Senhora dos Remédios

Na sequência da remodelação da Ordem do Carmo, os carmelitas descalços instalaram-se no séc. XVI em Évora, fora da muralha fernandina, frente à torre de menagem. A Igreja foi sagrada em 1614. Devido à sua localização, o Convento teve papel de relevo nos assédios de Évora: durante a guerra da independência (maio de 1663), foi palco de combates entre castelhanos e portugueses; e na primeira invasão francesa, o Convento foi ocupado e saqueado. Depois do saque, a extinção das ordens religiosas e a nacionalização dos seus bens reduziram radicalmente a importância do Convento. No reinado de D. Maria II, foi entregue à CME, assim como a cerca anexa, utilizada como cemitério público, função que se mantém. Após anos de abandono, a Câmara promoveu no final do séc. XX importantes obras de recuperação, tendo ali instalado, para além do Departamento de Ar​queologia, o Grupo Eborae Musica –​ que tem funcionado na Igreja, ajudando a preservá-la – e alguns espaços expositivos.

Fonte: CME

Órgão antes do restauro

Órgão da Igreja do Convento de Nossa Senhora dos Remédios

Órgão da Igreja do Convento de Nossa Senhora dos Remédios

Igreja do Espírito Santo

Igreja do Espírito Santo

Igreja do Espírito Santo

Construída no século XVI, a Igreja do Espírito Santo é de estilo maneirista, de planta tipicamente jesuítica. A frontaria é constituída por pórtico de sete arcadas redondas e nas traseiras existem as típicas torres anãs, invisíveis da fachada principal. Tem uma só nave, em planta de cruz latina, com capelas enriquecidas com talha dourada. A sacristia tem a abóbada revestida de pinturas a fresco, contendo cenas iconográficas relacionadas com a história da Companhia de Jesus (séc. XVI). A fundação do Colégio deve-se ao cardeal infante D. Henrique e as obras de construção foram iniciadas em 1551. A inauguração solene aconteceu em 1559. Desta época destaca-se o claustro, o refeitório e o lavabo. Sofreu aditamentos nos séculos XVII e XVIII: a Sala dos Actos Solenes com fachada barroca, as Salas de Aulas com as cátedras de madeiras exóticas de angelim e os silhares de azulejos historiados de 1744-49, e a antiga Livraria com o teto pintado a fresco (séc. XVIII). O ensino era da responsabilidade dos jesuítas, pelo que, após a sua expulsão em 1759, a Universidade foi encerrada. Nela lecionaram grandes figuras da cultura da época, como Luís de Molina, Sebastião Barradas e Luís António Verney. A atual Universidade surgiu em 1979.

Fonte: CME

A Igreja do Colégio do Espírito Santo possui órgão de tubos histórico.

Montra do órgão

Órgão da Igreja do Espírito Santo

Órgão da Igreja do Espírito Santo

Igreja dos Lóios

Igreja dos Lóios, Évora

Igreja dos Lóios, Évora

​Construído sobre o que restava de um castelo medieval, o convento constitui um excelente testemunho arquitetónico do Tardo-Gótico alentejano. A primeira pedra do Convento dos Lóios de Évora foi lançada em 1487, por iniciativa do primeiro conde de Olivença, D. Rodrigo de Melo, guarda-mor do rei D. Afonso V, e também Governador de Tânger, que dois anos antes iniciara a construção da igreja anexa (da invocação de São João Evangelista), destinada a panteão de família. Destaca-se, no piso térreo, a entrada da antiga Sala do Capítulo, já quinhentista, rasgada por um exuberante portal mainelado com arcos em ferradura, perfeito exemplar da arquitetura regional manuelino-mudéjar. Nesta mesma porta está um medalhão evocando a participação de D. Rodrigo na Batalha de Azamor, em 1508, pelo que as obras desta sala terão datação aproximada.

Fonte: DGPC, SML

A Igreja dos Lóios (São João Evangelista) possui órgão de tubos.

Igreja de Santo Antão

Igreja Matriz de Santo Antão

Igreja Matriz de Santo Antão

Situada na Praça de Giraldo, freguesia de Santo Antão, a Igreja Paroquial de Santo Antão é um monumento religioso da cidade de Évora. Foi mandada construir pelo Cardeal D. Henrique, Arcebispo de Évora, no lugar onde se erguia a medieval ermida de Santo Antoninho.

A Igreja Paroquial de Santo Antão possui órgão de tubos.

Igreja de Machede

Igreja Matriz de São Miguel de Machede

Igreja Matriz de São Miguel de Machede

A Igreja Matriz de São Miguel de Machede, ou de São Miguel Arcanjo, possui órgão de tubos.

de Évora

Sé de Évora

de Évora

Dedicada a Santa Maria, a Catedral de Évora foi edificada nos séculos XIII e XIV, sob o patrocínio real de D. Afonso III e do bispo D. Durando Pais, nos estilos românico e gótico. Destaca-se o pórtico ogival, guarnecido por esculturas do Apostolado e o claustro. Anteriormente existiu outra sede episcopal, mas ignora-se a sua localização. A Capela-mor é do século XVIII (estilo Barroco), de autoria do arquiteto alemão Frederico Ludovici. No seu interior, existem muitos elementos arquitetónicos e artísticos de relevância, como o cadeiral do coro, o órgão renascentista, as peças do Museu de Arte Sacra (escultura, pintura, paramentaria e ourivesaria), entre outros.

Fonte: CME

A de Évora possui órgão renascentista em tribuna à entrada.

Órgão da tribuna à entrada

Órgão renascentista da Sé de Évora, créditos Nuno Veiga/Lusa

Órgão renascentista da de Évora, créditos Nuno Veiga/Lusa

Desde 1967, que não era sujeito a intervenções de restauro, tendo então sido restaurado com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian. A  Direcção Regional da Cultura e o Cabido da encontraram um novo mecenas, que agora foi a Associação Japonesa Kamakura-Portugal, interessada também ela na conservação do património musical em Portugal e que contribuiu para o seu restauro.

“Os primeiros príncipes que vieram do Japão a Portugal passaram por Évora e tocaram neste órgão, daí o significado histórico e a importância que os japoneses atribuem ao instrumento, fazendo com que muitos grupos nos visitem e peçam, até, para ouvirem um pequeno apontamento.” (cónego Eduardo Pereira da Silva, vigário geral da arquidiocese de Évora)

Este facto traz a Évora todos os anos muitos visitantes japoneses. O restauro em 2023 é uma oportunidade para que, 441 depois, mãos japonesas também de uma jovem, Mizuki Watanabe, tocarem o órgão renascentista, a 13 de maio, com o organista da , Rafael Reis, num concerto que inclui canto, órgão e corneta.

Na Capela-mor, lado do Evangelho, apresenta um órgão histórico da autoria de Pascoal Caetano Oldovini (Oldoni, Oldovino ou Olduvini), executado em 1758. Foi reparado em 1992, por António Simões, a expensas do Cabido.

tribuna e órgão

Órgão da capela-mor da Sé de Évora

Órgão da Capela-mor da de Évora

No transepto direito, apresenta um órgão positivo de armário.

Órgão de armário do transepto

Órgão da Sé de Évora, transepto do lado do Evangelho

Órgão da de Évora, transepto do lado do Evangelho